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Equilíbrio entre garantia de direitos e inovação é debatido no VIII Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais
by Imprensa 21 Sep '17
by Imprensa 21 Sep '17
21 Sep '17
São Paulo, 21 de setembro de 2017
*Equilíbrio entre garantia de direitos e inovação é debatido no VIII
Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais*
/Governança de algoritmos e experiências legislativas estrangeiras
também foram discutidas no encontro/
A garantia de direito dos cidadãos, o incentivo à inovação e a promoção
de uma gestão pública eficiente, entre outros desafios cruciais
relacionados ao uso dos dados pessoais foram os principais assuntos
discutidos por diversos especialistas, com ampla experiência na área,
durante o *VIII Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados
Pessoais* <http://seminarioprivacidade.cgi.br/>. A oitava edição do
encontro - um dos principais eventos brasileiros de debate
multissetorial sobre o tema – foi promovida nos dias 18 e 19 de
setembro, em São Paulo, pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil
(CGI.br) e pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br)
em parceria com o Ministério Público Federal de São Paulo (MPF/SP), e
com o Grupo de Ensino e Pesquisa em Inovação da Fundação Getúlio Vargas
(FGV/Direito de São Paulo).
"Falar de privacidade e proteção de dados é um desafio cada vez mais
atual, na medida em que se tornam mais importantes e disseminadas as
tecnologias de /big data/, recursos de computação em nuvem, além da
quantidade e diversidade dos dispositivos conectados", considerou
Maximiliano Martinhão (MCTIC e CGI.br), na abertura do evento. Martinhão
pontuou ainda a urgência da aprovação de uma lei de proteção de dados
pessoais e a necessidade de criação ou identificação de uma instância ou
autoridade na administração pública federal para tratar do tema de
proteção de dados pessoais.
A importância da legislação e das discussões promovidas durante o
Seminário foi enaltecida por Alexandre Pacheco (GEPI-FGV Direito SP).
"Somos um dos poucos países que ainda não tem uma lei de proteção de
dados pessoais". Na mesma linha, Luiz Costa (MPF/SP) reforçou que "uma
lei é necessária e imprescindível e o Seminário continua sendo um espaço
para manter e aprimorar as discussões", enquanto Raquel Gatto (ISOC)
lembrou a evolução dos debates ao longo das oito edições do evento. Mas,
afinal, estando nossos dados na Internet, já estamos sem privacidade ou
ainda há algo para salvar? Caroline D'Avo (NIC.br), representando Demi
Getschko (NIC.br), promoveu reflexões que contribuíram para estimular os
debates realizados no evento.
*Governança de algoritmos*
Na palestra introdutória, o /keynote speaker/ Luiz Costa apresentou os
conceitos sobre os algoritmos e suas aplicações. "O algoritmo pressupõe
a criação – automatizada ou não – de perfis e também uma ordem de
operações a ser executada", explicou. Para ele, o uso dessa tecnologia
pode ter tanto implicações positivas como, por exemplo, o controle da
energia elétrica consumida por uma residência, como também pode
voltar-se para ações de vigilância. "Esse é um conflito permanente",
afirmou.
Em palestra complementar, Rafael Evangelista (Labjor/Unicamp e LAVITS)
reforçou que a governança dos algoritmos deve ser pensada a partir das
diferentes posições sociais. "As tecnologias são impostas por um
conjunto pequeno de empresas majoritariamente de um gênero e uma etnia.
A objetividade dos algoritmos, portanto, nem sempre é a nossa. Quem
constrói os algoritmos não está no mesmo corpo de quem os usa",
destacou. Na ocasião, a transparência dos algoritmos foi questionada por
Thiago Tavares (CGI.br e SaferNet Brasil). "Precisamos saber como os
algoritmos realmente funcionam”, pontuou.
Coube a Marcio Moretto (GPoPAI-USP) comentar os desafios para a
regulação da inteligência artificial. "Além de produzir efeitos que não
são antecipados por seus engenheiros, é muito difícil entender as
justificativas das decisões que os sistemas de inteligência artificial
tomaram", alertou. De forma complementar, Carlos Affonso Souza (ITSRio)
lembrou que "estamos cada vez mais fazendo perguntas para as máquinas
cujas respostas os humanos não saberiam dar". A necessidade de uma
legislação que propicie a inovação e proteja os direitos do cidadão
também foi destacada na palestra. "Precisamos promover um equilíbrio
entre interesses privados e interesses coletivos", defendeu Vanessa
Butalla (Serasa).
*Segurança jurídica*
O incentivo a inovação alinhado à garantia dos direitos foi aprofundado
na palestra sobre a "Agenda Digital" para o Brasil. O moderador Henrique
Faulhaber (CGI.br e TI Rio) lembrou que "uma parte da economia de
Internet está baseada na publicidade, que por sua vez utiliza dados
pessoais". Na opinião de Miriam Wimmer (MCTIC), os dados também são
elementos estratégicos para o crescimento econômico. "Garantir a
segurança jurídica sobre o tema é fundamental, assim como o livre fluxo
de informações, o envolvimento da indústria na construção de padrões
técnicos e boas práticas, além de uma legislação 'guarda-chuva' e a
identificação de instância da administração pública federal para tratar
do tema", listou.
Elias Abdala Neto (Microsoft Brasil) considera que a "economia digital
vai impactar todos os setores da economia e a proteção de dados pessoais
terá um papel central nessa transformação". Bruno Bioni (NIC.br), por
sua vez, acredita que "pautar a questão de direitos e deveres pode gerar
uma externalidade positiva para o mercado de desenvolvimento e
estímulo". Ele também sugere a adoção de boas práticas, em vez de ações
regulatórias punitivas. "Por que não premiar atores que tenham a
privacidade como elemento central no design de seus produtos e
serviços?", questionou. O debate contou também com a participação de
Marina Barros (CTS-FGV Direito Rio), que abordou a necessidade de
investimentos na formação dos cidadãos, para que sejam capazes de
acessar e controlar seus dados.
*Autoridade reguladora*
As experiências de proteção de dados do México, França e Chile foram
debatidas durante o evento a partir das apresentações, respectivamente,
de Julio Téllez (UNAM), Ismini Rigopoulou (CNIL) e Jessica Matus (Datos
Protegidos). Um ponto comum dos discursos foi a importância de
autoridades reguladoras independentes para a eficácia do direito à
proteção dos dados pessoais. "Na sistemática adotada para a proteção de
dados em vários países, mais de 90% possuem uma autoridade de garantia
que vai cumprir a sua função maior: fornecer ao cidadão o efetivo
controle dos seus dados", destacou Danilo Doneda (UERJ). Moderador da
palestra, Luiz Fernando Martins Castro (CGI.br) lembrou da necessidade
de ações de conscientização. "Não adianta só criminalizar práticas
erradas. Tudo passa pela educação", enfatizou.
*Projeto de lei brasileiro*
Como tem feito ao longo das últimas edições, o Seminário reservou espaço
ao debate sobre o projeto de lei de proteção de dados pessoais. Na
ocasião, o Deputado Federal Orlando Silva (PCdoB/SP) comentou que o PL
5276 passou a ser o eixo estruturante de todas as discussões sobre o
tema. "O texto do PL está, no momento, em fase final de ajustes para
então ser discutido na Câmara", informou. Princípios fundamentais, como
a coleta e tratamento de dados baseadas na minimização, foram elencados
por Rafael Zanatta (IDEC), enquanto Arthur Rollo (SENACON) enfatizou que
os cidadãos têm o direito de proibir a circulação dos seus dados. Laura
Schertel (CEDIS/IDP) declarou que a "a lei deve abranger todos os
setores, uma vez que o cidadão precisa de uma proteção integral e
harmônica".
