Apoio do GT - [Sbc-l] Abertura do Lattes
Prezados, Gostaria de saber se o GT Dados Abertos apoiaria a solicitação da base Lattes via Lei de Acesso à Informação (vide msg abaixo). Afinal de contas ela entrou em nossa lista de prioridades há muitos encontros atrás. O GT agora tem uma ferramenta poderosa nas mãos e não podemos deixar de utilizá-la para alcançar os objetivos do grupo. Abraços, Gisele Profa. Dra. Gisele S. Craveiro ----- Mensagem encaminhada de xexeo@cos.ufrj.br ----- Data: Tue, 22 May 2012 19:08:36 -0300 De: Geraldo Xexeo <xexeo@cos.ufrj.br> Assunto: [Sbc-l] Abertura do Lattes Para: coordpgcc-l <coordpgcc-l@grupos.ufrgs.br>, sbc-l <sbc-l@sbc.org.br> Prezados, Gostaria que o Forum de Coordenadores e SBC em geral apoiasse um pedido de abertura total dos dados do Lattes (base XML) com base na Lei de acesso a informação. Esses dados são importantes para a análise estratégica e comparativa da Pós-graduação no Brasil e hoje seu acesso está restrito (de forma agregada). Além disso eles são fornecidos apenas com um custo, o que contraria a lei. Atenciosamente, Geraldo Xexéo -- Geraldo Xexéo, D.Sc. Vice-Coordenador do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação - COPPE/UFRJ Professor Adjunto - DCC/IM/UFRJ Professor do MBA em Engenharia de Software da Escola Politécnica da UFRJ Professor do CEDERJ Membro: SBC, ACM, IGDA ----- Final da mensagem encaminhada -----
Acho que devemos apoiar sim. A base Lattes foi construída com dinheiro público e pertence a todos. Absurdo eles ganharem dinheiro fornecendo informação pública. Em 23 de maio de 2012 18:07, Gisele da Silva Craveiro <giselesc@usp.br>escreveu:
Prezados,
Gostaria de saber se o GT Dados Abertos apoiaria a solicitação da base Lattes via Lei de Acesso à Informação (vide msg abaixo).
Afinal de contas ela entrou em nossa lista de prioridades há muitos encontros atrás.
O GT agora tem uma ferramenta poderosa nas mãos e não podemos deixar de utilizá-la para alcançar os objetivos do grupo.
Abraços,
Gisele
Profa. Dra. Gisele S. Craveiro
----- Mensagem encaminhada de xexeo@cos.ufrj.br ----- Data: Tue, 22 May 2012 19:08:36 -0300 De: Geraldo Xexeo <xexeo@cos.ufrj.br> Assunto: [Sbc-l] Abertura do Lattes Para: coordpgcc-l <coordpgcc-l@grupos.ufrgs.br>, sbc-l < sbc-l@sbc.org.br>
Prezados,
Gostaria que o Forum de Coordenadores e SBC em geral apoiasse um pedido de abertura total dos dados do Lattes (base XML) com base na Lei de acesso a informação.
Esses dados são importantes para a análise estratégica e comparativa da Pós-graduação no Brasil e hoje seu acesso está restrito (de forma agregada). Além disso eles são fornecidos apenas com um custo, o que contraria a lei.
Atenciosamente,
Geraldo Xexéo
-- Geraldo Xexéo, D.Sc. Vice-Coordenador do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação - COPPE/UFRJ Professor Adjunto - DCC/IM/UFRJ Professor do MBA em Engenharia de Software da Escola Politécnica da UFRJ Professor do CEDERJ Membro: SBC, ACM, IGDA
----- Final da mensagem encaminhada -----
______________________________**_________________ GT-DadosAbertos mailing list GT-DadosAbertos@nic.br https://mail.nic.br/mailman/**listinfo/gt-dadosabertos<https://mail.nic.br/mailman/listinfo/gt-dadosabertos>
Olá Denis, Um esclarecimento: até onde sei a base Lattes deixou de ser vendida há um bom tempo. Já escrevi para o prof. Xexeo sobre isso. Abs, Gisele Citando Denis Russo Burgierman <burgierman@gmail.com>:
Acho que devemos apoiar sim. A base Lattes foi construída com dinheiro público e pertence a todos. Absurdo eles ganharem dinheiro fornecendo informação pública.
Em 23 de maio de 2012 18:07, Gisele da Silva Craveiro <giselesc@usp.br>escreveu:
Prezados,
Gostaria de saber se o GT Dados Abertos apoiaria a solicitação da base Lattes via Lei de Acesso à Informação (vide msg abaixo).
Afinal de contas ela entrou em nossa lista de prioridades há muitos encontros atrás.
O GT agora tem uma ferramenta poderosa nas mãos e não podemos deixar de utilizá-la para alcançar os objetivos do grupo.
