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May 2023
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*São Paulo, 22 de maio de 2023*
*CERT.br reforça em novo fascículo a importância do **/backup/*
/Disponível gratuitamente, material lançado nesta segunda-feira (22)
reúne dicas de como evitar a perda de dados armazenados no celular,
//tablet//e computador/
Já parou para pensar na quantidade de informações importantes que você
carrega no celular? Dados financeiros e pessoais, lista de contatos,
documentos, fotos de momentos especiais, anotações etc. E se, de uma
hora para outra, você perder tudo isso? Para evitar dor de cabeça, faça
cópias de segurança, o famoso /backup/. O Centro de Estudos, Resposta e
Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br) do Núcleo de
Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) lança, nesta segunda-feira
(22), um novo fascículo da Cartilha de Segurança para Internet dedicado
exclusivamente ao tema. As recomendações não se restringem aos
/smartphones/ e devem ser aplicadas também no caso de tablets e
computadores.
“Faça /backups/! Imprevistos podem acontecer a qualquer momento, e
qualquer pessoa corre o risco de perder todos os dados armazenados nos
dispositivos, seja por acidente, furto, falha no sistema, atualização
malsucedida ou defeito no aparelho. O /backup/ é um recurso valioso, que
possibilita a recuperação dos dados”, enfatiza Cristine Hoepers, gerente
do CERT.br.
Quer entender mais sobre /backup/? Confira abaixo algumas orientações do
fascículo de mesmo nome. Para conhecer o material na íntegra, acesse:
*https://cartilha.cert.br/*.
*Faça /backups/ dos seus dados –* Utilize uma ou mais opções, como
serviço de nuvem, disco externo, /pen drive/ ou sincronização com outro
equipamento.
*Não esqueça dos /backups/ do celular –* Celulares são visados para
furto e fáceis de serem perdidos ou danificados. O /backup/ permite
restaurar fotos, e-mails, mensagens, aplicativos e configurações,
facilitando inclusive a troca do aparelho. Por isso, habilite a opção de
/backup/ nativa do sistema e, se não tiver plano de dados, configure
para usar apenas Wi-Fi. Busque também outras alternativas, como /pen
drive/ ou sincronização com computador.
*Habilite /backups/ automáticos –* Eles estão menos propensos a erros e
esquecimentos, o que ajuda a manter cópias atualizadas e a restaurar os
dados, caso você troque ou perca seu celular ou computador. Selecione a
frequência de acordo com suas necessidades, como a cada hora, dia ou
semana. E se usar discos externos ou /pen drives/, lembre-se de
conectá-los para que o /backup/ seja realizado.
*Faça /backups/ manuais, em casos especiais –* Em situações de risco,
como viagem, atualização de sistema, envio para manutenção e troca de
aparelho, complemente os /backups/ automáticos com cópias manuais para
garantir que arquivos importantes ou recentemente alterados tenham sido
copiados. Para tal, use opções como "Fazer /backup/ agora" para garantir
que seus backups estejam atualizados.
*Faça mais de uma cópia de segurança –* A expressão “Quem tem um não tem
nenhum” reforça a importância de ter várias cópias, pois se precisar
restaurar um /backup/ e ele falhar, será possível recorrer à outra.
Portanto, tenha ao menos duas cópias dos dados e as armazene em locais
diferentes.
*Ative a verificação em duas etapas nos serviços de nuvem –* Esses
serviços costumam ser visados por atacantes pela grande quantidade de
dados que armazenam. O uso exclusivo de senhas não é suficiente para
garantir a segurança e deve ser reforçado com outras formas de
autenticação. Escolha a opção disponível que considerar mais prática e
segura, como: usar uma chave de segurança física; usar um aplicativo de
celular ou receber códigos por mensagem de texto ou voz.
*Proteja os dados do /backup/ contra acesso indevido –* Se as mídias não
estiverem protegidas, alguém pode acessar os arquivos gravados. Seus
dados também podem ser indevidamente acessados se transmitidos via
conexões inseguras. Por isso, habilite criptografia sempre que possível
(tanto para /backup/ em nuvem como em mídias); não deixe as mídias
conectadas o tempo todo; guarde as mídias em local seguro; e escolha
serviços de nuvem onde os dados trafeguem via canais seguros (https) e
ofereçam verificação em duas etapas.
