Estudo do NIC.br reúne experiências de diversos países para a continuidade das aulas durante a pandemia da COVID-19
São Paulo, 25 de novembro de 2021 * Estudo do NIC.br reúne experiências de diversos países para a continuidade das aulas durante a pandemia da COVID-19* /Publicação foi apresentada em um Webinar, marcado também pelo lançamento das edições 2020 dos livros das pesquisas TIC Domicílios, TIC Educação e TIC Kids Online Brasil / Lançado nesta quinta-feira (25) pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), o Estudo Setorial "Educação e tecnologias digitais: desafios e estratégias para a continuidade da aprendizagem em tempos de COVID-19 <https://cetic.br/pt/publicacao/educacao-e-tecnologias-digitais-desafios-e-estrategias-para-a-continuidade-da-aprendizagem-em-tempos-de-covid-19/>" reúne experiências de diversos países, mostrando como cada um deles conseguiu prosseguir com as aulas, mesmo diante do fechamento das escolas durante a pandemia. O papel das tecnologias nesse cenário, o desafio da exclusão digital para o ensino remoto, e a adoção de diferentes soluções para contextos com e sem uso de tecnologia são questões centrais discutidas na publicação. Dos seus cinco capítulos, dois são dedicados ao Brasil. Um deles é de autoria de especialistas do Cetic.br|NIC.br. A apresentação do livro é assinada pelo diretor-presidente do NIC.br, Demi Getschko. A partir do reprocessamento dos dados da pesquisa TIC Educação 2020 referentes às escolas públicas e discutidos no capítulo do Cetic.br, a falta de dispositivos – como computadores e celulares – e de acesso à Internet nos domicílios dos alunos foi um desafio para 93% escolas públicas no Brasil (o que corresponde a 94 mil instituições). Outro desafio importante para o uso de recursos de tecnologia em atividades pedagógicas foi a falta de habilidades dos professores, citada por 63% das escolas públicas. “Os desafios relacionados à tecnologia, ainda que muito relevantes no período, também conviveram com uma série de outras questões importantes, como a dificuldade de escolas atenderem a alunos em condição de vulnerabilidade social”, explicam Javiera Macaya e Tatiana Jereissati, especialistas e autoras do capítulo assinado pelo Cetic.br|NIC.br. A medida mais citada pelas escolas públicas para a continuidade do ensino, de acordo com o levantamento, foi o agendamento de dia e horário para que os pais e responsáveis pudessem buscar na escola atividades e materiais pedagógicos impressos (93%). A aprendizagem remota emergencial rumo a sistemas de educação mais abertos, inclusivos e de qualidade; a implementação, efetividade percebida e o monitoramento do ensino remoto; os desafios da inovação educacional no Uruguai no contexto da COVID-19 são alguns dos assuntos explorados na publicação, que aborda, ainda, o uso de plataformas digitais para atividades de ensino e aprendizagem em tempos de pandemia, e traz uma projeção sobre a educação para as populações mais marginalizadas num futuro pós-pandêmico. “De forma geral, todos os capítulos destacam a importância da produção de dados e pesquisas que acompanhem o contexto do ensino na pandemia, as soluções implementadas, os resultados e lições aprendidas. Todas essas análises baseadas em evidências são de extrema relevância para a implementação de políticas públicas de inclusão digital no País”, complementa Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br|NIC.br Assinam os demais capítulos do estudo representantes da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), do Banco Mundial, da Fundação Ceibal (Uruguai), e das universidades: Federal da Bahia (UFBA), de Brasília (UnB), da Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Estadual de Campinas (UNICAMP). *Lançamento* O estudo setorial “Educação e tecnologias digitais: desafios e estratégias para a continuidade da aprendizagem em tempos de COVID-19” foi apresentado no webinar "Inclusão digital e desafios pós-pandemia", evento marcado, também, pelo lançamento das edições 2020 dos livros das pesquisas TIC Domicílios, TIC Educação e TIC Kids Online Brasil, que contam com artigos de especialistas e os indicadores completos de cada levantamento. Para conferir e baixar gratuitamente as publicações TIC do CGI.br conduzidas pelo Cetic.br|NIC.br, acesse: https://cetic.br/pt/publicacoes/indice/pesquisas/ <https://cetic.br/pt/publicacoes/indice/pesquisas/>. Já o Estudo Setorial está disponível em https://cetic.br/pt/publicacao/educacao-e-tecnologias-digitais-desafios-e-es... <https://cetic.br/pt/publicacao/educacao-e-tecnologias-digitais-desafios-e-estrategias-para-a-continuidade-da-aprendizagem-em-tempos-de-covid-19/>. *Sobre o Cetic.br* O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), do NIC.br, é responsável pela produção de indicadores e estatísticas sobre o acesso e o uso da Internet no Brasil, divulgando pesquisas e estudos setoriais sobre o desenvolvimento da rede no País. O Cetic.br é um Centro Regional de Estudos, sob os auspícios da UNESCO. Mais informações em *https://cetic.br/* <https://cetic.br/>. *Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br *O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada. Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br (*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br (*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/* <https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/* <https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como Internetsegura.br (*https://internetsegura.br* <https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>). *Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br *O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da Internet (*https://cgi.br/principios* <https://cgi.br/principios>). Mais informações em *https://cgi.br/* <https://cgi.br/>. *Flickr: https://flickr.com/NICbr/ <https://flickr.com/NICbr/>** Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/ <https://twitter.com/comuNICbr/> YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos <https://youtube.com/nicbrvideos>* *Facebook: https://facebook.com/nic.br <https://facebook.com/nic.br>* *Telegram: https://telegram.me/nicbr <https://telegram.me/nicbr>* *LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/ <https://linkedin.com/company/nic-br/>* *Instagram: **https://instagram.com/nicbr/ <https://instagram.com/nicbr/> * Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos inscritos na lista *anuncios@nic.br* sempre que publicados em nossos sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis *aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*. * <https://instagram.com/nicbr/>*
São Paulo, 25 de novembro de 2021 * Uso de tecnologias digitais avança nos estabelecimentos de saúde brasileiros, mas a segurança da informação segue sendo desafio, aponta pesquisa TIC Saúde 2021* /A oitava edição da pesquisa indica que cresceu a utilização de sistemas eletrônicos para registros de dados dos pacientes / Os estabelecimentos de saúde no Brasil estão mais informatizados, porém a implementação de estratégias para aumentar a segurança e proteção de dados pessoais armazenados segue sendo um desafio para o setor. Essa foi uma das conclusões da pesquisa TIC Saúde 2021 <https://cetic.br/pt/pesquisa/saude/indicadores/>, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), conduzida pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). Os dados levantados revelam o crescimento da adoção de Internet entre os estabelecimentos públicos no período marcado pelo avanço da COVID-19: 94% deles possuem computador e Internet, o que equivale a um aumento de nove pontos percentuais em relação a 2019. Entre os estabelecimentos privados, o acesso a ambos segue universalizado. Já as Unidades Básicas de Saúde utilizaram mais computadores (de 91%, em 2019, para 94%, em 2021) e Internet (de 82% para 92%, em 2021). Em um universo próximo de 40.600 UBS, cerca de 2.500 não possuem o dispositivo e 3.400 não têm acesso à rede. “Esse aumento pode estar relacionado à maior necessidade de digitalização das informações em função do cenário da pandemia. Assim como ocorreu com os domicílios e os indivíduos, esses dados mostram que existiu uma demanda crescente por digitalização nesse período”, afirma Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br|NIC.br. Houve um avanço no uso de sistemas eletrônicos para registro de dados dos pacientes – passou de 82%, em 2019, para 88%, em 2021. Essa tendência de elevação ocorreu em praticamente todos os estratos investigados pela pesquisa. Nas unidades públicas, subiu de 74% para 85% na comparação entre os dois anos, enquanto nas privadas, manteve-se estável, em torno de 91%. Em relação às UBS, 89% possuem algum tipo de sistema eletrônico. Quanto à disponibilidade das informações dos pacientes em formato digital, também se verificou crescimento em relação à edição anterior. Nas UBS, as funcionalidades que registraram maiores aumentos foram: listar todos os pacientes por tipo de diagnóstico (de 43%, para 60% em 2021), realizar prescrição médica (de 58% para 75%) e compilar resultados de exames laboratoriais (46% para 62%). A interoperabilidade entre sistemas eletrônicos de informação na saúde também avançou durante a pandemia. A pesquisa indica um maior número de estabelecimentos com sistemas que recebem ou enviam informações para outros sistemas