A perspectiva empresarial foi abordada por Marcel Leonardi (Google),
responsável por alertar que a lei geral de proteção de dados deverá ter
impacto em todo o setor privado. Moderadora da discussão, Flávia Lefèvre
(CGI.br e Proteste) pontuou que, até a aprovação da lei, é importante
fazer valer instrumentos como o sistema de fiscalização estabelecido no
decreto regulamentador do Marco Civil.
*Cidades inteligentes*
A promoção de uma gestão pública eficiente que preserve garantias
constitucionais dos cidadãos também foi pautada no evento. Com moderação
de Rony Vainzof (FeComercio), o debate teve a participação de Andriei
Gutierrez (IBM Brasil), que analisou o potencial da computação cognitiva
para ajudar Governos. "Quando pensamos em cidades coletando e fazendo a
gestão de dados, precisamos ter conceitos macros. Quais são os limites
institucionais legais? Qual a governança de fiscalização?", refletiu.
Jaqueline Abreu (InternetLab) chamou atenção para as cidades
inteligentes como fenômeno capaz de aumentar o controle sob os
indivíduos. "Estamos apostando em uma lei de proteção de dados que seja
capaz de lidar com isso", pontuou. Outra solução apresentada foi dar
mais poder aos cidadãos. "É importante discutir os mecanismos de
participação nas cidades inteligentes", defendeu Gustavo Mascarenhas
(IBCCrim). Fernanda Campagnucci (SME-PMSP) lembrou ainda que as
políticas de cidades inteligentes encontram realidades diferentes entre
países.
O Seminário contou também com discussões sobre o panorama da segurança
pública e mineração de dados, com a moderação de Marcos Dantas (CGI.br e
UFRJ); e sobre a proteção da privacidade e dos dados pessoais na área da
saúde, debate coordenado por Tanara Lauschner (CGI.br e UFAM). A última
discussão abordou a criptografia, e contou com a participação de
Fabricio Patury (MP da Bahia), Lucas Teixeira (Coding Rights), Renato
Leite Monteiro (Mackenzie) e Mônica Steffen Guise Rosina (Facebook), e
moderação de Jamila Venturini (NIC.br), que deixou o questionamento:
“Será que o 1º passo para a discussão sobre a criptografia é superar a
dicotomia de segurança e privacidade?”.
O evento também foi palco do lançamento da campanha "*Seus Dados São
Você: liberdade, proteção e regulação
<https://direitosnarede.org.br/c/seus-dados-sao-vc/>*", promovida pela
Coalizão Direitos na Rede.
Os vídeos com as apresentações do VIII Seminário de Proteção à
Privacidade e aos Dados Pessoais estão disponíveis no canal do NIC.br no
YouTube: *https://www.youtube.com/user/NICbrvideos/videos*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (**
<http://www.nic.br/>*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de
direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões
e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br (**
<http://www.registro.br/>*http://www.registro.br/*), estudar, responder
e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (**
<http://www.ceptro.br/>*http://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (** <http://ix.br/>*http://ix.br/*), viabilizar a
participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e
subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br
(*http://www.ceweb.br* <http://www.ceweb.br/>), e abrigar o escritório
do W3C no Brasil (** <http://www.w3c.br/>*http://www.w3c.br/*).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*http://www.cgi.br/principios*). Mais informações em
*http://www.cgi.br/*.
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Workshop debate os impactos da exposição de crianças e adolescentes na Internet
by Imprensa 21 Sep '17
by Imprensa 21 Sep '17
21 Sep '17
São Paulo, 21 de setembro de 2017
*Workshop debate os impactos da exposição de crianças e adolescentes na
Internet*
/Promovido pelo CGI.br e NIC.br, encontro discutiu temas como
privacidade, TIC na educação, promoção de liberdade e direitos humanos/
O uso consciente, ético e protagonista da Internet por crianças e
adolescentes esteve no centro de debate do *2º /Workshop/ “Impactos da
Exposição de Crianças e Adolescentes na Internet”
<http://workshopexposicaonainternet.nic.br/>*. Interessados no assunto
participaram das discussões do evento, promovido pelo Comitê Gestor da
Internet no Brasil (CGI.br) e Núcleo de Informação e Coordenação do
Ponto BR (NIC.br) em parceria com a SaferNet, no dia 18 de setembro, em
São Paulo.
Na abertura do encontro, Kelli Angelini (NIC.br), agradeceu a presença
dos participantes e ressaltou a importância em dar continuidade a esse
tipo de diálogo. Luiz Fernando Martins Castro (CGI.br), lembrou que a
juventude está totalmente conectada, enalteceu a necessidade de crianças
e adolescentes desenvolverem para serem protagonistas desse cenário, e
não meramente consumidores de conteúdo como ocorre hoje no Brasil. “À
medida que avançamos nessa incapacitação da população, nós aumentamos o
fosso econômico e digital, o que vai agravar as diferenças e injustiças
em nossa sociedade”, completou.
Thiago Tavares (CGI.br e SaferNet Brasil) destacou que o /Workshop/ foi
pensado para promover um olhar sobre diferentes aspectos do que vem a
ser os impactos de exposição de crianças e adolescentes na Internet.
Segundo ele, esses aspectos são sentido em diversas áreas e campos, como
a segurança pública, ética, cidadania, no exercício e promoção de direitos.
Angelini iniciou o primeiro painel, estimulando o debate sobre a
necessidade de ensinar a esse público valores éticos e morais, sejam
eles para uma educação digital ou não. “Os pais precisam fazer uma
reflexão sobre como utilizam as novas tecnologias e como agem em casa em
relação ao próprio uso delas. Não adianta somente instalar um /software/
de controle parental e achar que tudo está resolvido. É preciso ser
exemplo, acompanhar e instruir os filhos”, ressaltou.
Para exemplificar o cenário de uso e acesso da Internet no Brasil, Fábio
Senne (Cetic.br/NIC.br) trouxe indicadores das recentes edições das
pesquisas TIC Kids Online Brasil, TIC Educação e TIC Domicílios. Além de
citar as diferenças regionais no acesso, entre áreas urbanas e rurais e
na própria escola, o especialista lembrou que a orientação voltada a
crianças sobre o uso da Internet vem mais dos professores do que dos
pais. “Já no caso dos adolescentes, nem de um e nem de outro. Eles se
orientam, sozinhos, sobre o uso.”
O painel trouxe ainda a apresentação de um estudo qualitativo sobre o
uso da Internet por crianças e adolescentes sob a perspectiva de gênero,
apresentado por Tatiana Jereissati (Cetic.br) e promovido em parceria
com a Flacso (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais da
Argentina). A pesquisadora, ao mostrar exemplos de respostas, disse que
o levantamento mostrou que existe uma maior preocupação e controle
(inclusive dos pais) sobre a exposição e comportamento das meninas.
Enquanto os meninos são orientados a não terem um discurso de ódio na
Internet, às meninas cabe se preocuparem em não exporem seu corpo e a
serem mais recatadas.