*Sobre o CERT.br*
O Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no
Brasil é um Grupo de Resposta a Incidentes de Segurança (CSIRT) de
responsabilidade nacional de último recurso, mantido pelo NIC.br. Sua
missão é aumentar os níveis de segurança e de capacidade de tratamento
de incidentes das redes conectadas à Internet no País. Para atingir esse
objetivo, além de atividades de tratamento a incidentes, o Centro também
investe na conscientização sobre os problemas de segurança, no auxílio
ao estabelecimento de novos CSIRTs no Brasil e no aumento da consciência
situacional sobre ameaças na Internet, sempre respaldados por uma forte
integração estabelecida com as comunidades nacional e internacional de
CSIRTs. Mais informações em *https://cert.br/*.
**
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/*) é uma entidade civil de direito privado e sem fins
de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem como da
distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos no País.
O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet
no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados provêm de
suas atividades que são de natureza eminentemente privada. Conduz ações
e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da Internet no Brasil.
Do NIC.br fazem parte: Registro.br (*https://registro.br*), CERT.br
(*https://cert.br/*), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*), Cetic.br
(*https://cetic.br/*), IX.br (*https://ix.br/*) e Ceweb.br
(*https://ceweb.br*), além de projetos como Internetsegura.br
(*https://internetsegura.br*) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/*). Abriga ainda o escritório do W3C Chapter
São Paulo (*https://w3c.br/*).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*). Mais
informações em *https://cgi.br/*.
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TIC Kids Online Brasil: qualidade da conexão e dos dispositivos afetam a participação de crianças e adolescentes na Internet
by imprensa@nic.br 16 May '23
by imprensa@nic.br 16 May '23
16 May '23
*São Paulo, 3 de maio de 2023.*
*TIC Kids Online Brasil: qualidade da conexão e dos dispositivos afetam
a participação de crianças e adolescentes na Internet*/
Pesquisa do CGI.br traz dados inéditos sobre as habilidades digitais e
estratégias de proteção à privacidade no uso da rede
/
A qualidade da conexão e a disponibilidade de dispositivos adequados
para o acesso à Internet pode limitar a participação de crianças e
adolescentes no ambiente digital. Lançada, nesta quarta-feira (3), pelo
Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), a pesquisa *TIC Kids
Online Brasil 2022*
<https://cetic.br/pt/pesquisa/kids-online/indicadores/> apresenta
tendências quanto ao acesso e o uso de tecnologias de informação e
comunicação (TIC) por crianças e adolescentes.
Conduzida pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da
Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação
do Ponto BR (NIC.br), a pesquisa, que produz indicadores sobre
oportunidades e riscos relacionados à participação /online/ da população
brasileira de 9 a 17 anos, mostrou que a baixa velocidade e a falta de
créditos no celular são condições percebidas com frequência por parte
dos entrevistados para o uso da Internet.
Entre as crianças e adolescentes usuários de Internet, 39% daqueles
pertencentes às classes DE, 30% da C e 18% das AB reportaram que “sempre
ou quase sempre” sentem a velocidade da conexão ficar ruim. Já 22%
disseram que “sempre ou quase sempre” ficam sem Internet porque os
créditos do celular acabaram. A proporção foi 15% para usuários das
classes AB, de 19% para os entrevistados da classe C, e de 28% para os
das classes DE. Além disso, 25% dos usuários das classes DE alegaram ter
deixado de fazer alguma atividade /online/ com medo de os créditos
terminarem.
A pesquisa mostrou ainda que 11% do total de crianças e adolescentes que
são usuárias de Internet reportaram ter ficado sem celular ou computador
para acesso à rede “sempre ou quase sempre”. Ao fazer o recorte desse
indicador por classe social, os resultados foram: 14% para a DE, 12%
para a C e 3% para as AB.
