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Registro eletrônico dos pacientes avança nas Unidades Básicas de Saúde do país, porém 18% seguem ainda sem acesso à Internet
by imprensa@nic.br 21 Jul '20
by imprensa@nic.br 21 Jul '20
21 Jul '20
São Paulo, 21 de julho de 2020
*Registro eletrônico dos pacientes avança nas Unidades Básicas de Saúde
do país, porém 18% seguem ainda sem acesso à Internet*
/A TIC Saúde 2019 aponta que 23% d//as UBS disponibilizam agendamento de
consultas pela Internet e 20% a marcação de exames
/
Entre as UBS (Unidades Básicas de Saúde) que estão conectadas no Brasil,
78% contam com sistemas de registro eletrônico de informação de
pacientes – um aumento de 9 pontos percentuais em relação ao ano
anterior. No país, 3,5 mil (9%) das UBS ainda não possuem computadores,
e 7,2 mil (18%) não contam com acesso à Internet. É o que aponta da
pesquisa *TIC Saúde 2019*
<https://cetic.br/pt/pesquisa/saude/indicadores/>, divulgada hoje (21 de
julho) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), por meio do
Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR
(NIC.br).
De acordo com a 7ª edição da pesquisa, houve um avanço na forma como as
informações sobre os pacientes são armazenadas nesses estabelecimentos:
o percentual de UBS que mantém registros apenas em papel (25%, em 2019)
se reduziu, enquanto o percentual das UBS que mantém os registros tanto
em papel quanto em formato eletrônico aumentou, passando de 35%, em
2018, para 59%, em 2019.
Apesar do avanço na informatização das UBS conectadas, os serviços
/on-line /oferecidos aos pacientes ainda possuem espaço para crescer no
país: apenas 23% disponibilizam agendamento de consultas pela Internet,
20% a marcação de exames e 22% disponibilizam a visualização de
resultados /on-line./
“Ainda que o cenário nessas unidades de saúde tenha apresentado
melhoras, existe uma parcela significativa de UBS sem computador e sem
acesso à Internet. Isso é bastante relevante em um momento em que
enfrentamos a pandemia COVID-19 e precisamos, mais do que nunca, que
esses estabelecimentos estejam informatizados e conectados, de forma que
possam contribuir com informações atualizadas para o controle e combate
à doença”, pontua Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br.
Quando considerado o conjunto total de estabelecimentos de saúde
entrevistados pela TIC Saúde 2019, a pesquisa aponta que, em 2019, 92%
dos estabelecimentos públicos tinham computador e 85% possuíam acesso à
Internet, enquanto 100% dos privados declararam ter acesso à rede. O
estudo também mostrou que ainda existem diferenças regionais na
infraestrutura TIC disponível nos estabelecimentos: nas regiões Norte e
Nordeste do Brasil, 92% e 90% fazem uso do computador e 82% e 83%
possuem acesso à Internet. A presença de computadores e Internet é maior
nos estabelecimentos da região Sul (98% tem computador e 98% tem acesso
à Internet), Sudeste (96% tem computador e 95% tem acesso à Internet) e
Centro-Oeste (97% tem computador e 95% tem acesso à Internet).
*Registro eletrônico em saúde
*A TIC Saúde 2019 indica maior adoção dos sistemas eletrônicos de
registro de informação dos pacientes por parte dos estabelecimentos de
saúde (82% em 2019, ante 73% em 2018), número que chega a 74% entre os
públicos e 88% entre os privados. Neste indicador também foram
verificadas disparidades entre as regiões: Norte (74%), Nordeste (77%) e
Centro-Oeste (78%) apresentaram o menor percentual de estabelecimentos
com sistemas de registro eletrônico. Esse número sobe para 90% nas
regiões Sul e para 83% na Sudeste.
O aumento da adoção de sistemas eletrônicos nos estabelecimentos
públicos foi acompanhado por maior disponibilidade de dados do paciente
neste formato. Informações relacionadas a dados cadastrais, principais
motivos que levaram o paciente ao atendimento, diagnósticos, vacinas
administradas, alergias e sinais vitais estavam disponíveis
eletronicamente em mais de 60% dos estabelecimentos públicos.
