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01 Nov '19
São Paulo, 1º de novembro de 2019
*Conferência Web.br 2019 discute os princípios fundamentais da Web*
/Evento teve a participação de especialistas nacionais e internacionais/
“Qual é a Web que você quer?”. Essa foi a pergunta que embasou grande
parte das discussões da *Conferência Web.br 2019
<https://conferenciaweb.w3c.br/>*, realizada pelo Centro de Estudos
sobre Tecnologias Web (Ceweb.br) do Núcleo de Informação e Coordenação
do Ponto BR (NIC.br) nos dias 30 e 31 de outubro, em São Paulo, com o
apoio do Escritório Brasileiro do World Wide Web Consortium (W3C
Brasil). O principal espaço brasileiro de discussão sobre as tendências
e boas práticas de desenvolvimento Web contou com apresentações de
especialistas nacionais e internacionais sobre temas diversos como os 30
anos da Web, ética e Inteligência artificial, acessibilidade,
descentralização da Web, /design thinking/, entre outros.
Durante a abertura do evento, Hartmut Glaser (CGI.br) enalteceu o papel
fundamental dos recursos obtidos através do registro de domínios .br que
possibilitam a realização de eventos como a Web.br. “Promovemos a
Conferência desde 2009 com o intuito de estimular debates sobre os
desafios e oportunidades da Web. Queremos uma Web ética e inclusiva. Não
podemos parar. Estamos em desenvolvimento”, destacou. Complementando,
Vagner Diniz (Ceweb.br) chamou atenção para a importância de uma Web
descentralizada, aberta e livre: “Com esta edição da Conferência,
buscamos mostrar que a Web não se relaciona apenas com a parte técnica.
É fundamental desenvolver uma Web melhor nos dias de hoje, em que o que
acontece no mundo digital repercute no mundo /off-line/. Somos todos
responsáveis pelo o que acontece na Web, pois estamos dentro da rede”.
O primeiro painel do evento teve a participação de Iberê Thenório
(Manual do Mundo), Lola Aronovich (Universidade Federal do Ceará) e Léo
Viturinno (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia). Na apresentação,
Viturinno, que é youtuber e surdo, compartilhou com os presentes sua
experiência como influenciador digital. Léo explicou que começou seu
canal na plataforma de vídeos sempre pensando na acessibilidade. “Além
de colocar legenda em meus vídeos para quem não entende libras, passei a
colocar dublagem para quem tem deficiência visual. Ela ajuda também quem
não é alfabetizado ou quem tem dificuldade de ler a legenda.”
Lola Aronovich comentou sobre sua trajetória como ativista feminista e
como o discurso de ódio é propagado na Web e de que forma pode ser
combatido. "As pessoas se chocam com alguma questão e compartilham a
publicação. O certo é denunciar e não compartilhar o link", defendeu. De
forma complementar Iberê Tenório, que mantém o canal Manual do Mundo no
YouTube, comentou que, após o canal alcançar um grande número de
inscritos, ele passou a enfrentar um grande desafio ligado ao discurso
de ódio e desinformação. “Tento combater isso com os vídeos educativos
que produzimos no canal”, pontua.
Métricas usadas em tomadas de decisão foram comentadas por Eduardo
Guerra (INPE), que esclareceu que muitos profissionais não utilizam as
métricas que coletam quando de fato precisam tomar decisões, baseando-se
apenas no que consideram ser correto. Letícia Machado (UFPA), que
participou do mesmo painel, contribuiu para a discussão abordando
diferentes tipos de /crowdsourcing/, para financiamento, trabalho
voluntário e trabalho pago, considerando a colaboração entre a
comunidade para o desenvolvimento de software.
Em painel com Natalia Neris (InternetLab), Thiago Rondon (AppCívico)
comentou sobre o futuro da democracia na Web. “Por mais que a tecnologia
se desenvolva muito rápido, há uma necessidade de fortalecer as
habilidades humanas. Se não furarmos as bolhas de algoritmos, não
teremos condições de construir nada diferente na Web". Já o impacto da
tecnologia na vida dos jovens da periferia foi discutido por William
Oliveira (perifaCode e Tecnogueto), Juliana Pereira (Instituto da
Oportunidade Social) e Guilherme Gonçalo (Instituto da Oportunidade
Social), que apresentaram estudos de casos.
Durante o evento, Jonice Oliveira (UFRJ) participou do painel “Design,
Ética e IA”. Ela comentou sobre a dificuldade que as máquinas possuem
para identificar e diferenciar padrões, e que as pessoas precisam
inserir dados de qualidade no sistema para que os resultados da
Inteligência Artificial sejam satisfatórios. Na mesma atividade, Diogo
Cortiz (Ceweb.br) complementou que "IA não é um ser supremo, mas um
conjunto de técnicas que resolve problemas específicos. Ela não sabe
qual problema resolver e precisa dos desenvolvedores e /designers/ para
isso".
Na Conferência, Andrzej Mazur (Enclave Games) comentou sobre sua
experiência com desenvolvimento de jogos em HTML5 e as tendências para a
Web a partir das perspectivas de criadores independentes e grandes estúdios.
No encerramento das apresentações dos /keynotes speakers/, Vagner Diniz
salientou: "Tivemos ótimos momentos ao falar da Web, sobre preservá-la
em seus princípios originais. Foram momentos que nos fizeram refletir
que também somos responsáveis pela Web que temos e queremos, e que
podemos correr atrás disso". Para ele, o evento respondeu a questão
“Qual é a Web que você quer?”, elencando diversos tópicos mostrados
pelos participantes da conferência, como uma Web descentralizada,
aberta, livre, segura, resistente, acessível, global e uma ferramenta
que propicie a luta contra discursos de ódio e propagação de desinformação.
*Workshops
*A programação da 11ª edição da Conferência Web.br contou também com a
realização de diversos /workshops/. O debate sobre “Re-descentralização
da Web” trouxe ao público a importância de unir esforços para manter a
essência da Web, criada por Tim Berners-Lee como uma plataforma de todos
e para todos. O painel teve a participação de Débora Duarte
(especialista digital), Newton Calegari (Ether_City) e Bernadette Lóscio
(UFPE), com mediação de Caroline Burle (Ceweb.br) que anunciou a
tradução oficial para o português do documento *Boas Práticas para Dados
na Web <https://w3c.br/traducoes/DWBP-pt-br/>*, do World Wide Web
Consortium (W3C).
Redigido com a colaboração de Bernadette, Newton e Caroline, o documento
Boas Práticas para Dados na Web mostra como profissionais envolvidos com
a gestão da informação, desenvolvedores e demais interessados em
compartilhar e reutilizar dados podem publicá-los de maneira a alcançar
maiores benefícios e aproveitamento.
Tendo como base o documento, Bernadette discutiu durante a Conferência
Web.br a promoção de uma convivência harmoniosa entre provedores e
consumidores de dados por meio das boas práticas. “Ao compartilhar dados
na Web, encontramos diversos desafios como promover a sua
interoperabilidade, quais formatos utilizar, como disponibilizá-los e
identificar recursos, gerenciar feedback, entre outros. Esses desafios
precisam ser gerenciados com padrões definidos. Caso contrário, o
provedor publica um conjunto de dados que não tem valor, pois os
consumidores não conseguirão utilizá-los”, esclarece.
A pesquisadora elencou algumas das boas práticas a serem seguidas por
publicadores de dados para facilitar o compartilhamento de informações:
publicar metadados com descrição em linguagem natural e formato
/machine-readable/; oferecer espaço para coleta de /feedback/ dos
consumidores de dados; disponibilizar as informações adquiridas - o que
traz benefícios como o reuso dos dados, que quanto mais utilizados,
maior valor possuem.
A arquitetura descentralizada da Web foi comentada por Newton Calegari.
“Desde sua concepção, a Web foi criada de modo descentralizado, com
princípios claros propostos por Tim Berners-Lee, como ser aberta, livre,
global, segura e colaborativa. Cada vez mais dados são gerados na Web,
mas eles ficam ao alcance de poucas organizações, favorecendo a
centralização da Web”. Newton defende que a descentralização da Web
precisa ser debatida por diferentes atores da sociedade, entre membros
da academia e representantes do governo, para que a Web volte à sua
concepção original.