"A questão central não é apenas ter acesso à Internet ou não, mas que
crianças e adolescentes brasileiros tenham condições de acesso
apropriadas para uma conectividade significativa, que lhes permita
desenvolverem habilidades digitais e se beneficiarem da participação
/online/. O limite no acesso pode restringir direitos fundamentais dessa
população na sociedade da informação”, analisa o gerente do
Cetic.br|NIC.br, Alexandre Barbosa.
Em relação ao bem-estar /online/ de crianças e adolescentes, 19% da
população de 9 a 17 anos reportaram que “sempre ou quase sempre” ficam
chateados ou incomodados com coisas que acontecem na Internet. As
proporções foram maiores para usuários de 15 a 17 anos (22%), comparados
aos de 11 a 12 anos (14%).
*Atividades e dispositivos*
Dos cerca de 24 milhões (92%) de crianças e adolescentes brasileiros de
9 a 17 anos usuários de Internet, 86% reportaram possuir perfil em redes
sociais (o que representa aproximadamente 21 milhões). A participação em
redes sociais ocorre em altas proporções em todas as faixas etárias,
atingindo quase a totalidade dos usuários de Internet de 15 a 17 anos (96%).
Ouvir música (87%) e assistir a vídeos, programas, filmes ou séries
(82%) figuram entre as práticas /online/ mais realizadas por esse
público – atividades multimídias amplamente presentes nas plataformas
digitais. O estudo revelou ainda que 79% enviaram mensagens instantâneas
e 58% jogaram conectados com outros jogadores.
A pesquisa ainda indica que 34% dos entrevistados de 9 a 17 anos
procuraram informações sobre saúde na Internet nos 12 meses anteriores à
realização do estudo. Além disso, 39% dos usuários de 9 a 17 anos
afirmam que a Internet os ajudou a lidar melhor com um problema de saúde.
Em relação aos dispositivos usados para se conectar à Internet, o
telefone celular foi o mais utilizado por crianças e adolescentes (96%),
sendo que foi o único dispositivo utilizado por 56% dos usuários. O
acesso à rede pelos usuários de 9 a 17 anos via computadores foi de 43%,
porcentagem menor do que os que se conectaram pela televisão (63%). O
acesso à Internet pela televisão foi maior nas classes AB (91%) – as
proporções para as classes C e DE foram de 70% e de 41%, respectivamente.
*Habilidades digitais*
A TIC Kids Online Brasil 2022 também investigou a percepção de crianças
e adolescentes sobre suas habilidades digitais. Em geral, os usuários de
Internet de 11 a 17 anos se mostram confiantes quanto a habilidades
consideradas operacionais – como baixar aplicativos (94%), e se conectar
a uma rede Wi-Fi (90%). Quando a pergunta foi se sabiam como verificar o
valor gasto em um app, a porcentagem foi reportada pela menor parte dos
entrevistados (46%).
Entre as habilidades informacionais, a proporção dos usuários de 11 a 17
anos que relataram saber escolher que palavras usar para encontrar algo
na Internet foi de 77%. O percentual daqueles que reportaram que sabiam
verificar se uma informação encontrada na rede estava correta foi menor
(57%), assim como dos que afirmaram saber checar se um site era
confiável (62%).
Na edição de 2022, o estudo traz indicadores inéditos sobre o
conhecimento de crianças e adolescentes sobre o funcionamento das
plataformas digitais. Aproximadamente metade (51%) dos entrevistados de
11 a 17 anos concordou que todos encontram as mesmas informações quando
pesquisam coisas na Internet, enquanto para 43% deles o primeiro
resultado da pesquisa é sempre a melhor fonte de informação.
Ainda conforme o levantamento, 60% nessa faixa etária concordaram que
curtir ou compartilhar uma publicação pode ter um impacto negativo em
outras pessoas, enquanto metade dos entrevistados dessa faixa etária
concordaram que a primeira publicação vista nas redes sociais é a última
que foi postada por um de seus contatos. Já 74% concordaram que empresas
pagam pessoas para usar seus produtos nos vídeos e conteúdos publicados
na rede, e 61% que usar /hashtags/ aumenta a visibilidade de publicações.
