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Estudo do Ceweb.br identifica as principais barreiras de acesso encontradas por pessoas com deficiência em ferramentas web de reuniões
by imprensa@nic.br 11 Dec '20
by imprensa@nic.br 11 Dec '20
11 Dec '20
São Paulo, 11 de dezembro de 2020
*Estudo do Ceweb.br identifica as principais barreiras de acesso
encontradas por pessoas com deficiência em ferramentas /web/ de reuniões*
/Dificuldade para habilitar legendas em português e interagir por meio
de chat são alguns dos resultados encontrados
/
Com a pandemia COVID-19 e a necessidade de distanciamento social nos
últimos meses, grande parte das atividades presenciais migraram para o
ambiente digital. Um dos recursos que passaram a ser usados com maior
frequência nesse período foram as videoconferências, muito comuns no
contexto profissional, em aulas e eventos. Mas será que as plataformas
de reuniões virtuais são amigáveis para quem tem algum tipo de
deficiência? Foi essa inquietação que motivou o Centro de Estudos sobre
Tecnologias Web (Ceweb.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do
Ponto BR (NIC.br) a avaliar algumas das ferramentas /web/ mais usadas
para essa finalidade, identificando suas principais barreiras de acesso.
A investigação resultou no estudo sobre Acessibilidade das Ferramentas
de Videoconferência em Plataforma Web, lançado nesta sexta-feira (11),
que está disponível no endereço:
*https://www.ceweb.br/publicacao/estudo-acessibilidade-ferramentas-videoconferencia/*
<https://www.ceweb.br/publicacao/estudo-acessibilidade-ferramentas-videoconf…>.
“Queríamos um estudo capaz de apontar as dificuldades que as pessoas com
deficiência têm enfrentado quando participam de reuniões virtuais”,
resume Reinaldo Ferraz, responsável pela pesquisa e especialista em
projetos /web/ do Ceweb.br|NIC.br. Para isso, foram analisados pontos
como a apropriação de tecnologias para reuniões /on-line/ por pessoas
com deficiência visual e auditiva e, usando critérios de acessibilidade
na Web universalmente aceitos, foram identificados problemas na
interação e interface que podem comprometer a utilização da ferramenta.
Um dos objetivos do estudo é conscientizar e alertar as empresas que
desenvolvem ferramentas de videoconferência para a detecção e correção
de eventuais barreiras de acesso. Além disso, os resultados ajudam os
usuários a conhecer melhor as plataformas e seus recursos, para garantir
a plena participação de pessoas com deficiência em reuniões virtuais.
Para Vagner Diniz, gerente do Ceweb.br|NIC.br, a pesquisa deixa claro
que, embora algumas plataformas atendam parcialmente as necessidades de
pessoas com deficiência, as barreiras encontradas comprometem atividades
que se tornaram ainda mais importantes nos últimos meses. “Os dados
mostram que parte desse público não consegue desempenhar plenamente
atividades de teletrabalho e de entretenimento por meio da Web, algo que
se agrava durante a pandemia. As empresas e comunidades desenvolvedoras
de ferramentas para reunião /on-line/ precisam considerar fortemente os
resultados e sugestões dessa pesquisa e oferecer ferramentas que
garantam, de fato, uma Web de todos e para todos. Ainda há muito por
fazer.”
*O estudo
*A pesquisa contou com 64 respostas de 32 voluntários, que foram
divididos em três perfis: usuários sem deficiência que navegaram apenas
por teclado (sem o uso de /mouse/ ou /trackpad/), simulando deficiência
motora; usuários com deficiência visual que deveriam navegar com
/software/ leitor de tela habilitado e por teclado, mas sem utilização
de referências visuais, e usuários surdos ou com baixa audição que
operariam a plataforma com o áudio do computador desativado.
Foram realizadas reuniões com os três grupos, em todas as ferramentas
analisadas (Google Meet, Zoom, Microsoft Teams, Jitsi, WebEx e
BigBlueButton). Cada voluntário recebeu uma lista de tarefas básicas que
deveria fazer em uma das plataformas sorteadas. Entre as ações estavam:
entrar e sair de uma reunião; habilitar e desabilitar câmera e
microfone; enviar mensagem por /chat/ e compartilhar tela. Na sequência,
todos responderam a um questionário relatando a experiência.