Abraços,
Gisele
Profa. Dra. Gisele S. Craveiro
----- Mensagem encaminhada de xexeo@cos.ufrj.br ----- Data: Tue, 22 May 2012 19:08:36 -0300 De: Geraldo Xexeo <xexeo@cos.ufrj.br> Assunto: [Sbc-l] Abertura do Lattes Para: coordpgcc-l <coordpgcc-l@grupos.ufrgs.br>, sbc-l < sbc-l@sbc.org.br>
Prezados,
Gostaria que o Forum de Coordenadores e SBC em geral apoiasse um pedido de abertura total dos dados do Lattes (base XML) com base na Lei de acesso a informação.
Esses dados são importantes para a análise estratégica e comparativa da Pós-graduação no Brasil e hoje seu acesso está restrito (de forma agregada). Além disso eles são fornecidos apenas com um custo, o que contraria a lei.
Atenciosamente,
Geraldo Xexéo
-- Geraldo Xexéo, D.Sc. Vice-Coordenador do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação - COPPE/UFRJ Professor Adjunto - DCC/IM/UFRJ Professor do MBA em Engenharia de Software da Escola Politécnica da UFRJ Professor do CEDERJ Membro: SBC, ACM, IGDA
----- Final da mensagem encaminhada -----
______________________________**_________________ GT-DadosAbertos mailing list GT-DadosAbertos@nic.br https://mail.nic.br/mailman/**listinfo/gt-dadosabertos<https://mail.nic.br/mailman/listinfo/gt-dadosabertos>
Menos mal... On May 23, 2012 6:24 PM, "Gisele da Silva Craveiro" <giselesc@usp.br> wrote:
Olá Denis,
Um esclarecimento: até onde sei a base Lattes deixou de ser vendida há um bom tempo. Já escrevi para o prof. Xexeo sobre isso.
Abs,
Gisele
Citando Denis Russo Burgierman <burgierman@gmail.com>:
Acho que devemos apoiar sim. A base Lattes foi construída com dinheiro
público e pertence a todos. Absurdo eles ganharem dinheiro fornecendo informação pública.
Em 23 de maio de 2012 18:07, Gisele da Silva Craveiro <giselesc@usp.br
escreveu:
Prezados,
Gostaria de saber se o GT Dados Abertos apoiaria a solicitação da base Lattes via Lei de Acesso à Informação (vide msg abaixo).
Afinal de contas ela entrou em nossa lista de prioridades há muitos encontros atrás.
O GT agora tem uma ferramenta poderosa nas mãos e não podemos deixar de utilizá-la para alcançar os objetivos do grupo.
Abraços,
Gisele
Profa. Dra. Gisele S. Craveiro
----- Mensagem encaminhada de xexeo@cos.ufrj.br ----- Data: Tue, 22 May 2012 19:08:36 -0300 De: Geraldo Xexeo <xexeo@cos.ufrj.br> Assunto: [Sbc-l] Abertura do Lattes Para: coordpgcc-l <coordpgcc-l@grupos.ufrgs.br>, sbc-l < sbc-l@sbc.org.br>
Prezados,
Gostaria que o Forum de Coordenadores e SBC em geral apoiasse um pedido de abertura total dos dados do Lattes (base XML) com base na Lei de acesso a informação.
Esses dados são importantes para a análise estratégica e comparativa da Pós-graduação no Brasil e hoje seu acesso está restrito (de forma agregada). Além disso eles são fornecidos apenas com um custo, o que contraria a lei.
Atenciosamente,
Geraldo Xexéo
-- Geraldo Xexéo, D.Sc. Vice-Coordenador do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação - COPPE/UFRJ Professor Adjunto - DCC/IM/UFRJ Professor do MBA em Engenharia de Software da Escola Politécnica da UFRJ Professor do CEDERJ Membro: SBC, ACM, IGDA
----- Final da mensagem encaminhada -----
______________________________****_________________ GT-DadosAbertos mailing list GT-DadosAbertos@nic.br https://mail.nic.br/mailman/****listinfo/gt-dadosabertos<https://mail.nic.br/mailman/**listinfo/gt-dadosabertos> <https**://mail.nic.br/mailman/**listinfo/gt-dadosabertos<https://mail.nic.br/mailman/listinfo/gt-dadosabertos>
Prezados Colegas do GT de Dados Abertos, Eu tive o prazer de fazer parte de um grupo de corajosos pesquisadores que criaram a Plataforma Lattes. Lattes ainda chamado do Projeto Genos apareceu em uma época que no Brasil tínhamos 8 sistemas de currículos para CT&I. Nós pesquisadores nos aventuramos em uma empreitada para convencer lideranças que era importante para o nosso país consolidar uma base de pesquisadores e adotar uma perspectiva nacional de CVs. Boa parte das universidades já tinha seu sistema interno curricular e também nos questionavam sobre a valida de ter um único. Além dos pesquisadores, a Plataforma Lattes contou com dedicados e convictos administradores públicos (como é o caso do Sr. Geraldo Sorte e Gerson Galvão e muitos outros) que demandavam a mudança e apostavam no ganho de uma Plataforma nacional. Depois de desenvolvida, em 2002 iniciamos uma discussão com outros 20 representantes de universidades sobre o formato de acesso aos dados do Lattes. Nesse momento, usando o modelo de comunidades de software livre, concebi a Comunidade LMPL de padronização e acesso ao currículo Lattes, que depois passou a se chamar ConscienTias com a entrada da CAPES