Finalizando a apresentação, Débora Duarte abordou o futuro do marketing
digital. Segundo a especialista, a publicidade é responsável por uma das
maiores receitas geradas na Web e as empresas que trabalham neste setor
precisam assegurar a segurança e privacidade dos dados que coletam,
principalmente diante da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, que
entrará em vigor em agosto de 2020.
Em /workshop/ sobre /Design Thinking/ e Inteligência Artificial, Natalí
Garcia (Accenture Interactive) discutiu como a IA pode ser usada para
solucionar desafios do dia a dia, utilizando o método de /design/
centrado nas pessoas. A palestrante recomendou identificar as
necessidades dos usuários, definir quais dados serão utilizados e as
práticas necessárias para assegurar qualidade, equidade e conformidade
com as leis. Ao final do painel, Natalí propôs uma atividade em que os
presentes deveriam solucionar problemas utilizando IA ou sem o uso dessa
tecnologia.
Outro tema de destaque na Web.br 2019, o futuro da acessibilidade
digital foi debatido por Bruna Salton (IFRS), Ronaldo Tenório (Hand
Talk) e Simone Freire (Movimento Web para Todos) em /workshop/ mediado
por Reinaldo Ferraz (Ceweb.br). Durante o painel, Bruna apresentou
iniciativas do Instituto Federal do Rio Grande do Sul voltadas para
acessibilidade, desde os sítios institucionais até educação a distância
e documentos digitais. “As instituições educacionais precisam pensar na
acessibilidade, com políticas, centros e grupos de trabalho que foquem
nesta temática”, ressaltou.
Tenório comentou sobre o desenvolvimento do aplicativo Hand Talk, que
faz a tradução do português para libras e que foi adotado por mais de
300 sítios. “Acessibilidade não é apenas uma obrigação, temos que
mostrar para as organizações que ser acessível é uma oportunidade de
negócio e um recurso importante para sua evolução”, pontuou. Simone
Freire salientou a importância dos profissionais de tecnologia na
transformação desse cenário: “Temos que falar com quem produz conteúdo,
programa e desenvolve /site/s. É preciso capacitar para a acessibilidade
todos os profissionais que trabalham com digital”.
O evento também contou com /workshops/ práticos sobre como fazer uma
aplicação Web funcionar tanto /on-line/ como /off-line/, desenvolvimento
de /chatbots/ usando Python e processamento de linguagem natural,
gerenciamento de estado com código aberto e como corrigir aplicações
propositalmente vulneráveis e um /hackathon/ para prototipar soluções
/web/ contra o linchamento virtual.
Em breve, os vídeos e fotos das apresentações serão disponibilizados no
site da Conferência: *https://conferenciaweb.w3c.br/*.
*Sobre o Ceweb.br
*O Centro de Estudos sobre Tecnologias Web (Ceweb.br), do NIC.br, tem
como missão disseminar e promover o uso de tecnologias abertas na Web,
fomentar e impulsionar a sua evolução no Brasil por meio de estudos,
pesquisas e experimentações de novas tecnologias. No escopo de
atividades desenvolvidas pelo Centro, destacam-se o estímulo às
discussões sobre o ecossistema da Web e a preparação de subsídios
técnicos à elaboração de políticas públicas que fomentem esse
ecossistema como meio de inovação social e prestação de serviços. Mais
informações em *http://www.ceweb.br/*.
*Sobre o Escritório Brasileiro do W3C
*Por deliberação do CGI.br, o NIC.br agrega as atividades do escritório
do W3C no Brasil - o primeiro na América do Sul. O W3C é um consórcio
internacional que tem como missão conduzir a Web ao seu potencial
máximo, criando padrões e diretrizes que garantam sua evolução
permanente. Mais de 80 padrões foram já publicados, entre eles HTML,
XML, XHTML e CSS. O W3C no Brasil reforça os objetivos globais de uma
Web para todos, em qualquer dispositivo, baseada no conhecimento, com
segurança e responsabilidade. Mais informações em: *http://www.w3c.br/*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de direito privado e sem
fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê
Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (*http://www.registro.br/*),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (*http://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*http://ix.br/*), viabilizar a participação da
comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a
formulação de políticas públicas — Ceweb.br (*http://www.ceweb.br*
<http://www.ceweb.br/>), e abrigar o escritório do W3C no Brasil
(*http://www.w3c.br/*).**
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*http://www.cgi.br/principios*). Mais informações em
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Encontro do Ciclo Cultura, Educação e Tecnologias em Debate discute alfabetização para a cidadania digital
by imprensa@nic.br 29 Oct '19
by imprensa@nic.br 29 Oct '19
29 Oct '19
São Paulo, 29 de outubro de 2019
*Encontro do Ciclo Cultura, Educação e Tecnologias em Debate discute
alfabetização para a cidadania digital*
/Evento contará com o lançamento das publicações TIC Educação 2018 e TIC
Kids Online Brasil 2018/
O encontro de encerramento do *Ciclo Cultura, Educação e Tecnologias em
Debate*
<https://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/atividade/ciclo-cultura-edu…>
discutirá a alfabetização para a cidadania digital no dia 5 de novembro
(terça-feira), em São Paulo, com realização do Centro Regional de
Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do
Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), Sesc São Paulo
e Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A entrada é
gratuita, e os interessados deverão retirar o ingresso uma hora antes da
atividade no /hall /do teatro do Sesc Pompeia (local do evento).
Na ocasião, serão lançadas as publicações das pesquisas *TIC Educação
2018* <https://cetic.br/pesquisa/educacao/indicadores> e *TIC Kids
Online Brasil 2018* <https://cetic.br/pesquisa/kids-online/indicadores>,
além do segundo volume da publicação do Ciclo Cultura, Educação e
Tecnologias em Debate, que reúne os debates realizados no primeiro
semestre de 2019. A partir dos dados sobre o uso das TIC em escolas e
por crianças e adolescentes, o encontro vai aprofundar o debate sobre a
apropriação crítica das tecnologias, com a participação de Alexandre
Barbosa (gerente do Cetic.br), Danilo Miranda (Diretor Regional do
SESC-SP) e Fernando Almeida (professor da PUC-SP).
Na atividade principal do encontro, a palestrante internacional Cristina
Ponte (professora associada na Universidade Nova de Lisboa) ministrará
uma conferência mediada por Patrícia Blanco (presidente-executiva do
Instituto Palavra Aberta). Cristina coordena a equipe portuguesa da rede
europeia EU Kids Online desde o seu início, em 2006, e faz parte da sua
direção. Questões como o desenvolvimento da capacidade de leitura
reflexiva e analítica no contexto da cultura digital serão abordadas
pela especialista, além dos papéis atribuídos à educação no apoio à
formação dos indivíduos e da sociedade.
Os dados das pesquisas lançadas servirão de subsídio para o debate. A
TIC Educação 2018 aponta que 57% dos alunos afirmam que os professores
disseram quais sítios deveriam utilizar para fazer trabalhos escolares e
51% que os professores os orientaram a comparar informações em sítios
diferentes. De forma complementar, a TIC Kids Online 2018 revela que 74%
das crianças e adolescentes conectados pesquisam na Internet para fazer
trabalhos escolares, 63% fazem pesquisas por curiosidade ou vontade
própria e 53% leem ou assistem a notícias na Internet. “A alfabetização
para a cidadania digital se torna cada vez mais relevante, já que a
maior parte dos nossos jovens utilizam redes sociais e consomem conteúdo
multimídia na Internet”, destaca Alexandre Barbosa.
Informações completas sobre palestrantes e programação do último
encontro desta 3ª edição do Ciclo Cultura, Educação e Tecnologias em
Debate estão disponíveis em:
*https://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/atividade/ciclo-cultura-educacao-e-tecnologia-em-debate-3-edicao-mesa-3*.
*Ciclo de Diálogos *
O primeiro encontro deste Ciclo contou com a participação de Antônio
Valverde (professor da PUC-SP) e Caitlin Mulholland (professora da
PUC-RJ) e discutiu a relação entre a ética, a educação e a cultura
digital. O segundo debate abordou questões relacionadas à criação de
formas distribuídas e democráticas de produção, disseminação e
apropriação de conteúdos educacionais na rede, com a participação de
Paula Sibilia (professora da Universidade Federal Fluminense) e Tel
Amiel (professor da Universidade de Brasília).
