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NIC.br e TJSP firmam acordo de cooperação para auxiliar no entendimento de demandas judiciais envolvendo Internet
by imprensa@nic.br 19 Dec '19
by imprensa@nic.br 19 Dec '19
19 Dec '19
São Paulo, 19 de dezembro de 2019
*NIC.br e TJSP firmam acordo de cooperação para auxiliar no entendimento
de demandas judiciais envolvendo Internet*
/NIC.br será responsável por elaborar respostas ou notas técnicas ao TJSP
/
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) e o Tribunal
de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) assinaram no dia 19/12/2019
acordo de cooperação, que tem o propósito de auxiliar Juízes e
Desembargadores do TJSP no entendimento de questões técnicas em demandas
judiciais envolvendo assuntos ligados à Internet. O NIC.br, quando
solicitado por membros do TJSP, elaborará respostas ou notas técnicas,
para a compreensão de assuntos técnicos relacionados à Internet.
As respostas ou notas técnicas serão elaboradas por profissionais
pertencentes ao quadro de funcionários do NIC.br e estarão baseadas na
melhor evidência científica e de segurança, inclusive indicando, quando
for o caso, resoluções e posicionamentos consensuais do Comitê Gestor da
Internet no Brasil (CGI.br).
“A assinatura do acordo com o TJSP trará inúmeros benefícios aos
usuários de Internet que levam conflitos relacionados à Internet para
apreciação pelo Poder Judiciário do Estado de São Paulo, pois permitirá
que juízes e magistrados obtenham informações e esclarecimentos técnicos
ligados à Internet antes do julgamento dessas ações. Além disso, é um
reconhecimento importante da atuação do NIC.br na manutenção do nível de
qualidade técnica, segurança e inovação da Internet no Brasil. É uma
honra compartilhar conhecimento e informações técnicas relevantes com a
comunidade jurídica”, comenta Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br.
O NIC.br é uma entidade civil, de direito privado e sem fins de lucro
que além de implementar as decisões e projetos do CGI.br, coordena o
registro de nomes de domínio sob o .br (*www.registro.br*
<https://registro.br/>), entre outras *dezenas de atividades*
<https://nic.br/atividades/>.
“O NIC.br cumpre sua responsabilidade social e o faz muito bem. Com a
expertise que têm, o suporte que os senhores vão conceder aos
magistrados paulistas será de grande valia”, disse o presidente do
Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador Manoel de Queiroz
Pereira Calças.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de direito privado e sem
fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê
Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (*http://www.registro.br/*),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (*http://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*http://ix.br/*), viabilizar a participação da
comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a
formulação de políticas públicas — Ceweb.br (*http://www.ceweb.br*
<http://www.ceweb.br/>), e abrigar o escritório do W3C no Brasil
(*http://www.w3c.br/*).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios de
multilateralidade, transparência e democracia, o CGI.br representa um
modelo de governança multissetorial da Internet com efetiva participação
de todos os setores da sociedade nas suas decisões. Uma de suas
formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da Internet
(*http://www.cgi.br/principios*). Mais informações em *http://www.cgi.br/*.
*Flickr: **http://www.flickr.com/NICbr/
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18 Dec '19
São Paulo, 18 de dezembro de 2019
*IX.br ultrapassa marca de 8 Tb/s de pico de tráfego Internet*
/Anúncio foi feito no IX Fórum 13, evento realizado pelo NIC.br que
também celebrou os 30 anos do .br e os 15 anos do IX.br
/
O IX Fórum 13, evento que faz parte da *9ª Semana da Infraestrutura da
Internet no Brasil <https://nic.br/semanainfrabr/>*, reuniu nessa terça
e quarta-feira (11 e 12 dezembro) diversos especialistas nacionais e
internacionais para trocar experiências sobre os Pontos de Troca de
Tráfego Internet (Internet Exchange ou IX) e tecnologias relacionadas. O
evento, organizado pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR
(NIC.br), contou com a comemoração dos *30 anos do domínio .br
<https://youtu.be/u2CX-r5T7Hg>*, dos *15 anos do IX.br
<https://youtu.be/2FiCV0hr83Q>*, e também de um marco importante para a
Internet no Brasil: o IX.br ultrapassou a marca de*8 Tb/s de pico de
tráfego Internet*, consolidado entre os maiores Pontos de Troca de
Tráfego Internet do mundo. O evento abordou ainda temas como o impacto
do 5G nas operações dos provedores de Internet (ISP – /Internet Service
Provider/), o avanço do IPv6 em relação ao IPv4, implicações da LGPD no
setor, desafios para conexões aos IXs internacionais, entre vários outros.
“Quando nos preparamos para o evento, estávamos com pico de tráfego
agregado de 7 Tb/s e, hoje felizmente, estamos ultrapassando os 8 Tb/s,
com o IX de São Paulo atingindo mais de 6 Tb/s. Tudo isso ocorre graças
à cooperação de todos os envolvidos, o que é muito importante em nosso
ambiente – o /peering/ entre as empresas leva a Internet à frente”,
explicou Milton Kaoru Kashiwakura, Diretor de Projetos Especiais e de
Desenvolvimento do NIC.br. “Para nós, esse aumento é de extrema
relevância, pois significa que o trabalho que temos realizado está
trazendo bons resultados e avançando cada vez mais, contribuindo sempre
para o desenvolvimento da Internet no Brasil”, comentou Julio Sirota,
Gerente de Infraestrutura do IX.br.
De forma complementar, Milton Kashiwakura destacou o aumento na
quantidade de provedores que trocam tráfego e a importância da
colaboração de associações, como Abranet, Abrint, Abramulti, Abinee
Internetsul, Redeteleul, SindiTelebrasil e Telcomp, no programa *Por uma
Internet Mais Segura <https://bcp.nic.br/i+seg/>*, além de ressaltar a
necessidade de migração para o IPv6. “Já temos mais de 30% do tráfego
brasileiro ocorrendo em IPv6 e é muito importante acelerar essa adoção”,
afirmou.
