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12º Fórum da Internet no Brasil amplia debates sobre diversidade na tecnologia, regulação de plataformas e futuro da Internet
by Imprensa 17 May '22
by Imprensa 17 May '22
17 May '22
São Paulo, 17 de maio de 2022
*
*
*12º Fórum da Internet no Brasil amplia debates sobre diversidade na
tecnologia, regulação de plataformas e futuro da Internet*
/Evento terá ainda homenagem a Tadao Takahashi, um dos pioneiros da rede
no país, que faleceu em abril. As inscrições para o FIB são gratuitas e
estão disponíveis on-line/
Diversidade e gênero na tecnologia; regulação de plataformas e
compensações à atividade jornalística; os 30 anos da ECO-92 e o futuro
da Internet no Brasil, são temas das sessões principais do *12º Fórum da
Internet no Brasil (FIB12)* <https://forumdainternet.cgi.br/>, evento
promovido pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), que, neste
ano, volta a ser presencial, com realização de 31 de maio a 3 de junho
em Natal (RN). O Fórum, cujas inscrições são gratuitas e já estão
disponíveis no *sítio do evento* <https://forumdainternet.cgi.br/>, e
ele também será transmitido ao vivo pelo *canal do NIC.br no YouTube*
<https://www.youtube.com/user/NICbrvideos>.
A primeira sessão principal do FIB12, intitulada “Diversidade e Gênero
nas TIC: uma agenda para inclusão e representatividade”, acontecerá na
quarta-feira (1/6), das 10h às 12h, e abordará os impactos da tecnologia
na sociedade e os efeitos da exclusão digital a partir de uma
perspectiva sociotécnica. Entre as questões que serão discutidas estão:
como o uso das novas tecnologias pode reproduzir padrões de gênero e
sexualidade, aprofundando desigualdades sociais; como a tecnologia pode
ser usada para a ressignificação de estereótipos; qual é o papel da
tecnologia para o empoderamento de grupos sociais vulnerabilizados, e
como fortalecer a sua representatividade no meio.
Na quinta-feira (2/6), no mesmo horário, a discussão será sobre como os
produtores culturais e os veículos jornalísticos têm sido afetados pelo
crescente avanço da economia digital baseada em plataformas de
distribuição de conteúdo. Nomeada “Regulação das plataformas e
compensações à atividade jornalística”, a sessão buscará refletir acerca
dos impactos da formação de oligopólios, das grandes plataformas
digitais na competição pelo mercado publicitário e os desequilíbrios
econômicos no setor; as disputas por anunciantes entre plataformas
digitais e veículos, e os mecanismos de redistribuição de recursos
publicitários.
Na sexta-feira (3/6), também das 10h às 12h, a sessão “30 anos da ECO-92
e o futuro da Internet no Brasil: uma homenagem a Tadao Takahashi”
apresentará ao público um pouco da trajetória pioneira do pesquisador e
acadêmico, que faleceu em abril. Tadao se envolveu nos mais importantes
processos ligados à origem da rede no país, como a criação do CGI.br, da
Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e a provisão de Internet aos
participantes da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o
Desenvolvimento, conhecida também como ECO-92 ou Rio-92. A sessão também
discutirá a importância da Conferência para o desenvolvimento da
Internet no Brasil, unindo pioneiros da história da rede no país e novas
lideranças, empenhados na melhoria constante da rede no Brasil.
“São inúmeras as contribuições do Tadao para o desenvolvimento da
Internet em nosso país. Nesta sessão, além de destacar a relevância de
seu trabalho, também abordaremos os diversos esforços individuais e
coletivos para a expansão da rede, promovendo um espaço de debate e
trocas de experiências sobre o passado, o presente e o futuro da rede em
nosso país”, relata Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br e um dos
integrantes dessa atividade do Fórum.
Na programação do FIB, além das sessões principais, haverá uma cerimônia
de abertura no dia 1/6, com a presença confirmada de Tanara Lauschner,
Coordenadora do Grupo de Trabalho do FIB12 e Conselheira representante
da Comunidade Científica e Tecnológica no CGI.br. Também participarão
Nivaldo Cleto (Conselheiro representante do Setor Empresarial), Percival
Henriques (Conselheiro representante do Terceiro Setor), Maximiliano
Martinhão (Conselheiro representante do Setor Governamental) e Gustavo
Paiva (Coordenador Local do FIB12).