*Anote na Agenda*
*Ciclo "Cultura, Educação e Tecnologias em Debate" – Alfabetização para
a cidadania digital*
Data: 5 de novembro (terça-feira)
Horário: 19h às 21h
Local: Sesc Pompeia
Rua Clélia, 93, Pompeia - São Paulo
Inscrições: entrada gratuita. Os interessados deverão retirar o ingresso
uma hora antes da atividade no /hall /do teatro do Sesc Pompeia.*
**
Credenciamento para jornalistas:* Os jornalistas devem confirmar a
participação no Ciclo "Cultura, Educação e Tecnologias em Debate –
Alfabetização para a cidadania digital” com Ana Jones no telefone (11)
3027-0200 ramal: 312 ou e-mail *ana.jones(a)webershandwick.com*
<mailto:ana.jones@webershandwick.com>.*
*
*Sobre o CPF-Sesc *
Inaugurado em agosto de 2012, o Centro de Pesquisa e Formação do Sesc é
uma unidade do Sesc São Paulo voltada para a produção de conhecimento,
formação e difusão e tem o objetivo de estimular ações e desenvolver
estudos nos campos cultural e socioeducativo. Além do Curso Sesc de
Gestão Cultural - que visa à qualificação para a gestão cultural de
profissionais atuantes no campo das Artes, tanto de instituições
públicas como privadas - a unidade proporciona o acesso à cultura de
forma ampla, tematicamente, por meio de cursos, palestras, oficinas,
bate-papos, debates e encontros nas diversas áreas que compreendem a
ação da entidade, como artes plásticas e visuais, ciências sociais,
comportamento contemporâneo e cotidiano, filosofia, história, literatura
e artes cênicas.
Centro de Pesquisa e Formação – CPF Sesc
Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – 4º andar.
Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 10h às 22h. Sábados,
das 9h30 18h30.
Tel: (11) 3254-5600
*https://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/*
*Sobre o Cetic.br
*O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação, do NIC.br, é responsável pela produção de indicadores e
estatísticas sobre a disponibilidade e o uso da Internet no Brasil,
divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da
rede no País. O Cetic.br é um Centro Regional de Estudos, sob os
auspícios da UNESCO. Mais informações em *http://www.cetic.br/*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de direito privado e sem
fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê
Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (*http://www.registro.br/*),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (*http://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*http://ix.br/*), viabilizar a participação da
comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a
formulação de políticas públicas — Ceweb.br (*http://www.ceweb.br*
<http://www.ceweb.br/>), e abrigar o escritório do W3C no Brasil
(*http://www.w3c.br/*).**
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*http://www.cgi.br/principios*). Mais informações em
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*Flickr: **http://www.flickr.com/NICbr/
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Estudo do NIC.br analisa o acesso e o uso da Internet na cidade de São Paulo
by imprensa@nic.br 28 Oct '19
by imprensa@nic.br 28 Oct '19
28 Oct '19
São Paulo, 28 de outubro de 2019
*Estudo do NIC.br analisa o acesso e o uso da Internet na cidade de São
Paulo*
/Publicação discute relação entre exclusão digital e social na maior
metrópole brasileira
/
Em esforço inédito de análise das dinâmicas de exclusão social e digital
estabelecidas na cidade de São Paulo, o Centro Regional de Estudos para
o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de
Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) lançou nesta segunda-feira
(28/10), o estudo setorial *“Desigualdades Digitais no Espaço Urbano: Um
estudo sobre o acesso e uso da Internet na cidade de São Paulo”*
<https://cetic.br/publicacao/desigualdades-digitais-no-espaco-urbano-um-estu…>.
O lançamento ocorreu durante o Seminário “Mapeando as desigualdades
digitais: novas metodologias e evidências para políticas públicas”, que
reuniu especialistas em torno do debate sobre o atual cenário de acesso
e de uso da Internet no espaço urbano.
Com o apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e do
Centro de Estudos da Metrópole (CEM) e suporte metodológico do projeto
“DiSTO – From Digital Skills to Tangible Outcomes”, da London School of
Economics (LSE), o novo volume da série "Cadernos NIC.br - Estudos
Setoriais" revela que a incorporação das tecnologias da informação e
comunicação (TIC) na vida dos paulistanos tem ocorrido de maneira
desigual nas diversas regiões da capital paulista.
Partindo da leitura desagregada de indicadores coletados para as 32
subprefeituras da maior metrópole brasileira e metodologia adotada
internacionalmente, o estudo aponta relações entre exclusão digital e
exclusão social, ainda mais evidente em subprefeituras localizadas nas
regiões mais vulneráveis socioeconomicamente. “As desigualdades
observadas entre as populações de áreas mais desenvolvidas
socioeconomicamente e aquelas que vivem em áreas com maior
vulnerabilidade social sinalizam a importância de se dar atenção a
políticas públicas mais focalizadas”, pontua Alexandre Barbosa, gerente
do Cetic.br.
A subprefeitura de Perus foi uma das exceções observadas. “Apesar de ser
uma região socioeconomicamente menos favorecida, com altos índices de
exclusão social, pudemos verificar um baixo índice de exclusão digital.
Isso poderia ser explicado pela grande presença de jovens nessa região,
que acaba impulsionando o uso da Internet e a realização de atividades
/on-line/”, explica Barbosa.
Outras duas subprefeituras consideradas como casos inesperados foram
Campo Limpo e M´Boi Mirim, localidades que apresentam baixa concentração
de idosos em relação ao resto da cidade e desempenho mediano em relação
aos indicadores de mortalidade infantil e de concentração de áreas
residenciais de baixo padrão. Segundo o estudo, a exclusão digital
observada nessas regiões pode ser associada a questões geográficas.
M´Boi Mirim fica localizada junto aos mananciais da cidade, território
que contém, além de áreas de preservação ambiental, propriedades rurais;
isto poderia apontar para um pior desempenho no indicador de
infraestrutura para inclusão digital.
A evolução dos indicadores digitais na cidade de São Paulo e uma análise
da apropriação das TIC em cidades como Londres e Los Angeles também são
abordadas no estudo, disponível para /download/ gratuito em:
*https://cetic.br/publicacao/desigualdades-digitais-no-espaco-urbano-um-estudo-sobre-o-acesso-e-o-uso-da-internet-na-cidade-de-sao-paulo/*.
*TIC Domicílios 2018*
Também durante o Seminário “Mapeando as desigualdades digitais”, foi
lançada a *publicação da TIC Domicílios 2018*
<https://cetic.br/pesquisa/domicilios/publicacoes>*,* que reúne artigos
e análises sobre os *resultados já divulgados*
<https://cetic.br/noticia/tic-domicilios-2018-revela-que-40-8-milhoes-de-usu…>
da pesquisa. A 14ª edição da TIC Domicílios revelou que 70% dos
brasileiros são usuários de Internet, o que corresponde a 126,9 milhões
de pessoas. No recorte por classe socioeconômica, houve avanço no
percentual de usuários das classes DE, que passou de 30% em 2015 para
48% no último ano. Em relação ao tipo de dispositivo, a maior parte dos
usuários das classes DE acessa a rede exclusivamente pelo celular (85%),
enquanto 2% utiliza apenas pelo computador e 13% se conecta tanto pelo
aparelho móvel quanto pelo computador. Acesse a publicação na íntegra:
*https://cetic.br/pesquisa/domicilios/publicacoes*.
*Sobre o Cetic.br
*O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação, do NIC.br, é responsável pela produção de indicadores e
estatísticas sobre a disponibilidade e o uso da Internet no Brasil,
divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da
rede no País. O Cetic.br é um Centro Regional de Estudos, sob os
auspícios da UNESCO. Mais informações em *http://www.cetic.br/*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de direito privado e sem
fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê
Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (*http://www.registro.br/*),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (*http://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*http://ix.br/*), viabilizar a participação da
comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a
formulação de políticas públicas — Ceweb.br (*http://www.ceweb.br*
<http://www.ceweb.br/>), e abrigar o escritório do W3C no Brasil
(*http://www.w3c.br/*).**
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*http://www.cgi.br/principios*). Mais informações em
*http://www.cgi.br/*.