Durante os dois dias do evento estiveram presentes mais de 600
participantes, em sua maioria profissionais de provedores de acesso,
conteúdo e serviços na Internet, mas com a presença também de gente do
governo, universidades, fabricantes de equipamentos, entre outros tipos
de empresas e organizações, que além de participar dos debates, tiveram
a oportunidade de ampliar seus relacionamentos e fazer /networking
/durante o “Beer, Gear & Peer”, tradicional momento de descontração
realizado desde as primeiras edições do IX Fórum, quando o evento
consistia em uma reunião informal com os participantes do IX.br. Além
disso, foi divulgado no primeiro dia do evento, agora oficialmente, o
Status Blog do IX.br (*https://status.ix.br/*), ferramenta desenvolvida
pelo IX.br para exibir o /status/ operacional das localidades para os
participantes.
*Balanço do IX.br em 2019*
Considerando a capacidade instalada, se todos os participantes ativados
em São Paulo utilizassem toda a sua capacidade, gerariam 26 Tb/s de
tráfego Internet, enquanto no Rio de Janeiro seriam gerados 6 Tb/s. Já
em termos de crescimento anual de tráfego, os PTTs mais tradicionais e
antigos seguem com uma média de 40% e são liderados pelo Rio de Janeiro,
que apresentou o maior aumento (48,4%), Porto Alegre (48,3%) e São Paulo
(36,5%), enquanto os mais novos mostraram um crescimento muito superior,
com Belo Horizonte alcançando uma taxa de 228,6% e Londrina, 177,8%.
Em relação ao número de Sistemas Autônomos (AS, redes que compõem a
Internet), no começo de dezembro de 2019 havia 7.425 ASNs distribuídos
no Brasil – um aumento de 940 ao longo desse ano. Considerando o
crescimento de ASNs, Fortaleza se sobressaiu, registrando um aumento de
59% em 2018, e 75% em 2019. Em contrapartida, em São Paulo quase não
houve alteração no número de participantes, apenas 27 novos ASNs
conectados durante o ano. Isso aconteceu devido à uma dificuldade de
alocação de novos endereços IP no /21 na rede de São Paulo: com 2.048
endereços IPv4 disponíveis, 60 são alocados para uso interno (roteador,
servidor, entre outros) do IX.br e 1.988 estão alocados para os
participantes.
“Atualmente, para ativarmos um participante em São Paulo precisamos
desativar outro, o que nos deixa em uma posição de mudanças constantes –
só este ano, foram feitas mais de 400 alterações. A ideia é iniciar, em
janeiro de 2020, uma mudança de máscara para /20 (4.096 endereços IPv4),
o que dobrará a quantidade de endereços disponíveis, sem causar
transtorno algum para os IPs já utilizados”, afirma Antonio Galvão
Rezende, Supervisor de Operações do IX.br.
*Recuperação de custos operacionais do IX.br
*O processo de recuperação de custos operacionais do IX.br começou no
sentido de proporcionar ao projeto autonomia financeira operacional nos
principais PTTs. A ideia, desde o início, é passar a cobrar a
recuperação de custos para localidades com mais de 1 Tb/s.
“Um Internet Exchange, e o /billing/ também, funciona com base no bom
relacionamento e confiança entre todos os envolvidos. É de nosso
interesse que exista o maior número de ASNs trocando tráfego, porém,
apesar de a inadimplência não resultar em desligamento imediato, os ASNs
que não pagarem ficarão em uma lista de devedores junto ao IX.br e
poderão ter os serviços solicitados não atendidos”, alerta Sirota, do IX.br.
*Evolução das redes IP: por que mudar e o que mudar?
*Atualmente, existem tecnologias que estão mudando as formas de trabalho
dentro do mercado, como serviços na nuvem, Internet das Coisas (IoT),
Inteligência Artificial (IA), /blockchain/, /edge computing/, /Big
Data/, entre várias outras. Rafaela Werland (Ciena), destacou a
importância do 5G como tecnologia que puxará várias mudanças, como a
desagregação e controle SDN.
“Com a vinda do 5G teremos uma aproximação com o usuário, que não quer
mais esperar para ter e ver as coisas. Teremos, por isso, uma
distribuição de conteúdo e aplicações acontecendo de forma mais rápida e
também uma arquitetura muito mais modular e distribuída, seguindo uma
tendência do mercado. Não podemos mais pensar em uma rede baseada em
caixas que não crescem e não são escaláveis, mas sim abraçar e aceitar a
transformação digital – e isso precisa ser feito também pelas operadoras
de rede”, explicou.
“Outro desafio que temos visto é o crescimento do tráfego muito
acelerado, com uma previsão de 320% entre 2017 e 2022. Mas quem hoje
aceita pagar mais pela Internet? Ninguém aceita. Hoje em dia, não
aceitamos pagar nada a mais e se pagamos, é muito pouco por um serviço
muito melhor. Então, como as operadoras vão continuar com o modelo que
elas têm hoje? Não tem como”, provocou Werland. A especialista apontou
ainda a dificuldade de crescimento de redes IP no modelo atual, em que
se substitui o equipamento IP utilizado por um maior, mais caro e com
mais funcionalidades – isso se torna inviável, pois é preciso realizar
uma troca constante, o que acaba tendo um custo muito alto.
Tendo em vista essas dificuldades e a necessidade por transformação,
Werland explicou que o novo IP deverá ser adaptável e capaz de escalar
por clientes e por recursos sob demanda, de forma que o crescimento
poderá ocorrer gradualmente e lentamente, sem ser preciso trocar o
/hardware/, uma vez que será possível mudar módulo a módulo. Esse novo
IP precisará ter uma topologia e arquitetura fluída, com uma arquitetura
mais modular e /data e control planes/ desagregados. “Em oposição ao IP
tradicional, cujo sucesso é medido pela velocidade, alimentação (o que é
transmitido) e protocolos, o sucesso do novo IP será medido por
agilidade, simplicidade e usabilidade”, concluiu.
*E como fica o 5G?
*O universo de serviços que a rede 5G pode oferecer está categorizado em
três categorias: serviços de banda larga, que terão velocidade muito
superior ao 4G e baixa latência; casos de uso, definidos como serviços
de ultra velocidade e baixa latência (como telemedicina, carros
autônomos, entre outros); e /machine-type communication, /uma espécie de
IoT, mas em escala maior do que temos hoje. “Muitas pessoas pensam que o
5G é algo ainda distante, mas na prática não é bem assim – inclusive, no
universo das operadoras não se fala em outra coisa a não ser o 5G. Em
meados desse ano, existiam 35 operadoras com ofertas comerciais de
serviços dentro do pacote do 5G. Mais que isso, no começo do ano havia
81 operadoras no mundo todo com planos concreto de serviços nesse
pacote”, explica Emerson Moura, /Distinguished Architect/ na CISCO.