eletrônicos da rede de atenção à saúde, principalmente nos públicos (de 25% em 2019, para 43% em 2021), incluindo as UBS (de 28% para 45%). *Segurança da informação* Apenas um terço dos estabelecimentos de saúde tinham uma política definida sobre segurança da informação, sendo o percentual dos públicos (21%) menor em relação ao dos privados (cerca de 40%). Entre as ferramentas de segurança, aquelas relacionadas à criptografia apresentaram maior aumento na comparação a 2019, a exemplo da criptografia de arquivos e e-mails, presentes em 52% dos estabelecimentos (contra 41% em 2019). Já a criptografia da base de dados avançou de 36%, em 2019, para 48% em 2021. *LGPD e uso de novas tecnologias* Uma novidade dessa edição é a inclusão de indicadores sobre as medidas adotadas pelos estabelecimentos de saúde para adequação à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). De acordo com os resultados, menos da metade implementou alguma das medidas pesquisadas. Entre as mais adotadas estão a disponibilização de canais de atendimento e interação com os titulares dos dados (38% do total) e a realização de campanha interna para conscientização sobre a LGPD (32% do total). “A LGPD entrou em vigor em agosto de 2020, e a coleta dos dados da pesquisa ocorreu no primeiro semestre de 2021. Os resultados indicam que os estabelecimentos de saúde ainda têm um caminho a percorrer em sua adaptação à nova lei”, afirma Barbosa. A TIC Saúde também investigou, pela primeira vez, o uso de novas tecnologias pelos estabelecimentos de saúde que possuem uma área ou departamento de tecnologia da informação. Uma parte considerável tem utilizado computação em nuvem. Dentre os serviços analisados, o mais comum foi o/e-mail/ em nuvem (69%), seguido por armazenamento de arquivos ou banco de dados em nuvem (57%). Os resultados apontaram para disparidades entre estabelecimentos públicos e privados quanto ao uso de software e armazenamento de dados em nuvem (17% públicos e 45% privados). A análise de /Big Data/ é adotada por um número ainda reduzido de estabelecimentos. Em um universo de 109 mil avaliados, apenas cerca de 4.200 se valem do recurso, sendo que destes, aproximadamente 3.600 são privados. Para essas análises são mais utilizados os dados dos próprios estabelecimentos, tanto os provenientes de fichas cadastrais, formulários e prontuários (76%) quanto os de dispositivos inteligentes e sensores (69%). A pesquisa também indica que 4% dos estabelecimentos de saúde fizeram uso de Inteligência Artificial, enquanto 3% afirmaram utilizar aplicações de robótica. Todos esses recursos estão mais presentes nas unidades privadas. Entre as regiões geográficas, a Sudeste é a que apresenta maior uso de IA (6%) e robótica (4%) *Telessaúde e serviços /on-line/* De maneira geral, as práticas de telessaúde cresceram durante pandemia, conforme indicam os resultados da pesquisa TIC Saúde 2021. Passaram a estar mais presentes nos estabelecimentos a teleconsultoria (de 15%, em 2019 para 26%, em 2021), o telediagnóstico (de 12% para 20%), e o monitoramento remoto de pacientes (de 5% para 20%). Pela primeira vez a pesquisa investigou, entre os estabelecimentos de saúde, a realização de teleconsulta entre médico e paciente – modalidade regulamentada de maneira emergencial diante do avanço da COVID-19. Observou-se que esse serviço foi oferecido por 18% dos estabelecimentos de saúde, sendo 14% públicos e 22% privados. *Sobre a pesquisa* Em função do cenário de pandemia e de grande demanda sobre o setor, a metodologia da pesquisa foi adaptada. Não foi possível coletar informações sobre o uso das TIC entre os profissionais que atuam na área (médicos e enfermeiros). As entrevistas telefônicas ocorreram entre janeiro e agosto de 2021, com 1.524 gestores de estabelecimentos de saúde localizados em todo o território nacional. Realizada desde 2013, a pesquisa conta com o apoio institucional de organismos internacionais – como a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) e Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Além disso, a realização da pesquisa é apoiada pelo Ministério da Saúde e o Departamento de Informática do SUS (Datasus), a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), além de especialistas vinculados a importantes universidades e instituições de pesquisa. A divulgação dos dados inéditos ocorreu em um evento /on-line/, restrito aos participantes do XVIII Congresso Brasileiro de Informática em Saúde (CBIS 2021), 10º Congresso Brasileiro de Telemedicina e Telessaúde e Fórum RNP 2021. Na ocasião, também foi lançada a publicação da pesquisa. Para acessar a íntegra dos indicadores, visite: https://cetic.br/pt/pesquisa/saude/indicadores/ <https://cetic.br/pt/pesquisa/saude/indicadores/>. Já para conferir o livro da TIC Saúde 2021, acesse: https://cetic.br/pt/pesquisa/saude/publicacoes/ <https://cetic.br/pt/pesquisa/saude/publicacoes/>. *Sobre o Cetic.br* O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), do NIC.br, é responsável pela produção de indicadores e estatísticas sobre o acesso e o uso da Internet no Brasil, divulgando pesquisas e estudos setoriais sobre o desenvolvimento da rede no País. O Cetic.br é um Centro Regional de Estudos, sob os auspícios da UNESCO. Mais informações em *https://cetic.br/* <https://cetic.br/>. *Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br *O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada. Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br (*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br (*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/* <https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/* <https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como Internetsegura.br (*https://internetsegura.br* <https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>). *Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br *O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da Internet (*https://cgi.br/principios* <https://cgi.br/principios>). Mais informações em *https://cgi.br/* <https://cgi.br/>. *Flickr: https://flickr.com/NICbr/ <https://flickr.com/NICbr/>** Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/ <https://twitter.com/comuNICbr/> YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos <https://youtube.com/nicbrvideos>* *Facebook: https://facebook.com/nic.br <https://facebook.com/nic.br>* *Telegram: https://telegram.me/nicbr <https://telegram.me/nicbr>* *LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/ <https://linkedin.com/company/nic-br/>* *Instagram: **https://instagram.com/nicbr/ <https://instagram.com/nicbr/> * Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos inscritos na lista *anuncios@nic.br* sempre que publicados em nossos sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis *aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*. * <https://instagram.com/nicbr/>*
São Paulo, 26 de novembro de 2021 * Inscrições abertas para a 11ª edição da Semana de Infraestrutura da Internet no Brasil* /Evento gratuito acontece de 29 de novembro a 3 de dezembro, on-line, e contará com o lançamento de uma nova ferramenta do NIC.br/ O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) promove entre 29 de novembro e 3 de dezembro a 11ª edição da Semana de Infraestrutura da Internet no Brasil <https://nic.br/semanainfrabr/>, evento direcionado aos interessados em debater a operação e o funcionamento da Internet no país, para provedores de conteúdo e de acesso à rede, engenheiros e técnicos, analistas de segurança, empresários do setor, gestores de TI, os participantes do IX.br (PTT), representantes de Sistemas Autônomos, fabricantes de equipamentos, entre outros. Assim como no ano passado, devido à pandemia COVID-19, o encontro acontecerá no formato /on-line/, com transmissão ao vivo pelo canal do NIC.br no YouTube (https://youtube.com/nicbrvideos <https://youtube.com/nicbrvideos>). Como já é tradicional, a Semana de Infraestrutura tem em sua programação o IX Fórum <https://forum.ix.br/> e os encontros do GTER <https://gtergts.nic.br/> (Grupo de Trabalho de Engenharia e Operação de Redes) e do GTS <https://gtergts.nic.br/> (Grupo de Trabalho em Segurança de Redes). Os participantes que quiserem receber certificado deverão se inscrever gratuitamente por meio do endereço https://nic.br/semanainfrabr/ <https://nic.br/semanainfrabr/>. *GTER50 e GTS36* O 36º encontro do GTS e o 50º encontro do GTER serão realizados na segunda-feira (29) e terça-feira (30), respectivamente, e discutirão temas de segurança de redes e Internet. As fraudes durante a pandemia, serviço DNS Anycast recursivo da RNP, e integração do sistema IPAM e DHCP para administração do endereçamento de redes, estarão entre os tópicos abordados. Para conhecer a agenda completa dos encontros, acesse: https://gtergts.nic.br/ <https://gtergts.nic.br/>. Durante o evento, está prevista a terceira edição do Prêmio Alberto Courrège Gomide, iniciativa conjunta dos dois Grupos de Trabalho que busca reconhecer profissionais que contribuíram e contribuem, com excelência técnica, em prol da Internet no País. Ainda no GTER50, será realizado o lançamento da ferramenta TOP, que permite às empresas de Internet testarem os serviços que oferecem, como /sites/, serviços de /e-mail/ e de conexão, verificando se eles estão atendendo aos padrões mais modernos e seguros da