Em seguida, Debora Sebriam (Instituto Educadigital) e Drica Guzzi
(Escola do Futuro - USP), participaram do segundo debate, com a mediação
de Karolyne Utomi (NIC.br), sobre a incorporação dos desafios das
tecnologias no processo de ensino e aprendizagem. Na visão de Sebriam,
para o aluno ser protagonista é preciso mudar a dinâmica na sala de aula
e reprogramar a comunidade escolar. “Precisamos refletir sobre como
trazer novos processos e novas tecnologias para ter um aluno autor e um
professor desafiador.” Guzzi trouxe reflexões sobre mediação de uso e
conteúdo por parte dos pais, sem que para isso ajam de forma autoritária
e moralizadora; também falou sobre a importância da participação dos
alunos no dia a dia da escola e sobre como esse espaço deve ser de
experimentação e preparação para a vida.
As estratégias de educação para cultura digital nas escolas foram
comentadas por Regina de Assis (Associação de Comunicação Educativa
Roquette Pinto) e Cristina Sleiman (OAB/SP), em painel mediado por
Francisco Mendes (Pesquisador Educacional). A Professora Regina destacou
a necessidade de diálogo constante entre professores, gestores, pais e
responsáveis, e afirmou que em uma sociedade do espetáculo, professores
e educadores se indagam sobre quais ao valores dessas novas gerações
dentre suas diversas linguagens. Segundo ela, também é vital que os
professores entendam que estão lidando com seres humanos que estão,
durante todo o ano letivo, constituindo e reconstituindo suas identidades.
Sleiman completou a reflexão ao afirmar ser necessário trabalhar com as
crianças e adolescentes, em casa e na escola, valores como senso ético e
respeito ao próximo, além de capacitar professores e sensibilizar a
população como um todo sobre os riscos da exposição excessiva na
Internet. “É preciso desenvolver a capacidade nos alunos de reconhecer
os riscos e decidir que atitudes tomar quando se deparam com eles. O
professor deve estar preparado para orientar o estudante diante de um
determinado incidente que pode ter sofrido.”
O quarto painel do Workshop, “Políticas públicas para proteção de
crianças e adolescente: Desafios na promoção das liberdades com
segurança”, trouxe reflexões sobre acesso e promoção de direitos na
Internet. Priscila Schreiner (MPF) mediou a atividade, que teve como
painelistas Gabriela Mora (Unicef) e Heloiza Egas (Ministério dos
Direitos Humanos). Para Mora, que apresentou o potencial das TIC para
atingir as metas do desenvolvimento sustentável da ONU, as tecnologias
tem um grande potencial para trabalhar questões de desenvolvimento. Egas
falou sobre o cruzamento dos direitos da criança e a Internet ao abordar
o conjunto de direitos que estão no Estatuto da Criança e do Adolescente
e em outras legislações. “Nosso desafio é pensar como garantir o
exercício de direitos que estão enunciados off-line, que foram
formulados em um momento que a Internet não existia ou não tinha o
alcance que tem hoje. Para isso, precisamos entender como crianças e
adolescentes se relacionam com esse mundo.”
No período da tarde, uma oficina sobre softwares de controle parental
discutiu o papel desse tipo de ferramentas no processo educacional e a
interação deles com a privacidade e a autonomia. Moderado por Adriana
Cansian (Resh Cyber Defense), a apresentação contou com Roberto
Gutierrez (Google Brasil), que apresentou as iniciativas da empresa
sobre aplicativos, ferramentas e outras ações relacionadas à segurança
de crianças e adolescentes na Internet. “Cada família tem um jeito de
tratar esse assunto, então nosso papel é prover ferramentas para isso”.
Gutierrez também reforçou a importância de que as crianças sejam
incentivadas a promover discursos positivos no uso da Internet. Fabro
Steibel (ITS-Rio) exemplificou os diferentes tipos de softwares de
controle para conteúdos no sistema operacional, no navegador, na loja de
aplicativos e nos provedores de aplicação. “Todos eles vão fazer a mesma
coisa: tomar uma pré-decisão por você, com base em algoritmos, para
dizer se aquele conteúdo é ou não indicado”. Mas ele reforçou que
independente do sistema de controle parental que se escolha, é
fundamental o acompanhamento dos pais, devido a natureza curiosa de toda
criança que sempre tentará e muitas vezes conseguirá burlar esse sistema.
No painel sobre "desafios" violentos na rede, moderado por Alessandra
Borelli (Nethics - Educação Digital), a experiência do Instituto
DimiCuida em relação à conscientização de crianças e adultos foi
apresentada por Fabiana Vasconcelos. Em sua apresentação foram expostos
os diferentes sinais e motivações relacionados a essa prática, bem como
orientações para pais, professores e responsáveis ao abordar o assunto
com os jovens. “É preciso proporcionar atividades reflexivas para que a
criança tenha discernimento sobre a réplica desses conteúdos, dentro ou
fora da Internet”, ressaltou. Juliana Cunha, da Safernet Brasil,
apresentou um histórico sobre o desafio “Baleia Azul”, com ênfase nas
proporções de sua repercussão. “A abordagem de fenômenos violentos
influencia sua disseminação”, comentou. No mesmo sentido, demonstrou
como a busca por informações de qualidade contribuiu para que a prática
fosse combatida: “informações de qualidade, serviços apropriados são sim
bem-vindos nesse contexto, especialmente num contexto onde a informação
se dissemina muito rápido e a desinformação ainda mais”, completou.
No último painel do evento, sobre Internet dos brinquedos, Rodrigo Nejm
(Safernet Brasil) e Isabella Henriques (Instituto Alana) comentaram os
novos desafios para a proteção dos dados pessoais de crianças e
adolescentes com a proliferação de smart brinquedos e brinquedos
conectados. Rodrigo ponderou a relação entre aspectos teoricamente
positivos e outros que podem ser encarados como negativos no uso da
Internet: “diferenciar oportunidades de uso das tecnologias digitais não
significa imediatamente que eles produzem benefícios na vida das
crianças e adolescentes. Da mesma forma, o fato de haver riscos não
significa que eles produzem danos. Mais do que eliminar riscos ou
exaltar as oportunidades, é importante criar mecanismos para concretizar
benefícios e minimizar os danos”, relatou. Isabella apresentou as
discussões do programa Prioridade Absoluta, sobre a defesa e promoção
dos direitos das crianças em suas comunidades. Comentou ainda os
desafios à privacidade durante o uso desses novos brinquedos: “muitas
vezes o consumidor de brinquedos conectados não tem conhecimento sobre a
coleta de dados feita por eles e de quais poderiam ser os prejuízos delas”.
Os vídeos com todas as apresentações do Workshop *estão disponíveis*
<https://www.youtube.com/user/NICbrvideos/videos> no canal do NIC.br no
YouTube, e as fotos do evento serão publicadas em breve no canal da
entidade no Flickr.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (**
<http://www.nic.br/>*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de
direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões
e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br (**
<http://www.registro.br/>*http://www.registro.br/*), estudar, responder
e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (**
<http://www.ceptro.br/>*http://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (** <http://ix.br/>*http://ix.br/*), viabilizar a
participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e
subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br
(*http://www.ceweb.br* <http://www.ceweb.br/>), e abrigar o escritório
do W3C no Brasil (** <http://www.w3c.br/>*http://www.w3c.br/*).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*http://www.cgi.br/principios*). Mais informações em
*http://www.cgi.br/*.
*Flickr:**http://www.flickr.com/NICbr/
Twitter:**http://www.twitter.com/comuNICbr/
YouTube:**http://www.youtube.com/nicbrvideos
Facebook:**https://www.facebook.com/nic.br
**Telegram: https://telegram.me/nicbr
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**Os releases e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista**anuncios(a)nic.br **sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções
disponíveis**aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>**.