Alguns dos requisitos de rede para a implementação do 5G são: baixa
latência, para conectar o usuário com o conteúdo/aplicação mais próximo
na rede e definir políticas de rede com métricas; escala, que envolve
uma rede de transporte e IP muito maiores do que temos hoje para uma
operação ágil de milhares de elementos; alta disponibilidade, que serve
para serviços críticos, com a necessidade de automatização para evitar o
erro humano; segurança, para o controle de acesso, identificação de
ataques e filtros de tráfego; e /network slicing/, VPN que se estende do
terminal do usuário e atende características diferenciadas de acordo com
seu uso.
*IPv6 e provedores regionais de Internet
*Um ano após a comemoração dos 10 anos do IPv6.br e alguns dias antes do
IX Fórum 13, o NIC.br realizou uma enquete com o objetivo de saber a
opinião dos provedores de internet a respeito de um possível
desligamento do IPv4. “Pensamos: será que todo mundo tem essa visão de
que estamos migrando para uma rede só IPv6? Com isso em mente,
elaboramos um questionário e ficamos bastante surpresos com as
respostas: 40% dos participantes disseram não acreditar que o IPv4 seria
desligado na Internet algum dia, e isso é bastante preocupante”, afirmou
Antonio M. Moreiras, Gerente de Projetos e Desenvolvimento do NIC.br.
Outra questão que também trouxe preocupação foi o motivo pelo qual o
IPv6 ainda não é implantado, sendo “falta de conhecimento” a resposta
mais votada. “Precisamos entender por qual motivo existe essa falta de
conhecimento, e se é realmente isso ou se é insegurança. Realizamos
muitos treinamentos e ensinamos milhares de técnicos a respeito do IPv6,
então se for medo, temos que enfrentá-lo, avaliando os riscos e chegando
a uma ação bem pensada e avaliada”, explicou Moreiras.
“Precisamos voltar a falar em migração e lembrar que queremos ir na
direção de uma Internet só IPv6. Isso é necessário e pode ser feito de
maneira positiva – vamos encontrar formas de mostrar o valor do IPv6
para os usuários, em oposição ao IPv4, e seguir nessa jornada”, concluiu
Moreiras.
*Menos de um ano para a vigência da LGPD
*Com o objetivo de elucidar aos participantes as especificações da Lei
Geral de Proteção de Dados Pessoais, o IX Fórum 13 recebeu Karolyne
Utomi, advogada no NIC.br; Ricardo Patara, Gerente de Recursos de
Numeração Internet no Registro.br; Boanerges Antonio, /Controller/ na
Eletronet; e Alexandre Pacheco da Silva, professor dos programas de
graduação e pós-graduação da FGV Direito SP, para abordar os principais
pontos da Lei , além das semelhanças e divergências com a GDPR (/General
Data Protection Regulation/).
A LGPD, embora criada em 2018, entrará em vigor em menos de um ano, em
agosto de 2020, e tem como principal objetivo regulamentar o tratamento
de dados pessoais, isto é, aqueles que identificam ou tornam
identificável uma pessoa. Os dados pessoais são utilizados em diversas
atividades, geralmente naquelas com fins econômicos. “O tratamento de
dados pessoais é essencial e muito benéfico, mas a partir do momento que
ele ocorre de maneira antiética e violadora, pode causar algum prejuízo
ao titular dos dados pessoais, prejuízo este que muitas vezes não é
notificado pelas empresas”, explicou Utomi.
Um dos principais pontos da LGPD, assim como da GDPR, é a questão do
consentimento para o tratamento de dados. A empresa precisa pedir de
forma clara e sem usar jargões técnicos ou jurídicos (ou se usar,
explicar o que significam) para que o titular possa, de fato, escolher
dar o consentimento ou não. Quem fiscalizará o cumprimento da LGPD é a
Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais (ANPD), que irá
monitorar e acompanhar o /compliance /das empresas, assim como aplicar
sanções quando necessário, que vão desde uma simples advertência,
passando por uma multa de até 2% do faturamento (excluindo os tributos),
chegando até o bloqueio ou eliminação dos dados pessoais por parte das
empresas.
*Programa Por uma Internet mais Segura
*O programa Por uma Internet mais Segura (*https://bcp.nic.br/i+seg/*)
foi lançado no IX Fórum 11, em dezembro de 2017, com apoio inicial da
Internet Society, ABRINT, ABRANET, SindiTelebrasil, com o objetivo de
apoiar a comunidade técnica para reduzir ataques DDoS (/Denial of
Service/, em português Negação de Serviço), /hijacking /e
vulnerabilidades em geral originadas nas redes brasileiras, assim como
aproximar as diferentes equipes responsáveis pela segurança e
estabilidade da rede e incentivar o crescimento de uma cultura de segurança.
O papel do NIC.br no programa é de orientar os Sistemas Autônomos, a
partir de uma série de ações: palestras, cursos e treinamentos, produção
de materiais didáticos e de boas práticas, interação com Associações de
provedores para disseminação da cultura de segurança e mitigação de
problemas existentes, além da implementação de filtros de rotas no IX.br
e estabelecimento de métricas e acompanhamento da efetividade das ações.
Desta forma, em 2019 foram realizados 10 cursos de boas práticas
ministrados pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia de Redes e
Operações (Ceptro.br), dois a mais que em 2018. Além disso, foram feitas
também 19 palestras neste ano, nove a mais que no ano passado.
“É interessante notar que antes do programa Por uma Internet mais
Segura, os problemas eram resolvidos de forma muito pontual – um esse
mês, outro em três meses e assim por diante. Assim que começamos a
trabalhar junto com a comunidade, isso melhorou. Em maio de 2018, as
grandes operadoras somavam 575 mil endereços IP mal configurados e os
ISPs e ASNs corporativos tinham 148 mil, de acordo com as notificações
enviadas pelo CERT.br. Desde que o NIC.br começou a atuar no programa,
reduzimos o total dos IPs notificados em 62% - segmentando esse valor,
temos 60% ISPs, 1% corporativos e 39% grandes operadoras”, comemorou
Gilberto Zorello, Coordenador de Programas do NIC.br. Este resultado foi
obtido com o apoio das Associações de provedores Abrint, Abranet,
RedeTelesul, InternetSul, Telcomp, Abramulti e do SindiTelebrasil.