e da FAPESP e a internacionalização do Lattes. Com a ajuda de colegas nas universidades, criamos fluxos para discussão dos padrões e aprovação das mudanças. Todos contribuíram! O Lattes foi a primeira Plataforma no Brasil a ter uma iniciativa de uso de XML para transporte de dados definido em conjunto com uma comunidade de universidades. Depois avançamos para uma discussão sobre Ontologias para integração de bases nas universidades e o CNPq. Nossa missão maior era definir um formato livre e que pudesse dar a qualquer universidade rodando qualquer software a possibilidade de importar dados da base nacional e gerar para ela. Boa parte do trabalho nesse período foi voluntário e contou com a dedicação incondicional dos colegas nas universidades. Como exemplo de universidades participantes na definição dos padrões destaco: UFRJ, USP, UNICAMP, UFSC, UFMG, UFPE, UFPR entre outras. Na equipe da UFRJ estavam presentes colegas da COPPE e que colaboraram principalmente nas discussões sobre a relação do Lattes e da tabela de períodos da CAPES (Qualis). Hoje o Geraldo vem ampliando as iniciativas de conectividade da Plataforma como, por exemplo, a integração com a SCOPUS e outras importantes fontes de informação científica. Depois desse esforço e dedicação, é difícil receber uma mensagem com a informação que, para acessar os dados precisa pagar ou que algum dia já foi pago. *Peço ajuda de vocês para “apagar” essa informação* que contraria todo o esforço que fizemos (pesquisadores e colegas das universidades) para tornar as informações da Plataforma em formato para beneficiar universidades, fundações e instituições de P&D. Depois de definido o padrão XML, o CNPq definiu regras para uso do dado e formas de obtê-lo. Essas formas estão publicadas em seu site e pode ser acessado pelo link: http://lattes.cnpq.br/conteudo/acordos.htm . Portanto, o Lattes já está aberto e pode ser baixado da seguinte forma (conforme informado pelo site): 1 . Espelhamento : Esta modalidade é voltado às fundações estaduais de apoio à pesquisa e consiste na disponibilização integral dos dados da Plataforma Lattes, e dos currículos atualizados diariamente, para replicação na base espelho da Fundação. Para se candidatar a ser um espelho da base Lattes, a instituição deverá encaminhar ofício à Presidência do CNPq, devidamente assinado pelo seu dirigente máximo, contendo a exposição de motivos para a realização do espelhamento. Para saber quem já faz uso dos dados, o CNPq publica a relação das Fundações que já que já possuem espelhos da Plataforma Lattes. 2 . Extração de CV e Grupos da Instituição: A extração de dados de CV e Grupos de Pesquisa esta disponível a todas as instituições de ensino e pesquisa e inovação do País, que desejam obter os dados de seus grupos de pesquisa, professores, pesquisadores e alunos registrados na Plataforma Lattes. As instituições interessadas devem encaminhar ofício à Presidência do CNPq, devidamente assinado pelo seu Dirigente máximo, contendo a exposição de motivos e destinação a ser dada aos dados a serem extraídos. As instituições que já possuem Protocolo de Cooperação Técnica firmado com o CNPq, tem direito de acesso garantido à extração, bastando encaminhar email à Presidência do CNPq formalizando o pedido. Ainda conforme o site, os dados obtidos através desses dois tipos de convênio, estarão sempre no formato padrão XML definido junto a Comunidade ConscienTias, responsável pela padronização das informações existentes na Plataforma Lattes. Informações às equipes técnicas responsáveis pela implementação dos convênios nas respectivas instituições, podem ser obtidas através o e-mail cginf@cnpq.br. Obrigado, Prof. José Francisco Salm Junior Departamento de Administração Pública Universidade do Estado de Santa Catarina 2012/5/23 Gisele da Silva Craveiro <giselesc@usp.br>
Prezados,
Gostaria de saber se o GT Dados Abertos apoiaria a solicitação da base Lattes via Lei de Acesso à Informação (vide msg abaixo).
Afinal de contas ela entrou em nossa lista de prioridades há muitos encontros atrás.
O GT agora tem uma ferramenta poderosa nas mãos e não podemos deixar de utilizá-la para alcançar os objetivos do grupo.
Abraços,
Gisele
Profa. Dra. Gisele S. Craveiro
----- Mensagem encaminhada de xexeo@cos.ufrj.br ----- Data: Tue, 22 May 2012 19:08:36 -0300 De: Geraldo Xexeo <xexeo@cos.ufrj.br> Assunto: [Sbc-l] Abertura do Lattes Para: coordpgcc-l <coordpgcc-l@grupos.ufrgs.br>, sbc-l < sbc-l@sbc.org.br>
Prezados,
Gostaria que o Forum de Coordenadores e SBC em geral apoiasse um pedido de abertura total dos dados do Lattes (base XML) com base na Lei de acesso a informação.
