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7° Simpósio Crianças e Adolescentes na Internet trará discussões sobre direitos no ambiente online e educação digital
by imprensa@nic.br 28 Jul '22
by imprensa@nic.br 28 Jul '22
28 Jul '22
São Paulo, 28 de julho de 2022
*7° Simpósio Crianças e Adolescentes na Internet trará discussões sobre
direitos no ambiente /online/ e educação digital*
/Evento, que acontecerá em 16 de agosto na capital paulista, está com
inscrições abertas, e inclui o lançamento de dados inéditos da pesquisa
TIC Kids Online Brasil
/
De volta à modalidade presencial, o *Simpósio Crianças e Adolescentes na
Internet <https://criancaseadolescentesnainternet.nic.br/>* será
realizado no dia 16 de agosto, em São Paulo/SP, trazendo apresentações
sobre cidadania digital na comunidade escolar, responsabilidade das
plataformas e protagonismo de crianças e adolescentes na proteção
/online/ e educação digital, entre outros pontos. O evento é promovido
pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e pelo Núcleo de
Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), com a correalização do
Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da FGV Direito SP (CEPI FGV
Direito SP), do Instituto Alana e da Safernet Brasil. Os interessados em
acompanhar as discussões desta 7ª edição devem se inscrever
gratuitamente pelo */site/**do encontro*
<https://criancaseadolescentesnainternet.nic.br/>.
“Nosso propósito é incentivar discussões multissetoriais que ajudem a
fazer da Internet um ambiente cada vez mais responsável, ético e seguro
para os mais jovens”, afirma Raquel Gatto, gerente da assessoria
jurídica do NIC.br, adiantando uma novidade desta edição: pela primeira
vez, a pesquisa TIC Kids Online Brasil, do CGI.br, será lançada durante
o evento, que é direcionado a educadores, mães, pais, responsáveis,
psicólogos, pediatras, advogados e demais interessados. A apresentação
da nova edição do estudo virá acompanhada de um debate sobre os desafios
para a garantia de uma “conectividade significativa” – ou seja, que o
acesso à Internet esteja aliado à qualidade dessa conexão,
disponibilização de dispositivos e regularidade desse uso – entre
crianças e adolescentes.
Além do lançamento da pesquisa e da palestra da /keynote/ Kelli
Angelini, advogada especialista na área, sobre "Como estimular a
cidadania digital na comunidade escolar: boas práticas para uso da
tecnologia e o que diz a legislação para infrações", o encontro terá
mais três painéis. São eles: "Práticas manipulativas na Internet e seus
impactos sobre crianças e adolescentes/Responsabilidade das plataformas
diante de crianças e adolescentes"; "Conectando espaços: As escolas como
estratégia de construção de espaços físicos e virtuais democráticos" e
"Proteção /online/ com ou para crianças e adolescentes? Cocriação e
protagonismo nas ações de prevenção e educação".
Isabella Henriques, diretora executiva do Instituto Alana, instituição
organizadora do primeiro painel do evento, destaca que a ideia da
discussão é “aprofundar a compreensão sobre a forma como as tecnologias
de inteligência artificial e os modelos de negócio dominantes na rede
podem moldar o comportamento, saúde mental, e a formação dos mais jovens”.
A proposta de painel organizado pelo CEPI FGV Direito SP é de como
construir espaços escolares e /online/ que sejam democráticos,
entendendo que na atualidade espaços físico e digital estão
interligados. “Para isso, traremos para essa discussão especialistas que
trabalham com tecnologias na educação, sejam elas sociais ou da
informação e comunicação. Articular estes saberes é essencial para
pensar no acesso democrático aos espaços e ao conhecimento”, complementa
Marina Feferbaum, coordenadora do CEPI FGV Direito SP.
Por fim, o último painel, proposto pela Safernet, enfatizará a
importância de envolver os jovens no processo de formulação de respostas
e propostas para a garantia de uma Internet mais segura para crianças e
adolescentes. "Com exemplos práticos, pretendemos refletir sobre como a
participação ativa de crianças e adolescentes pode ampliar o engajamento
no processo de formação para a cidadania em um mundo digital. Em tempos
de acesso móvel, educar para a autonomia responsável e segura é um
grande desafio que nos convida a inovar e superar a perspectiva de
tutela nos projetos e programas de proteção /online/", afirma Rodrigo
Nejm, diretor de Educação da Safernet Brasil.
Aqueles que não puderem comparecer presencialmente ao evento, poderão
acompanhar as discussões, na íntegra e ao vivo, pelo canal do NIC.br no
YouTube (*https://youtube.com/nicbrvideos*). Mais informações e agenda
preliminar em: *https://criancaseadolescentesnainternet.nic.br/*.