*Confira algumas das principais conclusões da pesquisa:*
* Usuários conseguem acessar uma reunião, mas têm dificuldades em
compreender e interagir, quando os organizadores da reunião não
oferecem acessibilidade (por exemplo quando não descrevem uma imagem
ou quando um vídeo não tem legendas).
* Ferramentas com as quais os usuários têm pouca familiaridade e uso
podem ser difíceis de operar devido ao desconhecimento de teclas de
atalho, essenciais para a navegação por teclado e por usuários de
leitores de tela. Nem todas exibem ao usuário (por áudio ou texto)
os atalhos de teclado.
* A interface das plataformas apresenta padrões distintos que, muitas
vezes, confundem os usuários. Botões mal posicionados podem
dificultar a navegação.
* Apesar de serem essenciais para a compreensão do conteúdo em áudio
por pessoas com deficiência auditiva, as legendas ainda funcionam de
forma precária. As poucas ferramentas que disponibilizam esse
recurso o fazem somente em inglês ou de forma que os usuários não
conseguem ou têm dificuldade de configurá-lo.
* Algumas aplicações têm inconsistências em traduções para o
português, exibindo rótulos de botões confusos.
* A maioria dos voluntários utilizou a plataforma Web das ferramentas,
mesmo que algumas delas ofereçam aplicativos para computadores.
* Foram detectados problemas na interface das aplicações que
dificultaram a participação de alguns grupos. Essas barreiras podem
ser separadas em duas categorias:
o Acessibilidade da plataforma: incapacidade de acionar /links/,
botões ou mesmo interagir por /chat/ foram algumas das
dificuldades reportadas. Pessoas que navegaram somente por
teclado encontraram poucas barreiras para interagirem nas
ferramentas e aquelas que precisaram navegar com leitor de tela,
por sua vez, encontraram barreiras de interação acima da média.
o Acessibilidade da reunião: sem a intervenção do apresentador
para garantir a acessibilidade ao conteúdo, pessoas com
deficiência visual e auditiva podem ter problemas na
participação e compreensão do que é discutido na reunião. Os
resultados mostraram que a compreensão do que acontece em uma
reunião é o resultado mais difícil de se alcançar durante a
participação de pessoas com deficiência em reuniões /on-line/.
As pessoas com limitações visuais são as que mais encontraram
barreiras de compreensão, e aquelas que navegaram sem áudio já
encontraram menos dificuldades.
“Um detalhe curioso é que tivemos um número razoavelmente grande de
pessoas que não conseguiram participar de /chats./ O que percebemos é
que a grande maioria é capaz de usar as ferramentas, executando as
principais funções, mas, dependendo da deficiência, encontram algumas
limitações para compreender o conteúdo da reunião, quando ele não é
apresentado de forma acessível", finaliza Ferraz.
Acesse o estudo na íntegra
(*https://www.ceweb.br/publicacao/estudo-acessibilidade-ferramentas-videoconferencia/
<https://www.ceweb.br/publicacao/estudo-acessibilidade-ferramentas-videoconf…>*)
e confira novamente o lançamento /on-line/ da pesquisa:
*https://www.youtube.com/watch?v=3Tx689A5SQs
<https://www.youtube.com/watch?v=3Tx689A5SQs>*.
*Sobre o Ceweb.br*
O Centro de Estudos sobre Tecnologias Web (Ceweb.br), do NIC.br, tem
como missão disseminar e promover o uso de tecnologias abertas na Web,
fomentar e impulsionar a sua evolução no Brasil por meio de estudos,
pesquisas e experimentações de novas tecnologias. No escopo de
atividades desenvolvidas pelo Centro, destacam-se o estímulo às
discussões sobre o ecossistema da Web e a preparação de subsídios
técnicos à elaboração de políticas públicas que fomentem esse
ecossistema como meio de inovação social e prestação de serviços. Mais
informações em *https://www.ceweb.br/* <http://www.ceweb.br/>.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://www.nic.br/ <https://www.nic.br/>*) é uma entidade civil, de
direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões
e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br
(*https://www.registro.br/ <https://www.registro.br/>*), estudar,
responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*https://www.cert.br/ <https://www.cert.br/>*), estudar e pesquisar
tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (*https://www.ceptro.br/
<https://www.ceptro.br/>*), produzir indicadores sobre as tecnologias da
informação e da comunicação — Cetic.br (*https://www.cetic.br/
<https://www.cetic.br/>*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*https://ix.br/ <https://ix.br/>*), viabilizar a
participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e
subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br
(*https://www.ceweb.br <https://www.ceweb.br/>*), e abrigar o W3C
Chapter São Paulo (*https://www.w3c.br/ <https://www.w3c.br/>*).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet *(https://www.cgi.br/principios
<https://www.cgi.br/principios>*). Mais informações em
*https://www.cgi.br/ <https://www.cgi.br/>*.
