Oi Francisco! Que boa notícia :) Tem muita coisa disponível pra fazer esse tipo de abertura, vou começar pelo mais fácil: 1. Página em Html5/css simples. É só escrever o texto e fomatar com estilo e marcador, nível de dificuldade 0, não depende de instalação de nada nem de nenhum tipo de banco de dados. É uma solução rápida, mas uma gambiarra primária, pra ganhar tempo pra desenvolver uma nova ou até adequar o requisitos ao portal de transparência. A desvantagem é que toda vez que forem atualizar o que está na web vão ter que substituir o arquivo antigo por um novo no servidor. Não que isso demande algum tipo de trabalho difícil, mas à medida em que os pedidos forem crescendo em número, vai ficar chato de atualizar. 2. Tem duas ferramentas que foram desenvolvidas pelo thacker que podem ser utilizadas. o Queremos Saber e o Adote um pedido. O último é mais adequado. A desvantagem é que vocês teriam que inserir as perguntas e respostas, e ambas as ferramentas não são pra isso, la embaixo no "sobre" diz que o site não é do governo. Se a idéia é vocês manterem um ambiente de report, melhor focar na opção 1, 3 ou 4. O Queremos saber é baseado no Alavateli, que pode ser utilizado pelo MJ. 3. O Alavateli. Como eu falei na opção anterior, o Alavateli http://www.alaveteli.org/about/ é uma interface de visualização para e-mails. É livre e a customização não é muito difícil (podemos ajudar se precisarem). É fácil de instalar também. A vantagem é o MJ manter um ambiente de transparência participativo direto, sem intermediários. 4. Wordpress. Dá pra fazer tudo com o wordpress. Como já tem a ferramenta instalada, talvez seja mais fácil de colocar outra instância. Customizar também não é difícil. Eu partiria do tema P2 para fóruns do Wordpress, que usamos no site dos comites da www http://comiteswww2013.w3c.br/. Um pouco de css e html + php e ficaria bom também. Acho que essas são as ferramentas mais na mão que eu me lembro, Francisco. Tenho certeza que tem mais por ai :) Valeu e parabéns pela iniciativa -yaso Em 15/02/13 00:24, Francisco Carvalheira escreveu:

Pessoal,

estamos nos preparando, no Ministério da Justiça, órgão do executivo federal, para divulgar os pedidos de informação (e as respectivas respostas) que consideramos mais relevantes e de interesse de toda a sociedade, numa iniciativa frequentemente referida como /disclosure logs/ na experiência internacional. Apenas como referência, /links/ para experiência da BBC (TV estatal inglesa) <http://www.bbc.co.uk/foi/publication_scheme/classes/disclosure_logs/> e do Ministério do Planejamento (órgão do governo federal) <http://www.planejamento.gov.br/secretaria.asp?cat=501&sec=62>.

*Vocês teriam sugestões de ferramentas web para publicar essa informação na Internet?*

Alguns dados relevantes para os que quiserem nos ajudar:

- Por ora, descartamos divulgar isto diretamente em nosso Portal de Transparência <http://www.mj.gov.br/transparencia>, por conta de restrições da ferramenta - embora, claro, o link para a ferramenta vá ser disponibilizado por lá; - Os pedidos não conterão informações de caráter pessoal dos requerentes; - As respostas poderão vir em formatos variados (e a ferramenta, portanto, tem de comportar isto) - pode ser um texto simples, pode ser o caso de um .pdf (quando for importante preservar o formato da manifestação técnica do órgão), em outros casos virão planilhas em formato aberto, etc. Vai depender muito do tipo de pedido feita, com frequência a demanda é por um esclarecimento simples; mas claro que vamos tentar deixar a informação o mais próximo possível do que seria um formato aberto; - Os pedidos serão divididos em um primeiro momento pelo órgão responsável pela resposta, na estrutura do Ministério; mas se a ferramenta viabilizar algum tipo de categorização ou classificação, inclusive de forma participativa, melhor ainda. Talvez /tags/ que ajudem o cidadão interessado na informação a ser remetido para aquele conteúdo ao buscá-lo na Internet; - O ideal é que a ferramenta seja de fácil utilização, por qualquer cidadão.

É isso. Fico à disposição para dúvidas e perguntas.

Abs.,

Francisco Carvalheira Secretaria Executiva - Ministério da Justiça

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