*Flickr: **http://www.flickr.com/NICbr/
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Os releases e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos inscritos
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Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis***aqui
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Pesquisa do Cetic.br aponta que 69% das Unidades Básicas de Saúde possuem um sistema eletrônico para registro das informações dos pacientes
by imprensa@nic.br 17 Oct '19
by imprensa@nic.br 17 Oct '19
17 Oct '19
São Paulo, 17 de outubro de 2019
*Pesquisa do Cetic.br aponta que 69% das Unidades Básicas de Saúde
possuem um sistema eletrônico para registro das informações dos pacientes*
/TIC Saúde 2018 mostra ainda que a disponibilização de serviços de
telessaúde foi maior nos estabelecimentos públicos em relação aos privados
/
Em 2018, 69% das Unidades Básicas de Saúde (UBS) possuíam um sistema
eletrônico para registro das informações dos pacientes. Além disso, 65%
mantiveram os prontuários dos pacientes em formato totalmente ou
parcialmente eletrônico, enquanto 35% o fizeram apenas em papel. Os
dados são da sexta edição da pesquisa *TIC Saúde*
<https://cetic.br/pesquisa/saude/indicadores>, lançada nesta
quinta-feira (17/10) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br),
por meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da
Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação
do Ponto BR (NIC.br). A divulgação dos indicadores e da *publicação*
<https://cetic.br/publicacao/pesquisa-sobre-o-uso-das-tecnologias-de-informa…>
aconteceu em São Paulo durante o painel “A importância de medições e
indicadores para o aprimoramento das políticas públicas do setor de
saúde” promovido dentro do /workshop/ "Computação Científica,
Visualização de Dados & Analytics na Medicina na Era do Big Data".
“As UBS são a porta de entrada para o sistema de saúde. No entanto, a
adoção das novas tecnologias e sistemas de informação pelas UBS ainda
encontra barreiras relacionadas a infraestrutura, como a falta de
computador e de acesso à Internet”, destaca Alexandre Barbosa, gerente
do Cetic.br. Em 2018, 10% das UBS não tinham computadores e 20% não
tinham acesso à Internet. Em um universo de 40.500 UBS, essa proporção
corresponde a cerca de 3,9 mil e 4,2 mil, respectivamente.
Contemplando todos os estabelecimentos de saúde públicos (incluindo as
UBS) com acesso à Internet, 66% deles possuíam algum tipo de sistema
eletrônico para registro de informações dos pacientes em 2018 – número
que chegou a 80% nos estabelecimentos privados. Em relação à forma de
armazenamento dos prontuários, 10% dos locais públicos mantiveram apenas
em formato eletrônico; 38% exclusivamente em papel; e 51% em ambas as
formas. Nos estabelecimentos privados, os números foram 25%, 17% e 56%,
respectivamente.
As funcionalidades mais presentes nos estabelecimentos de saúde foram as
de natureza administrativa, quando comparadas com as informações de
suporte à decisão e de troca de informações. Agendamento de consultas,
exames ou cirurgias estavam disponíveis em 53% dos estabelecimentos
públicos e 56% nos privados; gerar pedidos de materiais e suprimentos em
50% dos estabelecimentos públicos com acesso à Internet, e 39% nos
privados. Funcionalidades de suporte à decisão como diretrizes clínicas,
alertas e lembretes sobre alergia a medicamentos ou contraindicação
estavam presentes em cerca de um quarto do total dos estabelecimentos de
saúde com acesso à Internet.
*Infraestrutura e Gestão TIC*
Os dados da pesquisa TIC Saúde 2018 também revelam o uso de computadores
(91%) e acesso à Internet (83%) nos estabelecimentos públicos de saúde,
e nos privados, se manteve estável (99% em ambos os casos) em relação ao
ano anterior. Além da disparidade em relação a esfera administrativa, o
acesso à Internet nos estabelecimentos de saúde também foi distinto
conforme a região: aquelas com percentual mais baixo são Norte (80%) e
Nordeste (82%).
Em relação à segurança e proteção dos dados, a pesquisa aponta que 19%
dos estabelecimentos públicos e 27% dos privados possuíam algum
documento que define uma política de segurança. Ferramentas de segurança
da informação como criptografia de /e-mails/ (27% público e 56% privado)
e da base de dados (24% público e 35% privado) ainda permanecem como as
com menores percentuais de uso pelos estabelecimentos de saúde.
*Serviços /on-line/ oferecidos aos pacientes e telessaúde*
Os serviços /on-line/ mais disponibilizados pelo total de
estabelecimentos para acesso dos pacientes foram agendamento de
consultas (26%), agendamento de exames (27%) e visualização de
resultados (26%). O destaque ficou para os estabelecimentos sem
internação que apresentaram uma tendência de alta na disponibilização de
agendamentos /on-line/, passando de 18%, em 2016, para 29%, em 2018.
Seguindo a tendência apresentada nos anos anteriores, a disponibilização
de serviços de telessaúde foi maior nos estabelecimentos públicos em
relação aos privados, principalmente no que diz respeito à educação a
distância em saúde (37% nos públicos contra 12% nos privados) e
atividades de pesquisa a distância (29% nos públicos contra 8% nos
privados).
A 6ª edição da pesquisa apresenta novos indicadores de serviços de
telessaúde, como teleconsultoria (29% nos públicos e 11% nos privados),
segunda opinião formativa (17% nos públicos e 5% nos privados) e
telediagnóstico (22% nos públicos e 4% nos privados). “Um melhor
aproveitamento do potencial da telessaúde é essencial para a busca de
uma real universalização dos serviços prestados”, acrescenta Barbosa.
*Adoção das TIC entre médicos e enfermeiros*
A pesquisa aponta que apenas 25% dos enfermeiros e 19% dos médicos
declararam ter realizado algum curso relacionado à área de informática
em saúde nos 12 meses que antecederam a pesquisa. Em geral,
profissionais de estabelecimentos privados realizam mais cursos nessa
área, quando comparados com os dos estabelecimentos públicos. Segundo a
percepção de médicos e enfermeiros, entre os impactos mais mencionados
em relação ao uso de sistemas eletrônicos estão: a melhoria na
eficiência dos processos de trabalho das equipes (92% para ambos) e a
percepção de que os sistemas eletrônicos proporcionam uma maior
eficiência no atendimento (89% para enfermeiros e 84% para médicos).
Além disso, apenas 29% dos enfermeiros e 34% dos médicos concordaram que
os recursos financeiros para investimento em sistemas eletrônicos eram
suficientes para as necessidades do estabelecimento.
*Sobre a pesquisa*
A pesquisa TIC Saúde tem o objetivo de investigar a penetração das TIC
nos estabelecimentos de saúde e sua apropriação por profissionais de
saúde (médicos e enfermeiros). Em sua sexta edição, a pesquisa
entrevistou 2.387 gestores de estabelecimentos de saúde localizados em
todo o território nacional. Além disso, foram entrevistados 1.697
médicos e 2.716 enfermeiros vinculados a estes estabelecimentos. A
coleta de dados ocorreu entre julho e novembro de 2018, para os
gestores, e para amostra dos profissionais de saúde, a coleta de dados
foi realizada entre setembro de 2018 e fevereiro de 2019.
Para acessar a pesquisa na íntegra, assim como rever a série histórica,
visite: *http://cetic.br/pesquisa/saude/indicadores*. Leia a publicação
anual em *http://cetic.br/pesquisa/saude/publicacoes*, e compare a
evolução dos indicadores a partir da visualização de dados:
*http://data.cetic.br/cetic/explore?idPesquisa=TIC_SAUDE*.
*Sobre o Cetic.br
*O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
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rede no País. O Cetic.br é um Centro Regional de Estudos, sob os
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Seminário apresenta panorama das desigualdades de acesso e de uso da Internet no espaço urbano
by imprensa@nic.br 10 Oct '19
by imprensa@nic.br 10 Oct '19
10 Oct '19
São Paulo, 10 de outubro de 2019
*Seminário apresenta panorama das desigualdades de acesso e de uso da
Internet no espaço urbano*
/Evento do Cetic.br/NIC.br, Centro de Estudos da Metrópole e Centro
Brasileiro de Análise e Planejamento será realizado no dia 28/10 e
recebe inscrições gratuitas
/
O atual cenário de acesso e de uso da Internet no espaço urbano, bem
como os impactos das desigualdades /on-line/ para as políticas públicas
de inclusão digital, serão discutidos em São Paulo no dia 28 de outubro
durante o Seminário “Mapeando as desigualdades digitais: novas
metodologias e evidências para políticas públicas”.
Realizado pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da
Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação
do Ponto BR (NIC.br), em parceria com o Centro de Estudos da Metrópole
(CEM) e o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), o evento
também integra o projeto internacional /DiSTO – From Digital Skills to
Tangible Outcomes/ (Das habilidades digitais aos resultados tangíveis),
liderado pela /London School of Economics and Political Science/ (LSE).