Esses dados são importantes para a análise estratégica e comparativa da Pós-graduação no Brasil e hoje seu acesso está restrito (de forma agregada). Além disso eles são fornecidos apenas com um custo, o que contraria a lei.
Atenciosamente,
Geraldo Xexéo
-- Geraldo Xexéo, D.Sc. Vice-Coordenador do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação - COPPE/UFRJ Professor Adjunto - DCC/IM/UFRJ Professor do MBA em Engenharia de Software da Escola Politécnica da UFRJ Professor do CEDERJ Membro: SBC, ACM, IGDA
----- Final da mensagem encaminhada -----
______________________________**_________________ GT-DadosAbertos mailing list GT-DadosAbertos@nic.br https://mail.nic.br/mailman/**listinfo/gt-dadosabertos<https://mail.nic.br/mailman/listinfo/gt-dadosabertos>
Vender informação pública não é crime, não!? rs! 2012/5/24 Salm Jr., José Francisco <salmstela@gmail.com>
Prezados Colegas do GT de Dados Abertos,
Eu tive o prazer de fazer parte de um grupo de corajosos pesquisadores que criaram a Plataforma Lattes. Lattes ainda chamado do Projeto Genos apareceu em uma época que no Brasil tínhamos 8 sistemas de currículos para CT&I. Nós pesquisadores nos aventuramos em uma empreitada para convencer lideranças que era importante para o nosso país consolidar uma base de pesquisadores e adotar uma perspectiva nacional de CVs. Boa parte das universidades já tinha seu sistema interno curricular e também nos questionavam sobre a valida de ter um único. Além dos pesquisadores, a Plataforma Lattes contou com dedicados e convictos administradores públicos (como é o caso do Sr. Geraldo Sorte e Gerson Galvão e muitos outros) que demandavam a mudança e apostavam no ganho de uma Plataforma nacional.
Depois de desenvolvida, em 2002 iniciamos uma discussão com outros 20 representantes de universidades sobre o formato de acesso aos dados do Lattes. Nesse momento, usando o modelo de comunidades de software livre, concebi a Comunidade LMPL de padronização e acesso ao currículo Lattes, que depois passou a se chamar ConscienTias com a entrada da CAPES e da FAPESP e a internacionalização do Lattes. Com a ajuda de colegas nas universidades, criamos fluxos para discussão dos padrões e aprovação das mudanças. Todos contribuíram!
O Lattes foi a primeira Plataforma no Brasil a ter uma iniciativa de uso de XML para transporte de dados definido em conjunto com uma comunidade de universidades. Depois avançamos para uma discussão sobre Ontologias para integração de bases nas universidades e o CNPq. Nossa missão maior era definir um formato livre e que pudesse dar a qualquer universidade rodando qualquer software a possibilidade de importar dados da base nacional e gerar para ela. Boa parte do trabalho nesse período foi voluntário e contou com a dedicação incondicional dos colegas nas universidades.
Como exemplo de universidades participantes na definição dos padrões destaco: UFRJ, USP, UNICAMP, UFSC, UFMG, UFPE, UFPR entre outras. Na equipe da UFRJ estavam presentes colegas da COPPE e que colaboraram principalmente nas discussões sobre a relação do Lattes e da tabela de períodos da CAPES (Qualis).
Hoje o Geraldo vem ampliando as iniciativas de conectividade da Plataforma como, por exemplo, a integração com a SCOPUS e outras importantes fontes de informação científica.
Depois desse esforço e dedicação, é difícil receber uma mensagem com a informação que, para acessar os dados precisa pagar ou que algum dia já foi pago. *Peço ajuda de vocês para “apagar” essa informação* que contraria todo o esforço que fizemos (pesquisadores e colegas das universidades) para tornar as informações da Plataforma em formato para beneficiar universidades, fundações e instituições de P&D.
Depois de definido o padrão XML, o CNPq definiu regras para uso do dado e formas de obtê-lo. Essas formas estão publicadas em seu site e pode ser acessado pelo link: http://lattes.cnpq.br/conteudo/acordos.htm .
Portanto, o Lattes já está aberto e pode ser baixado da seguinte forma (conforme informado pelo site):
1 . Espelhamento : Esta modalidade é voltado às fundações estaduais de apoio à pesquisa e consiste na disponibilização integral dos dados da Plataforma Lattes, e dos currículos atualizados diariamente, para replicação na base espelho da Fundação. Para se candidatar a ser um espelho da base Lattes, a instituição deverá encaminhar ofício à Presidência do CNPq, devidamente assinado pelo seu dirigente máximo, contendo a exposição de motivos para a realização do espelhamento.
Para saber quem já faz uso dos dados, o CNPq publica a relação das Fundações que já que já possuem espelhos da Plataforma Lattes.
