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São Paulo, 8 de dezembro de 2021
*IX.br chega a 20 Tbit/s de pico de tráfego, nova marca histórica*
/Recorde de tráfego é um reflexo do crescimento da Internet no Brasil,
que está ligado, entre outros fatores, ao aumento no número de
provedores de acesso no país/
O IX.br (Brasil /Internet Exchange/) alcançou mais uma marca histórica.
Nessa segunda-feira (6/12) atingiu o pico de 20 Tbit/s de troca de
tráfego Internet, 43% a mais do que o registrado no mesmo mês de 2020.
Projeto do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) e
apoiado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), o IX.br é
considerado um dos maiores conjuntos mundiais de Pontos de Troca de
Tráfego Internet (PTT).
A marca se refere ao tráfego agregado das 35 localidades onde há
presença do IX.br, e está relacionada à maior procura por conexão aos
IXPs (/Internet Exchange Points/, ou seja, PTTs) do NIC.br, explica o
gerente de infraestrutura do IX.br, Júlio Sirota. Esse resultado,
destaca Sirota, é reflexo do crescimento do número de Sistemas Autônomos
em território nacional, redes independentes que se conectam e colaboram
entre si, compondo a Internet no país.
“Os PTTs se propõem a interconectar redes em regiões metropolitanas, e o
aumento delas impacta na quantidade de participantes no IX.br”, afirma o
gerente de infraestrutura, acrescentando que “desde março do ano
passado, estamos tendo um incremento no número de empresas interessadas
em tomar parte na troca de tráfego, sejam elas provedores de acesso à
Internet, ou de conteúdo”.
No caso dos provedores de acesso, Sirota salienta, o setor anda aquecido
no país nos últimos anos: “Há muitas empresas sendo criadas para
explorar o mercado de conexão à Internet, principalmente nas pequenas e
médias cidades, nas quais as grandes operadoras podem demorar mais a
chegar, ou não têm tanto interesse em atuar”.
Esse mercado altamente competitivo e heterogêneo começou a se desenhar
há cerca de oito anos, impulsionado pela atuação provedores de menor
porte e pela veia empreendedora dos pequenos empresários. “Atualmente há
mais de 10 mil licenças emitidas pela Agência Nacional de
Telecomunicações para pequenos prestadores de serviços de
telecomunicações”, informa o diretor vice-presidente da Associação
Brasileira de Internet (Abranet), Eduardo Parajo, destacando que esse
modelo, em que há grande número de empresas operando ao mesmo tempo, é
uma particularidade nacional.
Na avaliação de Parajo, o IX.br é uma excelente alternativa para que os
pequenos provedores de Internet possam interligar-se de maneira mais
econômica, efetiva e com melhor qualidade. “O IX.br proporcionou uma
distribuição melhor do conteúdo no país e vem criando um mecanismo
importantíssimo de melhoria da qualidade, porque quando você acessa um
conteúdo de um provedor que está conectado ao IX, não precisa ficar
navegando na Internet mundial para achá-lo. Isso realmente ajuda não só
os provedores a baratearem seus custos, mas melhora a qualidade para o
usuário final e propicia um ganho muito grande para a Internet no Brasil
em qualidade ecompetitividade”.
Para além desse cenário, o avanço do IX.br também está vinculado ao
empenho de equipe do NIC, somado a contínuos investimentos em
tecnologia. “Nas entrelinhas de todo esse esforço existe o propósito de
aprimorar cada vez mais a infraestrutura da Internet no Brasil",
enfatiza Demi Getschko, diretor presidente do NIC.br.
*Como funcionam os Pontos de Troca de Tráfego?*
Os Pontos de Troca de Tráfego ou /Internet Exchanges/ são pontos neutros
nos quais diversas organizações se interligam para trocar pacotes de
dados Internet entre si. Os PTTs são instalados em /datacenters/ e
contam com equipamentos que permitem a conexão simultânea de centenas de
organizações: empresas de /streaming/ de vídeo, sítios de buscas, redes
sociais, bancos, universidades, órgãos de governo, entre outras. Essa
união de redes permite que a Internet fique mais veloz, eficiente,
resistente a falhas, e com custo mais baixo.
O NIC.br, por meio do IX.br, opera 35 /Internet Exchanges/ distribuídos
nas cinco regiões do País. A entidade tem trabalhado ainda para, assim,
diminuir a distância entre o conteúdo e seus usuários, o que contribui
para melhorar a experiência /on-line/. São Paulo, Rio de Janeiro e
Fortaleza são locais onde muitas CDNs (/Content Delivery Networks/) já
têm instalações próprias para distribuição de conteúdo e, por isso, o
NIC.br vem investindo no projeto OpenCDN, que promove e facilita a
distribuição de conteúdos em cidades, como Salvador e Manaus, e outras
que estão atualmente em estudo.