Os interessados em participar do Seminário devem inscrever-se
gratuitamente no endereço: *http://mapeandodesigualdadesdigitais.cetic.br/*.
Com participação de especialistas nacionais e internacionais, a
programação do evento contará com a realização de dois painéis, e
marcará o lançamento da publicação da pesquisa TIC Domicílios 2018 e do
Estudo setorial: “Desigualdades digitais no espaço urbano: um estudo
sobre o acesso e o uso da Internet na cidade de São Paulo". Partindo do
estudo de caso de São Paulo, maior metrópole do país, o livro apresenta
dados que buscam compreender a relação entre desigualdades digitais e
sociais e como o acesso e o uso da rede estão disseminados no território
urbano.
"Ainda que a cidade de São Paulo, por exemplo, tenha avançado de maneira
mais acelerada que a média nacional em termos de usuários conectados, o
olhar para as métricas no interior do município mostra desigualdades
importantes. Esse tipo de análise é importante para o desenho de
políticas urbanas mais efetivas", comenta Alexandre Barbosa, gerente do
Cetic.br.
O Seminário reunirá, em seu primeiro painel intitulado “O território
importa: inovações metodológicas para a medição de desigualdades
digitais no nível local”, Ellen Helsper (London School of Economics and
Political Science), Tomás Wissenbach (Cebrap), Luis Claudio Kubota
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA) e Graziela Castello
(Cebrap). Já a segunda mesa do encontro discutirá as relações entre
políticas públicas e as desigualdades digitais e sociais, e contará com
a presença de Karen Mossberger (Arizona State University), Marta
Arretche (Centro de Estudos da Metrópole), Francisco Gaetani (EBAPE/FGV)
e Fabio Senne (Cetic.br).
Todas as informações sobre a agenda e as inscrições estão disponíveis no
*sítio* <http://mapeandodesigualdadesdigitais.cetic.br/> do evento.
*Anote na Agenda*****
*Seminário “Mapeando as desigualdades digitais: novas metodologias e
evidências para políticas públicas”
**Com o lançamento das publicações: TIC Domicílios 2018 e Estudo
Setorial: Desigualdades digitais no espaço urbano: um estudo sobre o
acesso e o uso da Internet na cidade de São Paulo
*Data: 28 de outubro (segunda-feira)
Horário: 14h às 19h
Endereço: Av. das Nações Unidas, 11541 - 2º andar - Brooklin, São Paulo-SP
Inscrições gratuitas: *http://mapeandodesigualdadesdigitais.cetic.br/*.
Vagas limitadas.
Credenciamento Imprensa: os jornalistas que quiserem acompanhar o evento
presencialmente devem confirmar a participação com Ana Jones no telefone
(11) 3027-0200 ramal: 312 ou e-mail *ana.jones(a)webershandwick.com*. Não
haverá transmissão pela Web.
*Sobre o Cetic.br
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O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
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Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
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multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
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9º Fórum da Internet repercute impacto de lei que trata de serviços de telecomunicações
by imprensa@nic.br 04 Oct '19
by imprensa@nic.br 04 Oct '19
04 Oct '19
Manaus, 4 de outubro de 2019
*9º Fórum da Internet repercute impacto de lei que trata de serviços de
telecomunicações*
/Durante quatro dias, representantes do Governo, empresas, comunidade
científica e tecnológica e terceiro setor debateram temas relacionados à
governança da Internet/
Na data em que a Lei 13.879/2019 que trata de serviços de
telecomunicações foi publicada no Diário Oficial, a sessão principal de
encerramento do *9º Fórum da Internet no Brasil*
<https://forumdainternet.cgi.br/> repercutiu o impacto da legislação
para a expansão e desenvolvimento da infraestrutura e conectividade. Com
mais de 550 participantes presentes nos quatro dias de evento, realizado
no Centro de Convenções do Amazonas Vasco Vasques, em Manaus, a 9ª
edição do Fórum chegou ao fim nesta sexta-feira (4/10) após uma extensa
programação de 27 workshops e sessões plenárias sobre temas como
*economia de plataformas, privacidade e proteção de dados
<https://nic.br/noticia/releases/9-forum-da-internet-debate-economia-de-plat…>* e
*cooperação digital*
<https://nic.br/noticia/releases/cooperacao-digital-e-discutida-no-9-forum-d…>.
Durante a sessão principal “Inclusão Digital e Infraestrutura”,
representantes do Governo, empresas, comunidade científica e
tecnológica, e terceiro setor apresentaram seus posicionamentos sobre a
Lei 13.879/2019, que modifica e faz alterações na Lei Geral de
Telecomunicações. Artur Coimbra (MCTIC) pontuou que empresas de
telecomunicações deverão assumir o compromisso de investimentos em três
frentes: levar rede de fibra óptica para cidades carentes dessa
infraestrutura; expandir a banda larga móvel para municípios do interior
e áreas rurais; e expandir a banda larga fixa nas cidades considerando a
cobertura das escolas urbanas.
Cristiana Gonzalez (LAVITS) fez críticas à nova lei. Na opinião da
representante do setor acadêmico, os termos da lei são insuficientes
para garantir a aplicação de recursos em políticas de universalização do
acesso. Gonzalez pontuou ainda que políticas nacionais e regulação do
setor deveriam levar em consideração as necessidades de conectividade
das redes comunitárias, reforçando que a lei aprovada vai contribuir
para a manutenção dos oligopólios, focando o atendimento em áreas de
interesse comercial.
Em concordância, Marcio Patusco (Clube de Engenharia) afirmou que a lei
repassa toda a infraestrutura de telecomunicações do Serviço Telefônico
Fixo Comutado às concessionárias sem contrapartidas claras. “Estabelece
ainda renovações de frequências e posições orbitais sem licitação e
fomenta ainda mais a concentração nas grandes operadoras", comentou.
Também representando a sociedade civil, Flávia Lefèvre (Intervozes e
CGI.br) pontuou que as premissas que orientam a lei são falsas. "A
insuficiência de investimentos em rede de banda larga não é consequência
do regime público. A não utilização do FUST não se deu por conta do
regime público e as perplexidades e inconsistências que envolvem
aspectos econômicos dos contratos de concessão e os bens reversíveis não
são consequências da Lei Geral de Telecomunicações".
Representando as empresas de telecomunicações, Alexander Castro
(SindiTelebrasil) afirmou que o setor tem realizado um alto investimento
em infraestrutura, e se queixou da falta de utilização dos recursos de
fundos criados por determinação da LGT. "O que percebo trabalhando no
setor de telecomunicações no Brasil, é que a retórica é grande e a
eficiência da implantação é pequena. As empresas de telecomunicação
atendem o que lhes foi colocado na regulamentação", defendeu.
Leonardo Reis (Solintel) comentou sobre o papel dos pequenos provedores
para a inclusão digital, também se posicionando contrário ao teor da Lei
13.879/2019. Reis destacou a alteração no conceito dos provedores de
acesso à Internet: empresas com até 1 milhão de clientes passaram a ser
classificadas como de pequeno porte. Os desafios para a inclusão digital
foram abordados ainda por Paulo Sisnando (TCU), que apresentou pilares
essenciais que vão além da infraestrutura, como alfabetização digital e
conteúdo adequado.
No âmbito da infraestrutura, o moderador da sessão, José Luiz (RNP)
destacou a importância dos /backbones/ da RNP, as parcerias e conexões
internacionais realizadas pela instituição. "A implantação da rede
acadêmica possui desdobramentos e consequências fundamentais para a
sociedade e para a inclusão digital".
*Workshops*
Construída de forma colaborativa a partir de uma chamada de propostas, a
programação do 9 º Fórum da Internet no Brasil contou com workshops
sobre temas diversos. Entre os destaques desta sexta-feira (4), estão as
discussões sobre a participação feminina na área de computação, violação
de direitos das pessoas com deficiência no uso e consumo de produtos e
serviços na rede, proteção de dados e segurança pública no Brasil, dados
abertos na Web, ética na Inteligência Artificial, entre outros. Pela
primeira vez, todos os workshops e sessões principais do Fórum tiveram a
participação de intérpretes de libras.