*Anote na agenda
**7° Simpósio Crianças e Adolescentes na Internet
**Data e horário*: terça-feira (16/8)
*Endereço*: Centro de Convenções Frei Caneca - Rua Frei Caneca, nº 569 -
Bela Vista, São Paulo/SP
Programação e inscrições gratuitas (para quem quiser obter certificado
de participação): *https://criancaseadolescentesnainternet.nic.br/*
*Solicitações de imprensa:* os jornalistas interessados em
acompanhamento o evento e solicitar entrevistas com os especialistas do
NIC.br e CGI.br devem contatar Ana Nascimento no /e-mail/
*anascimento(a)webershandwick.com*
<mailto:anascimento@webershandwick.com>, ou pelo telefone (11) 98670-6579.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br *
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br *
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em
*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
*Sobre o Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da FGV Direito SP
*O Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da FGV Direito SP (CEPI FGV
Direito SP) surgiu no final de 2017 a partir da junção das equipes do
Grupo de Ensino e Pesquisa em Inovação (GEPI), criado em 2008, braço da
FGV Direito SP dedicado ao debate sobre a relação entre o Direito e
Novas Tecnologias, e do Núcleo de Metodologia de Ensino (NME), criado em
2005, dedicado à formação docente, metodologia de ensino e ao
desenvolvimento de estratégias de ensino para habilitar os alunos às
exigências profissionais do século XXI. A constituição do centro se dá
em resposta à necessidade de congregar reflexões e práticas sobre os
impactos de novas tecnologias na sociedade, seus desafios e suas
possibilidades, em conexão com as transformações no contexto do ensino
jurídico no
Brasil.*https://direitosp.fgv.br/centro-de-pesquisa/centro-de-ensino-pesquisa-inovacao*
<https://direitosp.fgv.br/centro-de-pesquisa/centro-de-ensino-pesquisa-inova…>
*Sobre o Instituto Alana*
O Instituto Alana é uma organização da sociedade civil, sem fins
lucrativos, que acredita que um mundo melhor para as crianças é um mundo
melhor para todas as pessoas. Criado em 1994, o Instituto tem como
missão de cuidar dos direitos das crianças e seu desenvolvimento pleno,
num mundo justo e sustentável. Para isso, desenvolvemos programas que
buscam promover e inspirar novas possibilidades de mundo, combinando
educação e /advocacy/, articulação e diálogo. Incidência política e
histórias bem contadas.
*Sobre a Safernet Brasil *
Safernet é a ONG referência na promoção e defesa dos direitos
humanos na Internet no Brasil. Atua na educação e orientação de
crianças, adolescentes, jovens, pais e educadores sobre o uso
responsável e seguro da Internet. Criou e coordena a Central Nacional
de Denúncias de Crimes Cibernéticos e o Helpline.br, canal de ajuda
que orienta vítimas de violações de direitos na rede. Desde 2009
coordena o comitê organizador do Dia Mundial da Internet Segura no
Brasil. Mais informações: *https://www.safernet.org.br/*
<https://www.safernet.org.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/
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Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
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*aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*.
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Prestação de serviços online por organizações públicas dá salto durante a pandemia, mostra 5ª edição da TIC Governo Eletrônico
by imprensa@nic.br 26 Jul '22
by imprensa@nic.br 26 Jul '22
26 Jul '22
São Paulo, 26 de julho de 2022
*Prestação de serviços /online /por organizações públicas dá salto
durante a pandemia, mostra 5ª edição da TIC Governo Eletrônico*
/Pesquisa do CGI.br traz também indicadores inéditos sobre privacidade e
proteção de dados pessoais, novas tecnologias e uso das TIC para o
combate à crise sanitária/
Nos últimos dois anos, a prestação de serviços públicos digitais no país
cresceu em todas as esferas do setor público brasileiro. Esse é um dos
destaques da 5ª edição da pesquisa *TIC Governo Eletrônico
<https://cetic.br/pt/pesquisa/governo-eletronico/indicadores/>*, que
investiga a incorporação das tecnologias da informação e comunicação
(TIC) pelos órgãos públicos federais e estaduais, e prefeituras no país.
A pesquisa do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) mostrou que,
em 2021, 76% das organizações federais dos Poderes Executivo,
Legislativo, Judiciário e do Ministério Público ofereceram pela Internet
os serviços públicos mais procurados pelos cidadãos, um aumento de 22
pontos percentuais na comparação com 2019, período que antecedeu a crise
sanitária provocada pela COVID-19. Na esfera estadual, o crescimento foi
de 31% para 45% no mesmo período, conforme o levantamento divulgado
nesta terça-feira (26) pelo Centro Regional de Estudos para o
Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de
Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).
Destaca-se ainda a diminuição no número de órgãos públicos que
reportaram não oferecer de forma /online/ os serviços mais procurados,
tanto no âmbito federal (de 8% para 2%) quanto no estadual (de 20% para
13%).
“A pandemia fez com que muitos órgãos públicos tivessem que buscar
alternativas para que serviços públicos não fossem interrompidos,
especialmente na fase mais intensa de distanciamento social. A oferta de
serviços públicos pela Internet foi o caminho mais utilizado como
estratégia de continuidade", comenta Alexandre Barbosa, gerente do
Cetic.br|NIC.br, enfatizando a importância desse avanço.