*Sobre o IX.br*
O Brasil /Internet Exchange/ (IX.br) é uma iniciativa do CGI.br e do
NIC.br que visa à instalação e operação de pontos de troca de tráfego
Internet e provê a infraestrutura necessária para a interligação direta
dos Sistemas Autônomos (AS) às redes que compõem a Internet. O IX.br
colabora para reduzir os custos e melhorar o desempenho das redes
participantes e de toda a Internet, seguindo a definição da /Internet
eXchange Federation/ <http://ix-f.net/>. A iniciativa já abrange 35
/Internet Exchanges/ independentes, distribuídos pelas cinco regiões do
País, que se interligam diretamente, com importantes redes nacionais e
internacionais também presentes. Mais informações em: https://ix.br/.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(https://nic.br/ <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(https://registro.br <https://registro.br/>), CERT.br (https://cert.br/
<https://cert.br/>), Ceptro.br (https://ceptro.br/
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (https://cetic.br/ <https://cetic.br/>),
IX.br (https://ix.br/ <https://ix.br/>) e Ceweb.br (https://ceweb.br
<https://ceweb.br/>), além de projetos como Internetsegura.br
(https://internetsegura.br <https://internetsegura.br/>) e Portal de
Boas Práticas para Internet no Brasil (https://bcp.nic.br/
<https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o escritório do W3C Chapter São
Paulo (https://w3c.br/ <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (https://cgi.br/principios
<https://cgi.br/principios>). Mais informações em https://cgi.br/
<https://cgi.br/>.
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Plataforma criada pelo Ceweb.br apresenta panorama de acessibilidade dos sites governamentais brasileiros
by imprensa@nic.br 03 Dec '21
by imprensa@nic.br 03 Dec '21
03 Dec '21
São Paulo, 3 de dezembro de 2021
*Plataforma criada pelo Ceweb.br apresenta panorama de acessibilidade
dos sites governamentais brasileiros*
/Aplicação mostra ainda os erros mais comuns encontrados nas páginas;
novidade foi lançada junto com o 5º fascículo da Cartilha Acessibilidade
na Web, durante o evento Todos@Web/
Qual o nível de acessibilidade dos /sites/ governamentais brasileiros?
Uma plataforma desenvolvida pelo Centro de Estudos sobre Tecnologias Web
(Ceweb.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br),
com o apoio técnico do Departamento de Ciência da Computação da
Universidade Federal de Minas Gerais (DCC/UFMG), vai ajudar a dar mais
transparência a essa questão. Batizada de *TIC Web Acessibilidade*
<https://ticwebacessibilidade.ceweb.br/>, ela foi lançada nesta
sexta-feira (3), Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, durante o
*Todos@Web 2021* <https://todosnaweb.ceweb.br/>, evento /on-line/ em que
foram apresentados projetos e ações voltadas à promoção de uma Web mais
aberta e inclusiva.
A nova aplicação, que está disponível em
*https://ticwebacessibilidade.ceweb.br/*
<https://ticwebacessibilidade.ceweb.br/>, avalia o nível de conformidade
dos sítios sob o domínio gov.br com o Modelo de Acessibilidade em
Governo Eletrônico (eMag), apresentando um panorama dessa situação e os
erros mais comuns encontrados nas páginas.
"A eliminação de barreira de acesso à Web pelas pessoas com deficiência
não é só uma obrigação moral e social, mas também legal. É uma exigência
do artigo 63 da Lei Brasileira de Inclusão (Lei Federal 13.146) que
estabelece que é obrigatória a acessibilidade nos sítios da Internet
mantidos por empresas com sede ou representação comercial no País ou por
órgãos de governo, para uso da pessoa com deficiência. Essa é uma das
principais conquistas da comunidade de acessibilidade na Web", afirma
Vagner Diniz, gerente do Ceweb.br/NIC.br.
“Ao criar um /site/, é preciso ter em mente que um público diverso vai
acessá-lo. Se isso não for considerado, muitos usuários encontrarão
dificuldades ou serão excluídos, em especial, as pessoas com
deficiência. Por isso é importante a análise feita pela plataforma, que,
por ora, conta com 418 sítios e mais de 267 mil páginas avaliadas”,
afirma Reinaldo Ferraz, especialista em desenvolvimento Web do Ceweb.br,
acrescentando que a TIC Web começou como uma pesquisa, em 2010.
Num primeiro momento, a plataforma permitia checar apenas se o /site/
estava ou não em conformidade com o eMag. “O problema desse formato é
que uma página que contava com apenas um erro era colocada no mesmo
/status/ de outras com diversos erros, por exemplo”, explica Ferraz. A
partir da atualização da ferramenta de validação ASES Web, feita pelo
governo federal, foi possível checar os níveis de acessibilidade.