Haverá solenidade de encerramento no dia 3/6, além da realização dos *27
/workshops/ sugeridos pela comunidade*
<https://www.cgi.br/noticia/releases/natal-rn-sediara-o-12-forum-da-internet…>*brasileira
em governança da Internet *ao longo do evento, reunindo no mesmo espaço
representantes de diversos setores, como governamental, empresarial,
terceiro setor e comunidade científica e tecnológica. Entre os temas que
serão analisados, estão: dados, informações e conteúdos digitais;
diversidade e inclusão; infraestrutura, acesso e conectividade;
Internet, sociedade e cidadania; privacidade e segurança e questões
jurídicas, regulatórias e extraterritoriais, entre outros. Veja a
programação em: *https://forumdainternet.cgi.br/programacao/agenda/2/*
<https://forumdainternet.cgi.br/programacao/agenda/2/>.
“Mais uma vez, o FIB abrirá um amplo espaço de discussões entre
representantes do Governo, empresários, acadêmicos, membros de
organizações da sociedade civil, técnicos, estudantes e demais usuários
da Internet no Brasil, visando a proposição de ideias e reflexões sobre
as oportunidades e desafios para a contínua expansão da rede no país”,
finaliza José Gontijo, coordenador do CGI.br.
*Certificado de participação*
O certificado de participação será concedido aos que se inscreverem até
3 de junho (último dia do FIB12) e acompanharem o evento
presencialmente. Quem não puder participar no local, poderá acompanhar
as discussões ao vivo em *https://www.youtube.com/NICbrvideos*
<https://www.youtube.com/NICbrvideos>. A inscrição, neste caso, não é
obrigatória. No entanto, ao efetivá-la, o inscrito também terá direito
ao certificado de participação. Para a emissão do mesmo, será necessário
seguir os passos indicados no /chat/ durante a transmissão do evento
pelo YouTube.
*Pré-IGF*
Realizado pelo CGI.br desde 2011, o FIB é uma atividade preparatória
para o Fórum de Governança da Internet (IGF – /Internet Governance
Forum/), promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU). O evento
brasileiro contribui com debates sobre questões relevantes para a
consolidação e expansão de uma Internet cada vez mais universal,
inovadora e diversa no Brasil.
*Anote na Agenda*
*12º Fórum da Internet no Brasil – FIB12*
*Dias:***de terça-feira (31/05) à sexta-feira (3/06)
*Local:* Hotel Holiday Inn - Avenida Senador Salgado Filho, 1906, Lagoa
Nova - Natal
*Horários:* terça (“dia zero”, das 9h às 17h30); quarta (das 9h às
18h40); quinta (das 10h às 18h40) e sexta (das 10h às 18h40)
*Transmissão:* https://www.youtube.com/NICbrvideos
<https://www.youtube.com/NICbrvideos>
*Inscrições:* https://forumdainternet.cgi.br/
<https://forumdainternet.cgi.br/>
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em
*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
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Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
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sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
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CGI.br lança nova coletânea de artigos sobre desigualdade de gênero no universo das TIC
by imprensa@nic.br 11 May '22
by imprensa@nic.br 11 May '22
11 May '22
São Paulo, 11 de maio de 2022
*CGI.br lança nova coletânea de artigos sobre desigualdade de gênero no
universo das TIC*
/Debate on-line com autoras de artigos marcou o lançamento da publicação
/
O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) lançou, no fim de abril,
*novo volume da série Coletânea de Artigos "TIC, Governança da Internet
e Gênero – Tendências e Desafios*”
<https://cgi.br/publicacao/2-coletanea-de-artigos-tic-governanca-da-internet…>
em um *debate /on-line/* <https://youtu.be/TMerXW4mvYY> com
especialistas e autoras de artigos que integram o livro. O livro reúne
dez textos escritos por especialistas da área, que estudam e trabalham
no enfrentamento das assimetrias e desigualdades que permeiam o mundo
digital na sociedade brasileira.
A obra é estruturada em três seções: Gênero e raça nas tecnologias e na
governança da Internet; Violência /on-line/ contra mulheres; e Educação
– esta última aborda os impactos da desigualdade de gênero no ambiente
educacional e na pesquisa acadêmica.