No caso das prefeituras, a grande maioria dos serviços disponibilizados
via /websites/ analisados pela pesquisa aumentou de 2019 a 2021, como a
emissão de boletos de tributos e outras guias de pagamento, que passou
de 53% para 63%. Fazer /download/ de documentos ou formulários (87%),
emitir nota fiscal eletrônica (78%) e preencher ou enviar formulários
(66%) foram os mais frequentes. No entanto, menos de metade das
prefeituras permitiram realizar, via /website, /inscrição ou matrícula
(47%) e agendamento para consultas, atendimentos, serviços, entre outros
(32%). Todos os serviços analisados pela pesquisa também eram menos
disponibilizados no caso de municípios com menor população. A exemplo
daqueles relativos a emissões de documentos, como licenças, certidões e
permissões que estavam presente em /websites/ de 92% das prefeituras com
mais de 500 mil habitantes, a percentagem chega a 51% naquelas com até
10 mil habitantes.
“Apesar dos avanços observados, ainda existem disparidades na adoção e
uso das TIC, especialmente, nos órgãos estaduais e nas prefeituras de
municípios de menor porte populacional. Este fato pode revelar a
necessidade de mais investimentos para a adoção das TIC nesses níveis de
governo”, comenta Barbosa.
*Privacidade e proteção de dados
*A 5ª edição do estudo apresenta, ainda, três módulos inéditos:
privacidade e proteção de dados pessoais; uso das TIC para o combate à
pandemia; e uso de novas tecnologias como Inteligência Artificial,
/Blockchain/ e Internet das Coisas – nesse último tópico, os dados foram
coletados apenas em órgãos públicos federais e estaduais.
A TIC Governo Eletrônico 2021 apontou que 89% dos órgãos públicos
federais têm função ou pessoa responsável pela implementação da Lei
Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). A porcentagem é menor entre
as organizações estaduais (55%) e prefeituras (28%). As ações
relacionadas à LGPD mais mencionadas, tanto por órgãos federais quanto
estaduais foram: nomear o encarregado de dados ou Data Protection
Officer (DPO) do órgão público (81% dos federais e 33% dos estaduais) e
disponibilizar canais de atendimento pela Internet para os cidadãos
enviarem mensagens sobre o uso de seus dados pessoais pelo órgão público
(65% dos federais e 34% dos estaduais).
Entre as prefeituras, menos de um terço delas tinha algum canal de
atendimento /online/ para o envio de mensagens sobre tratamento de dados
(31%). Mesmo entre as cidades com mais de 500 mil habitantes, só 36% das
prefeituras tinham um canal /online/ de atendimento desse tipo. No caso
do encarregado de dados, apenas 14% disseram que já indicaram esse
profissional.
“De acordo com esses resultados, vemos que as ações relacionadas à
privacidade e proteção de dados analisadas pela pesquisa ainda estão
pouco presentes nas estruturas da administração pública no país. A
produção de dados sobre a implementação da LGPD pode incentivar que mais
organizações tenham iniciativas nesse sentido”, afirma Barbosa.
*Uso das TIC para o combate à pandemia
*A TIC Governo Eletrônico 2021 mediu os recursos disponibilizados pelas
prefeituras à rede municipal de ensino para a realização de aulas ou
atividades remotas durante a pandemia. Entre as ações medidas, a mais
mencionada foi a oferta de plataformas ou aplicativos para aulas remotas
(55%). De acordo com a pesquisa, 44% das prefeituras tiveram alguma
iniciativa de oferecimento de dispositivos (/notebook/, /tablet/ ou
telefone celular) para os professores, mas somente 13% adotaram essa
mesma ação para alunos. Do mesmo modo, enquanto 30% das prefeituras
disponibilizaram algum pacote de dados, /chip/ ou outros subsídios para
conexão à Internet aos professores, menos de 20% implementou iniciativas
desse tipo para estudantes (17%).
Mais de 90% das prefeituras divulgaram informações referentes à
vacinação e ocorrências da COVID-19, tanto por /websites/ quanto por
perfis em redes sociais. Grande parte delas também disponibilizou dados
sobre gastos e contratações emergenciais no combate à pandemia,
especialmente em seus sítios /web/ (84%). Em relação à disponibilidade
de agendamento ou cadastro prévio para vacinação, pouco mais de um terço
ofertaram esse serviço (36%) pelo /website/, sendo mais presente
naquelas com mais de 100 mil até 500 mil habitantes (61%) e mais de 500
mil habitantes (88%).
A TIC Governo Eletrônico 2021 apontou que aproximadamente um quarto das
prefeituras brasileiras (24%) disponibilizou aos cidadãos algum
aplicativo que fornecia informações ou serviços relacionados à COVID-19
durante a pandemia. As funcionalidades mais presentes nessas aplicações
eram o acesso a informações ou perguntas frequentes sobre a COVID-19 ou
a vacinação (80%), a possibilidade de comentar sintomas da doença e
receber orientação sobre o que fazer (64%), e a realização de cadastro
prévio ou agendamento para a vacina (60%).
