Proporção de empresas brasileiras que venderam pela Internet cresce durante a pandemia e chega a 73%, revela pesquisa do CGI.br
*S**ão Paulo, 21 de setembro de 2022* *Proporção de empresas brasileiras que venderam pela Internet cresce durante a pandemia e chega a 73%, revela pesquisa do CGI.br*/ A TIC Empresas 2021 também apresenta dados inéditos sobre o uso de tecnologias emergentes, como Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA) / Entre 2019 e 2021 – período marcado pela emergência da pandemia COVID-19 – a proporção de empresas brasileiras que comercializaram produtos e serviços /online /cresceu de 57% para 73%. Os dados fazem parte da 14ª edição da pesquisa *TIC Empresas <https://cetic.br/pt/pesquisa/empresas/indicadores/>*, divulgada nesta quarta-feira (21) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). Realizado pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), o levantamento mostrou que entre os pequenos negócios com até 49 pessoas ocupadas a porcentagem dos que venderam pela Internet subiu de 57% para 74% durante o período. Nas empresas médias a elevação foi de 58% para 67%, e nas de grande porte, de 52% para 68%. O estudo mostrou, ainda, que entre as empresas que venderam pela Internet, os aplicativos de mensagens como o WhatsApp estiveram entre os principais canais utilizados (78%), sendo maior sua utilização entre as pequenas empresas (80%). Já entre as empresas grandes o uso de aplicações de mensagens aparece em menor proporção (54%), com preferência por canais mais tradicionais, como o /e-mail/ (71%) e o /website/ da empresa (55%). O meio de pagamento mais utilizado pelas empresas para vender pela Internet foi o Pix, indicado por 82% das companhias entrevistadas. Entre os pequenos negócios a proporção foi de 83%. "O uso de aplicativos de mensagens nas vendas foi a forma encontrada por muitas empresas para contornar os efeitos da pandemia e em um contexto de distanciamento social. A popularização dos pagamentos por meio do Pix também é uma tendência importante revelada pelos indicadores da TIC Empresas”, avalia Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br|NIC.br. *Presença /online/ e segurança digital *Outro indicador que sinaliza um aumento da digitalização entre as empresas brasileiras está relacionado à sua presença em redes sociais. Conforme o estudo, 87% afirmaram possuir perfil ou conta própria, sendo que a plataforma mais utilizada foi o WhatsApp, informada por 72%, proporção que era de 54% em 2019. O LinkedIn, por sua vez, foi adotado por 15% das empresas em 2019, passando para 23% em 2021. Já a porcentagem de empresas que possuem um /website /passou de 54% em 2019 para 58% em 2021 – sendo esse recurso mais presente nas grandes empresas (89%). A maior presença o/nline /veio acompanhada por uma preocupação mais nítida com aspectos de segurança na rede. Se em 2019, 41% das empresas afirmaram possuir uma política focada em segurança digital, em 2021, a proporção subiu para 50%. Indicadores da atual edição da pesquisa mostraram que 46% dos pequenos negócios afirmaram adotar política sobre o tema, percentual que foi de 89% nas grandes companhias. *Conectividade *A proporção de empresas que usam conexão via fibra óptica avançou de 67% em 2019 para 87% em 2021, atingindo 96% das grandes empresas e 93% das do setor de informação e comunicação. Esse aumento tem sido observado inclusive nas de pequeno porte: enquanto, em 2017, 46% delas contavam com essa tecnologia, em 2019 a porcentagem já era de 65%, e alcançou 86% em 2021. "O crescimento da fibra óptica, que permite uma conexão à Internet de melhor qualidade, é uma tendência também verificada em outros estudos realizados pelo Cetic.br|NIC.br. Em contexto de maior presença digital das empresas como o verificado durante a pandemia, ampliou-se a demanda por uma melhor conectividade", comenta Barbosa. *Novas tecnologias* A nova versão da pesquisa trouxe indicadores inéditos sobre o uso de inteligência artificial nas empresas. Em 2021, 13% das empresas adotaram algum tipo de tecnologia de IA, algo que se revelou mais frequente nas grandes companhias (39%). Entre as aplicações mais citadas estiveram a automatização de processos de