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Estudo do Ceweb.br identifica as principais barreiras de acesso encontradas por pessoas com deficiência em ferramentas web de reuniões
by imprensa@nic.br 11 Dec '20
by imprensa@nic.br 11 Dec '20
11 Dec '20
São Paulo, 11 de dezembro de 2020
*Estudo do Ceweb.br identifica as principais barreiras de acesso
encontradas por pessoas com deficiência em ferramentas /web/ de reuniões*
/Dificuldade para habilitar legendas em português e interagir por meio
de chat são alguns dos resultados encontrados
/
Com a pandemia COVID-19 e a necessidade de distanciamento social nos
últimos meses, grande parte das atividades presenciais migraram para o
ambiente digital. Um dos recursos que passaram a ser usados com maior
frequência nesse período foram as videoconferências, muito comuns no
contexto profissional, em aulas e eventos. Mas será que as plataformas
de reuniões virtuais são amigáveis para quem tem algum tipo de
deficiência? Foi essa inquietação que motivou o Centro de Estudos sobre
Tecnologias Web (Ceweb.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do
Ponto BR (NIC.br) a avaliar algumas das ferramentas /web/ mais usadas
para essa finalidade, identificando suas principais barreiras de acesso.
A investigação resultou no estudo sobre Acessibilidade das Ferramentas
de Videoconferência em Plataforma Web, lançado nesta sexta-feira (11),
que está disponível no endereço:
*https://www.ceweb.br/publicacao/estudo-acessibilidade-ferramentas-videoconferencia/*
<https://www.ceweb.br/publicacao/estudo-acessibilidade-ferramentas-videoconf…>.
“Queríamos um estudo capaz de apontar as dificuldades que as pessoas com
deficiência têm enfrentado quando participam de reuniões virtuais”,
resume Reinaldo Ferraz, responsável pela pesquisa e especialista em
projetos /web/ do Ceweb.br|NIC.br. Para isso, foram analisados pontos
como a apropriação de tecnologias para reuniões /on-line/ por pessoas
com deficiência visual e auditiva e, usando critérios de acessibilidade
na Web universalmente aceitos, foram identificados problemas na
interação e interface que podem comprometer a utilização da ferramenta.
Um dos objetivos do estudo é conscientizar e alertar as empresas que
desenvolvem ferramentas de videoconferência para a detecção e correção
de eventuais barreiras de acesso. Além disso, os resultados ajudam os
usuários a conhecer melhor as plataformas e seus recursos, para garantir
a plena participação de pessoas com deficiência em reuniões virtuais.
Para Vagner Diniz, gerente do Ceweb.br|NIC.br, a pesquisa deixa claro
que, embora algumas plataformas atendam parcialmente as necessidades de
pessoas com deficiência, as barreiras encontradas comprometem atividades
que se tornaram ainda mais importantes nos últimos meses. “Os dados
mostram que parte desse público não consegue desempenhar plenamente
atividades de teletrabalho e de entretenimento por meio da Web, algo que
se agrava durante a pandemia. As empresas e comunidades desenvolvedoras
de ferramentas para reunião /on-line/ precisam considerar fortemente os
resultados e sugestões dessa pesquisa e oferecer ferramentas que
garantam, de fato, uma Web de todos e para todos. Ainda há muito por
fazer.”
*O estudo
*A pesquisa contou com 64 respostas de 32 voluntários, que foram
divididos em três perfis: usuários sem deficiência que navegaram apenas
por teclado (sem o uso de /mouse/ ou /trackpad/), simulando deficiência
motora; usuários com deficiência visual que deveriam navegar com
/software/ leitor de tela habilitado e por teclado, mas sem utilização
de referências visuais, e usuários surdos ou com baixa audição que
operariam a plataforma com o áudio do computador desativado.
Foram realizadas reuniões com os três grupos, em todas as ferramentas
analisadas (Google Meet, Zoom, Microsoft Teams, Jitsi, WebEx e
BigBlueButton). Cada voluntário recebeu uma lista de tarefas básicas que
deveria fazer em uma das plataformas sorteadas. Entre as ações estavam:
entrar e sair de uma reunião; habilitar e desabilitar câmera e
microfone; enviar mensagem por /chat/ e compartilhar tela. Na sequência,
todos responderam a um questionário relatando a experiência.