*Atendimento em tempo real
*Sobre canais de contato via /website/, entre os órgãos públicos que
dispõem da página oficial na Internet, aumentou a proporção de
atendimento em tempo real em relação aos indicadores coletados na última
edição da pesquisa, divulgada em 2020. Nos órgãos federais, o uso de
/chat/ com atendentes humanos passou de 8%, em 2019, para 30%, em 2021.
No nível estadual, a presença de /chats/ com atendentes foi de 5% para
18% no mesmo período. Entre as prefeituras, passou de 13% para 19%.
Já a adoção de /chatbots/ – máquinas de resposta verbal automática -
teve um crescimento de 15 pontos percentuais em órgãos federais (de 9%
para 24%) e 12 pontos percentuais entre órgãos estaduais (de 6% para
18%). Essas formas de atendimento em tempo real, seja com contato humano
ou assistentes virtuais, ainda se mantêm em patamares bem abaixo do que,
por exemplo, o /e-mail/, presente em 99% dos órgãos federais e 96% das
estaduais.
Pela primeira vez, foi investigada a presença de assistentes virtuais
(/chatbots/) em /websites/ de prefeituras. Em 2021, somente 8% delas
adotaram esse tipo de interação automatizada com os cidadãos, sendo
disponibilizada com maior frequência por prefeituras de localidades com
mais de 500 mil habitantes (36%).
*Redes sociais e aplicativos de mensagens
*Em relação ao uso de redes sociais, 99% dos órgãos federais e 92% dos
estaduais tinham perfis em redes sociais, com aumento de 9 pontos
percentuais em relação à 2019 entre os órgãos estaduais. Houve ainda um
aumento de perfis em redes de mensagem instantânea como WhatsApp ou
Telegram tanto nos órgãos federais (de 28% para 49%) quanto nos
estaduais (de 28% para 46%) no mesmo período.
Nas prefeituras, a presença em redes sociais por meio de perfis nessas
plataformas passou 82%, em 2019, para 94% em 2021. A pesquisa indicou
também um crescimento na disponibilidade para solicitação de serviços
públicos pelos cidadãos via WhatsApp ou Telegram (48% em 2021, enquanto
em 2019 a proporção era de 28%) e por redes sociais como Facebook ou
Instagram (53% em 2021 contra 45% em 2019).
*Novas tecnologias
*A adoção de novas tecnologias ainda é incipiente no setor público
brasileiro, conforme constatou a TIC Governo Eletrônico 2021. Entre as
tecnologias analisadas, a mais citada durante as entrevistas foi o uso
de tecnologias de Inteligência Artificial (IA). Internet das Coisas
(IoT) e /blockchain/ foram apontadas por menos de 20% das organizações
federais e estaduais dos Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário e
Ministério Público.
Quase metade dos órgãos públicos federais usaram alguma tecnologia de IA
nos últimos 12 meses (45%) e 22% dos estaduais. Sobre os tipos de
tecnologias de IA adotadas, a aprendizagem de máquina para predição e
análise de dados (32% do total de órgãos federais e 9% dos estaduais) e
a automatização de processos de fluxo de trabalho (31% do total de
órgãos federais e 11% dos estaduais) foram as mais citadas.
Uma das principais mudanças observadas na edição de 2021 do estudo foi o
aumento da contratação de serviços de computação em nuvem em todos os
níveis de governo. Na esfera federal, por exemplo, a adoção de
/software/ de escritório em nuvem cresceu 32 pontos percentuais em
relação a 2019, alcançando 67% dos órgãos públicos federais no ano
passado. Já a de /e-mail/ em nuvem aumentou 25 pontos percentuais se
comparado com a última edição, sendo reportado por 65% das organizações
federais. Ainda, 44% dos órgãos públicos federais e 34% dos estaduais
contrataram armazenamento de arquivos ou bancos em nuvem e 34% dos
federais e 26% dos estaduais tem capacidade de processamento em nuvem.
"O uso de tecnologias de informação e comunicação nas organizações
públicas simplifica e aprimora a atuação do governo junto à população,
melhorando o acesso da sociedade a informações e serviços. Nesse
quesito, o Brasil conquistou avanços importantes e hoje ocupa a 15ª
posição no Índice de Governo Digital da Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE), acima da média dos países da OCDE. A
pesquisa TIC Governo Eletrônico, portanto, fornece insumos fundamentais
para o desenvolvimento de estratégias de transformação digital no
Brasil, tema caro ao CGI.br, que reforça o seu compromisso com a
produção regular de estatísticas sobre a Internet no Brasil", finaliza
José Gontijo, coordenador do CGI.br.
Para conferir a lista de indicadores na íntegra, visite:
*https://cetic.br/pt/pesquisa/governo-eletronico/indicadores/*. A
publicação da pesquisa, também lançada hoje (26) pode ser baixada
gratuitamente em *https://cetic.br/pt/publicacoes/indice/pesquisas/*
<https://cetic.br/pt/publicacoes/indice/pesquisas/>. Já para rever o
lançamento /online/ do estudo, acesse: *https://youtu.be/VDF3xS02CRM*
<https://youtu.be/VDF3xS02CRM>.