2 . Extração de CV e Grupos da Instituição: A extração de dados de CV e Grupos de Pesquisa esta disponível a todas as instituições de ensino e pesquisa e inovação do País, que desejam obter os dados de seus grupos de pesquisa, professores, pesquisadores e alunos registrados na Plataforma Lattes. As instituições interessadas devem encaminhar ofício à Presidência do CNPq, devidamente assinado pelo seu Dirigente máximo, contendo a exposição de motivos e destinação a ser dada aos dados a serem extraídos. As instituições que já possuem Protocolo de Cooperação Técnica firmado com o CNPq, tem direito de acesso garantido à extração, bastando encaminhar email à Presidência do CNPq formalizando o pedido.
Ainda conforme o site, os dados obtidos através desses dois tipos de convênio, estarão sempre no formato padrão XML definido junto a Comunidade ConscienTias, responsável pela padronização das informações existentes na Plataforma Lattes. Informações às equipes técnicas responsáveis pela implementação dos convênios nas respectivas instituições, podem ser obtidas através o e-mail cginf@cnpq.br.
Obrigado,
Prof. José Francisco Salm Junior
Departamento de Administração Pública
Universidade do Estado de Santa Catarina
2012/5/23 Gisele da Silva Craveiro <giselesc@usp.br>
Prezados,
Gostaria de saber se o GT Dados Abertos apoiaria a solicitação da base Lattes via Lei de Acesso à Informação (vide msg abaixo).
Afinal de contas ela entrou em nossa lista de prioridades há muitos encontros atrás.
O GT agora tem uma ferramenta poderosa nas mãos e não podemos deixar de utilizá-la para alcançar os objetivos do grupo.
Abraços,
Gisele
Profa. Dra. Gisele S. Craveiro
----- Mensagem encaminhada de xexeo@cos.ufrj.br ----- Data: Tue, 22 May 2012 19:08:36 -0300 De: Geraldo Xexeo <xexeo@cos.ufrj.br> Assunto: [Sbc-l] Abertura do Lattes Para: coordpgcc-l <coordpgcc-l@grupos.ufrgs.br>, sbc-l < sbc-l@sbc.org.br>
Prezados,
Gostaria que o Forum de Coordenadores e SBC em geral apoiasse um pedido de abertura total dos dados do Lattes (base XML) com base na Lei de acesso a informação.
Esses dados são importantes para a análise estratégica e comparativa da Pós-graduação no Brasil e hoje seu acesso está restrito (de forma agregada). Além disso eles são fornecidos apenas com um custo, o que contraria a lei.
Atenciosamente,
Geraldo Xexéo
-- Geraldo Xexéo, D.Sc. Vice-Coordenador do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação - COPPE/UFRJ Professor Adjunto - DCC/IM/UFRJ Professor do MBA em Engenharia de Software da Escola Politécnica da UFRJ Professor do CEDERJ Membro: SBC, ACM, IGDA
----- Final da mensagem encaminhada -----
______________________________**_________________ GT-DadosAbertos mailing list GT-DadosAbertos@nic.br https://mail.nic.br/mailman/**listinfo/gt-dadosabertos<https://mail.nic.br/mailman/listinfo/gt-dadosabertos>
_______________________________________________ GT-DadosAbertos mailing list GT-DadosAbertos@nic.br https://mail.nic.br/mailman/listinfo/gt-dadosabertos
-- Ricardo Matheus Bachelor in Public Policy Management - EACH/USP Mastering in Administration - FEA/USP University of São Paulo - USP +55(11)7227-7521
Prezado Salm e demais, Em 2007 eu acessei o site da plataforma e lá havia informação do custo da obtenção da base. Infelizmente naquela época não pensei fazer a impressão da tela. Talvez com uma solicitação de acesso à informação seja possível levantar isso. O próprio Paulo Henrique (Lattes e Aquarius do MCT&I) me confirmou a existência desse período obscuro. Feito o esclarecimento, gostaria que o foco não fosse desviado, pois depois da longa explanação do prof. Salm creio que ficou claro o motivo da solicitação do prof. Xexéo. Por coerência a tudo que temos discutido e trabalhado dentro desse GT não há como não só apoiar o pedido da solicitação da base Lattes, mas também fazer uso de solicitações de informação a todas as bases priorizadas pelo grupo em diversas reuniões. Abraços, Gisele Profa. Dra. Gisele S. Craveiro Universidade de São Paulo Citando "Salm Jr., José Francisco" <salmstela@gmail.com>:
Prezados Colegas do GT de Dados Abertos,
Eu tive o prazer de fazer parte de um grupo de corajosos pesquisadores que criaram a Plataforma Lattes. Lattes ainda chamado do Projeto Genos apareceu em uma época que no Brasil tínhamos 8 sistemas de currículos para CT&I. Nós pesquisadores nos aventuramos em uma empreitada para convencer lideranças que era importante para o nosso país consolidar uma base de pesquisadores e adotar uma perspectiva nacional de CVs. Boa parte das universidades já tinha seu sistema interno curricular e também nos questionavam sobre a valida de ter um único. Além dos pesquisadores, a Plataforma Lattes contou com dedicados e convictos administradores públicos (como é o caso do Sr.. Geraldo Sorte e Gerson Galvão e muitos outros) que demandavam a mudança e apostavam no ganho de uma Plataforma nacional.