Ao Programa juntaram-se outras associações: Abramulti, Abinee,
Internetsul, Redetelesul e Telcomp, prosseguindo com as ações contínuas
com as grandes operadoras e provedores regionais, e na realização de
cursos, treinamentos e tutoriais pelo Ceptro.br, com presença também nos
demais eventos organizados pelo NIC.br e CGI.br. O programa promoverá
ainda encontros com provedores em reuniões bilaterais buscando diminuir
e resolver as notificações de vulnerabilidade enviadas pelo CERT.br.
*Pesquisa teórica e aplicada: o papel da área de medições
*O SIMET realiza medições acompanhando os padrões internacionais da
Internet e compara os resultados com dados internos do NIC.br, de forma
a gerar análises que tragam /insights/ relevantes e que possam
proporcionar sugestões de políticas públicas quanto à qualidade da
Internet brasileira. O número de medições de IP individuais chega a 2,5
milhões, com o SIMET presente em 31 locais espalhados pelo País.
O SIMET possui uma parceria com a FIESP cuja finalidade é fornecer uma
visualização diferente para o usuário, mostrando de forma mais didática
como está a qualidade da Internet. “Além disso, também possuímos, há
mais de um ano, uma parceria com o MEC, através da qual desenvolvemos o
Medidor Educação Conectada, que contabiliza 4,5 milhões de medições IP
individuais em aproximadamente 3.300 municípios e mais de 18.200
escolas. Com esses dados, conseguimos perceber que as regiões Norte e
Nordeste concentram escolas com velocidade de Internet menores do que
outras regiões, enquanto a região Sudeste concentra escolas com menor
latência. Esses números ajudam o MEC a entender o que pode ser feito em
relação à qualidade da Internet nas escolas brasileiras”, explicou
Milton Kashiwakura.
*30 anos do .br e 15 anos do IX.br
*O IX Fórum 13 contou ainda com a participação de Demi Getschko, Diretor
Presidente do NIC.br; Frederico Neves, Diretor de Serviços e de
Tecnologia do NIC.br; Hartmut Glaser, secretário Executivo do CGI.br;
Milton Kaoru Kashiwakura, Diretor de Projetos Especiais e de
Desenvolvimento do NIC.br; e Bill Woodcock, Diretor Executivo da PCH.
Durante o painel, os especialistas relembraram a trajetória do .br, que
completou 30 anos em abril deste ano, e do IX.br, que chegou aos 15 anos
de operação em julho deste ano, assim como a evolução da Internet no Brasil.
“Uma das questões que marca o trabalho dos PTTs é essa tendência, que
nós estamos tentando forçar ainda mais, de descentralizar os processos.
Todo o esforço realizado, inclusive o de levar conteúdo para PTTs menos
atraentes, mostra que o nosso interesse é que a Internet no Brasil seja
cada vez melhor. Fico extremamente feliz de poder contar com a ótima
equipe que temos no NIC.br - um dos pontos que nos ajudou a ter bons
resultados ao longo dos anos é a linha contínua de pessoas que temos já
há muito tempo e uma perenidade dos nossos esforços” concluiu Demi Getschko.
O IX Fórum 13 foi transmitido ao vivo pela Internet e está disponível na
íntegra no canal do NIC.br no YouTube, assista:
*https://www.youtube.com/playlist?list=PLQq8-9yVHyOZyueifnj7GyeaN9TisPEku*.
Realizada pelo CGI.br e NIC.br com recursos do registro de domínios .br,
a 9ª Semana de Infraestrutura da Internet no Brasil também conta com o
patrocínio platina da Seaborn e Abranet, além do patrocínio ouro da
Cisco, EPS / Finisar, NTT, PS Network Experts, Globenet e TDec / Extreme
Networks.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de direito privado e sem
fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê
Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (*http://www.registro.br/*),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (*http://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*http://ix.br/*), viabilizar a participação da
comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a
formulação de políticas públicas — Ceweb.br (*http://www.ceweb.br*
<http://www.ceweb.br/>), e abrigar o escritório do W3C no Brasil
(*http://www.w3c.br/*).**
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*http://www.cgi.br/principios*). Mais informações em
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Fórum Regional de IA na América Latina e Caribe amplia reflexão sobre oportunidades e desafios da Inteligência Artificial
by imprensa@nic.br 13 Dec '19
by imprensa@nic.br 13 Dec '19
13 Dec '19
São Paulo, 13 de dezembro de 2019
Fórum Regional de IA na América Latina e Caribe amplia reflexão sobre
oportunidades e desafios da Inteligência Artificial
/Realizado pela UNESCO e coorganizado pelo CGI.br, NIC.br e Governo
Federal, Fórum reuniu autoridades e especialistas renomados na USP
/
Questões-chave associadas à Inteligência Artificial (AI) como
governança, dimensões éticas e proteção de dados pessoais foram
discutidas por autoridades e especialistas nacionais e internacionais
durante o *Fórum Regional de IA na América Latina e Caribe*
<https://unesco-regional-forum-ai.cetic.br/pt/>, realizado nesta quinta
(12) e sexta-feira (13) na Universidade de São Paulo (USP). O evento da
UNESCO foi coorganizado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil
(CGI.br) e pelo Núcleo de Informação e Comunicação do Ponto BR (NIC.br),
por meio do seu Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da
Sociedade da Informação (Cetic.br), e pelo Governo Federal, por meio do
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e do
Ministério de Relações Exteriores (MRE), com parceria da USP.
Durante a cerimônia de abertura, Vahan Agopyan (USP) enalteu a escolha
do Fórum de trazer uma abordagem humana para a discussão de IA. De forma
complementar, o Ministro Marcos Pontes, do MCTIC, destacou que "a
inteligência artificial é uma ferramenta muito poderosa, mas que tem que
estar sob a decisão e comando dos seres humanos". Pontes chamou atenção
para a importância do debate envolvendo diferentes países e culturas com
o objetivo de encontrar soluções aos problemas comuns.
"É fundamental compreender o alcance da IA, possíveis mudanças no
comportamento humano, a lógica dos algoritmos, aprofundar pesquisas e
promover a construção de uma estratégia nacional de IA", pontuou
Maximiliano Martinhão (CGI.br), que saudou a iniciativa da Unesco de
realizar encontros que facilitam a definição dos papeis dos países
diante dos desafios e oportunidades da IA. Em concordância, Moez
Chakchouk (UNESCO) pontuou que a ética em IA deve ser debatida em nível
internacional, incluindo diversos /stakeholders/ de paises desenvolvidos
e em desenvolvimento.