Internet. *IX Fórum 15* Com atividades de 1º a 3 de dezembro, a 15ª edição do IX Fórum reunirá representantes dos Pontos de Troca de Tráfego Internet (PTT). Entre os assuntos em pauta estão a evolução do profissional de telecomunicações nos últimos 30 anos, numeração Internet, a pesquisa TIC Provedores 2021, /peering/ remoto, ataques DDoS usando IX, projeto OpenCDN, automação de rede, engenharia e ativação no IX.br, entre muitos outros. Confira a programação completa: https://forum.ix.br/ <https://forum.ix.br/>. Nos três dias do evento, uma novidade: será possível interagir com outros participantes do Fórum por meio de uma plataforma imersiva para /networking/. O espaço terá mesas de conversas, jogos e um ambiente descontraído para fazer novos contatos e negócios. Essa interação ocorrerá sempre a partir das 12h20, porém no dia 3/12 (sexta-feira) começará mais cedo, a partir das 10h50 com a apresentação “Blackhole no IX.br” seguida pela atividade “Fale com o IX.br”, uma excelente oportunidade para dialogar com a equipe do IX.br e esclarecer todas as dúvidas sobre como fazer parte desse projeto que proporciona uma ligação direta, permitindo que muitos Sistemas Autonômos (AS) troquem tráfego Internet diretamente. *Anote na Agenda** **11ª Semana da Infraestrutura da Internet no Brasil* Data: de 29 de novembro a 3 de dezembro (segunda a sexta-feira) Transmissão /on-line/: https://www.youtube.com/NICbrvideos/ <https://www.youtube.com/NICbrvideos/> *GTS36 e GTER50* – 29 e 30 de novembro de novembro – das 9h às 13h Programação em: https://gtergts.nic.br/ <https://gtergts.nic.br/> *IX Fórum 15* - 1º a 3 de dezembro – das 9h às 13h Programação em: https://forum.ix.br/ <https://forum.ix.br/> *Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br* O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada. Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br (*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br (*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/* <https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/* <https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como Internetsegura.br (*https://internetsegura.br* <https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>). *Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br *O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da Internet (*https://cgi.br/principios* <https://cgi.br/principios>). Mais informações em *https://cgi.br/* <https://cgi.br/>. *Flickr: https://flickr.com/NICbr/ <https://flickr.com/NICbr/>** Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/ <https://twitter.com/comuNICbr/> YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos <https://youtube.com/nicbrvideos>* *Facebook: https://facebook.com/nic.br <https://facebook.com/nic.br>* *Telegram: https://telegram.me/nicbr <https://telegram.me/nicbr>* *LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/ <https://linkedin.com/company/nic-br/>* *Instagram: **https://instagram.com/nicbr/ <https://instagram.com/nicbr/> * Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos inscritos na lista *anuncios@nic.br* sempre que publicados em nossos sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis *aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*. * <https://instagram.com/nicbr/>*
São Paulo, 30 de novembro de 2021 * NIC.br lança ferramenta que ajuda empresas de Internet a testar os serviços que oferecem e indica o que fazer para melhorá-los* /O TOP (Teste Os Padrões) avalia se sites, serviços de e-mail e de conexão são aderentes aos mais modernos e seguros padrões técnicos da Internet/ Como as empresas de Internet podem saber se um /site/, serviços de /e-mail/ e de conexão oferecidos ou contratados adotam as melhores práticas de segurança? Basta usar o TOP (Teste Os Padrões), a nova ferramenta, /on-line/ e gratuita, desenvolvida pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) e disponível em https://top.nic.br/ <https://top.nic.br/>. O TOP analisa se esses serviços estão aderentes aos parâmetros técnicos internacionais mais modernos, que aumentam a confiabilidade e permitem o crescimento da rede. Após as verificações, a ferramenta fornece um diagnóstico detalhado, além de orientações sobre quais medidas podem ser tomadas caso a empresa precise melhorar os serviços que oferece. “Ao fazer os testes, o profissional consegue detectar rapidamente o que precisa ser ajustado e aprimorar o serviço. A ideia é que o TOP – que foi adaptado de uma iniciativa da holandesa Internet Standards Platform <https://www.internet.nl/about/> – também seja utilizado, em um segundo momento, pelos usuários em geral”, comenta Gilberto Zorello, coordenador de Projetos