*Sobre a pesquisa
*Realizada a cada dois anos, a TIC Governo eletrônico é um instrumento
de medição que apresenta indicadores para monitorar o desenvolvimento do
governo digital no Brasil. Em sua 5ª edição, a pesquisa realizou
entrevistas por telefone em 580 órgãos públicos federais e estaduais dos
Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público e 3.543
de prefeituras, entre agosto de 2021 e abril de 2022.
*Sobre o Cetic.br
*O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação (Cetic.br), do NIC.br, é responsável pela produção de
indicadores e estatísticas sobre o acesso e o uso da Internet no Brasil,
divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da
rede no País. O Cetic.br é, também, um Centro Regional de Estudos sob os
auspícios da UNESCO, e completou 17 anos de atuação em 2022. Mais
informações em *https://cetic.br*/ <https://cetic.br/>.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em
*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/
YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos*
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*Instagram: **https://instagram.com/nicbr/
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Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
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LGPD, inteligência artificial e segurança da informação entram em pauta no 13º Seminário de Privacidade
by imprensa@nic.br 25 Jul '22
by imprensa@nic.br 25 Jul '22
25 Jul '22
São Paulo, 25 de julho de 2022
*LGPD, inteligência artificial e segurança da informação entram em pauta
no 13º Seminário de Privacidade*/
Evento do NIC.br e CGI.br acontecerá nos dias 17 e 18 de agosto, em São
Paulo, e recebe inscrições gratuitas
/
O Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais, organizado
pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e pelo Núcleo de
Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), retorna ao seu formato
presencial em sua 13ª edição. Considerado um dos eventos mais
importantes sobre o tema no país, o Seminário será realizado nos dias 17
e 18 de agosto de 2022, no Centro de Convenções Frei Caneca (dentro do
shopping Frei Caneca), em São Paulo. Para participar é preciso se
inscrever gratuitamente em *https://seminarioprivacidade.cgi.br/*
<https://seminarioprivacidade.cgi.br/>. O evento também será transmitido
pelo *canal do NIC.br* <https://www.youtube.com/user/NICbrvideos> no
YouTube.
"O Seminário tem a tradição de promover discussões de ponta, com
desdobramentos de grande impacto, sendo o principal deles a Lei Geral de
Proteção de Dados Pessoais, concebida a partir dos debates realizados no
evento. Nesta 13ª edição traremos para o debate temas que são
pertinentes e atuais, como, por exemplo, desafios à privacidade
relacionados ao uso de inteligência artificial, além da própria LGPD",
comenta José Gontijo, coordenador do CGI.br.
A programação foi organizada em três eixos temáticos: inteligência
artificial (IA), segurança da informação e a Lei Geral de Proteção de
Dados Pessoais (LGPD). Serão, ao todo, cinco painéis multissetoriais com
a participação de especialistas de renome dos setores governamental,
empresarial, terceiro setor e da comunidade científica e tecnológica,
com as palestras de Marielza Oliveira (UNESCO), Adriano Cansian (ACME!
Cybersecurity Research - UNESP) e Bianca Kremer (CEDIS/IDP).
As discussões em pauta nos dois dias do Seminário versarão sobre
princípios e ética no tratamento de dados pessoais em sistemas de IA,
direito a intervenção humana em decisões automatizadas, responsabilidade
civil no tratamento de dados pessoais, reestruturação jurídica da
Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), panorama atual sobre
ameaças cibernéticas e discussões em cibersegurança, entre outros temas.
Além desses assuntos, o evento contará com um painel de lançamento da
publicação “Privacidade e proteção de dados pessoais: perspectivas de
indivíduos, empresas e organizações públicas no Brasil” com a
apresentação de dados inéditos de pesquisas conduzidas pelo
Cetic.br|NIC.br sobre o tema e discussão com especialistas da área.
“O Seminário promove o encontro de profissionais da área jurídica, da
comunidade técnica, acadêmicos e pesquisadores, entre os demais
interessados nos assuntos propostos, em uma produtiva troca de
conhecimentos, tendo como principal objetivo a consolidação e o
fortalecimento de uma cultura de proteção de dados no país”, finaliza
Bia Barbosa, conselheira do CGI.br que faz parte da Comissão de Programa
do evento.
Para conferir a agenda preliminar do Seminário e realizar a inscrição,
acesse: *https://seminarioprivacidade.cgi.br/*
<https://seminarioprivacidade.cgi.br/>. O público presencial e /online/
terão direito a um certificado de participação.