*Confira algumas das principais conclusões da pesquisa:*
* Usuários conseguem acessar uma reunião, mas têm dificuldades em
compreender e interagir, quando os organizadores da reunião não
oferecem acessibilidade (por exemplo quando não descrevem uma imagem
ou quando um vídeo não tem legendas).
* Ferramentas com as quais os usuários têm pouca familiaridade e uso
podem ser difíceis de operar devido ao desconhecimento de teclas de
atalho, essenciais para a navegação por teclado e por usuários de
leitores de tela. Nem todas exibem ao usuário (por áudio ou texto)
os atalhos de teclado.
* A interface das plataformas apresenta padrões distintos que, muitas
vezes, confundem os usuários. Botões mal posicionados podem
dificultar a navegação.
* Apesar de serem essenciais para a compreensão do conteúdo em áudio
por pessoas com deficiência auditiva, as legendas ainda funcionam de
forma precária. As poucas ferramentas que disponibilizam esse
recurso o fazem somente em inglês ou de forma que os usuários não
conseguem ou têm dificuldade de configurá-lo.
* Algumas aplicações têm inconsistências em traduções para o
português, exibindo rótulos de botões confusos.
* A maioria dos voluntários utilizou a plataforma Web das ferramentas,
mesmo que algumas delas ofereçam aplicativos para computadores.
* Foram detectados problemas na interface das aplicações que
dificultaram a participação de alguns grupos. Essas barreiras podem
ser separadas em duas categorias:
o Acessibilidade da plataforma: incapacidade de acionar /links/,
botões ou mesmo interagir por /chat/ foram algumas das
dificuldades reportadas. Pessoas que navegaram somente por
teclado encontraram poucas barreiras para interagirem nas
ferramentas e aquelas que precisaram navegar com leitor de tela,
por sua vez, encontraram barreiras de interação acima da média.
o Acessibilidade da reunião: sem a intervenção do apresentador
para garantir a acessibilidade ao conteúdo, pessoas com
deficiência visual e auditiva podem ter problemas na
participação e compreensão do que é discutido na reunião. Os
resultados mostraram que a compreensão do que acontece em uma
reunião é o resultado mais difícil de se alcançar durante a
participação de pessoas com deficiência em reuniões /on-line/.
As pessoas com limitações visuais são as que mais encontraram
barreiras de compreensão, e aquelas que navegaram sem áudio já
encontraram menos dificuldades.
“Um detalhe curioso é que tivemos um número razoavelmente grande de
pessoas que não conseguiram participar de /chats./ O que percebemos é
que a grande maioria é capaz de usar as ferramentas, executando as
principais funções, mas, dependendo da deficiência, encontram algumas
limitações para compreender o conteúdo da reunião, quando ele não é
apresentado de forma acessível", finaliza Ferraz.
Acesse o estudo na íntegra
(*https://www.ceweb.br/publicacao/estudo-acessibilidade-ferramentas-videoconferencia/
<https://www.ceweb.br/publicacao/estudo-acessibilidade-ferramentas-videoconf…>*)
e confira novamente o lançamento /on-line/ da pesquisa:
*https://www.youtube.com/watch?v=3Tx689A5SQs
<https://www.youtube.com/watch?v=3Tx689A5SQs>*.