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Web para Todos quer acabar com as barreiras de navegação na Internet no Brasil
by Imprensa 20 Sep '17
by Imprensa 20 Sep '17
20 Sep '17
São Paulo, 20 de setembro de 2017
*Web para Todos quer acabar com as barreiras de navegação na Internet no
Brasil*
/Iniciativa nasce com um movimento apoiado por diversas entidades,
empresas, influenciadores e indivíduos que querem sites acessíveis para
qualquer pessoa/
Você já parou para pensar em como um cego navega na internet, ou como um
surdo que tem como linguagem oficial a Língua Brasileira de Sinais
assiste aos vídeos e lê notícias na Web? Você já teve a experiência de
acessar um site usando apenas o teclado do computador, ou precisou ler e
reler várias vezes um texto publicado /on-line /para entender o que ele
queria dizer?
Essas e outras dificuldades são chamadas “barreiras de navegação” e
estão presentes em praticamente todos os sítios do País, segundo
estimativas feitas pelo escritório brasileiro do W3C, consórcio
internacional que estabelece os padrões da web no mundo. Só no Brasil,
45,6 milhões de pessoas (24% da população) enfrentam esse tipo de
barreira, de acordo com o Censo 2010 feito pelo IBGE. Segundo a pesquisa
PNAD 2014, o percentual de pessoas com deficiência que usam com
frequência a internet no Brasil é 57% - acima da média brasileira, que é
de 54%.
Em uma *análise feita*
<http://nic.br/noticia/releases/web-para-todos-avalia-sites-das-melhores-uni…>,
apenas em páginas do Governo, o Núcleo de Informação e Coordenação do
Ponto BR (NIC.br) - entidade que agrega as atividades do escritório do
W3C no Brasil e abriga o Centro de Estudos sobre Tecnologias Web
(Ceweb.br) - constatou que menos de 6% desses sites tiveram um cuidado
para tentar minimizar as barreiras de acesso para pessoas com
deficiência. “Se estendermos para o universo das empresas, esta
porcentagem certamente é ainda menor”, afirma Vagner Diniz, gerente
geral do W3C Brasil e do Ceweb.br.
Diante deste cenário, foi desenvolvida a iniciativa *Web para Todos*
<http://www.mwpt.com.br>, que une entidades, empresas, universidades e
diversas pessoas que defendem uma Internet mais acessível. “Esses mais
de 45 milhões de pessoas têm o direito de serem incluídas no mundo
digital, e é preciso muito pouco para mudar a realidade desses
cidadãos”, enfatiza Simone Freire, diretora geral da agência Espiral
Interativa e idealizadora do projeto. “Se um site for fácil de navegar
por alguém com algum tipo de limitação motora, intelectual, auditiva ou
visual, certamente será melhor ainda para quem não tem”, explica. A
iniciativa conta com a parceria do NIC.br por meio do Ceweb.br,
participando do projeto desde sua concepção e apoio institucional do W3C
Brasil.
A partir disso, surgiu a plataforma digital inédita no País, totalmente
colaborativa, que é a base do Web para Todos e está dividida em três
grandes pilares: Mobilização, Educação e Transformação.
O objetivo inicial é mobilizar as pessoas com algum tipo de deficiência
a compartilharem as experiências, positivas e negativas, que tiveram ao
navegar em sites brasileiros. Com esse material, a equipe do Web para
Todos analisará cada caso e encaminhará a análise à organização citada
para providências, se necessário. E isso já nos leva automaticamente
para o pilar Educação, onde será promovida a troca de conhecimento entre
organizações (públicas e privadas), especialistas em acessibilidade
digital e a sociedade em geral, por meio de cartilhas, vídeos, links de
referência, fóruns, entre outras atividades. Há ainda uma seção de
melhores práticas, para que as organizações entendam como adequar seus
sites, contribuindo, assim, para a construção de uma internet mais
inclusiva para todos. No pilar Transformação, é possível avaliar a
acessibilidade da página principal de um sítio. Basta inserir o endereço
e a ferramenta analisa automaticamente, em tempo real, o código e
informa se a página apresenta ou não barreiras de navegação.
Simone, empreendedora que trabalha há oito anos com a causa da
acessibilidade digital, teve a ideia de dar voz às pessoas com
deficiência, criando um mecanismo para que elas pudessem participar do
processo de transformação da Web no Brasil. “Percebemos que não era
suficiente termos uma lei a favor dessas pessoas. Precisávamos contar
isso às organizações e ajudá-las a entenderem seu papel”, lembra Simone.
Vale ressaltar que, com a vigência da Lei Brasileira de Inclusão - LBI,
desde janeiro de 2016, passou a ser obrigatória a acessibilidade de
sítios de qualquer organização (empresas privadas, fundações e
institutos, órgãos do governo) com sede ou representação comercial em
território brasileiro (Lei nº 13.146, art. 63, julho de 2015).
*De olho nos setores essenciais*
Como parte das ações de Mobilização, uma equipe de especialistas
avaliará, semestralmente, barreiras de navegação em sites brasileiros,
reunidos por segmentos de atuação, como Educação, E-commerce, Serviços
Públicos, Portais de notícias, entre outros.
A primeira análise, divulgada no dia 20 de setembro, traz o recorte da
Educação. Foram verificadas páginas das 10 melhores Universidades e
Escolas de Ensino Médio do País, de acordo com o último ranking
divulgado pelo MEC (2015). Nenhum deles preencheu os requisitos
necessários para serem considerados acessíveis a qualquer pessoa. “Todos
os sites avaliados tinham barreiras de acesso que podem dificultar ou
até impedir o acesso de uma pessoa com deficiência às páginas”, reitera
o gerente do Ceweb.br. Dos 14 critérios analisados, a média geral
cumpriu apenas 30% deles. /(Veja o estudo completo no texto “/*Web para
Todos avalia sites das melhores universidades e escolas de ensino médio
do Brasil*
<http://nic.br/noticia/releases/web-para-todos-avalia-sites-das-melhores-uni…>/”)./
Os critérios da análise foram desenvolvidos pela equipe do Web para
Todos, em parceria com especialistas voluntários e o time técnico do
Ceweb.br, que há mais de uma década promovem ações de conscientização
para que as páginas na Web sejam acessíveis a todos.
Para isso, foram levadas em consideração as Diretrizes de Acessibilidade
para Conteúdo Web (WCAG2), desenvolvidas pelo W3C, em conjunto com
especialistas do Google, Microsoft, IBM e empresas especializadas em
acessibilidade.
“Nosso objetivo com a divulgação desses dados é sensibilizar a sociedade
para o atual cenário da falta de acessibilidade em sites considerados
essenciais para o desenvolvimento e integração social de qualquer
cidadão, independentemente de ter ou não algum tipo de deficiência”,
explica Diniz. “Nossa equipe entrará em contato com as organizações
avaliadas para compartilhar a análise, propor melhorias e
sensibilizá-las para que adequem seus sites a uma navegação acessível a
todos, convidando-as para o desafio da transformação digital”,
complementa Simone.
Anualmente, esses mesmos sites serão reavaliados, criando parâmetros
comparativos sobre a evolução da acessibilidade nos segmentos analisados.
*Vantagens da acessibilidade na web*
Um site acessível é aquele que permite que qualquer pessoa
(independentemente de suas dificuldades), navegue, entenda e interaja
sem ajuda de ninguém. Para isso, devem seguir as diretrizes do WCAG,
que, em resumo, estão divididas em quatro categorias: atende o
necessário, permite o controle de navegação, é fácil de entender e feito
para durar.