Depois de desenvolvida, em 2002 iniciamos uma discussão com outros 20 representantes de universidades sobre o formato de acesso aos dados do Lattes. Nesse momento, usando o modelo de comunidades de software livre, concebi a Comunidade LMPL de padronização e acesso ao currículo Lattes, que depois passou a se chamar ConscienTias com a entrada da CAPES e da FAPESP e a internacionalização do Lattes. Com a ajuda de colegas nas universidades, criamos fluxos para discussão dos padrões e aprovação das mudanças. Todos contribuíram!
O Lattes foi a primeira Plataforma no Brasil a ter uma iniciativa de uso de XML para transporte de dados definido em conjunto com uma comunidade de universidades. Depois avançamos para uma discussão sobre Ontologias para integração de bases nas universidades e o CNPq. Nossa missão maior era definir um formato livre e que pudesse dar a qualquer universidade rodando qualquer software a possibilidade de importar dados da base nacional e gerar para ela. Boa parte do trabalho nesse período foi voluntário e contou com a dedicação incondicional dos colegas nas universidades.
Como exemplo de universidades participantes na definição dos padrões destaco: UFRJ, USP, UNICAMP, UFSC, UFMG, UFPE, UFPR entre outras. Na equipe da UFRJ estavam presentes colegas da COPPE e que colaboraram principalmente nas discussões sobre a relação do Lattes e da tabela de períodos da CAPES (Qualis).
Hoje o Geraldo vem ampliando as iniciativas de conectividade da Plataforma como, por exemplo, a integração com a SCOPUS e outras importantes fontes de informação científica.
Depois desse esforço e dedicação, é difícil receber uma mensagem com a informação que, para acessar os dados precisa pagar ou que algum dia já foi pago. *Peço ajuda de vocês para “apagar” essa informação* que contraria todo o esforço que fizemos (pesquisadores e colegas das universidades) para tornar as informações da Plataforma em formato para beneficiar universidades, fundações e instituições de P&D.
Depois de definido o padrão XML, o CNPq definiu regras para uso do dado e formas de obtê-lo. Essas formas estão publicadas em seu site e pode ser acessado pelo link: http://lattes.cnpq.br/conteudo/acordos.htm .
Portanto, o Lattes já está aberto e pode ser baixado da seguinte forma (conforme informado pelo site):
1 . Espelhamento : Esta modalidade é voltado às fundações estaduais de apoio à pesquisa e consiste na disponibilização integral dos dados da Plataforma Lattes, e dos currículos atualizados diariamente, para replicação na base espelho da Fundação. Para se candidatar a ser um espelho da base Lattes, a instituição deverá encaminhar ofício à Presidência do CNPq, devidamente assinado pelo seu dirigente máximo, contendo a exposição de motivos para a realização do espelhamento.
Para saber quem já faz uso dos dados, o CNPq publica a relação das Fundações que já que já possuem espelhos da Plataforma Lattes.
2 . Extração de CV e Grupos da Instituição: A extração de dados de CV e Grupos de Pesquisa esta disponível a todas as instituições de ensino e pesquisa e inovação do País, que desejam obter os dados de seus grupos de pesquisa, professores, pesquisadores e alunos registrados na Plataforma Lattes. As instituições interessadas devem encaminhar ofício à Presidência do CNPq, devidamente assinado pelo seu Dirigente máximo, contendo a exposição de motivos e destinação a ser dada aos dados a serem extraídos. As instituições que já possuem Protocolo de Cooperação Técnica firmado com o CNPq, tem direito de acesso garantido à extração, bastando encaminhar email à Presidência do CNPq formalizando o pedido.
Ainda conforme o site, os dados obtidos através desses dois tipos de convênio, estarão sempre no formato padrão XML definido junto a Comunidade ConscienTias, responsável pela padronização das informações existentes na Plataforma Lattes. Informações às equipes técnicas responsáveis pela implementação dos convênios nas respectivas instituições, podem ser obtidas através o e-mail cginf@cnpq.br.
Obrigado,
Prof. José Francisco Salm Junior
Departamento de Administração Pública
Universidade do Estado de Santa Catarina
2012/5/23 Gisele da Silva Craveiro <giselesc@usp.br>
Prezados,
Gostaria de saber se o GT Dados Abertos apoiaria a solicitação da base Lattes via Lei de Acesso à Informação (vide msg abaixo).
Afinal de contas ela entrou em nossa lista de prioridades há muitos encontros atrás.
O GT agora tem uma ferramenta poderosa nas mãos e não podemos deixar de utilizá-la para alcançar os objetivos do grupo.