*Serviços /on-line /para os cidadãos*
A pesquisa ainda mostra que os serviços /on-line/ mais disponibilizados
aos pacientes pelos estabelecimentos de saúde foram agendamento de
consultas (24%), agendamento de exames (23%) e visualização de
resultados (27%). Destacam-se, neste indicador, os estabelecimentos de
serviço e apoio à diagnose e terapia, dos quais 39% disponibilizavam
agendamento de exames e 60% permitiam a visualização de resultados de
exames via Internet.
“Da perspectiva do cidadão, os serviços /on-line/ são facilitadores
importantes, especialmente em um período de pandemia, pois permitem que
procedimentos simples como um agendamento de exame ou consulta de
resultado sejam feitos pela Internet, evitando que as pessoas precisem
se deslocar para ter acesso a essas informações”, ressalta Barbosa.
“Os dados apresentados pela TIC Saúde são de extrema relevância para o
desenho e o monitoramento de políticas públicas que contribuam para o
desenvolvimento da Internet no país, mais especificamente que contribuam
para ampliar a informatização e conexão aos estabelecimentos de saúde
brasileiros e aprimorar os serviços e atendimentos /on-line/ já
oferecidos”, complementa Maximiliano Martinhão, coordenador do CGI.br.
*Telessaúde*
Os estabelecimentos públicos realizaram serviços de telessaúde em
maiores proporções. Os serviços que estavam disponíveis em maior
percentual de estabelecimentos foram: educação a distância em saúde (33%
nos públicos contra 8% nos privados) e serviços de teleconsultoria (28%
nos públicos contra 3% nos privados). As consultas entre médico e
paciente realizadas unicamente pela Internet ainda não haviam sido
regulamentadas na ocasião em que os dados da pesquisa TIC Saúde 2019
foram coletados.
*Segurança dos dados
*A pesquisa mostrou, ainda, que apenas 16% dos estabelecimentos públicos
e 44% dos privados afirmaram possuir uma política de segurança dos
dados. Entre as ferramentas de segurança mais utilizadas, tanto nos
estabelecimentos públicos quanto privados, estão: antivírus (83% dos
públicos e 98% dos privados), proteção via senha do acesso ao sistema
(72% dos públicos e 82% dos privados) e /firewall/ (44% dos públicos e
59% dos privados). Os estabelecimentos públicos apresentam ferramentas
de segurança mais sofisticadas em menores proporções, como é o caso de
criptografia de dados (27% dos públicos e 44% dos privados), certificado
digital (16% dos públicos e 57% dos privados) e assinatura eletrônica
(15% dos públicos e 51% dos privados). Estes resultados demonstram que a
maioria dos estabelecimentos públicos ainda precisa realizar mudanças e
adaptações para se adequarem às exigências previstas pela Lei Geral de
Proteção de Dados, que entrará em vigor em 2021.
*Sobre a pesquisa
*Em sua 7ª edição, a pesquisa TIC Saúde tem o objetivo de investigar a
adoção das TIC nos estabelecimentos de saúde e sua apropriação por
profissionais de saúde (médicos e enfermeiros). A pesquisa entrevistou,
entre julho e novembro de 2019, 2.427 gestores de estabelecimentos de
saúde localizados em todo o território nacional. Também foram
entrevistados, entre setembro de 2019 e fevereiro de 2020, 1.732 médicos
e 2.458 enfermeiros vinculados a estes estabelecimentos.
A TIC Saúde segue referenciais de organismos internacionais como a
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e
Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). Além disso,
conta com o apoio institucional e técnico do Ministério da Saúde e do
Departamento de Informática do SUS (DATASUS), da Agência Nacional de
Saúde Suplementar (ANS), do Conselho Nacional de Secretarias de Saúde
(CONASS), além da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS) e
de especialistas vinculados a importantes universidades.*
*Acesse a lista completa de indicadores
em*https://cetic.br/pt/pesquisa/saude/indicadores/*.