*Sobre o Ceweb.br*
O Centro de Estudos sobre Tecnologias Web (Ceweb.br), do NIC.br, tem
como missão disseminar e promover o uso de tecnologias abertas na Web,
fomentar e impulsionar a sua evolução no Brasil por meio de estudos,
pesquisas e experimentações de novas tecnologias. No escopo de
atividades desenvolvidas pelo Centro, destacam-se o estímulo às
discussões sobre o ecossistema da Web e a preparação de subsídios
técnicos à elaboração de políticas públicas que fomentem esse
ecossistema como meio de inovação social e prestação de serviços. Mais
informações em *https://www.ceweb.br/* <http://www.ceweb.br/>.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://www.nic.br/ <https://www.nic.br/>*) é uma entidade civil, de
direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões
e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br
(*https://www.registro.br/ <https://www.registro.br/>*), estudar,
responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*https://www.cert.br/ <https://www.cert.br/>*), estudar e pesquisar
tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (*https://www.ceptro.br/
<https://www.ceptro.br/>*), produzir indicadores sobre as tecnologias da
informação e da comunicação — Cetic.br (*https://www.cetic.br/
<https://www.cetic.br/>*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*https://ix.br/ <https://ix.br/>*), viabilizar a
participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e
subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br
(*https://www.ceweb.br <https://www.ceweb.br/>*), e abrigar o W3C
Chapter São Paulo (*https://www.w3c.br/ <https://www.w3c.br/>*).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet *(https://www.cgi.br/principios
<https://www.cgi.br/principios>*). Mais informações em
*https://www.cgi.br/ <https://www.cgi.br/>*.
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NIC.br completa 15 anos e alcança a marca de mais de 4,5 milhões de domínios registrados
by imprensa@nic.br 07 Dec '20
by imprensa@nic.br 07 Dec '20
07 Dec '20
São Paulo, 7 de dezembro de 2020
*NIC.br completa 15 anos e alcança a marca de mais de 4,5 milhões de
domínios registrados*
/Ao longo desse tempo, a entidade, braço operacional do CGI.br, acumulou
conquistas e implementou ações que contribuem para fortalecer a Internet
no Brasil /
Você pode até não saber o que significa a sigla NIC.br, mas toda vez que
digita na barra de endereços do navegador algum endereço terminado em
“.br”, é o NIC que faz você atingir aquele sítio. E essa é apenas uma
pequena parte de uma história repleta de conquistas e marcada por ações
que buscam aprimorar a qualidade da infraestrutura e do uso Internet no
país. A sigla NIC é tradicional na Internet e significa Network
Information Center. Na forma aportuguesada tornou-se o Núcleo de
Informação e Coordenação do *.br* (NIC.br), responsável por administrar
os nomes de domínios terminados em .br e pela alocação dos números ASN
(“autonomous system numbers”) e endereços IP (Internet Protocol, versões
4 e 6) no território nacional. Há 15 anos, em 5 de dezembro de 2005, o
CGI.br formalizou a transição integral do controle dessas operações ao
NIC.br
“Recentemente, batemos 4,5 milhões de domínios ‘.br’. Somos um dos
maiores registros do mundo e seguimos numa operação muito sólida”,
comemora Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br e um dos pioneiros
da Internet no Brasil.
Grande parte do reconhecimento do NIC.br, uma instituição privada e sem
fins luvrativos, é explicado pelo modelo de operação da entidade, onde
os recursos advindos do registro de domínios são empregados, não apenas
no aperfeiçoamento da infraestrutura do DNS, visando sempre manter
liderança tecnológica e em segurança, mas também nas mais diversas
atividades que contribuem com o fortalecimento e desenvolvimento dessa
rede no país. “Esse modelo é muito elogiado no exterior, dado que nossas
ações na Internet têm crescido, e busca-se imitá-lo. Outros registros no
mundo procuram seguir a mesma linha precursora” destaca.
Hartmut Richard Glaser, secretário executivo do CGI.br, que também
esteve envolvido com a fase inicial da Internet aqui no Brasil, em
especial quando os registros de domínios .br que eram feitos à época na
Fapesp, passaram por automatização, reforça a atuação do NIC.br: "O
Brasil tem uma governança da Internet reconhecida internacionalmente.
Com os recursos arrecadados, além de realizar o registro de domínios .br
e a alocação dos endereços IP, desenvolve muitas outras atividades,
apoiando projetos de melhoria da qualidade da Internet no Brasil".
E é com essa verba que são mantidos o Centro de Estudos, Resposta e
Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (*CERT.br*
<https://cert.br/>*)*; o Centro Regional de Estudos para o
Desenvolvimento da Sociedade da Informação (*Cetic.br*
<https://cetic.br/>); o Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia de
Redes e Operações (*Ceptro.br* <https://ceptro.br/>); o Centro de
Estudos sobre Tecnologias Web (*Ceweb.br* <https://ceweb.br/>) e o
*IX.br* <https://ix.br/>. Todos eles compõem o NIC.br, que fornece ainda
suporte técnico e operacional ao Registro de Endereços da Internet para
a América Latina e Caribe (LACNIC) e hospeda o *W3C Chapter São Paulo*
<https://www.w3c.br/>, principal organização de padronização da World
Wide Web.