Abraços,
Gisele
Profa. Dra. Gisele S. Craveiro
----- Mensagem encaminhada de xexeo@cos.ufrj.br ----- Data: Tue, 22 May 2012 19:08:36 -0300 De: Geraldo Xexeo <xexeo@cos.ufrj.br> Assunto: [Sbc-l] Abertura do Lattes Para: coordpgcc-l <coordpgcc-l@grupos.ufrgs.br>, sbc-l < sbc-l@sbc.org.br>
Prezados,
Gostaria que o Forum de Coordenadores e SBC em geral apoiasse um pedido de abertura total dos dados do Lattes (base XML) com base na Lei de acesso a informação.
Esses dados são importantes para a análise estratégica e comparativa da Pós-graduação no Brasil e hoje seu acesso está restrito (de forma agregada). Além disso eles são fornecidos apenas com um custo, o que contraria a lei.
Atenciosamente,
Geraldo Xexéo
-- Geraldo Xexéo, D.Sc. Vice-Coordenador do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação - COPPE/UFRJ Professor Adjunto - DCC/IM/UFRJ Professor do MBA em Engenharia de Software da Escola Politécnica da UFRJ Professor do CEDERJ Membro: SBC, ACM, IGDA
----- Final da mensagem encaminhada -----
______________________________**_________________ GT-DadosAbertos mailing list GT-DadosAbertos@nic.br https://mail.nic.br/mailman/**listinfo/gt-dadosabertos<https://mail.nic.br/mailman/listinfo/gt-dadosabertos>
Já solicitamos em vão, várias vezes. Mas isso não importa, a Lei de Acesso à Informação mudou todo o quadro. Vamos aguardar o posicionamento do CNPq. Já fiz minha solicitação e, pelo visto, tem outras em paralelo. Abraços a todos e bola pra frente (aproveito para dar parabéns aos Corinthianos)! Jorge GPOPAI Em 24-05-2012 06:00, Gisele da Silva Craveiro escreveu:
Prezado Salm e demais,
Em 2007 eu acessei o site da plataforma e lá havia informação do custo da obtenção da base.
Infelizmente naquela época não pensei fazer a impressão da tela. Talvez com uma solicitação de acesso à informação seja possível levantar isso. O próprio Paulo Henrique (Lattes e Aquarius do MCT&I) me confirmou a existência desse período obscuro.
Feito o esclarecimento, gostaria que o foco não fosse desviado, pois depois da longa explanação do prof. Salm creio que ficou claro o motivo da solicitação do prof. Xexéo.
Por coerência a tudo que temos discutido e trabalhado dentro desse GT não há como não só apoiar o pedido da solicitação da base Lattes, mas também fazer uso de solicitações de informação a todas as bases priorizadas pelo grupo em diversas reuniões.
Abraços,
Gisele Profa. Dra. Gisele S. Craveiro Universidade de São Paulo
Citando "Salm Jr., José Francisco" <salmstela@gmail.com>:
Prezados Colegas do GT de Dados Abertos,
Eu tive o prazer de fazer parte de um grupo de corajosos pesquisadores que criaram a Plataforma Lattes. Lattes ainda chamado do Projeto Genos apareceu em uma época que no Brasil tínhamos 8 sistemas de currículos para CT&I. Nós pesquisadores nos aventuramos em uma empreitada para convencer lideranças que era importante para o nosso país consolidar uma base de pesquisadores e adotar uma perspectiva nacional de CVs. Boa parte das universidades já tinha seu sistema interno curricular e também nos questionavam sobre a valida de ter um único. Além dos pesquisadores, a Plataforma Lattes contou com dedicados e convictos administradores públicos (como é o caso do Sr.. Geraldo Sorte e Gerson Galvão e muitos outros) que demandavam a mudança e apostavam no ganho de uma Plataforma nacional.
Depois de desenvolvida, em 2002 iniciamos uma discussão com outros 20 representantes de universidades sobre o formato de acesso aos dados do Lattes. Nesse momento, usando o modelo de comunidades de software livre, concebi a Comunidade LMPL de padronização e acesso ao currículo Lattes, que depois passou a se chamar ConscienTias com a entrada da CAPES e da FAPESP e a internacionalização do Lattes. Com a ajuda de colegas nas universidades, criamos fluxos para discussão dos padrões e aprovação das mudanças. Todos contribuíram!
O Lattes foi a primeira Plataforma no Brasil a ter uma iniciativa de uso de XML para transporte de dados definido em conjunto com uma comunidade de universidades. Depois avançamos para uma discussão sobre Ontologias para integração de bases nas universidades e o CNPq. Nossa missão maior era definir um formato livre e que pudesse dar a qualquer universidade rodando qualquer software a possibilidade de importar dados da base nacional e gerar para ela. Boa parte do trabalho nesse período foi voluntário e contou com a dedicação incondicional dos colegas nas universidades.
Como exemplo de universidades participantes na definição dos padrões destaco: UFRJ, USP, UNICAMP, UFSC, UFMG, UFPE, UFPR entre outras. Na equipe da UFRJ estavam presentes colegas da COPPE e que colaboraram principalmente nas discussões sobre a relação do Lattes e da tabela de períodos da CAPES (Qualis).