*Anote na Agenda
**13º Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais
**Datas:* de 17 a 18 de agosto de 2022
*Local:* Centro de Convenções Frei Caneca, 4º andar (dentro do shopping
Frei Caneca) - R. Frei Caneca, 569 - Consolação, São Paulo – SP
*Inscrições gratuitas e programação preliminar:*
*https://seminarioprivacidade.cgi.br/*
<https://seminarioprivacidade.cgi.br/>
*
Sobre a Comissão de Programa do 13º Seminário de Proteção à Privacidade
e aos Dados Pessoais
*Composta por especialistas convidados, pela equipe de assessoria
jurídica do NIC.br e assessoria técnica ao CGI.br, a Comissão de
Programa é responsável por sugerir, desenvolver e orientar as discussões
propostas ao Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
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*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
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No segundo ano de pandemia, a maioria dos professores realizou atividades pedagógicas de forma remota ou híbrida, aponta TIC Educação
by imprensa@nic.br 12 Jul '22
by imprensa@nic.br 12 Jul '22
12 Jul '22
São Paulo, 12 de julho de 2022
*No segundo ano de pandemia, a maioria dos professores realizou
atividades pedagógicas de forma remota ou híbrida, aponta TIC Educação*/
Conectividade e formação docente ainda são entraves para a realização de
atividades de ensino e de aprendizagem com o uso de tecnologias
digitais, de acordo com a pesquisa do CGI.br
/
Com a pandemia COVID-19 e a necessidade de isolamento social, as
tecnologias digitais assumiram papel-chave na educação básica, apoiando
a continuidade das atividades de ensino em todo o país. No segundo ano
da pandemia, a maioria dos professores afirmou que a escola onde atua
ofereceu aulas e atividades aos alunos na modalidade híbrida (91%),
combinando estratégias educacionais tanto remotas quanto presenciais.
Dois quintos (39%) mencionaram que a escola onde lecionam tiveram aulas
totalmente remotas, porcentagem superior à oferta de aulas integralmente
presenciais (12%) no período pesquisado. É o que revela a pesquisa *TIC
Educação 2021* <https://cetic.br/pt/pesquisa/educacao/indicadores/> que
pela primeira vez também entrevistou professores que lecionam em áreas
rurais. Conduzido pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento
da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e
Coordenação do Ponto BR (NIC.br), o levantamento foi lançado nesta
terça-feira (12) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br).
“Os dados revelam proporção alta em realização de atividades com o apoio
das tecnologias digitais. Em contrapartida, os docentes entendem que é
necessário aprimorar a conectividade nas escolas e ampliar as
estratégias de formação, para que possam adotar efetivamente ferramentas
tecnológicas nos processos de ensino e de aprendizagem”, analisa
Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br|NIC.br.
*Apoio à realização de atividades remotas
*Quanto ao apoio oferecido pela escola ou rede de ensino para a
realização das atividades remotas, a maioria dos professores (60%)
afirmou ter recebido acesso gratuito a aplicativos, plataformas e
recursos educacionais. As proporções foram menores entre os professores
de escolas municipais (49%) se comparadas àquelas dos que atuam em
escolas estaduais (74%) e particulares (70%).
Os professores de escolas estaduais foram os que mais reportaram a
oferta, pela rede de ensino, de /chip/ de celular ou custeio do plano de
dados e voz (18%) – nas municipais a porcentagem foi de 7%. Já 26% dos
docentes afirmaram não ter recebido nenhum tipo de apoio, percentual que
foi maior entre os professores que lecionam em escolas municipais (34%)
e entre escolas rurais (36%).
*Dispositivos utilizados
*Na realização das atividades remotas ou híbridas, grande parte dos
professores fez uso do telefone celular (93%) ou do computador portátil
(84%). Três quartos (74%) afirmaram que o dispositivo era de seu uso
exclusivo, enquanto 23% disseram que o compartilhavam com outras pessoas
que viviam no mesmo domicílio, e 2% precisaram pedir equipamento
emprestado, ou havia a necessidade de ir a outro lugar para acessá-lo.
Entre os professores de áreas rurais, 12% não contavam com computadores
no domicílio e faziam uso exclusivo do telefone celular nas atividades
educacionais remotas ou híbridas.
Em relação ao uso de Internet, 97% dos entrevistados valeram-se desse
recurso na realização de atividades educacionais remotas ou híbridas,
sendo que 94% disseram utilizar a rede em casa e 75%, na escola. Em
menores proporções, foram citados centros públicos de acesso (9%).
*Comunicação com os alunos
*O uso de materiais impressos foi a principal estratégia adotada pelos
professores para a comunicação e envio de atividades para os alunos.
Entre os docentes de escolas públicas, destacaram-se os materiais
didáticos e as atividades disponíveis nos sítios dos governos, das
prefeituras ou das secretarias de educação, recurso adotado por 80% dos
professores das instituições estaduais e 62% das municipais.
Plataformas de aulas síncronas e que exigem maior capacidade de banda
foram mais citadas por professores de escolas estaduais (82%) e
particulares (91%) do que por escolas municipais (54%).
Além do envio e da recepção de atividades, os professores também fizeram
uso de estratégias para tirar dúvidas dos estudantes. Novamente
destacaram-se as atividades impressas, mencionadas por 93% dos docentes,
e também o uso de aplicativos de mensagem instantânea (91%) e do
telefone (83%).