Com entusiasmo, Getschko fala da evolução da entidade e elenca algumas
das vitórias acumuladas ao longo dos anos. “Há muito o que destacar!
Nosso conjunto de Pontos de Troca de Tráfego, por exemplo, figura entre
os principais do mundo. O de São Paulo é o maior Internet Exchange do
planeta. Neste ano, batemos dez /terabits/ por segundo. O Cetic.br
produz estatísticas comparáveis internacionalmente e é reconhecido mundo
afora como um centro de excelência na produção de indicadores TIC
relacionados ao contexto brasileiro; o CERT.br também tem reconhecimento
global pelo trabalho de aumentar a capacidade de tratamento de
incidentes no Brasil; o Ceweb.br desempenha um papel fundamental para
disseminar e promover o uso de tecnologias abertas na Web; e por meio do
Ceptro.br promovemos a adoção do IPv6 tão importante para o futuro da
Internet, e disponibilizamos gratuitamente o SIMET, medidor de banda
larga gratuito, entre outras dezenas de ações".
*O começo
*A raíz da trajetória do NIC.br encontra-se em abril de 1989, quando o
domínio “.br” foi delegado por Jon Postel (IANA) aos que operavam, na
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), redes
acadêmicas brasileiras. O “.br” era usado para identificar o crescente
número de máquinas, à época basicamente do ambiente acadêmico. A
Internet começaria a operar por aqui em 7 de fevereiro de 1991.
Em 1995, foi criado o CGI.br, um comitê multissetorial responsável por
estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e
desenvolvimento da Internet no Brasil. Com o tempo, ficou clara a
necessidade de se ter um braço institucional separado do que havia na
Fapesp, para implementar com autonomia as ações e projetos do Comitê
Gestor. Cinco anos depois, iniciou-se o processo de desvinculação do .br
da Fundação e, em 2003 o NIC.br ganhava um CNPJ.
A última virada de chave aconteceu em dezembro de 2005, quando o NIC.br
assumiu formalmente também a recepção dos recursos oriundos do registro
sob o .br e da distribuição de números IP. Com isso, a entidade passou a
ter funcionários próprios, fortalecer seus centros, e pode desenvolver e
implementar a estrutura que tem hoje.**
*
Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://www.nic.br/ <https://www.nic.br/>*) é uma entidade civil, de
direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões
e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br
(*https://www.registro.br/ <https://www.registro.br/>*), estudar,
responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*https://www.cert.br/ <https://www.cert.br/>*), estudar e pesquisar
tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (*https://www.ceptro.br/
<https://www.ceptro.br/>*), produzir indicadores sobre as tecnologias da
informação e da comunicação — Cetic.br (*https://www.cetic.br/
<https://www.cetic.br/>*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*https://ix.br/ <https://ix.br/>*), viabilizar a
participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e
subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br
(*https://www.ceweb.br <https://www.ceweb.br/>*), e abrigar o W3C
Chapter São Paulo (*https://www.w3c.br/ <https://www.w3c.br/>*).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet *(https://www.cgi.br/principios
<https://www.cgi.br/principios>*). Mais informações em
*https://www.cgi.br/ <https://www.cgi.br/>*.