O que isso significa? Ao desenvolver uma página Web, é fundamental
fornecer alternativas textuais para qualquer conteúdo não textual,
alternativas para multimídia (audiodescrição, entre outros recursos),
criar conteúdo que possa ser apresentado de modos diferentes, sem perder
informação ou estrutura, tornar a visualização mais fácil (contrastes,
tamanho etc).
Também é essencial fazer com que todas as funcionalidades estejam
disponíveis no teclado, além de maximizar a compatibilidade entre as
interfaces utilizadas pelos usuários, incluindo os recursos de
tecnologia assistiva (ou seja, ele deve ser criado para ser acessado
perfeitamente de qualquer dispositivo e navegador, tanto agora quanto no
futuro). Veja todas as Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web
(WCAG) 2.0: *https://www.w3.org/Translations/WCAG20-pt-br/*.
Simone ressalta que, além de se adequar à LBI, ter um site acessível é
também uma excelente oportunidade para as organizações reverem toda sua
comunicação digital, inovar e contar com vários benefícios. “Entre esses
ganhos, estão a ampliação e diversificação do seu público-alvo, mais
facilidade e agilidade na manutenção do site, mais visibilidade em
buscadores, fortalecimento da sua marca por meio de uma comunicação mais
moderna e colaborativa, cumprimento do seu papel social, entre outros”,
destaca.
*Parceiros do Web para Todos*
Além da parceria do NIC.br/Ceweb.br e apoio institucional do W3C Brasil,
o Web para Todos também conta com o apoio da Fundação Roberto Marinho e
de outros parceiros em diversas áreas, que contribuem com suas
expertises de forma contínua, o que torna o movimento mais dinâmico,
atualizado e colaborativo.
São eles: Fundação Dorina Nowill, Fundação Fenômenos, Grupo de Ensino e
Pesquisa em Inovação da Escola de Direito da FGV SP, Associação
Laramara, Instituto Mara Gabrilli, Instituto Rodrigo Mendes,
MATAV-Unesp, ONCB - Organização Nacional de Cegos do Brasil, ProDeaf,
Santa Causa, Secretaria da Pessoa com Deficiência do Município de São
Paulo, Singolla e Trama Comunicação, e com o apoio de mídia do portal
Vida Mais Livre e da Revista D+.
*Sobre a Espiral Interativa*
Fundada em 2009, é uma agência de comunicação digital focada no
desenvolvimento de projetos que promovam uma sociedade mais justa e
inclusiva. Atende organizações comprometidas com a sustentabilidade e
diversidade, e é especialista em acessibilidade digital.
*Sobre o Ceweb.br*
O Centro de Estudos sobre Tecnologias Web (Ceweb.br), do NIC.br, tem
como missão disseminar e promover o uso de tecnologias abertas na Web,
fomentar e impulsionar a sua evolução no Brasil por meio de estudos,
pesquisas e experimentações de novas tecnologias. No escopo de
atividades desenvolvidas pelo Centro, destacam-se o estímulo às
discussões sobre o ecossistema da Web e a preparação de subsídios
técnicos à elaboração de políticas públicas que fomentem esse
ecossistema como meio de inovação social e prestação de serviços. Mais
informações em*http://www.ceweb.br/*.*
**Sobre o Escritório Brasileiro do W3C*
Por deliberação do CGI.br, o NIC.br agrega as atividades do escritório
do W3C no Brasil - o primeiro na América do Sul. O W3C é um consórcio
internacional que tem como missão conduzir a Web ao seu potencial
máximo, criando padrões e diretrizes que garantam sua evolução
permanente. Mais de 80 padrões foram já publicados, entre eles HTML,
XML, XHTML e CSS. O W3C no Brasil reforça os objetivos globais de uma
Web para todos, em qualquer dispositivo, baseada no conhecimento, com
segurança e responsabilidade. Mais informações em: *http://www.w3c.br/*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (**
<http://www.nic.br/>*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de
direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões
e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br (**
<http://www.registro.br/>*http://www.registro.br/*), estudar, responder
e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (**
<http://www.ceptro.br/>*http://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (** <http://ix.br/>*http://ix.br/*), viabilizar a
participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e
subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br
(*http://www.ceweb.br* <http://www.ceweb.br/>), e abrigar o escritório
do W3C no Brasil (** <http://www.w3c.br/>*http://www.w3c.br/*).
*
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Conferência Web.br 2017 discutirá os impactos das tecnologias disruptivas no ambiente digital
by Imprensa 15 Sep '17
by Imprensa 15 Sep '17
15 Sep '17
São Paulo, 15 de setembro de 2017
*Conferência Web.br 2017 discutirá os impactos das tecnologias
disruptivas no ambiente digital*
/Evento recebe propostas de atividades até 18 de setembro/
Inteligência artificial, realidade virtual, tele-existência e
/blockchain/ são tecnologias disruptivas que estão criando um novo
ambiente digital. Para explicar o impacto dessas mudanças – e como se
preparar para o mercado de trabalho – estudiosos, profissionais
brasileiros e de outros países estarão na Conferência Web.br 2017, nos
dias 24 e 25 de outubro, em São Paulo. Com o tema "Imersão e
Transcendência", o evento é realizado pelo Centro de Estudos sobre
Tecnologias Web (Ceweb.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do
Ponto BR (NIC.br), com o apoio do Escritório Brasileiro do World Wide
Web Consortium (W3C Brasil).
Entre os /keynotes speakers/ já confirmados estão Onome Ofoman,
engenheira de /software/ do Google, que vai discutir como a inteligência
artificial e a realidade virtual podem ser aplicadas juntas para
produzir uma tecnologia capaz de detectar as identidades das pessoas em
tempo real – além de casos de discriminação de indivíduos por máquinas
automatizadas. Outro tópico correlato, a tele-existência, será abordado
na Conferência por Charith Fernando, professor da Universidade de Keio,
em Tóquio (Japão), especialista em robótica, realidade virtual e
sistemas embarcados. Fernando irá apresentar aplicações atuais de
tele-existência, como, construções remotas, resgates e vigilância,
comentar suas aplicações, os desafios e o futuro da pesquisa na área.
Com a abertura do secretário executivo do Comitê Gestor da Internet no
Brasil (CGI.br), Hartmut Glaser, o evento terá uma palestra de Demi
Getschko, diretor-presidente do NIC.br. Ainda entre os /keynotes/,
Reinaldo Ferraz, especialista em Desenvolvimento Web do Ceweb.br e W3C
Brasil, ministrará a palestra "Imersão, Interação e Inclusão" para
promover uma reflexão sobre o potencial de interação e inclusão de
interfaces digitais como dispositivos sem telas, assistentes controlados
por voz e interfaces em 360 graus sem janelas.
Com os temas /fakenews/, algoritmos e /blockchain/, também ministrarão
atividades no evento, respectivamente: Cristina Tardáguila, diretora da
Agência Lupa; Wagner Meira Jr, da Universidade Federal de Minas Gerais
(UFMG); e Gustavo Paro, da Microsoft no Brasil e América Latina.
Os interessados em realizar palestras na Conferência podem enviar
propostas até 18 de setembro, com temas que contemplem tecnologias da
Web aberta como aplicações de segurança, IoT, protocolos,
acessibilidade, /design/, boas práticas, dados na Web, dados abertos,
realidade virtual, entre outras temáticas relacionadas ao universo Web.