"Nesta edição, houve maior detalhamento na coleta de indicadores sobre
as habilidades digitais, que são fundamentais para compreender a
participação de crianças e adolescentes no ambiente /online/. De modo
geral, a pesquisa indica uma maior prevalência de habilidades
operacionais em comparação às habilidades informacionais, que são
aquelas que possibilitam maior resiliência dos usuários frente ao
fenômeno da desinformação”, destaca Barbosa.
*Privacidade*
Em 2022, a pesquisa TIC Kids Online Brasil passou a investigar a
percepção dos entrevistados sobre atitudes e estratégias para a proteção
de sua privacidade no uso da rede. De acordo com a pesquisa, 79% dos
usuários de Internet de 11 a 17 anos concordaram que são cuidadosos com
informações pessoais que postam, e 73% com os convites de amizade que
aceitam na Internet. Nessa mesma faixa etária, 77% declararam que só
utilizam aplicativos ou /sites/ em que confiam, e 76% que são cuidadosos
com os /links/ de vídeos em que clicam.
Um percentual menor de entrevistados reportou que fornecem apenas o
mínimo de informações pessoais possível ao se registrarem /online/
(58%), e que leem os termos de privacidade de aplicativos ou sítios
/web/ que usam (55%).
Quanto às estratégias adotadas para proteger a sua privacidade, mais da
metade dos usuários de 11 a 17 anos reportou ter bloqueado mensagens de
alguém com quem não queriam conversar (63%); ter usado de senhas seguras
(58%) e alterado as configurações de privacidade para que menos pessoas
pudessem ver o seu perfil (52%). Em menores proporções, indivíduos da
mesma faixa etária afirmaram já terem excluído os seus registros de
históricos de busca (38%) e escolhido usar aba anônima ou privada em um
navegador da Web (18%).
"A TIC Kids Online Brasil cumpre um importante papel ao gerar evidências
sobre o uso da Internet por crianças e adolescentes no país, incluindo a
percepção delas sobre temas como a privacidade no uso da rede, tão
relevante neste momento", ressalta Renata Mielli, coordenadora do CGI.br.
*Sobre a pesquisa*
A 9ª edição da pesquisa TIC Kids Online Brasil entrevistou
presencialmente 2.604 crianças e adolescentes com idades entre 9 e 17
anos, assim como seus pais ou responsáveis, em todo o território
nacional. As entrevistas aconteceram entre junho de 2022 a outubro de
2022. A TIC Kids Online Brasil está alinhada com o referencial
metodológico do projeto Global Kids Online, coordenado pelo Unicef e com
a rede Kids Online América Latina.
A lista completa de indicadores pode ser conferida em
*https://cetic.br/pt/pesquisa/kids-online/indicadores/*. Já para rever o
painel de lançamento da pesquisa, acesse
*https://www.youtube.com/watch?v=lxs-WH392Zw*
<https://www.youtube.com/watch?v=lxs-WH392Zw>.
O Cetic.br disponibiliza, ainda, os microdados da 9ª edição do estudo
para /download/, além das tabelas completas de proporções, totais e
respectivas margens de erro em:
*https://cetic.br/pt/pesquisa/kids-online/microdados/*.
*Sobre o Cetic.br*
O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação (Cetic.br), do NIC.br, é responsável pela produção de
indicadores e estatísticas sobre o acesso e o uso da Internet no Brasil,
divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da
rede no País. O Cetic.br|NIC.br é, também, um Centro Regional de Estudos
sob os auspícios da UNESCO, e completou 17 anos de atuação em 2022. Mais
informações em *https://cetic.br/*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provêm de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em
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inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
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Consulta lançada pelo CGI.br propõe olhar abrangente sobre o papel das plataformas digitais
by imprensa@nic.br 11 May '23
by imprensa@nic.br 11 May '23
11 May '23
*São Paulo, 26 de abril de 2023*
*Consulta lançada pelo CGI.br propõe olhar abrangente sobre o papel das
plataformas digitais*/
Aberta a toda sociedade, iniciativa tem entre seus objetivos reunir
contribuições que subsidiem a construção do marco regulatório brasileiro
sobre o tema. Saiba como participar!