*9ª edição do Fórum
*Atividade preparatória para a participação brasileira no IGF, o 9º
Fórum da Internet no Brasil teve início na terça (1/10) com atividades
auto organizadas por entidades dos setores governamental, empresarial,
terceiro setor e comunidade científica e tecnológica. Na quarta-feira
(2/10), os debates foram pautados por temas como *economia de
plataformas, privacidade e proteção de dados*
<https://nic.br/noticia/releases/9-forum-da-internet-debate-economia-de-plat…>,
Lei Geral de Proteção de Dados, dificuldade de acesso à Internet nos
municípios do interior do Amazonas, estratégias para enfrentar o
discurso de ódio na Internet, entre outros. Já na quinta-feira (3), as
discussões foram pautadas por temas como a *cooperação digital*
<https://nic.br/noticia/releases/cooperacao-digital-e-discutida-no-9-forum-d…>,
uso do reconhecimento facial em políticas públicas, acesso ao
conhecimento em redes colaborativas, saúde emocional no contexto
digital, entre outros. Os vídeos da transmissão do evento estão
disponíveis na íntegra no canal do NIC.br no YouTube
(*https://www.youtube.com/playlist?list=PLQq8-9yVHyOZC-nib--n6hvuJStk1TKsA*).
Em breve, também serão disponibilizados os vídeos individuais de cada
sessão plenária e dos 27 workshops.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
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registro de nomes de domínio — Registro.br (*http://www.registro.br/*),
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(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (*http://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*http://ix.br/*), viabilizar a participação da
comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a
formulação de políticas públicas — Ceweb.br (*http://www.ceweb.br*
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O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*http://www.cgi.br/principios*). Mais informações em
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03 Oct '19
Manaus, 3 de outubro de 2019
*Cooperação digital é discutida no 9° Fórum da Internet no Brasil*
/Transmitido na íntegra pelo canal do NIC.br no YouTube, evento segue
até sexta-feira (4/10) com workshops e sessão principal que tratam de
temas diversos/
A existência de cooperação digital envolvendo governos, entidades
técnicas e sociedade civil, bem como os desafios e lacunas dos
mecanismos de cooperação, foram analisados nesta quinta-feira (3/10) por
representantes do Governo, empresas, terceiro setor e comunidade
científica e tecnológica durante sessão do *9° Fórum da Internet no
Brasil* <https://forumdainternet.cgi.br/>, principal espaço de debates
no País sobre temas relacionados à governança da Internet. Realizado
pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), a 9ª edição do Fórum
da Internet segue até sexta-feira (04) em Manaus, no Centro de
Convenções do Amazonas Vasco Vasques, e possui transmissão /on-line/
pelo canal do *NIC.br no YouTube* <https://www.youtube.com/NICbrvideos>.
Inspirada no documento “A Era da Interdependência Digital” da ONU, a
sessão “Cooperação Digital: experiências locais e rumos para o país”,
contou com a moderação de Flávio Wagner (UFRGS e ISOC Brasil), que
introduziu o debate listando recomendações do documento da ONU, como a
execução de processos ágeis e abertos de consulta para desenvolver
mecanismos atualizados de cooperação digital e a criação de uma
plataforma para compartilhamento de bens públicos digitais.
"A Declaração de Interdependência Digital contribui para reforçar que a
Internet é uma rede construída de forma colaborativa desde o começo e
nós temos um grande desejo de preservar essa colaboração", enfatizou
Demi Getschko (NIC.br), que apresentou exemplos de cooperação em nível
de infraestrutura – a troca de servidores secundários sem custo, a
iniciativa MANRS, o portal BCP e Internet Segura, a cooperação em DNS,
entre outras.
De forma complementar, Carlos A. Afonso (Instituto NUPEF e IGF-MAG)
lembrou de iniciativas de cooperação em funcionamento, como projetos de
interconexão por fibra óptica, harmonização regulatória do espectro
transfronteiras, troca de expertise e práticas na defesa de direitos na
União Europeia. “A GDPR (/General Data Protection Regulation/) foi
fundamental para a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais brasileira”,
ressaltou.
Afonso chamou atenção para os desafios da cooperação digital
relacionados à segurança de transporte e armazenagem de dados; garantias
de respeito à privacidade em todas as plataformas; harmonização de
políticas regulatórias dos serviços nas várias camadas da rede; efetiva
universalização do acesso com qualidade compatível com a evolução dos
serviços e proteção de dados e defesa da privacidade.
A sessão também contou com a convidada internacional Ana Neves (Fundação
para Ciência e Tecnologia do Governo de Portugal) que comentou sobre o
modelo multissetorial de governança da Internet, a partir da experiência
do Internet Governance Forum (IGF). “Todos nós somos usuários de
Internet. É importante ter a consciência do todo, o que cada setor está
fazendo para a cooperação digital e qual é o seu papel para somar, sem
fragmentações, para uma governança da Internet sem rótulos”, pontuou.
Os desafios para efetiva cooperação entre os diversos setores da
sociedade também foram comentados por José Luiz Ribeiro
(RNP), que lembrou das redes nacionais, como a RNP, que desempenham
papel fundamental na promoção da cooperação nacional e internacional,
principalmente por meio de infraestrutura e plataformas digitais.
Questões sobre a participação da mulher no cenário digital foram
abordadas por Tanara Lauschner (ICOMP/UFAM). “Apesar do aumento da
formação acadêmica das mulheres, elas ainda usam menos dispositivos
tecnológicos e serviços digitais. É de extrema importância que elas
ampliem a sua participação dos ambientes digitais, para aumentar a
possibilidade de ingressarem neste setor”. Também durante a sessão,
Alexander Castro (SindiTeleBrasil) comentou sobre a rápida evolução
tecnológica e como ela envolve todos os setores da economia, não se
restringindo apenas à indústria e à economia, mas aprimorando a
qualidade de vida da população.
O acesso à Internet no Amazonas foi abordado por Tatiana Schor
(Secretária Executiva de Ciência e Tecnologia do Amazonas), que
discorreu sobre os desafios para a construção de métricas destinadas ao
monitoramento do acesso à Internet no Estado. “A partir da definição de
normas e regras mais claras, teremos a oportunidade de entender como
realmente se encontra o acesso à Internet no Estado, para pensar em
políticas públicas que minimizem os desafios de conectividade”.
Representando a Bemol, França Bandeira compartilhou uma iniciativa da
empresa que disponibiliza Wi-Fi gratuito no Estado do Amazonas. “Estamos
construindo a empresa dentro de um contexto em que a nossa região também
possa crescer e se desenvolver”.
*Programação*
O 9° Fórum da Internet no Brasil teve início na terça-feira (1/10) com
atividades auto organizadas por entidades dos setores governamental,
empresarial, terceiro setor e comunidade científica e tecnológica. Na
quarta-feira (2/10), os debates foram pautados por temas como *economia
de plataformas, privacidade e proteção de dados
<https://cgi.br/noticia/releases/9-forum-da-internet-debate-economia-de-plat…>*,
a Lei Geral de Proteção de Dados, a dificuldade de acesso à Internet nos
municípios do interior do Amazonas, estratégias para enfrentar o
discurso de ódio na Internet, entre outros. A programação do último dia
do evento (4/10) contará com a sessão principal “Inclusão Digital e
Infraestrutura” e diversos /workshops/.
Pensando na acessibilidade digital, o 9° Fórum da Internet no Brasil
apresenta pela primeira vez tradução simultânea em libras de todas as
sessões plenárias e workshops que compõem a programação do evento.
Acesse a programação completa:
*https://forumdainternet.cgi.br/programacao/agenda/2/*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de direito privado e sem
fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê
Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
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9º Fórum da Internet debate economia de plataformas, privacidade e proteção de dados
by imprensa@nic.br 02 Oct '19
by imprensa@nic.br 02 Oct '19
02 Oct '19
Manaus, 2 de outubro de 2019
*9º Fórum da Internet debate economia de plataformas, privacidade e
proteção de dados*
/Solenidade de abertura e apresentação cultural também marcaram o
primeiro dia do evento
/
O *9° Fórum da Internet no Brasil* <https://forumdainternet.cgi.br/>,
principal espaço de debates no País sobre temas relacionados à
governança da Internet, promoveu nesta quarta-feira (2/10) uma sessão
principal sobre os desafios para a privacidade /on-line/, refletindo
sobre questões como a monetização dos dados pessoais dos usuários. O
evento realizado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br)
contou ainda com uma solenidade de abertura com a presença de
autoridades, entre elas, o governador do Estado do Amazonas, Wilson
Lima, além de uma apresentação cultural conduzida pelo artista Davi
Assayag, dançarinos e boi-bumbás. A 9ª edição do Fórum da Internet no
Brasil terá atividades realizadas até sexta-feira (4/10). Os
interessados em acompanhar o evento podem inscrever-se gratuitamente no
*sítio do evento* <https://forumdainternet.cgi.br/> ou diretamente no
local do evento, que acontece em Manaus (AM) e está sendo transmitido na
íntegra por meio do *canal do NIC.br no YouTube*
<https://www.youtube.com/NICbrvideos>.