“Esse novo volume representa um marco importante na história do CGI.br,
que estabeleceu um processo permanente de debates internos e externos
sobre os desafios para a promoção e garantia da igualdade e da
diversidade no ambiente /on-line/ e das tecnologias ligadas à Internet e
à sua governança”, destaca Bia Barbosa, uma das organizadoras da obra e
conselheira do CGI.br, representante do terceiro setor. Ela relembra que
o Comitê, inspirado pelos resultados positivos da *coletânea inaugural*
<https://cgi.br/publicacao/coletanea-tic-governanca-da-internet-e-genero/>,
lançada no ano passado, aprovou em setembro de 2021 um plano de trabalho
com uma série de iniciativas nesse sentido.
“Queremos, com essa coletânea, não apenas promover reflexão, mas ajudar
a construir uma Internet mais plural e inclusiva no Brasil. Essa é uma
demanda urgente e que não pode mais ser negligenciada”, completa Laura
Tresca, também organizadora da publicação e conselheira representante do
terceiro setor no CGI.br.
A coletânea foi divulgada em um evento /on-line/, transmitido pelo canal
do NIC.br no YouTube, e que teve a participação de Graciela Natansohn
(UFBA-GIG@), Maraísa Cezarino (Szazi, Bechara, Storto, Reicher,
Figueiredo Lopes Advogados), Camila Leite (Idec), Larissa Santiago
(Blogueiras Negras) e a moderação de Laura Tresca (CGI.br).
A segunda *Coletânea de artigos "TIC, Governança da Internet e Gênero –
Tendências e Desafios”* está disponível para /download/ gratuito em
*https://cgi.br/publicacao/2-coletanea-de-artigos-tic-governanca-da-internet-e-genero-tendencias-e-desafios/*
<https://cgi.br/publicacao/2-coletanea-de-artigos-tic-governanca-da-internet…>.
Para ver o lançamento /on-line/ da publicação, acesse:
*https://youtu.be/TMerXW4mvYY* <https://youtu.be/TMerXW4mvYY>.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
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Uso de tecnologias Web em benefício de Brumadinho (MG): conheça projetos do “Mover-se na Web” que começam a ser implementados
by imprensa@nic.br 10 May '22
by imprensa@nic.br 10 May '22
10 May '22
São Paulo, 10 de maio de 2022
*Uso de tecnologias Web em benefício de Brumadinho (MG): conheça
projetos do “Mover-se na Web” que começam a ser implementados*
/Programa do Ceweb.br e MCTI foi criado para mitigar problemas
enfrentados pela cidade mineira após o/ /rompimento de barragem de
rejeitos de minério
/
Iniciativas selecionadas para o projeto piloto “*Mover-Se na Web -
Articulação Pró-Brumadinho
<https://ceweb.br/projetos/moverse-na-web-brumadinho/>*” já estão em
fase de implementação. Lançada em 2019 pelo Centro de Estudos sobre
Tecnologias Web (Ceweb.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do
Ponto BR (NIC.br) e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
(MCTI), a iniciativa foi criada para apoiar projetos de pesquisa com
potencial de negócio ou de mitigação de problemas na cidade de
Brumadinho, atingida naquele ano pelo rompimento de uma barragem de
rejeitos de minério. O programa, que tem como parceiros o Governo do
Estado de Minas Gerais, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e
a Softex, recebeu 26 propostas elaboradas por estudantes de graduação e
pós-graduação de diferentes regiões do país. Destas, 4 chegaram ao final
com contrato para execução.
Vagner Diniz, gerente do Ceweb.br|NIC.br, enfatiza que as quatro
propostas selecionadas foram pensadas para Brumadinho, mas que no futuro
poderão ser aplicadas em qualquer localidade. "É claro que queremos ver
os projetos funcionando na cidade, porque a ideia inicial era resolver
problemas da comunidade local depois da tragédia ambiental. Entretanto,
esses problemas e necessidades, levantados pela população durante uma
oficina realizada pelo Ceweb.br, são também de interesse nacional.
Monitorar a qualidade da água de um rio, de uma nascente, por exemplo,
não é uma particularidade daquele município.”