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NIC.br completa 15 anos e alcança a marca de mais de 4,5 milhões de domínios registrados
by imprensa@nic.br 07 Dec '20
by imprensa@nic.br 07 Dec '20
07 Dec '20
São Paulo, 7 de dezembro de 2020
*NIC.br completa 15 anos e alcança a marca de mais de 4,5 milhões de
domínios registrados*
/Ao longo desse tempo, a entidade, braço operacional do CGI.br, acumulou
conquistas e implementou ações que contribuem para fortalecer a Internet
no Brasil /
Você pode até não saber o que significa a sigla NIC.br, mas toda vez que
digita na barra de endereços do navegador algum endereço terminado em
“.br”, é o NIC que faz você atingir aquele sítio. E essa é apenas uma
pequena parte de uma história repleta de conquistas e marcada por ações
que buscam aprimorar a qualidade da infraestrutura e do uso Internet no
país. A sigla NIC é tradicional na Internet e significa Network
Information Center. Na forma aportuguesada tornou-se o Núcleo de
Informação e Coordenação do *.br* (NIC.br), responsável por administrar
os nomes de domínios terminados em .br e pela alocação dos números ASN
(“autonomous system numbers”) e endereços IP (Internet Protocol, versões
4 e 6) no território nacional. Há 15 anos, em 5 de dezembro de 2005, o
CGI.br formalizou a transição integral do controle dessas operações ao
NIC.br
“Recentemente, batemos 4,5 milhões de domínios ‘.br’. Somos um dos
maiores registros do mundo e seguimos numa operação muito sólida”,
comemora Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br e um dos pioneiros
da Internet no Brasil.
Grande parte do reconhecimento do NIC.br, uma instituição privada e sem
fins luvrativos, é explicado pelo modelo de operação da entidade, onde
os recursos advindos do registro de domínios são empregados, não apenas
no aperfeiçoamento da infraestrutura do DNS, visando sempre manter
liderança tecnológica e em segurança, mas também nas mais diversas
atividades que contribuem com o fortalecimento e desenvolvimento dessa
rede no país. “Esse modelo é muito elogiado no exterior, dado que nossas
ações na Internet têm crescido, e busca-se imitá-lo. Outros registros no
mundo procuram seguir a mesma linha precursora” destaca.
Hartmut Richard Glaser, secretário executivo do CGI.br, que também
esteve envolvido com a fase inicial da Internet aqui no Brasil, em
especial quando os registros de domínios .br que eram feitos à época na
Fapesp, passaram por automatização, reforça a atuação do NIC.br: "O
Brasil tem uma governança da Internet reconhecida internacionalmente.
Com os recursos arrecadados, além de realizar o registro de domínios .br
e a alocação dos endereços IP, desenvolve muitas outras atividades,
apoiando projetos de melhoria da qualidade da Internet no Brasil".
E é com essa verba que são mantidos o Centro de Estudos, Resposta e
Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (*CERT.br*
<https://cert.br/>*)*; o Centro Regional de Estudos para o
Desenvolvimento da Sociedade da Informação (*Cetic.br*
<https://cetic.br/>); o Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia de
Redes e Operações (*Ceptro.br* <https://ceptro.br/>); o Centro de
Estudos sobre Tecnologias Web (*Ceweb.br* <https://ceweb.br/>) e o
*IX.br* <https://ix.br/>. Todos eles compõem o NIC.br, que fornece ainda
suporte técnico e operacional ao Registro de Endereços da Internet para
a América Latina e Caribe (LACNIC) e hospeda o *W3C Chapter São Paulo*
<https://www.w3c.br/>, principal organização de padronização da World
Wide Web.