*Sobre o Cetic.br
*O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação, do NIC.br, é responsável pela produção de indicadores e
estatísticas sobre a disponibilidade e o uso da Internet no Brasil,
divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da
rede no País. O Cetic.br é um Centro Regional de Estudos, sob os
auspícios da UNESCO. Mais informações em *http://www.cetic.br/*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br**
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de direito privado e sem
fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê
Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (*http://www.registro.br/*),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (*http://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*http://ix.br/*), viabilizar a participação da
comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a
formulação de políticas públicas — Ceweb.br (*http://www.ceweb.br
<http://www.ceweb.br/>*), e abrigar o escritório do W3C no Brasil
(*http://www.w3c.br/*).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br**
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*http://www.cgi.br/principios*). Mais informações em
*http://www.cgi.br/*.
*Flickr: **http://www.flickr.com/NICbr/
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<http://cgi.br>
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São Paulo, 8 de julho de 2020
//*
NIC.br oferece novas opções de domínios .br*/
"app.br", "seg.br", "geo.br" e "des.br" estão entre as 12 opções que
estarão disponíveis para registro a partir do dia 20 de julho//
Entre as vantagens de registrar um .br, está o custo benefício. Com
apenas R$40,00 ao ano você investe em um nome que poderá ser sua
identificação na Internet, independentemente da plataforma que escolher
usar /
Sempre com diferenciais e benefícios para os seus usuários, o domínio
“.br”, operado pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR
(NIC.br), terá a partir do dia 20 de julho novas opções disponíveis para
registro, que se somam aos mais de 130 DPNs (Domínios de Primeiro Nível)
já existentes, entre as categorias de *genéricos*, *pessoas físicas*,
*profissionais liberais*, *pessoas jurídicas* e *cidades*
<https://registro.br/dominio/categorias/>. As novas opções de domínios são:
*Genéricos*
* app.br - aplicativos
* dev.br - desenvolvedores e plataformas de desenvolvimento
* log.br - transportes e logística
* seg.br - segurança
* tec.br - tecnologia
*Profissionais liberais*
* bib.br – bibliotecários e biblioteconomistas
* des.br - /designers/ e desenhistas
* det.br - detetives e investigadores particulares
* enf.br - profissionais de enfermagem
* coz.br - profissionais de gastronomia
* geo.br - geólogos
* rep.br - representantes comerciais
“Sempre que possível, contamos com a colaboração da sociedade para
rotineiramente enriquecer as categorias já existentes, a partir de
sugestões que recebemos de profissionais e instituições interessadas em
melhor definir sua área de atuação através da escolha do melhor nome de
domínio para seu projeto e sítio /web. /Esses novos domínios, que
lançaremos dia 20, vieram dessas contribuições”, comenta Demi Getschko,
diretor-presidente do NIC.br. “O *nome de domínio* é a identificação do
usuário na rede, algo essencial para marcar a presença de uma atividade.
Ao lançar novos DPNs, haverá ainda mais opções dentro das categorias
pré-existentes para que se escolha um nome mais adequado para cada
iniciativa, seja para um serviço ou produto, seja para o conteúdo que
deseja publicar na Internet”, complementa.
Além da diversidade de opções, entre os diferenciais e benefícios de
registrar sob o “.br” existe o recurso de *redirecionamento de páginas
<https://www.youtube.com/watch?v=rRlIHSyykuE>*, que contribui para que
usuários das mais diversas plataformas possam manter suas marcas ativas
permanentemente na rede, mesmo que troquem de rede social ou serviço.
“Ao registrar um domínio .br e utilizar esse recurso, caso o usuário
decida, por exemplo, não mais atrelar sua marca e conteúdo a uma
determinada rede social, poderá mudar de plataforma sem que seu endereço
na Internet mude. Isso é oportuno tanto para o dono da marca e conteúdo,
como para seus clientes ou seguidores. Ao invés de recomeçar sua
divulgação do zero, bastará redirecionar suas páginas para a nova
plataforma ou serviço de hospedagem escolhido!”, reforça Frederico
Neves, diretor de Serviços e de Tecnologia do NIC.br.