Um dos projetos em fase avançada é o “Sistema de Monitoramento de
Qualidade de Água de um Rio”, idealizado por alunos do Instituto Federal
de Pernambuco (IFPE). O projeto conta com o desenvolvimento de um
sistema de /hardware/ e /software/ capaz de monitorar em tempo real a
qualidade das águas do rio Paraopeba, que tem papel relevante para o
abastecimento de Brumadinho e municípios no entorno. Um diferencial da
tecnologia é o baixo custo, já que sistemas semelhantes comumente
utilizados por companhias de saneamento são geralmente mais caros.
Por meio de painéis solares, baterias são carregadas fazendo com que o
funcionamento seja autossuficiente. Sensores mergulhados na água
realizarão a coleta dos parâmetros a serem analisados, e tecnologias de
longo alcance permitirão a comunicação com um concentrador conectado à
Internet. Assim, os dados coletados pela estação poderão ser agregados a
um sistema /web/, onde o usuário poderá acompanhar informações sobre a
qualidade da água.
“O projeto já foi apresentado para a comunidade local e estamos em fase
de ajustes. Uma coisa é testar a aplicação em laboratório, e outra é
fazer isso em campo. Precisamos contar com um dispositivo robusto, capaz
de suportar as intempéries. Uma das demandas de moradores da cidade é
que o dispositivo converse também usando redes de telefonia 3G ou 4G,
além de WiFi. Além disso, estamos articulando a escolha de um gestor
local do projeto”, comenta Vagner Diniz.
A outra proposta que está na etapa de implementação é “Alerta Brumadinho
- Solução Tecnológica para Denúncia de Crimes Ambientais”, criada por
estudantes da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Eles
perceberam que os canais tradicionais para denúncias de crimes
ambientais ofereciam barreiras de uso e, para facilitar esse processo,
desenvolveram uma plataforma /web /mais intuitiva, fácil de usar, ágil e
transparente.
O sistema conta com três tipos de usuários: o comum, que faz a denúncia;
organizações não governamentais ambientais, que irão validar o que foi
denunciado, e órgão públicos, cuja atuação está centrada na resolução
dos problemas apontados. Por meio de um /feed/, semelhante à linha do
tempo das redes sociais, os cadastrados na plataforma poderão acompanhar
as denúncias. Os crimes ambientais relatados poderão também ser
visualizados em formato de mapa. A ideia é mostrar, de forma objetiva e
abrangente, os locais na cidade onde há maior incidência dos delitos,
facilitando o monitoramento dessas áreas.
A tecnologia conta com um sistema de “gamificação” para incentivar e
recompensar quem usar a plataforma. O sistema estipulará metas que, caso
alcançadas, resultarão em ações sociais, ambientais ou filantrópicas
para o município, promovidas por empresas e ONGs parceiras.
“O projeto está praticamente pronto para funcionar. Precisamos apenas de
um arranjo com a comunidade local para saber quais os responsáveis pela
validação da denúncia, como será a moderação e o tratamento desse
conteúdo recebido”, explica Diniz, acrescentando que a estimativa é que
as duas soluções estejam funcionando plenamente, com resultados
concretos, entre seis meses e um ano.
*Tecnologia social
*O programa, que é resultado de uma decisão do Comitê Gestor da Internet
no Brasil (CGI.br), foi lançado pelo Ceweb.br e MCTI com o intuito de
incentivar o uso de tecnologias /web/ para atender a demandas reais da
sociedade. “O que estamos fazendo tem nome: tecnologia social. É
importante mencionar que todas as soluções desenvolvidas no âmbito da
iniciativa estão dentro de padrões abertos para que qualquer um possa
utilizá-las. Os produtos serão disponibilizados gratuitamente aos
interessados", complementa Diniz.
Todos os estudantes envolvidos no “Mover-se na Web” receberam
capacitação do Ceweb.br|NIC.br, além de bolsa de estudo. "Oferecemos
dois treinamentos em /Progressive Web Apps/ e Internet das Coisas, com
materiais para a realização, e deixamos à disposição dos participantes
um professor e consultor para tirar dúvidas ao longo do desenvolvimento
das propostas. Por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia e
Inovações, oferecemos também, via Softex, um curso de empreendedorismo.
Tentamos mostrar que os alunos podiam fazer dos projetos um produto
viável para colocar no mercado”, lista o gerente do Ceweb.br.