Os critérios de seleção e formulário de inscrições estão disponíveis no
sítio:
*http://conferenciaweb.w3c.br/regulamento-chamada-de-atividades-web-br-2017/*.*
*
"A Web.br deste ano vai proporcionar aos participantes uma experiência
com mais imersão, interatividade e navegação além da tela. Sob essa
perspectiva, questionamentos sobre usabilidade, /design/ e desafios
técnicos também serão levados em consideração. Essas são algumas das
razões que tornam a Web.br uma referência para quem ama a Web livre,
aberta e para todos”, enfatiza Vagner Diniz, gerente do Ceweb.br.
Para informações adicionais e inscrições acesse
*http://conferenciaweb.w3c.br/*.
*Anote na Agenda*
Conferência Web.br 2017
Data: 24 e 25 de outubro
Endereço: Maksoud Plaza (Pavilhão de Eventos - Nível A)
Rua São Carlos do Pinhal, 424 - Bela Vista, São Paulo
Ingressos:*http://conferenciaweb.w3c.br/#inscricoes*
*Sobre o Ceweb.br*
O Centro de Estudos sobre Tecnologias Web (Ceweb.br), do NIC.br, tem
como missão disseminar e promover o uso de tecnologias abertas na Web,
fomentar e impulsionar a sua evolução no Brasil por meio de estudos,
pesquisas e experimentações de novas tecnologias. No escopo de
atividades desenvolvidas pelo Centro, destacam-se o estímulo às
discussões sobre o ecossistema da Web e a preparação de subsídios
técnicos à elaboração de políticas públicas que fomentem esse
ecossistema como meio de inovação social e prestação de serviços. Mais
informações em*http://www.ceweb.br/*.*
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*Sobre o Escritório Brasileiro do W3C*
Por deliberação do CGI.br, o NIC.br agrega as atividades do escritório
do W3C no Brasil - o primeiro na América do Sul. O W3C é um consórcio
internacional que tem como missão conduzir a Web ao seu potencial
máximo, criando padrões e diretrizes que garantam sua evolução
permanente. Mais de 80 padrões foram já publicados, entre eles HTML,
XML, XHTML e CSS. O W3C no Brasil reforça os objetivos globais de uma
Web para todos, em qualquer dispositivo, baseada no conhecimento, com
segurança e responsabilidade. Mais informações em: *http://www.w3c.br/*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (**
<http://www.nic.br/>*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de
direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões
e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br (**
<http://www.registro.br/>*http://www.registro.br/*), estudar, responder
e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (**
<http://www.ceptro.br/>*http://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (** <http://ix.br/>*http://ix.br/*), viabilizar a
participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e
subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br
(*http://www.ceweb.br* <http://www.ceweb.br/>), e abrigar o escritório
do W3C no Brasil (** <http://www.w3c.br/>*http://www.w3c.br/*).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*http://www.cgi.br/principios*). Mais informações em
*http://www.cgi.br/*.
*Flickr:**http://www.flickr.com/NICbr/
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**Os releases e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
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NIC.br e Secretaria da Educação do Estado de São Paulo promovem ações de educação digital nas escolas
by Imprensa 13 Sep '17
by Imprensa 13 Sep '17
13 Sep '17
São Paulo, 13 de setembro de 2017
*NIC.br e Secretaria da Educação do Estado de São Paulo promovem ações
de educação digital nas escolas*
/Protocolo de Intenções assinado nesta quarta-feira (13) prevê a
disponibilização de material educativo e realização de palestras/
Escolas estaduais de São Paulo passarão a receber o material educativo
“Guia #Internet com Responsa” com instruções sobre os cuidados e
responsabilidade no uso da Internet. Essa é uma iniciativa do Núcleo de
Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) e da Secretaria da
Educação do Estado de São Paulo, a partir do Protocolo de Intenções
assinado entre as entidades nesta quarta-feira (13/09).
Além disso, serão realizadas palestras para pais, educadores e alunos, e
concursos que promovem e estimulam o uso seguro e responsável da
Internet. "Segundo a pesquisa TIC Kids Online Brasil 2015, do Cetic.br,
temos mais de 23 milhões de crianças e adolescentes conectados a
Internet, portanto, é fundamental instruirmos esse público sobre os
cuidados e responsabilidades que se deve ter no uso da Internet.",
ressalta Kelli Angelini, gerente de assessoria jurídica do NIC.br.
O Protocolo de Intenções assinado pelo diretor-presidente do NIC.br,
Demi Getschko, e pelo secretário da Educação de São Paulo, José Renato
Nalini, em solenidade na Secretaria da Educação, tem o objetivo de
conjugar esforços e promover apoio mútuo para a realização de ações de
formação em educação e cidadania digital.
"O futuro passa pela 'geração do milênio', aquela que nasceu depois da
popularização da Internet. Para essa geração, a rede, a conectividade e
a interação virtual é pressuposto integrante e inalienável do cotidiano.
É imprescindível que os jovens, seus pais e educadores sejam orientados
e saibam multiplicar conhecimento para o uso cada vez mais seguro da
Internet", aponta Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br.
*Guias #Internet com Responsa*
Lançado pelo NIC.br no início deste ano, o Guia "#Internet com Responsa
- Cuidados e responsabilidades no uso da Internet" busca orientar os
pais, responsáveis e educadores em temas como exposição excessiva na
Internet, liberdade de expressão e danos à imagem e reputação,
/cyberbullying/, discriminação racial, discurso de ódio, danos e riscos
da prática de /nude selfie/ ou /sexting/, direitos autorais e plágio.
Para exemplificar esses tópicos, o Guia traz casos reais em recortes de
notícias publicadas na mídia como, por exemplo, o caso de um aluno que
foi condenado a indenizar um professor por difamá-lo em uma rede social.
Dentro da proposta de se aproximar da realidade dos jovens, o Guia
#FikDik, voltado aos adolescentes, apresenta os temas do “#Internet com
Responsa” em linguagem informal, no formato de mensagens instantâneas.
Todo o material está disponível gratuitamente para /download/ no
endereço: *http://internetsegura.br/*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (**
<http://www.nic.br/>*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de
direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões
e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br (**
<http://www.registro.br/>*http://www.registro.br/*), estudar, responder
e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (**
<http://www.ceptro.br/>*http://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (** <http://ix.br/>*http://ix.br/*), viabilizar a
participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e
subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br
(*http://www.ceweb.br* <http://www.ceweb.br/>), e abrigar o escritório
do W3C no Brasil (** <http://www.w3c.br/>*http://www.w3c.br/*).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*http://www.cgi.br/principios*). Mais informações em
*http://www.cgi.br/*.
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Boletim .br - TIC Domicílios 2016: confira os destaques da Pesquisa do Cetic.br
by Imprensa 13 Sep '17
by Imprensa 13 Sep '17
13 Sep '17
Boletim BR
28ª edição - setembro/17
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Imagem notícia 1 TIC Domicílios 2016: confira os destaques da Pesquisa
do Cetic.br
<http://nic.br/noticia/releases/tic-domicilios-2016-aponta-estabilidade-no-n…>
O estudo aponta estabilidade no número de domicílios conectados por meio
de Banda Larga Fixa.
A banda larga móvel, por sua vez, é a principal forma de conexão para um
quarto dos domicílios brasileiros com acesso à Internet, estando
presente em 9,3 milhões de domicílios.
Veja
<http://nic.br/noticia/releases/tic-domicilios-2016-aponta-estabilidade-no-n…>
os detalhes e acesse os indicadores.
Imagem notícia 1 NIC.br anuncia novas regras no processo de liberação
de domínios “.br”
<http://nic.br/noticia/releases/nic-br-anuncia-alteracoes-no-processo-de-lib…>
Alterações permitirão que nomes sejam redisponibilizados mais rapidamente.