*Contatos para a Imprensa:*
*Weber Shandwick**
**http://www.webershandwick.com.br/* <http://www.webershandwick.com.br/>
PABX: (11) 3027-0200 / 3531-4950
*Ana Nascimento* – *anascimento(a)webershandwick.com*
<mailto:anascimento@webershandwick.com> – (11) 98670-6579
*Assessoria de Comunicação – NIC.br*
*Caroline D’Avo *– Gerente de Comunicação – *caroline(a)nic.br*
<mailto:caroline@nic.br>
*Carolina Carvalho *– Coordenadora de Comunicação –
*carolcarvalho(a)nic.br* <mailto:carolcarvalho@nic.br>
*Soraia Marino* – Assistente de Comunicação – *soraia(a)nic.br*
<mailto:soraia@nic.br>*
Bruna Migues* – Assistente de Comunicação – *bmigues(a)nic.br*
<mailto:bmigues@nic.br>
*Flickr: **https://www.flickr.com/NICbr/* <https://www.flickr.com/NICbr/>*
*Twitter: ***https://www.twitter.com/comuNICbr/*
<https://www.twitter.com/comuNICbr/>*
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Webinário debate cidades inteligentes e desafios ,do contexto latino-americano
by Imprensa 03 Dec '20
by Imprensa 03 Dec '20
03 Dec '20
São Paulo, 3 de dezembro de 2020
*Webinário debate cidades inteligentes e desafios do contexto
latino-americano*
/Evento, que reunirá autoridades de vários países da região, marca
primeira ação do acordo entre NIC.br e ITU-T; durante o encontro, será
lançado estudo sobre o tema
/
O webinário *“Cidades Inteligentes e Sustentáveis e Tecnologias de ponta
na América Latina”
<https://www.itu.int/en/ITU-T/climatechange/Pages/202012.aspx>*
reunirána terça-feira (8), a partir das 11h, especialistas de diferentes
países para discutiro modelo de cidades inteligentes no contexto da
região. Realizado pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento
da Sociedade da Informação (Cetic.br), do Núcleo de Informação e
Coordenação do Ponto BR (NIC.br), em conjunto com a International
Telecommunication Standardization Sector (ITU-T), o evento /on-line/
marca a primeira ação conjunta entre as instituições após um memorando
de entendimentos que prevê a realização deatividades de conscientização,
pesquisa e disseminação de informações ligadas ao tema.
No encontro acontecerá também o lançamento doEstudo Setorial
"Tecnologias de Informação e Comunicação na Gestão Urbana: desafios para
a medição de cidades inteligentes", da série de publicações Cadernos
NIC.br de Estudos Setoriais, que explora as complexidades relacionadas
ao conceito de uma cidade inteligente e suas formas de medição.
“Entendemos que para uma cidade ser considerada ‘inteligente’, é preciso
endereçar os desafios específicos daquele local. Não resolve colocar uma
moldura prévia em todas as cidades do mundo, porque cada uma tem suas
especificidades. Resumindo, não existe um formato único de cidade
‘inteligente’, cada localidade precisa atender às suas próprias questões
locais. Esse é um tema que será tratado no webinário, bem como na
publicação recém lançada”, argumentaAlexandre Barbosa, gerente do Cetic.br.
Tatiana Jereissati, coordenadora de Métodos Qualitativos e Estudos
Setoriais do Cetic.br, acrescenta que as particularidades locais
impactam diretamente na medição.“Normalmente, os modelos de medição das
cidades inteligentes são propostos por organizações e países do norte
global. No entanto, eles precisam também fazer sentido para a nossa
realidade. Por isso, a importância de trazer a discussão para o recorte
geográfico da América Latina”.
A abertura do webinário será realizada por Demi Getschko,
diretor-presidente do NIC.br, e Chaesub Lee, diretor da ITU-T. Entre os
palestrantes confirmados estão: Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br;
Cristina Bueti, conselheira da ITU; Ana Maria Meiners, prefeita da
cidade de Esperanza (Argentina); Katrina Naut, embaixadora da República
Dominicana; Eduardo López Moreno, Diretor do Programa das Nações Unidas
para os Assentamentos no México e Cuba, entre outras autoridades. Acesse
a programação completa:
*https://www.itu.int/en/ITU-T/climatechange/Pages/202012.aspx
<https://www.itu.int/en/ITU-T/climatechange/Pages/202012.aspx>*
*Medição de cidades inteligentes*
O tema “medição de cidades inteligentes” é o fio condutor da publicação
que será lançada pelo Cetic.br durante o evento. Um de seus capítulos
baseia-se em dados da pesquisa *TIC Governo Eletrônico
<https://cetic.br/pt/pesquisa/governo-eletronico/>*/, em que são
apontadas diferenças e desigualdades /no Brasil em relação ao uso de
Tecnologias da Informação e Comunicação por prefeituras.