"Atento às demandas de Brumadinho, o Ministério foi responsável pela
distribuição de chips de celulares e instalação de antenas Wi-Fi após a
tragédia, uma ação em parceria com os Correios Celular e Telebrás, e que
contribuiu no apoio ao Mover-se na Web Brumadinho. Entendemos que era
necessário ampliar iniciativas no âmbito da ciência, tecnologia e
inovações, e incentivar projetos que buscam mitigar problemas reais da
cidade, objetivo principal do Mover-se na Web. Para tanto, estudantes e
empreendedores foram capacitados por meio de treinamento intensivo para
utilizarem tecnologias, prioritariamente /web/, como instrumento
viabilizador de soluções", declara o ministro da Ciência, Tecnologia e
Inovações, Paulo Alvim.
*Moeda ambiental e financiamento coletivo
*As outras duas soluções ainda em desenvolvimento são “BrumadinhoCoin:
Uma Moeda Ambiental Solidária” – já em fase de conclusão – e “Plataforma
Tecnológica de Financiamento Coletivo de Projetos Inovadores das
Mulheres de Brumadinho - SuperAÇÃO Coletiva”, desenvolvidos pela
Universidade Federal Fluminense (UFF) e pelo Instituto Federal do
Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste MG), respectivamente.
A proposta BrumadinhoCoin foi elaborada para atender a três eixos
principais: social, econômico e ambiental. O cerne do projeto consiste
na criação de um mecanismo de incentivo à execução de ações concretas
para a preservação ambiental das matas e bacias hidrográficas. Para
isso, será desenvolvida uma plataforma /web/ capaz de fazer a conexão
entre empresas interessadas em executar serviços ambientais e pessoas da
comunidade local dispostas a realizar as tarefas. Em troca, elas seriam
remuneradas com a moeda virtual BCoin ou BrumadinhoCoin, que poderá ser
usada no comércio local, incrementando a economia da cidade por meio do
incentivo ao consumo.
Já o projeto do IF Sudeste MG visa fortalecer a rede local de mulheres,
por meio da criação de uma plataforma de financiamento coletivo, aliada
a uma rede social. Os integrantes do projeto perceberam que nas
plataformas existentes não há uma conexão mais estreita entre os
proponentes. A ideia, então, é que além do financiamento coletivo, haja
a formação de uma rede social entre as participantes através da própria
plataforma, incentivando a comunicação, a interação e a colaboração
entre elas, promovendo o empoderamento feminino e gerando impacto social
com propostas inovadoras.
Para saber um pouco mais sobre as iniciativas, acesse a /playlist/ com
os vídeos de cada projeto no endereço
*https://www.youtube.com/playlist?list=PLQq8-9yVHyObZoRlRCLgFfvTLhdWFHaD8*
<https://www.youtube.com/playlist?list=PLQq8-9yVHyObZoRlRCLgFfvTLhdWFHaD8>
ou confira a página do projeto:
*https://ceweb.br/projetos/moverse-na-web-brumadinho/*
<https://ceweb.br/projetos/moverse-na-web-brumadinho/>.
*Sobre o **Centro de Estudos sobre Tecnologias Web – Ceweb.br
*O Centro de Estudos sobre Tecnologias Web do NIC.br foi criado em 2015
com a missão de conduzir ações e iniciativas que promovam o contínuo
desenvolvimento da Web e de seus princípios originais, colaborando para
que seja uma rede aberta, universal e acessível a todos. Traz, em seu
histórico de atuação, os projetos já desenvolvidos no Brasil pelo
Consórcio do W3C, que têm por essência o fomento e uso de tecnologias
/web/ em sua concepção. Além disso, o Ceweb.br amplia o escopo desse
trabalho ao desenvolver estudos e pesquisas sobre essas tecnologias, que
podem auxiliar na formulação de políticas públicas. São diversas
publicações que buscam mostram como as tecnologias padronizadas da Web
podem auxiliar na transformação social com mais transparência em
governos e instituições, mais liberdade, privacidade, acessibilidade e
universalidade. Mais informações em: *https://ceweb.br/*
<https://ceweb.br/>.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em
*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/
YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos*
*Facebook: https://facebook.com/nic.br*
*Telegram: https://telegram.me/nicbr*
*LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/*
*Instagram: **https://instagram.com/nicbr/
*
Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
*aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*.