fluxo de trabalho (em 73% das empresas que usam IA), seguido pelo reconhecimento e processamento de imagens (32%). O levantamento mostrou, ainda, que 14% das empresas recorreram a algum tipo de tecnologia de Internet das Coisas (IoT), sobretudo as do setor de informação e comunicação (36%). A finalidade mais citada foi a de segurança de instalações, como sistemas de alarme, detectores de fumaça, travas de portas e câmeras de segurança inteligentes (85% das empresas que usam IoT), seguida por dispositivos para gerenciamento de consumo de energia, como medidores, termostatos ou lâmpadas inteligentes (44%). "Ao oferecer um diagnóstico detalhado sobre o acesso à infraestrutura, bem como o uso e a apropriação que o setor privado faz das tecnologias digitais, a TIC Empresas cumpre um papel de extrema relevância, apontando caminhos para o debate sobre a inovação, um dos princípios para a governança e uso da Internet do Comitê Gestor, e também para a formulação de políticas públicas nessa área", finaliza José Gontijo, coordenador do CGI.br. A lista completa de indicadores pode ser conferida em *https://cetic.br/pt/pesquisa/empresas/indicadores/*. Já para rever o lançamento da pesquisa, acesse *https://youtu.be/3WXF-6W47Ak*. *Sobre a pesquisa *Realizada desde 2005, a pesquisa TIC Empresas mede a adoção das tecnologias de informação e comunicação em pequenas, médias e grandes companhias brasileiras. Na edição de 2021, o estudo entrevistou 4.064 empresas com 10 pessoas ocupadas ou mais em todo o território nacional, com a coleta de dados ocorrendo entre agosto de 2021 e abril de 2022. O estudo adota padrões internacionais estabelecidos por entidades tais como a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a Eurostat, agência de estatísticas da União Europeia. *Sobre o Cetic.br* O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), do NIC.br, é responsável pela produção de indicadores e estatísticas sobre o acesso e o uso da Internet no Brasil, divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da rede no País. O Cetic.br|NIC.br é, também, um Centro Regional de Estudos sob os auspícios da UNESCO, e completou 17 anos de atuação em 2022. Mais informações em *https://cetic.br/* <https://cetic.br/>. *Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br* O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada. Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br (*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br (*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/* <https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/* <https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como Internetsegura.br (*https://internetsegura.br* <https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>). *Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br* O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003* <https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em *https://cgi.br/* <https://cgi.br/>. *Flickr: https://flickr.com/NICbr/** Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/ YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos* *Facebook: https://facebook.com/nic.br* *Telegram: https://telegram.me/nicbr* *LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/* *Instagram: **https://instagram.com/nicbr/ * Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos inscritos na lista *anuncios@nic.br* sempre que publicados em nossos sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis *aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*. ** **
*S**ão Paulo, 26 de setembro de 2022* *NIC.br passa a marca de cinco milhões de domínios registrados*/ Segurança, qualidade do serviço, variedade de opções, custo-benefício, estabilidade no modelo e regras estão entre as características que fazem do .br um dos domínios mais seguros e populares do mundo / O domínio .br, operado pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), atingiu mais uma marca histórica ultrapassando os 5 milhões de nomes registrados. Além de oferecer solidez técnica e operacional, o .br ocupa a 5ª posição entre os “domínios de topo para código de país” (ccTLD ou /country-code Top Level Domain/) mais populares do mundo