/
Autoridades e representantes da comunidade científica e tecnológica, do
governo, do terceiro setor e do segmento empresarial participaram na
última terça-feira (25), em Brasília (DF), do lançamento da *consulta
sobre regulação de plataformas digitais <https://dialogos.cgi.br/>*
proposta pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). A iniciativa
tem como objetivo identificar medidas regulatórias capazes de mitigar
riscos e prevenir eventuais ameaças decorrentes das atividades dessas
empresas no país, promovendo uma ampla mobilização multissetorial para
alcançar múltiplas contribuições que subsidiem a construção do marco
regulatório brasileiro sobre o tema.
Durante o seminário de lançamento, foram apresentadas propostas vigentes
no Legislativo e no Executivo relacionadas à questão, seguidas de
debates envolvendo diferentes setores da sociedade. As perspectivas para
regulação econômica e defesa da concorrência também entraram na pauta.
A coordenadora do CGI.br, Renata Mielli, destaca a importância da
consulta lançada pelo Comitê Gestor, que tem desempenhado historicamente
um espaço de diálogo multissetorial sobre assuntos ligados à Internet.
“A consulta não está olhando apenas para um aspecto do debate sobre
regulação de plataformas nem está buscando resolver ou responder a um
problema específico. Ela propõe um olhar abrangente e sistêmico sobre o
papel das plataformas digitais do ponto de vista econômico, social,
cultural, além de seus impactos na circulação de informação na
sociedade”, afirma.
Henrique Faulhaber, coordenador do Grupo de Trabalho (GT) sobre
Regulação de Plataformas do CGI.br, acrescenta que o mecanismo da
consulta amplia as possibilidades de participação social. Desde 2021, o
GT vem realizando debates multissetoriais sobre questões vinculadas ao
tema – transparência; papel dos algoritmos na moderação de conteúdos;
mercado de dados e modelos de arquiteturas regulatórias, entre outros.
“Por mais que tenhamos promovido nesses últimos dois anos diversas
ações, entre elas, seminários e oficinas para ouvir os setores da
sociedade sobre o tema, a consulta permitirá que tenhamos uma
mobilização ampla, dando tempo para que as pessoas interessadas em
participar elaborem suas contribuições”.
Para rever as discussões do Seminário de Lançamento da Consulta sobre
Regulação de Plataformas Digitais, acesse:
*https://www.youtube.com/playlist?list=PLQq8-9yVHyOZoj1LNh_v3bqSZT2xYbs5P*.
*Como será?
*Organizada em duas fases, a consulta ficará aberta a toda a sociedade,
de 25 de abril até as 23h59 do dia 26 de junho de 2023. Para participar,
é necessário fazer o cadastro na plataforma: *https://dialogos.cgi.br/*.
O texto da consulta está organizado em 41 perguntas e os participantes
não precisam responder todas. É possível navegar entre os temas e
escolher as perguntas e itens de interesse. Todas as contribuições
ficarão visíveis para que outros participantes possam ler e fazer
comentários. Essa é a primeira etapa do processo.
Já na segunda fase, haverá a sistematização das contribuições feitas e
análise de propostas de escopo, riscos relevantes para a regulação,
medidas de mitigação e de arquitetura regulatória. O CGI.br trabalhará
para indicar como as propostas de cada tópico se conectam e, também,
como as medidas de mitigação de risco identificadas se relacionam com as
frentes de regulação já existentes (proteção de dados pessoais, direito
do consumidor, concorrência, trabalho, liberdade de expressão, soberania
tecnológica e política industrial, entre outras). Esses resultados serão
divulgados a partir de agosto, com duração prevista de três meses.
“Com base nas respostas à consulta, começaremos a tatear outras
dimensões da regulação, a exemplo da plataformização do trabalho, das
questões envolvendo soberania nacional, que são pontos não abordados
pela regulação em debate hoje”, adianta Renata.**
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em
*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
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