Ainda durante a cerimônia de abertura, houve a assinatura de aditivo do
convênio entre o MCTIC, FAPESP e CGI.br para a implementação de
laboratórios de IA no país. "A Internet no Brasil nasceu na FAPESP, que
foi o berçário do NIC.br. Esse é o papel da FAPESP: promover iniciativas
que crescem além dela. Também estou feliz pela assinatura desse acordo
para a criação de centros de pesquisas na fronteira do conhecimento em
IA e segurança cibernética", afirmou Marco Antonio Zago (FAPESP). O
projeto consiste na implementação de oito centros, metade deles em São
Paulo e outra metade em outras cidades brasileiras, que deverão
concentrar pesquisadores das mais diferentes áreas.
*IA e políticas públicas*
Em painel interamericano sobre o desenvolvimento de políticas públicas
para IA, o ministro Marcos Pontes chamou atenção para a consulta pública
lançada pelo MCTIC para participações da sociedade civil na Estratégia
Brasileira de Inteligência Artificial. Pontes listou políticas
implementadas pelo Governo Federal para formar a base de introdução de
novas tecnologias no país, como o decreto para Internet das Coisas (IoT
na sigla em inglês) que possui quatro câmaras de discussões: indústria,
saúde, cidades inteligentes e agricultura.
O painel contou com a participação de Jennifer May, embaixadora do
Canadá no Brasil, que comentou a política canadense de inteligência
artificial. O Canadá foi o primeiro país a desenvolver uma estratégia na
área. "Apoio à inovação, à comercialização, atenção às implicações, tudo
isso com base na colaboração. Esses são os principais pontos que compõem
a estratégia canadense para IA, além do desenvolvimento de centros de
pesquisa de ponta", afirmou. Políticas chilenas para conectar empresas,
universidades e governo foram abordadas por José Antonio Guridi
(Ministério da Ciência, Tecnologia, Conhecimento e Inovação do Chile),
enquanto Diego Fernández Montero (Chief Data Officer do Governo da Costa
Rica) enfatizou a importância de se criar uma cultura de tomada de
decisões e formulação de políticas públicas baseadas em dados.
Para entender as estratégias, /frameworks/ e princípios já desenvolvidos
no nível regional e internacional em relação à inteligência artificial
centrada em valores, entre outras questões, um dos paineis do Fórum
tratou especificamente da cooperação internacional. Representantes da
OCDE, da ITU, CEPAL, IEEE e painel de Alto-Nível da ONU sobre Cooperação
Digital apresentaram iniciativas e /guidelines/ formulados por esses
organismos internacionais. Valeria Jordan (CEPAL) destacou a necessidade
de considerar os avanços de países mais desenvolvidos nessa tecnologia,
levando em conta também as particularidades de cada países. "Os cidadãos
são uma parte importante nessa equação. É fundamental garantir que eles
tenham um nível mínimo de conhecimento sobre a inteligência artificial
para que possam se envolver com as discussões e pleitear direitos",
defendeu Sacha Alanoca (AI Civic Forum).
Para Nicolas Miailhe (The Future Society), as recomendações da OCDE,
UNESCO e IEEE devem ser celebradas. "Elas convergem em cinco princípios:
transparência, justiça e equidade, não-maleficência, responsabilidade,
privacidade. Porém essas recomendações possuem seus limites. Falta
clareza em terminologias, falta diversidade geográfica e engajamento
civil", alertou. Nicolas chamou atenção ainda para os desafios éticos de
IA, que envolvem não só privacidade, mas também discriminação,
assimetria de informação, automação do trabalho e limitação da liberdade
de expressão e escolha.
A automação do trabalho também foi tratada por Cristina Gómez (Centro de
Excelência em IA de Medellin, Colombia), que discorreu sobre a
incorpoção de robôs trabalhadores aos processos empresariais e a
interação entre robôs e humanos. "Quando desenvolvermos sistemas de
inteligência artificial que tenham capacidade de gerar mais empatia com
outros, conseguiremos gerar melhor coordenação e cooperação entre
máquinas e humanos", opinou.
*IA e transparência*
Os impactos de tecnologias como IA, IoT e /big data/ na liberdade de
expressão, acesso à informação e conhecimento também foram discutidos
durante o Fórum. Isabela Ferrari (Justiça Federal) chamou atenção para
os algoritmos não programados, que usam /machine learning/ e buscam
descobrir os resultados esperados por meio de uma série de correlações.
"Isso gera para o ser humano uma enorme dificuldade de articular a
lógica tomada por esse tipo de /software/. O algoritmo que emprega
/machine learning/ vai trazer a regra de aprendizagem do algoritmo, não
adianta abrir o código. Esse é um grande desafio, a /accountability/
precisa acompanhar os sistemas desde o momento que eles nascem", afirmou.
De forma complementar, Sara Rendtorff-Smith (MIT) trouxe exemplos de
problemas decorrentes do uso de IA, principalmente no que trata de
discriminação, como no caso de um sistema usado para detectar fraudes no
seguro desemprego no estado do Michigan (EUA), em que 85% dos casos
identificados como fraudulentos estavam equivocados. "Os humanos possuem
preconceitos. A inteligência artificial tinha e tem a promessa de
corrigir essa questão, mas isso não está acontecendo. A preocupação que
temos é que a IA não passe a exarcebá-los", alertou.
José Luiz Ribeiro (RNP e CGI.br) enfatizou a importância de combater
esses problemas. "Talvez tenhamos que desenvolver, em analogia com
anticorpos, os antialgoritmos, que vão acompanhar, fiscalizar e atacar
os desvios da inteligência artificial no momento em que nossa capacidade
ainda é muito lenta. É necessário discutir, criar formas de disciplinar
as decisões e sinais indevidos dos modelos de IA que estamos criando".
Durante o evento, Demi Getschko (NIC.br e CGI.br) destacou que a
discussão sobre regulação de AI deve ser principiológica. Ainda na
avaliação de Getschko, decisões devem ser mantidas nas mãos dos humanos.