O "Registro.br" também diferencia-se de outros serviços de registro por
adotar recursos de segurança como autenticação em duas etapas (/token/)
e resolução de DNS (Sistema de Nomes de Domínio) com a garantia de
segurança e criptografia do DNSSEC. Os servidores do “.br” distribuídos
pelo Brasil e várias regiões do mundo garantem rapidez e confiabilidade
na resolução de nomes de domínio. Além disso há previsibilidade no valor
do serviço, e seus usuários contam com equipe exclusivamente dedicada a
atender e auxiliar em suas dúvidas.
"Além do valor de estar associado solidamente a um nome que o identifica
na Internet, há autonomia e liberdade na escolha de onde disponibilizar
seu conteúdo, sem que isso implique em trocar o identificador. O valor
arrecadado no registro de nomes '.br' é, em consonância com decisões do
CGI.br, revertido em ações que visam à constante melhoria da Internet no
Brasil, tais como a implementação e operação de Pontos de Troca de
Tráfego Internet, cursos e eventos de capacitação para diversos
profissionais, produção de pesquisas sobre o uso das tecnologias no
país, entre muitas outras ações e projetos", completa Getschko.
Consulte todas as categorias disponíveis e saiba como registrar um
domínio ".br" em: *https://registro.br/*.**Entenda ainda como os
recursos arrecadados são revertidos em benefícios para a Internet no
país, assistindo ao vídeo “NIC.br em 1 minuto”
(*https://www.youtube.com/watch?v=MGSzdKpZEWo*) e saiba mais sobre as
atividades do NIC.br, proporcionadas pelo registro de domínios .br, no
endereço: *https://www.nic.br/atividades/*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br**
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de direito privado e sem
fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê
Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (*http://www.registro.br/*),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (*http://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*http://ix.br/*), viabilizar a participação da
comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a
formulação de políticas públicas — Ceweb.br (*http://www.ceweb.br
<http://www.ceweb.br/>*), e abrigar o escritório do W3C no Brasil
(*http://www.w3c.br/*).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br**
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*http://www.cgi.br/principios*). Mais informações em
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Telecentros atuam na formação para uso das tecnologias e para inclusão digital no Brasil
by imprensa@nic.br 07 Jul '20
by imprensa@nic.br 07 Jul '20
07 Jul '20
São Paulo, 7 de julho de 2020
*Telecentros atuam na formação para uso das tecnologias e para inclusão
digital no Brasil*
/A TIC Centros Públicos de Acesso 2019, do CGI.br, indica que 55% desses
espaços oferecem cursos relacionados ao uso do computador e 50% sobre
utilização da Internet
/
O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), por meio do Centro
Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação
(Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br)
divulgou hoje (7/7) os resultados da segunda edição da pesquisa *TIC
Centros Públicos de Acesso*
<https://cetic.br/pt/pesquisa/centros-publicos/indicadores/>, que mapeou
as principais características dos telecentros que receberam algum apoio
do governo federal para ofertar gratuitamente acesso à Internet. A
pesquisa aponta que os telecentros têm um papel importante para formação
das comunidades locais no que se refere ao uso das Tecnologias de
Informação e Comunicação (TIC).
Entre os telecentros que disponibilizaram computador com acesso à
Internet para os públicos nos três meses anteriores ao estudo, 55%
ofereceram cursos relacionados ao uso do computador, 50% sobre
utilização da Internet e 39% cursos de capacitação profissional. Além
disso, oito em cada dez centros públicos de acesso contam com monitores
para orientar os usuários. Em 2019 esses ambientes eram utilizados, em
sua maioria, para pesquisa escolar (96%), digitação de currículos ou
outros documentos (75%), utilização de CD, DVD e /pendrive/ (74%) e para
o acesso à Internet por conexão via Wi-Fi (63%).
“Esses espaços são essenciais para suprir a falta de acesso à Internet e
à dispositivos eletrônicos, especialmente em localidades que ainda
enfrentam dificuldades de uso da rede no âmbito domiciliar como nas
áreas rurais, e entre os indivíduos que não possuem recursos para
estarem conectados”, explica Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br.