Hoje o Geraldo vem ampliando as iniciativas de conectividade da Plataforma como, por exemplo, a integração com a SCOPUS e outras importantes fontes de informação científica.
Depois desse esforço e dedicação, é difícil receber uma mensagem com a informação que, para acessar os dados precisa pagar ou que algum dia já foi pago. *Peço ajuda de vocês para “apagar” essa informação* que contraria todo o esforço que fizemos (pesquisadores e colegas das universidades) para tornar as informações da Plataforma em formato para beneficiar universidades, fundações e instituições de P&D.
Depois de definido o padrão XML, o CNPq definiu regras para uso do dado e formas de obtê-lo. Essas formas estão publicadas em seu site e pode ser acessado pelo link: http://lattes.cnpq.br/conteudo/acordos.htm .
Portanto, o Lattes já está aberto e pode ser baixado da seguinte forma (conforme informado pelo site):
1 . Espelhamento : Esta modalidade é voltado às fundações estaduais de apoio à pesquisa e consiste na disponibilização integral dos dados da Plataforma Lattes, e dos currículos atualizados diariamente, para replicação na base espelho da Fundação. Para se candidatar a ser um espelho da base Lattes, a instituição deverá encaminhar ofício à Presidência do CNPq, devidamente assinado pelo seu dirigente máximo, contendo a exposição de motivos para a realização do espelhamento.
Para saber quem já faz uso dos dados, o CNPq publica a relação das Fundações que já que já possuem espelhos da Plataforma Lattes.
2 . Extração de CV e Grupos da Instituição: A extração de dados de CV e Grupos de Pesquisa esta disponível a todas as instituições de ensino e pesquisa e inovação do País, que desejam obter os dados de seus grupos de pesquisa, professores, pesquisadores e alunos registrados na Plataforma Lattes. As instituições interessadas devem encaminhar ofício à Presidência do CNPq, devidamente assinado pelo seu Dirigente máximo, contendo a exposição de motivos e destinação a ser dada aos dados a serem extraídos. As instituições que já possuem Protocolo de Cooperação Técnica firmado com o CNPq, tem direito de acesso garantido à extração, bastando encaminhar email à Presidência do CNPq formalizando o pedido.
Ainda conforme o site, os dados obtidos através desses dois tipos de convênio, estarão sempre no formato padrão XML definido junto a Comunidade ConscienTias, responsável pela padronização das informações existentes na Plataforma Lattes. Informações às equipes técnicas responsáveis pela implementação dos convênios nas respectivas instituições, podem ser obtidas através o e-mail cginf@cnpq.br.
Obrigado,
Prof. José Francisco Salm Junior
Departamento de Administração Pública
Universidade do Estado de Santa Catarina
2012/5/23 Gisele da Silva Craveiro <giselesc@usp.br>
Prezados,
Gostaria de saber se o GT Dados Abertos apoiaria a solicitação da base Lattes via Lei de Acesso à Informação (vide msg abaixo).
Afinal de contas ela entrou em nossa lista de prioridades há muitos encontros atrás.
O GT agora tem uma ferramenta poderosa nas mãos e não podemos deixar de utilizá-la para alcançar os objetivos do grupo.
Abraços,
Gisele
Profa. Dra. Gisele S. Craveiro
----- Mensagem encaminhada de xexeo@cos.ufrj.br ----- Data: Tue, 22 May 2012 19:08:36 -0300 De: Geraldo Xexeo <xexeo@cos.ufrj.br> Assunto: [Sbc-l] Abertura do Lattes Para: coordpgcc-l <coordpgcc-l@grupos.ufrgs.br>, sbc-l < sbc-l@sbc.org.br>
Prezados,
Gostaria que o Forum de Coordenadores e SBC em geral apoiasse um pedido de abertura total dos dados do Lattes (base XML) com base na Lei de acesso a informação.
Esses dados são importantes para a análise estratégica e comparativa da Pós-graduação no Brasil e hoje seu acesso está restrito (de forma agregada). Além disso eles são fornecidos apenas com um custo, o que contraria a lei.
Atenciosamente,
Geraldo Xexéo
-- Geraldo Xexéo, D.Sc. Vice-Coordenador do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação - COPPE/UFRJ Professor Adjunto - DCC/IM/UFRJ Professor do MBA em Engenharia de Software da Escola Politécnica da UFRJ Professor do CEDERJ Membro: SBC, ACM, IGDA
----- Final da mensagem encaminhada -----
______________________________**_________________ GT-DadosAbertos mailing list GT-DadosAbertos@nic.br https://mail.nic.br/mailman/**listinfo/gt-dadosabertos<https://mail.nic.br/mailman/listinfo/gt-dadosabertos>
_______________________________________________ GT-DadosAbertos mailing list GT-DadosAbertos@nic.br https://mail.nic.br/mailman/listinfo/gt-dadosabertos
participants (5)
-
Denis Russo Burgierman -
Gisele da Silva Craveiro -
Jorge Machado -
Ricardo Matheus -
Salm Jr., José Francisco