do NIC.br e um dos responsáveis pela implantação da ferramenta. No teste de /sites/, é possível identificar se eles são acessíveis via endereço IP moderno (IPv6), se os nomes dos domínios são assinados, se a conexão é confiável e se as opções de segurança de aplicação estão configuradas. O mesmo ocorre com a opção que testa serviços de /e-mails/, que também mostra se há proteção contra /e-mails /de /phishing/ (tipo de fraude em que um golpista abusa do seu domínio no endereço do remetente, para enviar mensagens em seu nome que os destinatários não são capazes de distinguir dos seus e-mails autênticos). Já para os serviços de conexão, a ferramenta avalia se a operadora ou o provedor de Internet, por exemplo, já aderiu ao IPv6 e usa DNSSEC, que assegura o conteúdo do DNS, prevenindo ataques como roubo de informações de terceiros ou alteração de dados em compras eletrônicas, por exemplo. Nas três possibilidades de testes, o diagnóstico é apresentado com recomendações sobre o que deve ser feito para melhorar os serviços oferecidos. A ferramenta disponibiliza, ainda, um /link/ permanente do resultado, além de uma pontuação, que pode chegar até 100%. Quanto maior a classificação recebida com o teste, maior é a aderência das empresas aos padrões técnicos da Internet. “Quando o assunto é segurança, nada se resolve plenamente, porque os atacantes estão trabalhando o tempo todo. Mas é importante enfatizar que as melhores práticas foram pensadas para dificultar o trabalho deles e elas são, sem dúvida, efetivas”, afirma Cristine Hoepers, gerente-geral do Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil do NIC.br. *“Campeões”* A ferramenta ainda mostra “quem é TOP”, ou seja, aqueles que alcançaram 100% nos testes para site, serviços de e-mail ou em ambos. “Os que obtém essa pontuação nos testes entram na relação de campeões, disponível em https://top.nic.br/halloffame/ <https://top.nic.br/halloffame/>. Vale ressaltar que a ferramenta, em nenhum momento, divulga outras notas e informações dos usuários”, informa Zorello. O TOP oferece aos que obtiverem a nota máxima, um selo atestando a marca alcançada. No caso de provedores de hospedagem, é necessário ter CNPJ ativo, e nome de domínio próprio com pontuação de 100% nos testes para /site/ e /e-mail/ – o mesmo se aplica aos domínios oferecidos para os clientes. Se atender a todos os requisitos, o provedor pode reivindicar o selo de hospedagem, que vai diferenciá-lo no mercado desse tipo de serviço. “A adoção de melhores práticas é também uma máxima de outros projetos do NIC.br, como o IPv6.br <https://ipv6.br/>, o portal BCP <https://bcp.nic.br/>, o Programa Por Uma Internet mais Segura, os cursos BCOP <https://bcp.nic.br/cursos> e aprimoramento dos Grupos de Segurança e Resposta a Incidentes (CSIRTs). O TOP é mais uma iniciativa do NIC.br que vem para somar, visando que a rede se desenvolva de forma saudável e que, cada vez mais, tenhamos uma cultura de segurança na Internet no Brasil”, ressalta Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br. *Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br* O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada. Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br (*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br (*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/* <https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/* <https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como Internetsegura.br (*https://internetsegura.br* <https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>). *Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br *O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da Internet (*https://cgi.br/principios* <https://cgi.br/principios>). Mais informações em *https://cgi.br/* <https://cgi.br/>. *Flickr: https://flickr.com/NICbr/ <https://flickr.com/NICbr/>** Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/ <https://twitter.com/comuNICbr/> YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos <https://youtube.com/nicbrvideos>* *Facebook: https://facebook.com/nic.br <https://facebook.com/nic.br>* *Telegram: https://telegram.me/nicbr <https://telegram.me/nicbr>* *LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/ <https://linkedin.com/company/nic-br/>* *Instagram: **https://instagram.com/nicbr/ <https://instagram.com/nicbr/> * Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos inscritos na lista *anuncios@nic.br* sempre que publicados em nossos sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis *aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*. * <https://instagram.com/nicbr/>*
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