"Na hora que você repassa a decisão ao sistema, você mudou o patamar. O
sistema jurídico automatizado, por exemplo, ajuda no acesso aos dados,
porém no momento em que uma decisão judicial passa a ser do sistema,
estamos pulando para algo perigoso. O sistema pode auxiliar desde que a
decisão e responsabilização seja humana", enfatizou.
Como educar crianças para entender IA e serem os futuros desenvolvedores
dessa tecnologia? Jasmina Byrne (UNICEF) defendeu que as crianças sejam
consultadas e incluídas no processo de discussão de políticas de IA. A
especialista também chamou atenção para o mito de que todas as crianças
são nativos digitais. "É fundamental investir em alfabetização digital,
preparar as crianças para que entendam o que é feito com coleta de
dados. Crianças, pais e responsáveis não estão cientes de como esses
dados são usados para traçar seus perfis de consumo e promover
propagandas direcionadas. Políticas de IA devem levar essa questão em
conta", abordou.
Sistemas educativos baseados em IA, o aprendizado e competências
necessárias, bem como o futuro da pesquisa científica e da gestão
ambiental foram alguns dos temas discutidos em profundidade durante o
*Fórum Regional de IA na América Latina e Caribe
<https://unesco-regional-forum-ai.cetic.br/pt/>*, que abordou ainda o
potencial da IA em relação aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
(ODS). O evento foi transmitido ao vivo pela Internet e está disponível
na íntegra no canal do NIC.br no YouTube, assista:
*https://www.youtube.com/playlist?list=PLQq8-9yVHyOa8vVdk3MpnVk8AJDyhD7Ia*.
*Sobre o Cetic.br
*O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação, do NIC.br, é responsável pela produção de indicadores e
estatísticas sobre a disponibilidade e o uso da Internet no Brasil,
divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da
rede no País. O Cetic.br é um Centro Regional de Estudos, sob os
auspícios da UNESCO. Mais informações em *http://www.cetic.br/**.*
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de direito privado e sem
fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê
Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (*http://www.registro.br/*),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (*http://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*http://ix.br/*), viabilizar a participação da
comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a
formulação de políticas públicas — Ceweb.br (*http://www.ceweb.br*
<http://www.ceweb.br/>), e abrigar o escritório do W3C no Brasil
(*http://www.w3c.br/*).**
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*http://www.cgi.br/principios*). Mais informações em
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Projeto do CGI.br, MCTIC e UFMG fomenta empreendedorismo com uso de tecnologias web em Brumadinho (MG)
by imprensa@nic.br 12 Dec '19
by imprensa@nic.br 12 Dec '19
12 Dec '19
São Paulo, 12 de dezembro de 2019
*Projeto do CGI.br, MCTIC e UFMG fomenta empreendedorismo com uso de
tecnologias web em Brumadinho (MG)*
/Lançado na sexta-feira (6/12), o projeto piloto Mover-Se na Web -
Articulação Pró-Brumadinho está com chamada pública aberta
/
O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), o Ministério da Ciência,
Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), por meio da Secretaria de
Empreendedorismo Inovação (SEMPI), e a Universidade Federal de Minas
Gerais (UFMG) anunciam o lançamento do projeto piloto *Mover-Se na Web -
Articulação Pró-Brumadinho
<https://ceweb.br/projetos/moverse-na-web-brumadinho/>*, que irá apoiar
projetos de pesquisa que tenham potencial de negócio ou de mitigação de
problemas da cidade de Brumadinho (MG). O lançamento ocorreu na
sexta-feira (6/12) para os estudantes na UFMG, e contou com a presença
do Ministro Marcos Pontes, do MCTIC. A chamada pública do projeto está
disponível no endereço
*https://ceweb.br/projetos/moverse-na-web-brumadinho/*.
O projeto Mover-Se na Web - Articulação Pró-Brumadinho é voltado para
estudantes de graduação e pós-graduação do Brasil e empreendedores
interessados em utilizar tecnologias /web/ na construção das soluções.
Os estudantes e empreendedores serão capacitados por meio de treinamento
intensivo para empreenderem utilizando essas tecnologias.
"Com a iniciativa, esperamos incentivar o desenvolvimento de novas
habilidades empreendedoras com o uso de tecnologias emergentes que
convergem para a Web, gerar soluções com maior valor agregado e resolver
problemas reais de Brumadinho, assim como unir esforços, competências e
conhecimentos técnicos para estimular o empreendedorismo de base
tecnológica no Brasil", ressalta Vagner Diniz, gerente do Centro de
Estudos sobre Tecnologias Web (Ceweb.br), departamento do Núcleo de
Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) que desenvolve pesquisas
sobre tecnologias emergentes na Web.
Além de promover a capacitação de estudantes em temas como tecnologias
/web/ e Internet das Coisas (IoT) o CGI.br/NIC.br serão responsáveis por
conceder bolsas para financiar a capacitação dos estudantes. A cidade de
Brumadinho foi escolhida como alvo deste projeto. Os estudantes
interessados em participar do projeto Mover-Se na Web - Articulação
Pró-Brumadinho deverão contatar suas Instituições de Ensino Superior,
que deverão enviar as propostas exclusivamente no correio eletrônico
endereço eletrônico *ceweb(a)nic.br* <mailto:ceweb@nic.br>. Acesse a
chamada pública e leia mais sobre o projeto:
*https://ceweb.br/projetos/moverse-na-web-brumadinho/*.
*Sobre o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)
*O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) é
um órgão da administração federal direta, criado em 12 de maio de 2016
com a Medida Provisória nº 726, convertida na Lei nº 13.341, de 29 de
setembro de 2016. Com a missão de produzir conhecimento, produzir
riquezas para o Brasil e contribuir para a qualidade de vida dos
brasileiros, o ministério é responsável pelas políticas nacionais de
telecomunicações, radiodifusão pesquisa científica e tecnológica e de
incentivo à inovação, entre outras atribuições.
Para desenvolver suas atividades, o Ministério ainda conta com unidades
de pesquisa, entidades vinculadas e organizações sociais com a missão de
garantir e promover o avanço da ciência, tecnologia, inovação e
comunicações visando o desenvolvimento sustentável e a melhoria da
qualidade de vida da sociedade brasileira.