*Dificuldades enfrentadas
*Assim como em 2020, quando a pesquisa foi realizada com gestores
escolares, na atual edição, uma proporção alta de professores (94%)
também apontou dificuldades dos pais ou responsáveis em orientar e
apoiar os alunos nas tarefas escolares como o principal desafio para a
continuidade da realização de atividades pedagógicas durante a pandemia.
A falta de dispositivos e acesso à Internet nos domicílios dos alunos
foi mencionada por 86% dos docentes.
“No levantamento realizado em 2020 com gestores escolares, uma proporção
similar desses educadores destacou o problema da falta de dispositivos e
de conectividade. Embora tenham sido implementadas políticas públicas de
apoio aos estudantes e professores, o que podemos observar é que no
segundo ano de pandemia dificuldades semelhantes continuaram a ser
identificadas, agora pelos professores”, avalia Barbosa.
O aumento da carga de trabalho dos professores (85%), a perda ou
dificuldade de contato dos alunos com a escola ou com os professores
(83%) e as dificuldades no atendimento a alunos com deficiência (76%)
foram também citados por grande parte dos docentes.
A defasagem na aprendizagem dos alunos figura, também, entre os desafios
enfrentados por professores de todos os estratos, inclusive das escolas
particulares. A grande maioria (93%) apontou o problema durante a coleta
de dados. Entre as medidas para apoiar os estudantes, a maior parte dos
entrevistados mencionou a combinação de aulas de recuperação presenciais
e remotas com o uso de tecnologias digitais (58%), com porcentagem menor
entre os que lecionam em escolas municipais. Outro recurso muito citado
foi o agrupamento de alunos por nível de aprendizagem (55%). No total,
19% dos professores não destacaram nenhuma atividade.
"A pesquisa TIC Educação é de grande importância para compreendermos a
efetiva adoção das tecnologias digitais nos sistemas de ensino. A
disponibilização da pesquisa reafirma o compromisso do Comitê Gestor da
Internet no Brasil para com a sociedade e a produção de dados robustos e
atualizados sobre o avanço da Internet no Brasil", conclui José Gontijo,
coordenador do CGI.br.
Para conferir a lista de indicadores na íntegra, visite:
*https://cetic.br/pt/pesquisa/educacao/indicadores/*. Já para rever o
lançamento /online/ do estudo, acesse:
*https://www.youtube.com/watch?v=S0d0cbf4bVI*.
*Sobre a pesquisa *
Realizada desde 2010 pelo Cetic.br, a pesquisa tem o objetivo de
investigar o acesso às tecnologias de informação e comunicação (TIC) nas
escolas públicas e particulares brasileiras de Educação Básica e o seu
uso e apropriação por estudantes e educadores.
Em 2021 – período em que algumas redes de ensino estavam planejando a
abertura das escolas, enquanto outras ainda permaneciam fechadas – a
pesquisa foi realizada apenas com professores. A coleta de dados foi
realizada pelo telefone, entre outubro de 2021 e abril de 2022. Em 2021,
também foram incluídos os professores de áreas rurais, e os docentes
foram entrevistados independentemente de disciplina ou nível de ensino.
*Sobre o Cetic.br*
O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação (Cetic.br), do NIC.br, é responsável pela produção de
indicadores e estatísticas sobre o acesso e o uso da Internet no Brasil,
divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da
rede no País. O Cetic.br|NIC.br é, também, um Centro Regional de Estudos
sob os auspícios da UNESCO, e completou 17 anos de atuação em 2022. Mais
informações em *https://cetic.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/cetic.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!3pJ-IPna93R…>*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/nic.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!3pJ-IPna93RBH…>*)
é uma entidade civil de direito privado e sem fins de lucro, encarregada
da operação do domínio .br, bem como da distribuição de números IP e do
registro de Sistemas Autônomos no País. O NIC.br implementa as decisões
e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e
todos os recursos arrecadados provem de suas atividades que são de
natureza eminentemente privada. Conduz ações e projetos que trazem
benefícios à infraestrutura da Internet no Brasil. Do NIC.br fazem
parte: Registro.br (*https://registro.br
<https://urldefense.com/v3/__https:/registro.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!3pJ-IPna…>*),
CERT.br (*https://cert.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/cert.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!3pJ-IPna93RB…>*),
Ceptro.br (*https://ceptro.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/ceptro.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!3pJ-IPna93…>*),
Cetic.br (*https://cetic.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/cetic.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!3pJ-IPna93R…>*),
IX.br (*https://ix.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/ix.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!3pJ-IPna93RBH4…>*)
e Ceweb.br (*https://ceweb.br
<https://urldefense.com/v3/__https:/ceweb.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!3pJ-IPna93R…>*),
além de projetos como Internetsegura.br (*https://internetsegura.br
<https://urldefense.com/v3/__https:/internetsegura.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!3p…>*)
e Portal de Boas Práticas para Internet no Brasil (*https://bcp.nic.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/bcp.nic.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!3pJ-IPna9…>*).
Abriga ainda o escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/w3c.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!3pJ-IPna93RBH…>*).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003
<https://urldefense.com/v3/__https:/cgi.br/resolucoes/documento/2009/003__;!…>*).