*Abertura*
O coordenador do Grupo de Trabalho do Fórum da Internet, José Luiz
Ribeiro (CGI.br), chamou atenção na solenidade de abertura para o
interesse gerado em torno do evento em Manaus, que possui mais de 800
inscritos. "O Fórum é um espaço qualificado de debate sobre temas
diversos da governança da Internet no Brasil", ressaltou. Tanara
Lauschner (CGI.br) lembrou que essa edição do evento promove a
iniciativa de neutralização da emissão de carbono primeira vez. A
conselheira do Comitê Gestor também comentou o cenário de acesso e uso
da Internet na região, pontuando que 65% de domicílios da região Norte
possuem acesso à Internet, porém apenas 44% possuem conexão banda larga,
de acordo com a pesquisa *TIC Domicílios 2018
<https://cetic.br/pesquisa/domicilios/indicadores>*, do Cetic.br.
Os desafios de infraestrutura na região também foram comentados por
Nivaldo Cleto (CGI.br), Sylvio Ferreira (reitor da UFAM), Richard
Douglas (subsecretário de Tecnologia da Informação), além do governador
Wilson Lima. "Enquanto o mundo discute 5G, ainda debatemos no Amazonas a
precária infraestrutura para levar Internet a todos os municípios do
Estado". A deputada estadual Alessandra Campelo (vice-presidente Aleam)
também enfatizou que o acesso à Internet é um direito dos cidadãos.
*Economia de plataformas*
Durante a primeira sessão principal do evento, que contou com a mediação
de Percival Henriques (CGI.br), os integrantes da mesa concordaram sobre
a necessidade e importância da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)
para proteger usuários de Internet. Bruna Martins (Coalizão Direitos na
Rede) destacou a importância de uma Autoridade Nacional para garantir a
aplicação da lei. Ela trouxe ao público projetos realizados pela Coding
Rights, entre eles, o “Chupa Dados” que expõe como equipamentos e
serviços tecnológicos são usados para coletar, armazenar e vender dados
pessoais, muitas vezes sem o conhecimento dos usuários.
Eduardo Nunan (TCE/AM) lembrou que a LGPD coloca os usuários no centro
da titularidade e controle dos seus próprios dados. "Além dos grandes
/players/, a administração pública precisa estar atenta aos dados que
coletam e promover tratativas adequadas para a salvaguarda e garantia da
privacidade desses dados", pontuou. A percepção da iniciativa privada
foi comentada durante a sessão principal desta quarta-feira por Carlos
Novinho (consultor SEBRAE) e Márcio Palheta (representantes de
empresas). "Soluções de inteligência artificial não existem sem dados.
Como vou predizer se um sistema ou aplicação vai funcionar se não tenho
os dados? É necessário, no entanto, pedir permissão para coletá-los",
afirmou Novinho. A privacidade e a anonimização dos dados também foram
defendidas por Clodoaldo Diniz (SEMEF).
Marcos Dantas (CGI.br) chamou atenção para um arranjo político e
econômico no ambiente da Internet. “A Internet já foi livre e aberta,
mas hoje se assemelha a uma praça de mercado, onde são feitas transações
de negócios e muitos deles são baseados nos dados que fornecemos de modo
gratuito para grandes empresas mundiais”. De forma complementar, Rafael
Evangelista (Unicamp) abordou conceitos como o capitalismo de
vigilância, uma lógica baseada na coleta e tratamento de dados para
prever e direcionar o comportamento dos usuários. "As empresas querem
produzir nos usuários o desejo de compra do que as interessa. É uma
ideia de previsão e de modificar o futuro", alertou.
Finalizando a sessão, Renata Mielli (Barão de Itararé) ressaltou as
ameaças da atuação das grandes plataformas para a liberdade de
expressão, prejudicada a partir do momento que as empresas passaram a
utilizar os dados pessoais para obterem lucro. “Ao adotar esse modelo de
negócio de coleta de dados, essas empresas violam nossos direitos e
destroem culturalmente o valor da privacidade. Sem privacidade, não há
liberdade de expressão”.
*Programação*
Até esta sexta-feira (4), debates sobre inclusão digital, proteção de
dados, direitos humanos, diversidade, ética e outros temas estão
distribuídos entre /workshops/, organizados por atores da sociedade com
diferentes interesses no desenvolvimento da Internet no Brasil, e
sessões principais, que discutirão temas de grande importância para o
desenvolvimento da Internet. Acesse a programação da 9ª edição do Fórum
da Internet no Brasil na íntegra:
*https://forumdainternet.cgi.br/programacao/agenda/2/*.**
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
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CPF Sesc, Cetic.br/NIC.br e PUC-SP discutem disseminação e produção de conteúdo educacional na Internet
by imprensa@nic.br 01 Oct '19
by imprensa@nic.br 01 Oct '19
01 Oct '19
São Paulo, 1º de outubro de 2019
*CPF Sesc, Cetic.br/NIC.br e PUC-SP discutem disseminação e produção de
conteúdo educacional na Internet*
/Evento acontecerá no dia 15 de outubro e recebe inscrições on-line e
nas unidades do Sesc São Paulo /
Aspectos estratégicos na interface entre cultura, educação e tecnologias
serão debatidos no dia 15 de outubro, em São Paulo, no novo encontro do
Ciclo Cultura, Educação e Tecnologias em Debate. O evento será realizado
pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR
(NIC.br), pelo Sesc São Paulo e pela Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo (PUC-SP). Os interessados em participar devem inscrever-se por
meio da *página do CPF Sesc*
<https://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/atividade/ciclo-cultura-edu…>
(Centro de Pesquisa e Formação) ou pessoalmente nas unidades do Sesc.
Sob o tema “Conteúdos educacionais e ecologia digital”, o encontro tem o
objetivo de aprofundar o debate sobre a criação de formas distribuídas e
democráticas de produção, disseminação e apropriação de conteúdo na
Internet. Paula Sibilia (professora da Universidade Federal Fluminense)
e Tel Amiel (professor da Universidade de Brasília), com mediação de
Fernando Almeida (professor da PUC-SP), irão analisar até que ponto há
espaços para a criatividade autônoma e a análise crítica dos conteúdos
na cultura digital, em especial, dos conteúdos educacionais, culturais e
valorativos.
*Encontros do Ciclo*
O primeiro encontro desta edição do Ciclo foi realizado no dia 10 de
setembro e contou com a participação de Antônio Valverde (professor da
PUC-SP), Caitlin Mulholland (professora da PUC-RJ) e mediação de
Maurício Trindade (gerente adjunto do Centro de Pesquisa e Formação do
Sesc), que discutiram a relação entre a ética, a produção e a
apropriação criativa e reflexiva das tecnologias.
No dia 05 de novembro, o CPF Sesc, Cetic.br/NIC.br e PUC-SP realizarão o
último encontro de 2019 do Ciclo “Cultura, Educação e Tecnologias em
Debate”, que falará sobre a alfabetização para promoção da cidadania
digital. Na ocasião, serão lançadas as publicações TIC Educação 2018,
TIC Kids Online 2018 e a 2ª edição do Ciclo “Educação, Cultura e
Tecnologias em Debate”.