Com entusiasmo, Getschko fala da evolução da entidade e elenca algumas
das vitórias acumuladas ao longo dos anos. “Há muito o que destacar!
Nosso conjunto de Pontos de Troca de Tráfego, por exemplo, figura entre
os principais do mundo. O de São Paulo é o maior Internet Exchange do
planeta. Neste ano, batemos dez /terabits/ por segundo. O Cetic.br
produz estatísticas comparáveis internacionalmente e é reconhecido mundo
afora como um centro de excelência na produção de indicadores TIC
relacionados ao contexto brasileiro; o CERT.br também tem reconhecimento
global pelo trabalho de aumentar a capacidade de tratamento de
incidentes no Brasil; o Ceweb.br desempenha um papel fundamental para
disseminar e promover o uso de tecnologias abertas na Web; e por meio do
Ceptro.br promovemos a adoção do IPv6 tão importante para o futuro da
Internet, e disponibilizamos gratuitamente o SIMET, medidor de banda
larga gratuito, entre outras dezenas de ações".
*O começo
*A raíz da trajetória do NIC.br encontra-se em abril de 1989, quando o
domínio “.br” foi delegado por Jon Postel (IANA) aos que operavam, na
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), redes
acadêmicas brasileiras. O “.br” era usado para identificar o crescente
número de máquinas, à época basicamente do ambiente acadêmico. A
Internet começaria a operar por aqui em 7 de fevereiro de 1991.
Em 1995, foi criado o CGI.br, um comitê multissetorial responsável por
estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e
desenvolvimento da Internet no Brasil. Com o tempo, ficou clara a
necessidade de se ter um braço institucional separado do que havia na
Fapesp, para implementar com autonomia as ações e projetos do Comitê
Gestor. Cinco anos depois, iniciou-se o processo de desvinculação do .br
da Fundação e, em 2003 o NIC.br ganhava um CNPJ.
A última virada de chave aconteceu em dezembro de 2005, quando o NIC.br
assumiu formalmente também a recepção dos recursos oriundos do registro
sob o .br e da distribuição de números IP. Com isso, a entidade passou a
ter funcionários próprios, fortalecer seus centros, e pode desenvolver e
implementar a estrutura que tem hoje.**
*
Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://www.nic.br/ <https://www.nic.br/>*) é uma entidade civil, de
direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões
e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br
(*https://www.registro.br/ <https://www.registro.br/>*), estudar,
responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*https://www.cert.br/ <https://www.cert.br/>*), estudar e pesquisar
tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (*https://www.ceptro.br/
<https://www.ceptro.br/>*), produzir indicadores sobre as tecnologias da
informação e da comunicação — Cetic.br (*https://www.cetic.br/
<https://www.cetic.br/>*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*https://ix.br/ <https://ix.br/>*), viabilizar a
participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e
subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br
(*https://www.ceweb.br <https://www.ceweb.br/>*), e abrigar o W3C
Chapter São Paulo (*https://www.w3c.br/ <https://www.w3c.br/>*).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet *(https://www.cgi.br/principios
<https://www.cgi.br/principios>*). Mais informações em
*https://www.cgi.br/ <https://www.cgi.br/>*.