A pesquisa aponta ainda que cerca de metade dos telecentros em
funcionamento das regiões Nordeste e Centro-Oeste oferecem capacitação
profissional, enquanto no Sul o percentual cai para 30%. Cursos
relacionados ao uso da Internet também foram mais frequentes entre os
centros públicos de acesso das regiões Nordeste (62%) e Centro-Oeste
(56%), sendo que na região Norte a proporção foi de 38%.
*Conexão à Internet*
A qualidade e a velocidade da conexão oferecida nesses ambientes tiveram
um avanço em relação a primeira edição da pesquisa, realizada em 2013.
Na época, constatou-se que a conexão via cabo era oferecida a apenas 19%
desses telecentros, e as principais formas de acesso à Internet eram via
satélite (53%) e linha telefônica – DSL (26%). A TIC Centros Públicos de
Acesso 2019 mostra que a conexão via cabo já é realidade para 70% desses
estabelecimentos, seguida de conexão via fibra óptica (36%) e satélite
(23%). A velocidade de conexão também apresentou melhorias. Em 2013, a
faixa mais oferecida era a de até 1 Mbps (41%). Hoje, 19% desses espaços
contam com velocidade de conexão acima de 5 a 10 Mbps e 27% deles, com
conexão de 1 até 5 Mbps.
*Características de funcionamento*
Os dados de 2019 mostram que grande parte dos telecentros em
funcionamento estão localizados em instituições ligadas às áreas da
educação e da cultura como escolas (31%) ou bibliotecas (22%), e 9% em
associações comunitárias ou entidades assistenciais. Em menores
proporções, os telecentros também estão localizados em centros culturais
(6%), na própria prefeitura dos municípios (5%) e em organizações não
governamentais (5%). No Norte do país, cerca de sete em cada dez
telecentros foram instituídos em escolas (69%); no Sul, o local mais
citado foram as bibliotecas (37%); no Nordeste 15% dos telecentros
estavam em associações comunitárias ou entidades assistenciais.
“Os benefícios da implementação de telecentros para a promoção da
inclusão digital podem ir além de garantir o acesso à rede, auxiliando
também no fomento ao uso e à apropriação das tecnologias pela população,
promovendo a ampliação das habilidades digitais de seus usuários”,
avalia Barbosa.
Geralmente, os telecentros são administrados por uma entidade do setor
público: 72% deles são administrados pela esfera municipal, sendo
pequena a parcela gerida diretamente pelos governos estaduais (7%) e
federal (6%). Do total de telecentros apoiados pelo governo federal, foi
estimado que 32% estão no Sudeste, 29% no Nordeste, 15% no Sul, 14% no
Norte e 10% no Centro-Oeste do País.
"O Cetic.br, que em 2020 completa 15 anos, desempenha um papel relevante
na produção de estatísticas sobre o desenvolvimento da sociedade da
informação. Por meio das pesquisas TIC do CGI.br podemos monitorar os
avanços e subsidiar políticas públicas que venham a ser desenhadas para
que a utilização das TIC tenha efeitos positivos para a sociedade e a
economia" complementa Maximiliano Martinhão, Coordenador do CGI.br.
*Publicação dos dados*
Os novos indicadores da TIC Centros Públicos de Acesso foram divulgados
em evento /on-line/, ocasião em houve a publicação dessa pesquisa, bem
como da TIC Empresas e da TIC Governo Eletrônico 2019. O lançamento foi
transmitido pelo canal do NIC.br no YouTube, e contou ainda com um
debate com especialistas de diversos setores sobre “Transformação
Digital no Brasil”. Reveja a transmissão do evento
(*https://www.youtube.com/watch?v=VoGT8UQWOHA*) e acesse as publicações
em *https://cetic.br/pt/publicacoes/indice/pesquisas/*.
*Sobre a pesquisa*
Realizada entre fevereiro e junho de 2019, a TIC Centros Públicos de
Acesso tem como objetivo apresentar um mapeamento de abrangência
nacional sobre a oferta de acesso à Internet e serviços prestados por
centros públicos de acesso no Brasil apoiados pelo governo federal, em
especial os telecentros. A pesquisa contou com o apoio institucional do
Departamento de Inclusão Digital do Governo Federal. No total, foram
entrevistados 2.839 telecentros em todo o país.