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NIC.br promove curso online gratuito sobre tecnologias web e seus impactos na sociedade
by imprensa@nic.br 05 Jul '22
by imprensa@nic.br 05 Jul '22
05 Jul '22
São Paulo, 5 de julho de 2022
*NIC.br promove curso online gratuito sobre tecnologias **/web/**e seus
impactos na sociedade*
/Iniciativa terá a participação de especialistas renomados na área.
Metaverso e Web3, padrões e novas tecnologias web são temas dos encontros
/
Com o intuito de fomentar a discussão sobre tecnologias /web/ e seus
desdobramentos na sociedade, o Centro de Estudos sobre Tecnologias Web
do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (Ceweb.br|NIC.br)
promoverá, a partir de agosto, a série “*Encontros com a Web*
<https://encontroscomaweb.ceweb.br/>”. A iniciativa é gratuita e
oferecerá aos participantes a oportunidade de ter acesso a tendências no
universo das tecnologias Web, além da possibilidade de debate com
renomados especialistas brasileiros. Ao todo, serão cinco encontros
/online/, com vagas limitadas.
O público-alvo são profissionais e estudantes de tecnologia, além de
entusiastas do assunto que buscam estar sempre atualizados quanto aos
principais temas e fenômenos que permeiam a Web. Para pleitear uma das
30 vagas, o interessado terá de passar por um processo de seleção, no
qual precisará enviar o currículo atualizado e uma carta de motivação
explicando porque a iniciativa é relevante para sua atuação profissional.
As inscrições vão até 5 de agosto, e os selecionados às vagas, que
poderão participar de todos os encontros, serão conhecidos no dia 15 do
mesmo mês. Para obter certificado de participação, é preciso ter
presença mínima de 75%, além de concluir uma atividade proposta para o
encontro final.
"A série “Encontros com a Web” faz parte do nosso princípio em
disseminar as tecnologias da Web aberta. Temos realizado nos últimos
anos trabalho de divulgar essas tecnologias e fazer com que cada vez
mais as pessoas se conscientizem sobre a importância de termos uma Web
de todos e para todos", explica Vagner Diniz, gerente do Ceweb.br|NIC.br.
Os encontros serão compostos de uma apresentação por cada palestrante,
seguida de debates com os participantes. “É também uma oportunidade de
troca de ideias entre o público selecionado e os especialistas,
proporcionando /networking/ que dificilmente aconteceria num evento
comum. Entendemos que o trabalho com tecnologia é colaborativo, por essa
razão, consideramos esse intercâmbio tão importante", complementa Diniz.
Confira abaixo mais detalhes sobre a programação. Outras informações e
inscrições em: *https://encontroscomaweb.ceweb.br/**.*
<https://encontroscomaweb.ceweb.br/>
*▪ 31/08 - O que é a Web e sua história *
- Vagner Diniz, gerente do Ceweb.br|NIC.br
- Reinaldo Ferraz, especialista em desenvolvimento Web do Ceweb.br
- Diogo Cortiz, pesquisador no Ceweb.br e doutor em Tecnologias da
Inteligência e Design Digital pela PUC-SP
*▪ 28/09 - Comportamento na Web e o fenômeno das novas redes sociais *
*- *Anna Bentes (Pesquisadora do MediaLab.UFRJ, professora em
Comunicação, Psicologia e Mídias Digitais e Analista acadêmica Sênior no
Data Privacy Brasil)
- Diogo Cortiz (Ceweb.br|NIC.br e PUC-SP)
*▪ 26/10 - Ciências Sociais Computacionais na Web*
Chico Camargo (professor na Universidade de Exeter, pesquisador
associado no Oxford Internet Institute, líder do tema de Ciências
Sociais Computacionais no Institute for Data Science and AI e diretor do
CC Lab).
*▪ 30/11 - Metaverso e Web3
*Especialistas a confirmar
*▪ 15/12 - Encontro final *
Apresentação dos trabalhos dos alunos, seguida de uma atividade crítica
e reflexiva.
*
Sobre o Ceweb.br
*O Centro de Estudos sobre Tecnologias Web do NIC.br foi criado em 2015
com a missão de conduzir ações e iniciativas que promovam o contínuo
desenvolvimento da Web e de seus princípios originais, colaborando para
que seja uma rede aberta, universal e acessível a todos. Traz, em seu
histórico de atuação, os projetos já desenvolvidos no Brasil pelo
Consórcio do W3C, que têm por essência o fomento e uso de tecnologias
/web/ em sua concepção. Além disso, o Ceweb.br amplia o escopo desse
trabalho ao desenvolver estudos e pesquisas sobre essas tecnologias, que
podem auxiliar na formulação de políticas públicas. São diversas
publicações que buscam mostram como as tecnologias padronizadas da Web
podem auxiliar na transformação social com mais transparência em
governos e instituições, mais liberdade, privacidade, acessibilidade e
universalidade. Mais informações em: *https://ceweb.br/*
<https://ceweb.br/>*.*
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em
*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
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