e, em relação a entidades similares, vai além ao executar outras ações com a receita advinda do registro de domínios, *investindo na melhoria da infraestrutura <https://www.youtube.com/watch?v=MGSzdKpZEWo>* e no fortalecimento da Internet no país. “Chegar a essa marca expressiva é motivo de grande orgulho para nós, não apenas porque remete à expansão da Internet no Brasil, uma história da qual temos participado ao longo dos anos, mas por demonstrar a confiança dos brasileiros no trabalho que realizamos”, comenta Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br. Além de atingir os 5 milhões de nomes registrados sob o .br, o NIC.br comemora outra marca expressiva: hoje são mais de 1,5 milhão de domínios .br protegidos pela tecnologia DNSSEC (/Domain Name System SECurity extensions/). O Brasil está entre os primeiros países a implementar DNSSEC e o resultado é visível: “É uma demonstração de que a comunidade está atenta à segurança. A extensão DNSSEC assegura que o conteúdo do DNS (/Domain Name System/ ou Sistema de Nomes de Domínio) é corretamente validado, impedindo ataque à resolução de nomes e garantindo a origem das informações. Ou seja, o DNSSEC contribui para evitar a alteração maliciosa de dados do DNS em diversos tipos de transações como, por exemplo, serviços financeiros”, destaca Frederico Neves, diretor de Serviços e de Tecnologia do NIC.br. O funcionamento do .br provê acesso direto e segurança ao usuário, bem como alternativas para que um nome registrado tenha semântica embutida. Há mais de 130 opções, cobrindo os mais variados setores e atuações específicas. Pode-se escolher, por exemplo, entre "ong.br", "art.br", "eco.br", ou, para profissionais, entre "bio.br", “adv.br”, "adm.br", "med.br", "eng.br". Pessoas jurídicas tem “agr.br”, “far.br”, “tv.br”, “tur.br”, pessoas físicas “blog.br”, “vlog.br”, “wiki.br”, e quem preferir se identificar localizadamente, cidades como "rio.br", "manaus.br", "cuiaba.br", "floripa.br", "foz.br", por exemplo. "Estamos sempre atentos às sugestões que contribuam para ampliar a diversidade de nossas categorias de domínios, contemplando um número cada vez maior de áreas de atuação, iniciativas e serviços”, acrescenta Getschko. *Vantagens de registrar um .br* Como vantagem adicional, o .br oferece recursos de segurança como autenticação em duas etapas (token), e resolução segura de DNS (Sistema de Nomes de Domínio) e criptografia através do *DNSSEC <https://registro.br/tecnologia/dnssec/dns-e-dnssec/>*, que ajudam a adicionar uma “camada extra” de proteção ao usuário em relação aos riscos de roubo de informações ou alteração de dados. O *Registro.br <https://registro.br/>* conta com servidores distribuídos por todo o Brasil e no exterior (Estados Unidos, Europa e Ásia), que garantem rapidez e confiabilidade na resolução de nomes de domínio .br. “O Registro.br possui uma equipe de atendimento altamente qualificada, com a qual o usuário poderá tirar dúvidas técnicas sempre que precisar e receber orientações sobre procedimentos administrativos”, comenta Frederico Neves. “Com o valor arrecadado a partir do registro de domínios, o NIC.br - uma instituição privada e sem fins lucrativos – realiza outras ações em benefício da comunidade. Produz pesquisas sobre o uso de Internet, opera Pontos de Troca de Tráfego para o aprimoramento da conectividade no país, promove cursos e eventos de capacitação para diversos profissionais, investe no tratamento de incidentes de segurança na rede, entre dezenas de outras ações. Nosso modelo de operação é referência internacional”, destaca Getschko. *Estabilidade e preço justo* O .br oferece, ainda, o recurso de *redirecionamento de páginas <https://www.youtube.com/watch?v=rRlIHSyykuE>*, que proporciona aos usuários das mais diversas plataformas a possibilidade de manter suas marcas ativas permanentemente na rede. Essa funcionalidade permite, por exemplo, que uma pessoa redirecione seu domínio para os locais onde publica conteúdo, seja ele um site ou o canal em redes sociais. Caso ela deseje trocar de plataforma ou de provedor, seu nome de domínio apontará para o novo lugar, preservando sua identificação na Internet. Outro diferencial é o custo-benefício. Para