O conjunto completo de indicadores da pesquisa está disponível em
*https://cetic.br/pt/pesquisa/centros-publicos/*.**
*Sobre o Cetic.br*
O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação, do NIC.br, é responsável pela produção de indicadores e
estatísticas sobre a disponibilidade e o uso da Internet no Brasil,
divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da
rede no País. O Cetic.br é um Centro Regional de Estudos, sob os
auspícios da UNESCO. Mais informações em *http://www.cetic.br/*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br**
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de direito privado e sem
fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê
Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (*http://www.registro.br/*),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (*http://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*http://ix.br/*), viabilizar a participação da
comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a
formulação de políticas públicas — Ceweb.br (*http://www.ceweb.br*
<http://www.ceweb.br/>), e abrigar o escritório do W3C no Brasil
(*http://www.w3c.br/*).**
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br**
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*http://www.cgi.br/principios*). Mais informações em
*http://www.cgi.br/*.
*Flickr: **http://www.flickr.com/NICbr/
Twitter: **http://www.twitter.com/comuNICbr/
YouTube: **http://www.youtube.com/nicbrvideos
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*LinkedIn:* **
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**Instagram: **https://www.instagram.com/nicbr*
Os releases e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos inscritos
na lista ***anuncios(a)nic.br ***sempre que publicados em nossos sítios.
Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis***aqui
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*
<https://www.instagram.com/nicbr/>*
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FGV Direito SP e NIC.br oferecem cursos e seminários gratuitos sobre Direitos Humanos na Internet
by imprensa@nic.br 02 Jul '20
by imprensa@nic.br 02 Jul '20
02 Jul '20
São Paulo, 2 de julho de 2020
*FGV Direito SP e NIC.br oferecem cursos e seminários gratuitos sobre
Direitos Humanos na Internet*
/Iniciativas on-line e gratuitas englobam temas como segurança, proteção
de dados, discurso de ódio, cyberbullying, entre outros
/
A adoção do isolamento social no Brasil para conter o avanço da pandemia
COVID-19 gerou um crescimento do consumo de conteúdos /on-line/, seja de
entretenimento, educação ou trabalho. Com o isolamento também cresceu a
preocupação com a segurança e privacidade na rede. Para contribuir e
orientar sobre essas questões, e responder a preocupações sobre uso da
Internet estimulando um uso positivo, o Centro de Pesquisa e Ensino e
Inovação da FGV Direito SP (FGV Direito SP/CEPI) e o Núcleo de
Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) disponibilizam em parceria
12 cursos /on-line/ e gratuitos. Versarão sobre diferentes temas de
direitos humanos na Internet, desde segurança e proteção de dados
pessoais, até como lidar com discurso de ódio, /cyberbullying /e uso não
autorizado de imagens, entre muitos outros.
O público-alvo são educadores e estudantes, mas o programa é aberto a
qualquer cidadão que procure informações e análises sobre esses
assuntos. “Há uma parte introdutória de cada tema, depois um trecho
destinado a adolescentes e, ao final, um complemento aos educadores”,
explica Guilherme Forma Klafke, líder do projeto e pesquisador do CEPI.
“Os cursos em parceria com a FGV são mais uma das iniciativas do NIC.br
que contribuem para desenvolver um uso mais consciente, ético e
responsável da Internet. O NIC.br disponibiliza ainda, de forma
gratuita, diversos materiais e conteúdo sobre o assunto no portal
Internet Segura (*https://internetsegura.br/*), voltado aos mais
diferentes públicos, além de promover eventos e programas de
capacitação, entre outras atividades que visam a estimular a promoção de
um ambiente /on-line/ mais seguro para todos”, ressalta Kelli Angelini,
gerente da Assessoria Jurídica da entidade.
Outros 4 cursos serão oferecidos até julho, todos gratuitos e
interativos. Haverá aos participantes uma declaração de carga horária
entre 4 a 5 horas*. *Para inscrições e mais informações acesse:
*https://cursoseventos.nic.br/curso/programa-formacao-docente-em-direitos-humanos-digitais-fgv-nicbr/*.