“Instalamos essa ferramenta na nossa plataforma e iniciamos uma
verificação com maior detalhamento, com mais indicadores e informações
mais completas para a correção das barreiras de acesso. A partir disso,
conseguimos, não apenas verificar se o /site/ estava em conformidade,
mas identificar os erros para que pudessem ser retificados, surgindo
então esse novo modelo da TIC Web” completa Reinaldo.
A plataforma fornece detalhes sobre os /sites/ analisados, como as notas
que receberam e a quantidade de erros e avisos em cada um deles. Para a
aplicação se tornar de uso contínuo, a coleta e verificação dos /sites/,
que antes acontecida apenas uma vez ao ano, passou a ser constante.
Agora, depois da primeira coleta, a TIC Web verificará periodicamente as
páginas que sofreram atualização e as examinará.
*Facilitando a navegação
*Com o intuito de tornar a busca por informações mais simples, foram
instalados filtros na plataforma. “Consigo escolher, por exemplo, apenas
os /sites/ que obtiveram nota acima de 95% de conformidade. Ou filtrar
sítios pelo número de páginas, evitando comparações desequilibradas”,
ilustra Ferraz. Quem navega pode checar os dez melhores /sites/, fazer
buscas por unidade federativa e verificar os erros mais comuns
encontrados. “Conseguimos saber a quantidade de erros relacionados a
cada uma das diretrizes do eMag, e cada tipo de erro possui um /link/
que direciona o usuário para instruções sobre como resolvê-lo”, afirma o
especialista do Ceweb.br.
O principal objetivo da iniciativa é dar mais transparência aos /sites/
governamentais em relação à acessibilidade. “A verificação de
acessibilidade já era pública e disponibilizada pelo Governo Federal. O
que fizemos foi colocar tudo numa única plataforma, assim qualquer
cidadão pode analisar e comparar. A Lei Brasileira de Inclusão, também
conhecida como o Estatuto da Pessoa com Deficiência, determina que os
/sites/ precisam ser acessíveis, e nossa plataforma contribui para essa
discussão”, finaliza Ferraz.
*Cartilha de acessibilidade
*Outra novidade apresentada durante o Todos@Web, evento realizado pelo
Ceweb.br|NIC.br, foi o 5º fascículo da Cartilha Acessibilidade na Web,
que aprofunda uma discussão levantada na *edição anterior*
<https://acervo.ceweb.br/acervos/conteudo/5d73a1b1-fa86-4ae4-a4ef-06be48a86c…>
sobre como difundir a cultura de acessibilidade nas empresas. O novo
fascículo "Mantendo o Conteúdo Acessível" está disponível em:
*https://acervo.ceweb.br/cartilha-acessibilidade-web*
<https://acervo.ceweb.br/cartilha-acessibilidade-web>.
“O primeiro fascículo tem caráter introdutório e apresenta os conceitos
de acessibilidade. O segundo foca na questão jurídica, destacando porque
os /sites/ precisam contemplar a acessibilidade. Já o terceiro explica
quem é o público-alvo da acessibilidade, enquanto o quarto mostra como
introduzi-la nas empresas, com orientações sobre como abordar o tema no
ambiente corporativo, desenvolver projetos na área e falar da cultura de
acessibilidade. O quinto, por sua vez, aprofunda como difundir a cultura
da acessibilidade nas organizações, destacando a importância do
/design/, mas sem esmiuçar as questões técnicas, porque a cartilha deve
ter o seu conteúdo consumido por qualquer pessoa sem dificuldade. Ainda
estão previstos outros dois fascículos para essa série”, resume Reinaldo
Ferraz.
A publicação é do Ceweb.br|NIC.br e W3C Chapter SP, com apoio
institucional do *Movimento Web Para Todos <https://mwpt.com.br/>*
(WPT), em parceria com o Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP).
*Sobre o Ceweb.br
*O Centro de Estudos sobre Tecnologias Web (Ceweb.br), do NIC.br, tem
como missão disseminar e promover o uso de tecnologias abertas na Web,
fomentar e impulsionar a sua evolução no Brasil por meio de estudos,
pesquisas e experimentações de novas tecnologias. No escopo de
atividades desenvolvidas pelo Centro, destacam-se o estímulo às
discussões sobre o ecossistema da Web e a preparação de subsídios
técnicos à elaboração de políticas públicas que fomentem esse
ecossistema como meio de inovação social e prestação de serviços. Mais
informações em *https://www.ceweb.br/*.**
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil, de direito
privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões e
projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br
(*https://registro.br/*), estudar, responder e tratar incidentes de
segurança no Brasil — CERT.br (*https://cert.br/*), estudar e pesquisar
tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (*https://ceptro.br/*),
produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da comunicação
— Cetic.br (*https://cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de
Troca de Tráfego — IX.br (*https://ix.br/*), viabilizar a participação
da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a
formulação de políticas públicas — Ceweb.br (*https://www.ceweb.br*), e
abrigar o W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/principios*
<https://cgi.br/principios>). Mais informações em *https://cgi.br/*
<https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/**
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Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
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