obter um domínio sob o .br e usufruir do que o Registro.br oferece, é cobrada uma anuidade de R$ 40, uma das menores do mercado; e o período contratado pode ser de até dez anos. Além disso, há estabilidade no valor do domínio. “Desde 2017, por exemplo, os valores cobrados não sofreram qualquer reajuste”, reforça Neves. *História de sucesso* Sabia que o ".br" já existia antes mesmo de se estabelecer a conexão brasileira à Internet? No dia 18 de abril de 1989, Jon Postel (IANA), responsável pela atribuição de domínios de topo, delegou o ".br" ao grupo que operava redes acadêmicas na Fapesp. Inicialmente o ".br" foi usado para identificar as máquinas do ambiente acadêmico, e os registros eram poucos e feitos manualmente. Em fevereiro de 1991, com o acesso à Internet já estabilizado no Brasil, foi definida uma estrutura de nomes sob o .br, contemplando os subdomínios "gov.br", "com.br", "net.br", "org.br" e "mil.br" – a exemplo dos domínios norte-americanos existentes à época. A partir da expansão da rede no país para o público em geral, em fins de 1994, o ".br" passou a crescer rapidamente: de 851 domínios registrados em 1995, alcançava mais de 7.500 nomes no mês de dezembro de 1996. O processo passou a ser automatizado e a marca de 1 milhão de domínios foi atingida em 2006, uma década depois. A partir de então, o crescimento se deu em ritmo mais acelerado. Quatro anos após, em 2010, a quantidade dobrou. O feito se repetiu em 2012, quando o número de domínios .br bateu a casa dos 3 milhões. Em 2018, mais 1 milhão de registros foram incorporados. Em 2022, em seu 33º ano de existência, o .br chegou aos 5 milhões. Dados de consultoria especializada apontam que, em junho de 2022, aproximadamente 7 de cada 8 domínios registrados por brasileiros são .br, uma preferência raramente igualada em outros países. Consulte todas as categorias disponíveis e saiba como registrar um domínio ".br" em: *https://registro.br/*. Entenda ainda como os recursos arrecadados são revertidos em benefícios para a Internet no país, assistindo ao vídeo “NIC.br em 1 minuto” (*https://www.youtube.com/watch?v=MGSzdKpZEWo*) e saiba mais sobre as atividades do NIC.br, proporcionadas pelo registro de domínios .br, no endereço: *https://www.nic.br/atividades/*. *Registro.br * O Registro.br é o departamento do NIC.br responsável pelas atividades de registro e manutenção dos nomes de domínios que usam o .br. Executa ainda o serviço de distribuição de endereços IPv4 e IPv6 e de números de Sistemas Autônomos (ASN) no País. No 2° semestre de 2022, ultrapassou 5 milhões de domínios .br registrados e 1,5 milhão protegidos pela tecnologia DNSSEC. Para o LACNIC - Registro de Endereços Internet para a América Latina e Caribe, o Registro.br oferece os serviços de engenharia e hospedagem. Mais informações em *https://registro.br/*. *Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br* O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada. Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br (*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br (*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/* <https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/* <https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como Internetsegura.br (*https://internetsegura.br* <https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>). *Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br* O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003* <https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em *https://cgi.br/* <https://cgi.br/>. *Flickr: https://flickr.com/NICbr/** Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/ YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos* *Facebook: https://facebook.com/nic.br* *Telegram: https://telegram.me/nicbr* *LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/* *Instagram: **https://instagram.com/nicbr/ * Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos inscritos na lista *anuncios@nic.br* sempre que publicados em nossos sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis *aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*. ** **
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