*
<https://instagram.com/nicbr/>*
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Abertas as inscrições para nova turma do Curso Intensivo da Escola de Governança da Internet no Brasil, do CGI.br
by imprensa@nic.br 04 May '22
by imprensa@nic.br 04 May '22
04 May '22
São Paulo, 4 de maio de 2022
*Abertas as inscrições para nova turma do Curso Intensivo da Escola de
Governança da Internet no Brasil, do CGI.br*
/Curso terá formato imersivo, com aulas expositivas, debates e oficinas,
de 10 a 16 de julho, que abordarão desde os fundamentos técnicos da
Internet até temas atuais como LGPD, liberdade de expressão,
inteligência artificial, economia de plataformas e regulação; Inscrições
até 13 de maio
/
Que tal aprofundar o conhecimento sobre mecanismos de funcionamento da
rede e debater desafios relacionados à governança da Internet no país e
no mundo com quem é referência no assunto? A Escola de Governança da
Internet no Brasil (EGI), iniciativa do Comitê Gestor da Internet no
Brasil (CGI.br) e do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR
(NIC.br), está com *35 vagas abertas* para a 7ª turma do seu Curso
Intensivo. As *aulas são gratuitas*, e as *inscrições vão até meia-noite
de 13 de maio*, por meio do formulário eletrônico disponível na *página
da EGI* <https://egi.nic.br/>.
Com carga horária de 50 horas, o *Curso Intensivo da Escola de
Governança da Internet* *no Brasil* acontece entre os dias 10 e 16 de
julho de 2022, na cidade de Itapecerica da Serra (SP), no hotel Terras
Alta. A programação contará de aulas teóricas, oficinas, debates e
atividades desenvolvidas pelos alunos. Durante uma semana, teremos uma
imersão em temas como fundamentos técnicos da Internet, segurança
cibernética, Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), liberdade
de expressão, privacidade, inteligência artificial, discriminação
algorítmica e inclusão digital, economia de dados e regulação das
plataformas digitais, entre outros tópicos. O objetivo é discutir os
mecanismos de funcionamento da rede, e promover o pensamento crítico
para lidar com os novos desafios trazidos com o avanço do acesso e do
uso da Internet pela sociedade.
Para participar, os candidatos devem ser maiores de 18 anos e ter
disponibilidade para dedicação integral. Uma Comissão de Avaliação
examinará três aspectos principais de cada candidatura: análise
curricular, conhecimento específico e diversidade dos candidatos,
principalmente com relação à região, setores, gênero e raça. A
divulgação dos aprovados e da lista de espera ocorrerá de 6 a 10 de junho.
“Essa iniciativa tem como objetivo capacitar atores envolvidos com o
funcionamento e a governança da Internet. Queremos colaborar com o
aprofundamento dos debates em torno dos modelos de governança
multissetorial, multilateral e pluriparticipativo da Internet, além de
mobilizar e interagir com as redes de pesquisa não necessariamente
acadêmicas, e com atuação prioritária no Brasil”, afirma Hartmut Glaser,
secretário executivo do CGI.br e idealizador da EGI.
Realizado desde 2014, o Curso Intensivo da EGI foi inspirado na
experiência da Escola de Governança da Internet de Meissen, na Alemanha.
Para saber mais detalhes sobre inscrição, processo seletivo e
programação, acesse: *https://egi.nic.br/curso-intensivo/*
<https://egi.nic.br/curso-intensivo/>.
*Sobre a EGI**
*A EGI é uma iniciativa do CGI.br e do NIC.br que tem como principal
objetivo capacitar gestores públicos, formuladores de políticas
públicas, profissionais da área jurídica, empresários, pesquisadores,
acadêmicos, comunidade técnica, ativistas de organizações da sociedade
civil e demais interessados sobre o funcionamento e a governança da
Internet, fornecendo subsídios, aprofundando conceitos e explicitando os
contextos, temas, desafios e foros de debate. A EGI também realiza
oficinas em centros de pesquisa e apoia iniciativas de capacitação de
governança da Internet em áreas acadêmicas e governamentais no Brasil.
Mais informações: *https://egi.nic.br/* <https://egi.nic.br/>.**
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em
*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/**
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YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos*
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*Instagram: **https://instagram.com/nicbr/
*
Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
*aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*.
*
<https://instagram.com/nicbr/>*
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