*Contatos para a Imprensa:*
*Weber Shandwick**
**http://www.webershandwick.com.br/* <http://www.webershandwick.com.br/>
PABX: (11) 3027-0200 / 3531-4950
*Ana Nascimento* – *anascimento(a)webershandwick.com*
<mailto:anascimento@webershandwick.com> – (11) 98670-6579
*Assessoria de Comunicação – NIC.br*
*Caroline D’Avo *– Gerente de Comunicação – *caroline(a)nic.br*
<mailto:caroline@nic.br>
*Carolina Carvalho *– Coordenadora de Comunicação –
*carolcarvalho(a)nic.br* <mailto:carolcarvalho@nic.br>
*Soraia Marino* – Assistente de Comunicação – *soraia(a)nic.br*
<mailto:soraia@nic.br>*
Bruna Migues* – Assistente de Comunicação – *bmigues(a)nic.br*
<mailto:bmigues@nic.br>
*Flickr: **https://www.flickr.com/NICbr/* <https://www.flickr.com/NICbr/>*
*Twitter: ***https://www.twitter.com/comuNICbr/*
<https://www.twitter.com/comuNICbr/>*
*YouTube: ***https://www.youtube.com/nicbrvideos*
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*LinkedIn: ***https://www.linkedin.com/company/nic-br/*
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*Instagram:** *https://www.instagram.com/nicbr/
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Webinário debate cidades inteligentes e desafios ,do contexto latino-americano
by Imprensa 03 Dec '20
by Imprensa 03 Dec '20
03 Dec '20
São Paulo, 3 de dezembro de 2020
*Webinário debate cidades inteligentes e desafios do contexto
latino-americano*
/Evento, que reunirá autoridades de vários países da região, marca
primeira ação do acordo entre NIC.br e ITU-T; durante o encontro, será
lançado estudo sobre o tema
/
O webinário *“Cidades Inteligentes e Sustentáveis e Tecnologias de ponta
na América Latina”
<https://www.itu.int/en/ITU-T/climatechange/Pages/202012.aspx>*
reunirána terça-feira (8), a partir das 11h, especialistas de diferentes
países para discutiro modelo de cidades inteligentes no contexto da
região. Realizado pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento
da Sociedade da Informação (Cetic.br), do Núcleo de Informação e
Coordenação do Ponto BR (NIC.br), em conjunto com a International
Telecommunication Standardization Sector (ITU-T), o evento /on-line/
marca a primeira ação conjunta entre as instituições após um memorando
de entendimentos que prevê a realização deatividades de conscientização,
pesquisa e disseminação de informações ligadas ao tema.
No encontro acontecerá também o lançamento doEstudo Setorial
"Tecnologias de Informação e Comunicação na Gestão Urbana: desafios para
a medição de cidades inteligentes", da série de publicações Cadernos
NIC.br de Estudos Setoriais, que explora as complexidades relacionadas
ao conceito de uma cidade inteligente e suas formas de medição.
“Entendemos que para uma cidade ser considerada ‘inteligente’, é preciso
endereçar os desafios específicos daquele local. Não resolve colocar uma
moldura prévia em todas as cidades do mundo, porque cada uma tem suas
especificidades. Resumindo, não existe um formato único de cidade
‘inteligente’, cada localidade precisa atender às suas próprias questões
locais. Esse é um tema que será tratado no webinário, bem como na
publicação recém lançada”, argumentaAlexandre Barbosa, gerente do Cetic.br.
Tatiana Jereissati, coordenadora de Métodos Qualitativos e Estudos
Setoriais do Cetic.br, acrescenta que as particularidades locais
impactam diretamente na medição.“Normalmente, os modelos de medição das
cidades inteligentes são propostos por organizações e países do norte
global. No entanto, eles precisam também fazer sentido para a nossa
realidade. Por isso, a importância de trazer a discussão para o recorte
geográfico da América Latina”.
A abertura do webinário será realizada por Demi Getschko,
diretor-presidente do NIC.br, e Chaesub Lee, diretor da ITU-T. Entre os
palestrantes confirmados estão: Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br;
Cristina Bueti, conselheira da ITU; Ana Maria Meiners, prefeita da
cidade de Esperanza (Argentina); Katrina Naut, embaixadora da República
Dominicana; Eduardo López Moreno, Diretor do Programa das Nações Unidas
para os Assentamentos no México e Cuba, entre outras autoridades. Acesse
a programação completa:
*https://www.itu.int/en/ITU-T/climatechange/Pages/202012.aspx
<https://www.itu.int/en/ITU-T/climatechange/Pages/202012.aspx>*
*Medição de cidades inteligentes*
O tema “medição de cidades inteligentes” é o fio condutor da publicação
que será lançada pelo Cetic.br durante o evento. Um de seus capítulos
baseia-se em dados da pesquisa *TIC Governo Eletrônico
<https://cetic.br/pt/pesquisa/governo-eletronico/>*/, em que são
apontadas diferenças e desigualdades /no Brasil em relação ao uso de
Tecnologias da Informação e Comunicação por prefeituras.