Ao final do processo tradicional de liberação e constatado que alguns
domínios continuam com mais de um candidato, estes poderão entrar no
“processo competitivo”, no qual haverá ofertas dos interessados até que
um deles se torne o novo titular do domínio.
O primeiro procedimento a se valer das novas regras tem início hoje
(13/09). Saiba mais
<http://nic.br/noticia/releases/nic-br-anuncia-alteracoes-no-processo-de-lib…>
e participe.
Imagem notícia 2 Estudo inédito destaca potencial da Internet para
ampliar práticas culturais
<http://nic.br/noticia/releases/estudo-inedito-do-cetic-br-destaca-potencial…>
O impacto é percebido pela maior disponibilidade de bens culturais
propiciada pelas TIC e pela flexibilidade nas formas de acesso aos
conteúdos on-line, que independem de horários definidos ou do acesso a
determinados locais.
A publicação “Cultura e Tecnologias no Brasil: um estudo sobre as
práticas culturais da população e o uso das tecnologias de informação e
comunicação” está disponível /on-line/, e faz parte da série "Estudos
Setoriais" do Cetic.br.
Faça o /download/
<http://cetic.br/publicacao/cultura-e-tecnologias-no-brasil/>
gratuitamente.
boletim - próximos eventos
6º Fórum Brasileiro
de CSIRTs <https://www.cert.br/forum2017/>
14 e 15 de setembro
2º Workshop "Impactos da Exposição de Crianças e Adolescentes na
Internet" <http://workshopexposicaonainternet.nic.br/>
18 de setembro
VIII Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais
<http://seminarioprivacidade.cgi.br/>
18 e 19 de setembro
icone Veja Outros <http://nic.br/eventos/agenda/geral/>
Veja também
Ajude a escolher o domínio de sua cidade
<http://www.cidades.registro.nic.br/>
Participe da Campanha "Cidades.br" enviando suas sugestões de nomes!
Boas Práticas para Sistemas Autônomos
<https://cursoseventos.nic.br/turmas/>
Curso em São Paulo de 16 a 20/10 recebe inscrições até 16 de setembro.
Tecnologias Web
<http://ceweb.br/noticia/notas/conteudos-recentes-sobre-tecnologias-web/>
Confira os recentes conteúdos do Ceweb.br.
Veja também
Ata
Reunião de 26 de maio
de 2017 <http://cgi.br/reunioes/ata/2017/05/26>
Documentos:
Confira as recentes resoluções disponibilizadas no sítio do CGI.br.
<http://cgi.br/resolucoes/ano/>
Siga-nos e compartilhe:
Imagem 1
icone Você tem /backup/? Confira palestra
sobre o assunto. <https://www.youtube.com/watch?v=2baxFZuRWzA&t=1375s>
Imagem 3
icone Confira as fotos do Curso Intensivo da
EGI em 2017 <https://www.flickr.com/photos/nicbr/albums/72157685825522993>.
Imagem 5
icone Reveja o lançamento da pesquisa TIC Domicílios 2016.
<https://www.youtube.com/watch?v=T_OVGT7wV_w>
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Chave de segurança do DNS será trocada em um mês. Provedor deve se
preparar.
<http://www.telesintese.com.br/melhora-da-seguranca-no-dns-pode-levar-apagao…>
Construindo confiança
<http://link.estadao.com.br/noticias/cultura-digital,construindo-confianca,7…>
Smartphone impulsiona crescimento da internet no Brasil, diz pesquisa
<https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/09/1915950-smartphone-impulsiona…>
Professor x Tecnologia
<http://tvcultura.com.br/videos/62439_panorama-professor-x-tecnologia-01-09-…>
A revolução do ePub
<https://imasters.com.br/desenvolvimento/revolucao-do-epub/?trace=1519021197…>
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BOLETIM.br
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6º Fórum Brasileiro de CSIRTs reforça importância da cooperação para a segurança na Internet
by Imprensa 06 Sep '17
by Imprensa 06 Sep '17
06 Sep '17
São Paulo, 06 de setembro de 2017
*6º Fórum Brasileiro de CSIRTs reforça importância da cooperação para a
segurança na Internet*
/Com inscrições abertas, encontro acontecerá nos dias 14 e 15/09, em São
Paulo/
Durante os dias 14 e 15 de setembro, o 6º Fórum Brasileiro de CSIRTs
reunirá, em São Paulo, profissionais da área de tratamento de incidentes
de segurança para discutir pesquisas e estudos de casos, compartilhar
lições aprendidas e celebrar os 20 anos de atividades do Centro de
Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil
(CERT.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br),
responsável pelo evento. As inscrições para o Fórum estão disponíveis
gratuitamente por meio do sítio *https://www.cert.br/forum2017/*.
Entre os destaques da programação deste ano, está a palestra de abertura
do Team Cymru sobre estudos de caso e pesquisas realizadas nos meses
recentes que mostram o valor da cooperação no tratamento de incidentes e
da preparação correta para que ações maliciosas sejam identificadas. O
6º Fórum Brasileiro de CSIRTs terá ainda apresentações sobre ferramentas
e automação de processos (Safra / CTIR Gov / Unicamp) e conscientização
em segurança da informação (Bradesco / CERT.br).
“Além de trazer à discussão a importância da cooperação no tratamento de
incidentes, o Fórum deste ano analisará, junto aos profissionais da
área, o que nos mostram os incidentes de segurança atuais, se tivemos
evolução ou involução ao longo dos últimos 20 anos. Essa análise culmina
exatamente com as ações em comemoração dos 20 anos do CERT.br”, destaca
Cristine Hoepers, gerente do CERT.br.
A programação conta ainda com estudos de casos sobre a criação e
implantação de CSIRTs (ANSP/Petrobras), de incidentes relacionados ao
WannaCry (Petrobras) e análise de /botnet/ (Morphus). Veja a agenda
completa: **
<https://www.cert.br/forum2017/agenda/>*https://www.cert.br/forum2017/agenda/*.
*Agenda
6º Fórum Brasileiro de CSIRTs*
Dias 14 e 15 de setembro, a partir das 10h
Blue Tree Premium Morumbi
Av. Roque Petroni Junior, 1000 - Brooklyn Novo, São Paulo – SP
Inscrições: *https://www.cert.br/forum2017/*
Público-alvo: profissionais com experiência em tratamento de incidentes
de segurança
Evento gratuito / Vagas limitadas.
*Sobre o CERT.br *
O CERT.br é o Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de
Segurança no Brasil. Desde 1997, o grupo é responsável por tratar
incidentes de segurança envolvendo redes conectadas à Internet no
Brasil. O Centro também desenvolve atividades de análise de tendências,
treinamento e conscientização, com o objetivo de aumentar os níveis de
segurança e de capacidade de tratamento de incidentes no Brasil. Mais
informações em *http://www.cert.br/*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de direito privado e sem
fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê
Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (*http://www.registro.br/*),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (**
<http://www.ceptro.br/>*http://www.ceptro.br*/), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), fomentar e impulsionar a evolução da Web no
Brasil — Ceweb.br (*http://www.ceweb.br/*) e abrigar o escritório do W3C
no Brasil (*http://www.w3c.br/*).*
*
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br *
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*http://www.cgi.br/principios*). Mais informações
em*http://www.cgi.br/*.*
*
*Flickr:**http://www.flickr.com/NICbr/
Twitter:**http://www.twitter.com/comuNICbr/
YouTube:**http://www.youtube.com/nicbrvideos
Facebook:**https://www.facebook.com/nic.br
**Telegram: https://telegram.me/nicbr
<https://telegram.me/nicbr>*
**Os releases e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista**anuncios(a)nic.br **sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções
disponíveis**aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>**.