*Sobre o Ceweb.br
*O Centro de Estudos sobre Tecnologias Web (Ceweb.br), do NIC.br, tem
como missão disseminar e promover o uso de tecnologias abertas na Web,
fomentar e impulsionar a sua evolução no Brasil por meio de estudos,
pesquisas e experimentações de novas tecnologias. No escopo de
atividades desenvolvidas pelo Centro, destacam-se o estímulo às
discussões sobre o ecossistema da Web e a preparação de subsídios
técnicos à elaboração de políticas públicas que fomentem esse
ecossistema como meio de inovação social e prestação de serviços. Mais
informações em *http://www.ceweb.br/*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de direito privado e sem
fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê
Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (*http://www.registro.br/*),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (*http://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
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(*http://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
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*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
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São Paulo, 11 de dezembro de 2019
*CGI.br anuncia cronograma do processo eleitoral de 2020*
/Representantes da Sociedade Civil eleitos terão mandato de três anos, a
partir de junho do ano que vem/
O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), modelo brasileiro de
governança multissetorial da Internet que implementa, a partir de
processos diretos de participação, um importante espaço de decisão e
diálogo na obtenção dos consensos necessários para as recomendações e
diretrizes do uso e governança da Internet no Brasil, terá o seu sexto
processo eleitoral para representantes da Sociedade Civil iniciado a
partir de quarta-feira (11/12).
O processo eleitoral elegerá onze representantes da Sociedade Civil no
Comitê Gestor, sendo quatro do setor empresarial, quatro do terceiro
setor e três da comunidade científica e tecnológica. As entidades que
desejarem participar e votar precisarão ser homologadas e poderão
indicar candidatos para representar o seu segmento, os quais se eleitos
exercerão mandato de três anos (2020 a 2023).
*Compõem o CGI.br <http://www.cgi.br/membros/>* onze representantes da
Sociedade Civil, sendo quatro eleitos pelas organizações do terceiro
setor, quatro pelo setor empresarial e três pela comunidade científica e
tecnológica e outros nove representantes de órgãos de governo e um
representante de notório saber em assuntos de Internet, formando um
total de 21 integrantes.
*Cadastro para as eleições*
No processo eleitoral, as organizações da Sociedade Civil podem se
inscrever e enviar os documentos necessários até 6 de fevereiro de 2020
para serem homologadas a compor o colégio eleitoral do respectivo setor.
Todas as orientações estão disponíveis no sítio do CGI.br:
*cgi.br/processo-eleitoral/ <https://cgi.br/processo-eleitoral/>*. Após
a composição dos diversos colégios eleitorais, será iniciado o prazo
para a indicação dos candidatos para as 11 cadeiras da Sociedade Civil.
A votação será realizada por meio eletrônico no período de 18/05/2020 a
22/05/2020.
*História e atividades do CGI.br*
Criado em 31 de maio de 1995, o CGI.br foi reformulado e ampliado em
setembro de 2003 e tem entre seus objetivos, promover a qualidade
técnica, a inovação e a disseminação dos serviços de Internet no Brasil,
coordenar a atribuição de endereços internet (IPs) e realizar o registro
de nomes de domínios sob o ccTLD “.br”, estabelecer diretrizes
estratégicas relacionadas ao uso e o desenvolvimento da Internet no
Brasil, além de coletar, organizar e disseminar informações sobre os
serviços Internet, operar os Pontos de Troca de Tráfego - IX.br, e
viabilizar a participação da comunidade brasileira no desenvolvimento
global da Web.
Para operar e implementar as decisões e os projetos do CGI.br, atendendo
inclusive ao crescimento da Internet brasileira, foi criada em 2005 a
entidade civil, sem fins lucrativos, denominada Núcleo de Informação e
Coordenação do Ponto BR, conhecida pela sigla NIC.br e que opera como
‘braço executivo’ do CGI.br.
Dentre as diversas atividades do CGI.br, que em 2020 comemorará seu 25º
aniversário, destaca-se o *Decálogo de Princípios para a Governança e
Uso da Internet <http://www.cgi.br/principios>*, que completou dez anos
em 2019 e serviu de base para a lei do Marco Civil da Internet, que
representa um grande avanço para a proteção dos direitos civis
constitucionais dos brasileiros. O Comitê Gestor também contribuiu de
forma significativa com as discussões que culminaram na aprovação da Lei
Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que entrará em vigor em 2020.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de direito privado e sem
fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê
Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (*http://www.registro.br/*),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (*http://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*http://ix.br/*), viabilizar a participação da
comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a
formulação de políticas públicas — Ceweb.br (*http://www.ceweb.br*
<http://www.ceweb.br/>), e abrigar o escritório do W3C no Brasil
(*http://www.w3c.br/*).**
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*http://www.cgi.br/principios*). Mais informações em
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9ª Semana de Infraestrutura da Internet discute conectividade, novas tecnologias e segurança
by imprensa@nic.br 06 Dec '19
by imprensa@nic.br 06 Dec '19
06 Dec '19
São Paulo, 6 de dezembro de 2019
*9ª Semana de Infraestrutura da Internet discute conectividade, novas
tecnologias e segurança*
/Evento sediará a primeira edição do Prêmio Alberto Courrège Gomide, que
reconhecerá profissionais que contribuíram e contribuem, com excelência
técnica, em prol da Internet no Brasil/
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) realiza de 9 a
13 de dezembro, em São Paulo, a *9ª Semana da Infraestrutura da Internet
no Brasil* <https://nic.br/semanainfrabr/>, que reunirá renomados
especialistas em discussões sobre conectividade, novas tecnologias e
segurança. Estão entre os temas que serão abordados nos cinco dias de
evento as boas práticas para conexão de provedores de acesso e serviços
(ISP - /Internet Service Provider/) aos Internet Exchanges
internacionais; iniciativas para promover a segurança no roteamento da
Internet como filtragem de rotas na rede e o RPKI /(Resource Public Key
Infraestructure);/ o combate a sequestros e fraudes no DNS (/Domain Name
System/, ou sistema de nomes de domínios); adequações à Lei Geral de
Proteção de Dados Pessoais (LGPD), entre outros tópicos.
Compõem a programação da 9ª Semana de Infraestrutura tutoriais práticos
nos dias 9 e 13 (segunda e sexta-feira), o IX Fórum 13 em 10 e 11/12
(terça e quarta-feira), e as reuniões conjuntas do GTER e GTS nos dias
12 e 13 (quinta e sexta-feira). Voltado a operadores de serviços de
Internet, engenheiros, analistas de segurança, empresários do setor,
gestores de TI e demais interessados em debater a operação e
funcionamento da Internet no país, o evento recebe inscrições gratuitas
no endereço: *https://nic.br/semanainfrabr/*.