_*Anote na Agenda*_
*Ciclo "Cultura, Educação e Tecnologias em Debate" – Conteúdos
educacionais e ecologia digital*
Data: 15 de outubro (terça-feira)
Horário: 10h às 13h
Local: CPF Sesc
Rua Dr. Plínio Barreto, 285 - 4º andar | Bela Vista - São Paulo
Inscrições: na *página do CPF Sesc
<https://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/atividade/ciclo-cultura-edu…>* e
nas unidades Sesc
*Sobre o Cetic.br
*O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação, do NIC.br, é responsável pela produção de indicadores e
estatísticas sobre a disponibilidade e o uso da Internet no Brasil,
divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da
rede no País. O Cetic.br é um Centro Regional de Estudos, sob os
auspícios da UNESCO. Mais informações em *http://www.cetic.br/*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
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governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
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Cresce uso da Internet em atividades multimídia entre crianças e adolescentes
by imprensa@nic.br 17 Sep '19
by imprensa@nic.br 17 Sep '19
17 Sep '19
São Paulo, 17 de setembro de 2019
*Cresce uso da Internet em atividades multimídia entre crianças e
adolescentes*
/A pesquisa TIC Kids Online Brasil 2018 também investiga o uso de redes
sociais e as plataformas mais utilizadas/
A pesquisa *TIC Kids Online Brasil 2018*
<https://cetic.br/pesquisa/kids-online/indicadores> aponta que 83% das
crianças e adolescentes usuários de Internet assistem a vídeos,
programas, filmes ou séries /on-line/. O estudo revela um crescimento do
uso da Internet por jovens para atividades multimídia, que chega a
ultrapassar a utilização para o envio de mensagens instantâneas (77%).
Divulgada nesta terça-feira (17) pelo Comitê Gestor da Internet no
Brasil (CGI.br), por meio do Centro Regional de Estudos para o
Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de
Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), a TIC Kids Online Brasil
também destaca que 82% das crianças e adolescentes usuários de Internet
escutam música /on-line/; 60% jogam na Internet sem conexão com outros
jogadores e 55% jogam conectados com outros jogadores.
No âmbito das atividades com fins educativos, 74% das crianças e
adolescentes conectados pesquisam na Internet para fazer trabalhos
escolares, 63% fazem pesquisas por curiosidade ou vontade própria e 53%
leem ou assistem a notícias na Internet.
*Conectividade e dinâmicas de uso*
Em sua sétima edição, a pesquisa aponta que 86% das crianças e
adolescentes brasileiros, com idade entre 9 e 17 anos, são usuários de
Internet, o que equivale a 24,3 milhões de indivíduos conectados. A
pesquisa revela também que persistem as desigualdades no acesso e uso da
rede por esse público em relação às áreas urbanas (90%) e rurais (68%),
e entre crianças e adolescentes das classes AB (98%) e classe DE (73%).
A TIC Kids Online Brasil estima que aproximadamente 3,8 milhões de
crianças e adolescentes de 9 a 17 anos não tinham acesso à Internet em
2018. Dentre os motivos, o mais citado foi a falta de acesso à rede no
domicílio (8%), seguido por impossibilidade de usar a Internet na escola
(5%).
A proporção de crianças e adolescentes de 9 a 17 anos usuários de
Internet que acessam à rede por meio do celular se mantém estável em
93%, o que equivale a 22,7 milhões de indivíduos. Cresce a proporção
daqueles cujo acesso à Internet é feito exclusivamente pelo celular: a
pesquisa mostra que para 53% dos internautas investigados o celular é o
único dispositivo usado para acessar a rede. Nas classes DE essa
proporção foi de 71%.
“O uso da Internet exclusivamente pelo telefone celular é um fenômeno
verificado em aproximadamente dois terços das crianças e adolescentes
usuários de Internet das classes DE. É importante pontuar, no entanto,
que o uso exclusivo de celular aumentou também por jovens de classes
mais altas (de 15% para 26%) e de áreas urbanas (de 43% para 52%), um
indicativo de que essa não é questão unicamente de acesso à múltiplos
dispositivos, mas de escolha por parte importante das crianças e
adolescentes”, destaca Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br.
Em contrapartida ao celular, nota-se que o acesso pela televisão
aumentou em 2018 (32%), seguindo a tendência de alta observada desde
2014 quando apenas 5% das crianças e adolescentes conectados utilizavam
esse dispositivo para acessar a Internet. A mesma tendência também vem
sendo observada pela pesquisa *TIC Domicílios 2018*
<https://www.cetic.br/pesquisa/domicilios/indicadores>: em 2014 apenas
7% da população usuária de Internet com 10 anos ou mais utilizava a
televisão para acessar a rede, proporção que passou para 30% em 2018.
*Redes sociais /on-line/*
De acordo com a TIC Kids Online Brasil, 82% das crianças e adolescentes
usuários de Internet (entre 9 e 17 anos) têm perfil em redes sociais,
sendo que a faixa etária mais presente nessas plataformas é dos
adolescentes de 15 a 17 anos (97%). Entre os que possuem perfis em redes
sociais o WhatsApp foi a plataforma mais mencionada (72%), superando
pela primeira vez na série histórica da pesquisa o número daqueles que
declaram te perfis no Facebook (66%). O Instagram também apresentou
crescimento e a plataforma já é a terceira com maior número de perfis
(45%) – em 2013 eram apenas 16%. Já entre crianças de 9 e 10 anos, 58%
possuem perfis em redes sociais: 46% no WhatsApp, 23% no Facebook e 14%
no Instagram.
*Consumo e conteúdo mercadológico*
A porcentagem de crianças e adolescentes de 11 a 17 anos usuários de
Internet que afirmaram ter visto propaganda ou publicidade diminuiu em
quase todas as plataformas analisadas em relação a 2016. Em 2018, 64%
mencionaram ter contato com propaganda pela televisão – uma diminuição
de 16 pontos percentuais em relação a 2016 (80%), ficando no mesmo
patamar dos sítios de vídeos (67%).
Já em relação às crianças e adolescentes de 11 a 17 anos expostas à
divulgação de produtos ou marcas na Internet (74%), os principais
conteúdos são aqueles de pessoas ensinando como usar algum produto
(55%), abrindo a embalagem de um produto (49%) e mostrando produtos que
alguma marca já forneceu a elas (48%). Na divisão por áreas e classes
sociais, há uma exposição maior entre crianças e adolescentes usuárias
de Internet da área urbana (77%) do que na área rural (55%), entre os
jovens de 15 a 17 anos (78%) e entre aqueles da classe AB (87%).
“No ambiente digital, a comunicação mercadológica assume um novo perfil.
Em muitos casos, não há, como nas mídias tradicionais, espaço reservado
e horário determinado para esse fim, o que reforça a necessidade de
compreensão sobre como as crianças interpretam e reagem à divulgação de
produtos e serviços a que são expostos. Os dados evidenciam a
importância desse tipo de investigação e da mediação do uso das
tecnologias por pais e/ou responsáveis e também pelos educadores”,
ressalta Barbosa.
*Sobre a pesquisa*
Em sua sétima edição, a pesquisa TIC Kids Online Brasil entrevistou
2.964 crianças e adolescentes com idades entre 9 e 17 anos, bem como
seus pais ou responsáveis, em todo o território nacional. As entrevistas
aconteceram entre outubro de 2018 e março de 2019, visando a entender de
que forma esse público utiliza a Internet e como lida com os riscos e as
oportunidades decorrentes desse uso. A TIC Kids Online Brasil segue
alinhada com o referencial metodológico da rede europeia EU Kids Online,
liderado pela London School of Economics e com o projeto Global Kids
Online, coordenado pelo Unicef.
O Cetic.br disponibiliza os microdados da 7ª edição da pesquisa para
/download/, além das tabelas completas de proporções, totais e
respectivas margens de erro. Faça /download/ de documentos relevantes e
dos microdados da pesquisa em:
*https://cetic.br/pesquisa/kids-online/microdados*.
*Sobre o Cetic.br
*O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação, do NIC.br, é responsável pela produção de indicadores e
estatísticas sobre a disponibilidade e o uso da Internet no Brasil,
divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da
rede no País. O Cetic.br é um Centro Regional de Estudos, sob os
auspícios da UNESCO. Mais informações em *http://www.cetic.br/*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*http://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de direito privado e sem
fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê
Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (*http://www.registro.br/*),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*http://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (*http://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*http://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*http://ix.br/*), viabilizar a participação da
comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a
formulação de políticas públicas — Ceweb.br (*http://www.ceweb.br*
<http://www.ceweb.br/>), e abrigar o escritório do W3C no Brasil
(*http://www.w3c.br/*).**
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*http://www.cgi.br/principios*). Mais informações em
*http://www.cgi.br/*.
*Flickr: **http://www.flickr.com/NICbr/
Twitter: **http://www.twitter.com/comuNICbr/
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*LinkedIn:* **
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Os releases e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos inscritos
na lista ***anuncios(a)nic.br ***sempre que publicados em nossos sítios.
Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis***aqui
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