“Devemos considerar todas as particularidades que compõem um território
complexo como o Brasil na hora de pensar em cidades inteligentes, tanto
na questão da implementação quanto na da medição. A publicação ressalta
ainda como esse debate também é relevante para a formulação de políticas
públicas”, reforça Barbosa.
*Acordo de cooperação*
A International Telecommunication Union (ITU) é uma agência das Nações
Unidas especializada em tecnologias de informação e comunicação. O
Cetic.br|NIC.br trabalha há anos em conjunto com a ITU Telecommunication
Development Sector (ITU-D), com foco na produção de estatísticas. O
acordo — com a ITU Telecommunication Standardization Sector (ITU-T),
responsável por padronização e normas — reforça uma nova etapa na
relação entre as duas instituições e que, como dito anteriormente, busca
estabelecer uma estrutura de cooperação incluindo atividades de
conscientização, de pesquisa e de disseminação de informações ligadas ao
tema “cidades inteligentes”.
“É uma satisfação para o NIC.br reforçar os laços de cooperação com a
ITU-T, ainda mais em se tratando de um tema tão atual e relevante quanto
o de “cidades inteligentes”. A ITU-T traz consigo o respaldo da ONU com
atuação junto aos seus Estados-membros, o que possibilitará importantes
discussões no contexto latino-americano. O NIC.br, por sua vez, por meio
do Cetic.br possui um Centro de Estudos de excelência na produção de
indicadores sobre o uso e apropriação das TIC no Brasil. Trata-se de uma
parceria enriquecedora e produtiva para todos", destaca Demi Getschko,
diretor presidente do NIC.br.
Para confirmar a sua participação no webinário “Cidades Inteligentes e
Sustentáveis e Tecnologias de ponta na América Latina”e também obter
mais informações, por favor, entre em contato com Ana Nascimento, no
telefone (11) 98670 6579 ou no e-mail *anascimento(a)webershandwick.com*
<mailto:anascimento@webershandwick.com>.
*_Anote na agenda_*
*Cidades sustentáveis inteligentes e tecnologias de ponta na América
Latina*
Data e horário: 8/12 (terça-feira), das 11h às 13h(UTC-3)
Inscrições e agenda:
*https://www.itu.int/en/ITU-T/climatechange/Pages/202012.aspx
<https://www.itu.int/en/ITU-T/climatechange/Pages/202012.aspx>*__
*Sobre o Cetic.br*
O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação, do NIC.br, é responsável pela produção de indicadores e
estatísticas sobre a disponibilidade e o uso da Internet no Brasil,
divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da
rede no País. O Cetic.br é um Centro Regional de Estudos, sob os
auspícios da UNESCO. Mais informações em *https://www.cetic.br*/
<https://www.cetic.br/>.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://www.nic.br/ <https://www.nic.br/>*) é uma entidade civil, de
direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões
e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br
(*https://www.registro.br/ <https://www.registro.br/>*), estudar,
responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*https://www.cert.br/ <https://www.cert.br/>*), estudar e pesquisar
tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (*https://www.ceptro.br/
<https://www.ceptro.br/>*), produzir indicadores sobre as tecnologias da
informação e da comunicação — Cetic.br (*https://www.cetic.br/
<https://www.cetic.br/>*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*https://ix.br/ <https://ix.br/>*), viabilizar a
participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e
subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br
(*https://www.ceweb.br <https://www.ceweb.br/>*), e abrigar o W3C
Chapter São Paulo (*https://www.w3c.br/ <https://www.w3c.br/>*).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://www.cgi.br/principios
<https://www.cgi.br/principios>*). Mais informações
em***https://www.cgi.br*/ <https://www.cgi.br/>
*Flickr: **https://www.flickr.com/NICbr/* <https://www.flickr.com/NICbr/>*
*Twitter: ***https://www.twitter.com/comuNICbr/*
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Os releases e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos inscritos
na lista ***anuncios(a)nic.br ***sempre que publicados em nossos sítios.
Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis***aqui
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