“Continuaremos a incentivar o diálogo sobre questões relevantes para o
desenvolvimento da Internet no Brasil e no mundo, com foco em sua
infraestrutura técnica e no papel dos Internet Exchanges (Pontos de
Troca de Tráfego). Discussões como essas são essenciais para aprimorar
cada vez mais a conectividade e segurança da rede”, comenta Demi
Getschko, diretor-presidente do NIC.br.
A 9ª Semana de Infraestrutura da Internet no Brasil promoverá a primeira
edição do prêmio Alberto Courrège Gomide, uma iniciativa do GTER (Grupo
de Trabalho de Engenharia e Operação de Redes) e GTS (Grupo de Trabalho
em Segurança de Redes). O professor Alberto Gomide, que dá nome ao
prêmio, foi responsável na FAPESP por desenvolver e especificar o
/software/ e a infraestrutura para o desenvolvimento e operação das
redes acadêmicas, culminando pela conexão brasileira à Internet, em
janeiro de 1991. Gomide foi responsável também, pela administração
técnica do “.br”, e realizou os primeiros registros de domínios sob o
“.br”. O prêmio, que homenageia esse profissional que contribuiu
extensivamente para a infraestrutura da Internet no País, reconhecerá
anualmente profissionais da comunidade técnica que contribuem e
contribuíram com excelência técnica para o desenvolvimento da Internet
no Brasil.
"Gomide esteve presente na implantação da rede no país, e no momento da
criação do GTER. O prêmio com seu nome será entregue anualmente a alguém
cujo trabalho tenha representado impacto importante para redes no país",
destaca Getschko, um dos membros do Comitê de Programa das reuniões
conjuntas GTER GTS. O primeiro premiado será Vilson Sarto (em memória),
que fez parte da equipe da FAPESP responsável por obter conexão às redes
acadêmicas.
*Tutoriais NIC.br*
Pela primeira vez, a 9ª Semana de Infraestrutura da Internet terá dois
dias de tutoriais práticos, que serão realizados nos dias 9 e 13 de
dezembro na sede do NIC.br. Serão apresentadas as melhores práticas de
segurança e gerenciamento de redes para provedores, bem como tutorial
sobre redes Wi-Fi em eventos. Também haverá atividades sobre o
gerenciamento de redes baseado em programação, segurança de roteamento,
RPKI, e-VPN e /segment routing/. A programação completa e inscrições
estão disponíveis em: *http://tutoriais.semanainfrabr.nic.br/*. As vagas
são limitadas.
*IX Fórum 13*
O IX Fórum 13 - Encontro dos Sistemas Autônomos da Internet no Brasil
discutirá a Lei Geral de Proteção de Dados, com foco em empresas que
operam fora do Brasil e têm interesse em trabalhar no país, e em
companhias brasileiras que pretendem expandir seus negócios para o
exterior. Outro painel de destaque celebrará os 30 anos do domínio .br e
os 15 anos IX.br com a participação de Demi Getschko (NIC.br), Bill
Woodcock (PCH), Frederico Neves (NIC.br), Milton Kashiwakura (NIC.br) e
Hartmut Glaser (secretário-executivo do CGI.br).
Os resultados do *Programa Por uma Internet mais Segura*
<https://bcp.nic.br/i+seg/>, do NIC.br, serão apresentados durante o
evento, que ampliará o debate sobre iniciativas para promover a
segurança no roteamento da Internet com painéis sobre /peering security/
e filtragem de rotas na rede com o objetivo de melhorar a segurança. O
IX Fórum 13 também contará com a apresentação sobre a evolução de
importante CDN (/Content Delivery Network/) brasileiro. Para conferir a
programação completa e se inscrever, acesse: *https://forum.ix.br/*.
*GTER e GTS*
O RPKI - recurso para tornar o roteamento na Internet mais seguro - será
o principal assunto do 48º encontro do GTER, que também falará sobre a
transição do IPv4 para o IPv6. Já o 34º encontro do GTS contará com
painéis sobre combate a sequestros e fraudes em DNS (/Domain Name
System/, ou sistema de nomes de domínios), /bugs/ em aplicações, crimes
cibernéticos e a apresentação de resultados do Exercício Guardião
Cibernético. Mais informações no sítio: *https://gtergts.nic.br/*.
Realizada pelo CGI.br e NIC.br com recursos do registro de domínios .br,
a 9ª Semana de Infraestrutura da Internet no Brasil também conta com o
patrocínio platina da Seaborn e Abranet, além do patrocínio ouro da
Cisco, EPS Finisar, NTT, PS Network Experts, Globenet e TDec Extreme.
*Anote na Agenda*
*9ª Semana da Infraestrutura da Internet no Brasil*
Data: 9 e 13 de dezembro (segunda a sexta-feira)
*Tutoriais (9 e 13/12)*
Local: Sede do NIC.br
Av. das Nações Unidas, 11.541 – Brooklyn, São Paulo, SP
*IX Fórum 13 (10 e 11/12) e GTER 48/GTS 34 (12 e 13/12)*
Local: Centro de Convenções do Hotel Pullman Vila Olímpia
Rua Olimpíadas, 205 - Vila Olímpia, São Paulo – SP
Programação e inscrições: *http://nic.br/semanainfrabr/*
*Credenciamento da imprensa:* Jornalistas interessados em se credenciar
para acompanhar as discussões dos eventos devem confirmar presença com
Marina Faria pelo e-mail *mfaria(a)webershandwick.com
<mailto:mfaria@webershandwick.com>* ou telefone (11) 3027-0241.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de direito privado e sem
fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê
Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (*http://www.registro.br/*),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (*http://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*http://ix.br/*), viabilizar a participação da
comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a
formulação de políticas públicas — Ceweb.br (*http://www.ceweb.br*
<http://www.ceweb.br/>), e abrigar o escritório do W3C no Brasil
(*http://www.w3c.br/*).**
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*http://www.cgi.br/principios*). Mais informações em
*http://www.cgi.br/*.
*Flickr: **http://www.flickr.com/NICbr/
Twitter: **http://www.twitter.com/comuNICbr/
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Os releases e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos inscritos
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Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis***aqui
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