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TIC Domicílios 2016 aponta estabilidade no número de domicílios conectados por meio de Banda Larga Fixa
by Imprensa 05 Sep '17
by Imprensa 05 Sep '17
05 Sep '17
São Paulo, 05 de agosto de 2017
*
**TIC Domicílios 2016 aponta estabilidade no número de domicílios
conectados por meio de Banda Larga Fixa*/
Estudo verifica que as conexões móveis têm se destacado nas classes D/E,
região Norte e área rural/
O número de domicílios conectados por meio de banda fixa mantém-se
estável no Brasil. É o que aponta a pesquisa *TIC Domicílios 2016*
<http://cetic.br/pesquisa/domicilios/indicadores>, divulgada nesta
terça-feira (05) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), por
meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade
da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto
BR (NIC.br). A banda larga fixa é o tipo de conexão utilizada por 23
milhões dos domicílios, mesmo patamar de 2015.
O acesso à Internet móvel, por sua vez, tem se destacado. A banda larga
móvel é a principal forma de conexão para um quarto dos domicílios
brasileiros com acesso à Internet, estando presente em 9,3 milhões de
domicílios. Entre as residências conectadas, as conexões móveis são
encontradas em maiores proporções nas classes D/E, na região Norte e nas
áreas rurais.
A pesquisa também revela que a proporção de domicílios com acesso à
Internet, mas sem computador dobrou em dois anos, passando de 7%, em
2014, para 14% em 2016 – o equivalente a 4,4 milhões de domicílios. “Os
resultados indicam maior presença dos acessos móveis nos domicílios
brasileiros, que ocorrem principalmente por meio do uso de telefones
celulares. O crescimento da banda larga móvel, contudo, ocorre com maior
intensidade entre os domicílios das classes sociais menos favorecidas e
em regiões que tradicionalmente apresentam conectividade mais restrita,
como é o caso da região Norte e das áreas rurais”, enfatiza Alexandre
Barbosa, gerente do Cetic.br.
*Conectados x desconectados*
No Brasil, 54% dos domicílios estão conectados à Internet, o que
representa 36,7 milhões de residências – um crescimento de três pontos
percentuais em relação a 2015. Os padrões de desigualdade revelados pela
série histórica da pesquisa persistem: apenas 23% dos domicílios das
classes D/E estão conectados à Internet, enquanto em áreas rurais esta
proporção é de 26%. O acesso à Internet está mais presente em domicílios
de áreas urbanas (59%), e nas classes A (98%) e B (91%).
A pesquisa revela ainda que em 18% das residências conectadas a Internet
também é utilizada pelo domicílio vizinho. Essa prática de
compartilhamento da conexão à Internet é mais comum em domicílios
localizados em áreas rurais (30%) e na região Nordeste (28%).
A TIC Domicílios 2016 também traz um indicador sobre o principal motivo
para a falta de Internet nos domicílios no Brasil: 26% dos domicílios
desconectados afirmam que a conexão é cara, enquanto 18% mencionam falta
de interesse.
*Dispositivos de acesso e tipo de conexão*
A pesquisa TIC Domicílios 2016 aponta que o uso da Internet por
indivíduos de 10 anos ou mais passou de 58%, em 2015, para 61%, em 2016.
No total, o Brasil conta com 107,9 milhões usuários de Internet.
A pesquisa confirma a tendência, já revelada na edição de 2015, de
avanço do celular como principal dispositivo de acesso à rede. Em 2016,
93% dos usuários de Internet utilizaram o celular para navegar na rede,
um aumento de quatro pontos percentuais em relação ao ano anterior. Em
contrapartida, foi registrada queda no percentual de usuários que
acessam a rede por meio de computador: 80% dos usuários em 2014 e 57%
dos usuários de Internet em 2016.
O principal local de acesso à Internet continua sendo o próprio
domicílio (92%) e a proporção de usuários que acessam a Internet na casa
de outra pessoa (amigo, vizinho ou familiar) segue relevante (60%).
Entre os usuários de Internet pelo telefone celular, o Wi-Fi se mantém
como o tipo de conexão mais mencionado: 86% dos usuários afirmam
utilizar o Wi-Fi, enquanto 70% utilizam a rede 3G ou 4G. Além disso, um
em cada quatro usuários afirma ter se conectado exclusivamente por meio
de Wi-Fi (25%), hábito que é mais comum entre os de 10 a 15 anos (42%).
Outros 11% acessam apenas por redes 3G ou 4G, proporção que é maior
entre os de classes D/E (18%).
*Atividades realizadas na rede*
Já no que diz respeito às atividades /on-line,/ as mais mencionadas
continuam sendo o uso da Internet para envio de mensagens instantâneas
(89%) e uso de redes sociais (78%) – proporções que se mantém estáveis
em relação à edição anterior da pesquisa. Em 2016, observou-se que 17%
dos usuários usam a Internet para divulgar ou vender produtos ou
serviços/,/ enquanto essa proporção era de apenas 7% em 2012.
A pesquisa TIC Domicílios 2016 também mostra que há diferenças quanto ao
consumo de bens culturais /on-line/ entre os residentes em áreas urbanas
e rurais. Enquanto 70% dos usuários de Internet de áreas urbanas afirmam
assistir a vídeos, programas, filmes ou séries /on-line/, essa proporção
é de 56% nas áreas rurais. Ouvir música /on-line/ é uma atividade
realizada por 64% dos usuários de áreas urbanas e 53% de áreas rurais.
“O indicador revela a existência de desigualdades também quanto ao tipo
de atividade realizada pelos usuários a depender de condições de
infraestrutura, sobretudo, quando se trata de aplicações que requerem
velocidades de banda mais alta, como é o caso de /streaming/ de vídeo.
Esse é mais um ponto importante para garantir uma plena inclusão
digital”, ressalta Barbosa.
Em sua 12ª edição, o estudo realizou entrevistas em mais de 23 mil
domicílios em todo o território nacional, entre novembro de 2016 e junho
de 2017 com o objetivo de medir o uso das tecnologias da informação e da
comunicação nos domicílios, o acesso individual a computadores e à
Internet, atividades desenvolvidas na rede, entre outros indicadores.
Para acessar a TIC Domicílios 2016 na íntegra, assim como rever a série
histórica, visite *http://cetic.br/*. Compare a evolução dos indicadores
a partir da visualização de dados disponível em: **
<http://data.cetic.br/cetic/explore?idPesquisa=TIC_DOM>*http://data.cetic.br/cetic/explore?idPesquisa=TIC_DOM*.
*Sobre o Cetic.br*
O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação, do NIC.br, é responsável pela produção de indicadores e
estatísticas sobre a disponibilidade e uso da Internet no Brasil,
divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da
rede no País. O Cetic.br é um Centro Regional de Estudos, sob os
auspícios da UNESCO. Mais informações em *http://www.cetic.br/*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de direito privado e sem
fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê
Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (*http://www.registro.br/*),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (**
<http://www.ceptro.br/>*http://www.ceptro.br*/), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), fomentar e impulsionar a evolução da Web no
Brasil — Ceweb.br (*http://www.ceweb.br/*) e abrigar o escritório do W3C
no Brasil (*http://www.w3c.br/*).*
*
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br *
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*http://www.cgi.br/principios*). Mais informações
em*http://www.cgi.br/*.*
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**Os releases e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista**anuncios(a)nic.br **sempre que publicados em nossos
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