*Webinars*
No desenvolvimento do Projeto de Formação em Educadores em Direitos
Humanos Digitais as instituições promoverão, nos dias 6, 8 e 10 de
julho, seis /webinars/ gratuitos no canal da FGV no YouTube
(*http://www.youtube.com/fgv*), que tratarão de alguns dos temas
trabalhados nos cursos.
Os diálogos serão conduzidos por especialistas e abordarão questões
relativas a direitos humanos na relação dos jovens com a Internet. Terão
como público-alvo os educadores, mas estarão abertos para qualquer
pessoa interessada em discutir a educação de adolescentes e adultos para
o uso consciente, seguro e responsável da Internet.
Mais informações e inscrições nos webinars em
*https://direitosp.fgv.br/evento/bate-papo-jovens-internet*.
*Sobre o projeto
*O projeto começou em janeiro de 2019, numa parceria entre Centro de
Ensino e Pesquisa em Inovação da FGV Direito SP (FGV-CEPI) e o NIC.br.
Desde então contou com mesas em eventos, produção dos cursos /on-line/,
publicações e oficinas de formação docente. Cerca de 5.000 pessoas já
completaram o curso antes de seu lançamento oficial, e com satisfação de
quase 95%.
As telas dos cursos foram desenvolvidas por Guilherme Klafke, Stephane
Lima e Tatiane Guimarães, pesquisadores do FGV-CEPI; as apostilas de
conteúdo foram desenvolvidas por Jéssica Botelho e César Machado de
Morais; a coordenação da equipe ficou sob responsabilidade de Marina
Feferbaum (FGV-CEPI) e Kelli Angelini (NIC.br); a produção dos cursos
foi realizada pelo Instituto de Desenvolvimento Educacional da FGV, por
meio da FGV Soluções.
Para entender as principais questões e necessidades na elaboração dos
cursos, oficinas foram realizadas com docentes de instituições que
abriram suas portas ao projeto: Instituto Singularidades, Colégio Miguel
de Cervantes e EMEF Almirante Ary Parreiras, em São Paulo.
Confira todos os cursos já disponíveis e os que serão incluídos em
julho:
*https://cursoseventos.nic.br/curso/programa-formacao-docente-em-direitos-humanos-digitais-fgv-nicbr/*.
*Sobre o Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da **FGV Direito SP **
*O Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação (CEPI) surgiu no final de
2017 a partir da junção das equipes do Grupo de Ensino e Pesquisa em
Inovação (GEPI), criado em 2008, braço da FGV Direito SP dedicado ao
debate sobre a relação entre o Direito e Novas Tecnologias, e do Núcleo
de Metodologia de Ensino (NME), criado em 2005, dedicado à formação
docente, metodologia de ensino e ao desenvolvimento de estratégias de
ensino para habilitar os alunos às exigências profissionais do século
XXI. A constituição do centro se dá em resposta à necessidade de
congregar reflexões e práticas sobre os impactos de novas tecnologias na
sociedade, seus desafios e suas possibilidades, em conexão com as
transformações no contexto do ensino jurídico no Brasil.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br**
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de direito privado e sem
fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê
Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (*http://www.registro.br/*),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (*http://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*http://ix.br/*), viabilizar a participação da
comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a
formulação de políticas públicas — Ceweb.br (*http://www.ceweb.br*
<http://www.ceweb.br/>), e abrigar o escritório do W3C no Brasil
(*http://www.w3c.br/*).**
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br**
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios de
multilateralidade, transparência e democracia, o CGI.br representa um
modelo de governança multissetorial da Internet com efetiva participação
de todos os setores da sociedade nas suas decisões. Uma de suas
formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da Internet
(*http://www.cgi.br/principios*). Mais informações em
*http://www.cgi.br/*.**
*Flickr: **http://www.flickr.com/NICbr/
Twitter: **http://www.twitter.com/comuNICbr/
YouTube: **http://www.youtube.com/nicbrvideos
Facebook: **www.facebook.com/nic.br <http://www.facebook.com/nic.br>
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*LinkedIn:* **
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Os releases e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos inscritos
na lista ***anuncios(a)nic.br ***sempre que publicados em nossos sítios.
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