“Devemos considerar todas as particularidades que compõem um território
complexo como o Brasil na hora de pensar em cidades inteligentes, tanto
na questão da implementação quanto na da medição. A publicação ressalta
ainda como esse debate também é relevante para a formulação de políticas
públicas”, reforça Barbosa.
*Acordo de cooperação*
A International Telecommunication Union (ITU) é uma agência das Nações
Unidas especializada em tecnologias de informação e comunicação. O
Cetic.br|NIC.br trabalha há anos em conjunto com a ITU Telecommunication
Development Sector (ITU-D), com foco na produção de estatísticas. O
acordo — com a ITU Telecommunication Standardization Sector (ITU-T),
responsável por padronização e normas — reforça uma nova etapa na
relação entre as duas instituições e que, como dito anteriormente, busca
estabelecer uma estrutura de cooperação incluindo atividades de
conscientização, de pesquisa e de disseminação de informações ligadas ao
tema “cidades inteligentes”.
“É uma satisfação para o NIC.br reforçar os laços de cooperação com a
ITU-T, ainda mais em se tratando de um tema tão atual e relevante quanto
o de “cidades inteligentes”. A ITU-T traz consigo o respaldo da ONU com
atuação junto aos seus Estados-membros, o que possibilitará importantes
discussões no contexto latino-americano. O NIC.br, por sua vez, por meio
do Cetic.br possui um Centro de Estudos de excelência na produção de
indicadores sobre o uso e apropriação das TIC no Brasil. Trata-se de uma
parceria enriquecedora e produtiva para todos", destaca Demi Getschko,
diretor presidente do NIC.br.
Para confirmar a sua participação no webinário “Cidades Inteligentes e
Sustentáveis e Tecnologias de ponta na América Latina”e também obter
mais informações, por favor, entre em contato com Ana Nascimento, no
telefone (11) 98670 6579 ou no e-mail *anascimento(a)webershandwick.com*
<mailto:anascimento@webershandwick.com>.
*_Anote na agenda_*
*Cidades sustentáveis inteligentes e tecnologias de ponta na América
Latina*
Data e horário: 8/12 (terça-feira), das 11h às 13h(UTC-3)
Inscrições e agenda:
*https://www.itu.int/en/ITU-T/climatechange/Pages/202012.aspx
<https://www.itu.int/en/ITU-T/climatechange/Pages/202012.aspx>*__
*Sobre o Cetic.br*
O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação, do NIC.br, é responsável pela produção de indicadores e
estatísticas sobre a disponibilidade e o uso da Internet no Brasil,
divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da
rede no País. O Cetic.br é um Centro Regional de Estudos, sob os
auspícios da UNESCO. Mais informações em *https://www.cetic.br*/
<https://www.cetic.br/>.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://www.nic.br/ <https://www.nic.br/>*) é uma entidade civil, de
direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões
e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br
(*https://www.registro.br/ <https://www.registro.br/>*), estudar,
responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*https://www.cert.br/ <https://www.cert.br/>*), estudar e pesquisar
tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (*https://www.ceptro.br/
<https://www.ceptro.br/>*), produzir indicadores sobre as tecnologias da
informação e da comunicação — Cetic.br (*https://www.cetic.br/
<https://www.cetic.br/>*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*https://ix.br/ <https://ix.br/>*), viabilizar a
participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e
subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br
(*https://www.ceweb.br <https://www.ceweb.br/>*), e abrigar o W3C
Chapter São Paulo (*https://www.w3c.br/ <https://www.w3c.br/>*).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://www.cgi.br/principios
<https://www.cgi.br/principios>*). Mais informações
em***https://www.cgi.br*/ <https://www.cgi.br/>
*Flickr: **https://www.flickr.com/NICbr/* <https://www.flickr.com/NICbr/>*
*Twitter: ***https://www.twitter.com/comuNICbr/*
<https://www.twitter.com/comuNICbr/>*
*YouTube: ***https://www.youtube.com/nicbrvideos*
<https://www.youtube.com/nicbrvideos>*
*Facebook: ***https://www.facebook.com/nic.br
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*Telegram: ***https://telegram.me/nicbr <https://telegram.me/nicbr>**
*LinkedIn: ***https://www.linkedin.com/company/nic-br/*
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*Instagram: ***https://www.instagram.com/nicbr/
<https://www.instagram.com/nicbr/>*
Os releases e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos inscritos
na lista ***anuncios(a)nic.br ***sempre que publicados em nossos sítios.
Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis***aqui
<https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>***.
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Debate com especialistas marca lançamento de publicação sobre infância e adolescência na era digital
by imprensa@nic.br 27 Nov '20
by imprensa@nic.br 27 Nov '20
27 Nov '20
São Paulo, 27 de novembro de 2020
*Debate com especialistas marca lançamento de publicação sobre infância
e adolescência na era digital*
/Realizado pelo Cetic.br | NIC.br em parceria com CEPAL e a Rede Kids
Online, evento apresentará relatório comparativo dos estudos Kids Online
no Brasil, Chile, Costa Rica e Uruguai
/
Promover reflexões para orientar políticas públicas destinadas a
crianças e jovens num contexto cada vez mais marcado pela presença
cotidiana da tecnologia. Em linhas gerais, esse é o propósito da
publicação “*Infância e adolescência na era digital - um relatório
comparativo dos estudos Kids Online Brasil, Chile, Costa Rica e Uruguai*
<https://cetic.br/pt/publicacao/infancia-e-adolescencia-na-era-digital-um-re…>”,
cuja versão em português será lançada no dia 2 de dezembro, em
*webinário
<https://cetic.br/pt/webinar-de-lancamento-da-publicacao-infancia-e-adolesce…>*
realizado pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da
Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação
do Ponto BR (NIC.br), em conjunto com a Comissão Econômica para a
América Latina e o Caribe (CEPAL) e a Rede Kids Online América Latina.
A partir dos resultados apresentados nessa compilação de pesquisas,
serão discutidos os desafios existentes hoje, acentuados pelo período de
distanciamento social, além de estratégias que permitam às novas
gerações participar plenamente da vida social, aproveitando
oportunidades e reduzindo os riscos de suas experiências /on-line/.
“As desigualdades estruturais que marcam a América Latina restringem as
oportunidades /on-line de/ parte significativa da população dos países
da região e, em especial, de crianças e adolescentes. O relatório foca
nas gerações futuras, apontando evidências de como as políticas públicas
podem garantir inclusão digital e a promoção de direitos de crianças e
adolescentes, debate que se tornou ainda mais necessário com a pandemia
COVID-19 ", comenta Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br.
O webinário contará com a participação de renomados especialistas
nacionais e internacionais: Cristóbal Cobo (Banco Mundial), Sonia
Livinsgtone (London School of Economics and Political Science), Daniela
Trucco (CEPAL), Fabio Senne (Cetic.br|NIC.br), Alejandra Trossero,
(UNICEF-LACRO), Guilherme Canela (UNESCO), Ana Laura Martínez (Cetic.br
| NIC.br), Patricio Cabello (Universidad de Chile) e Matías Dodel
(Universidad Católica del Uruguay).
Transmitido pelo canal do NIC.br no *YouTube*
<https://www.youtube.com/NICbrvideos%20>, contará com tradução
simultânea para português, inglês e espanhol. Confira a programação:
12h00 às 12h10 - *Boas-vindas*
* Daniela Trucco (CEPAL)
* Fabio Senne (Cetic.br|NIC.br)
* Alejandra Trossero (UNICEF-LACRO)
* Guilherme Canela (UNESCO)
12h10 às 12h30 - *Apresentação do relatório Infância e Adolescência na
era digital*
* Ana Laura Martínez (Cetic.br|NIC.br)
* Patricio Cabello (Universidad de Chile)
12h30 às 13h - *Comentários*
* Cristóbal Cobo (Banco Mundial)
* Sonia Livinsgtone (London School of Economics and Political Science)
* Moderação: Matías Dodel (Universidad Católica del Uruguay)
13h às 13h30 - *Debate*
*
Anote na Agenda*:
*Evento /on-line/ de lançamento da publicação "Infância e adolescência
na era digital - Um relatório comparativo dos estudos Kids Online
Brasil, Chile, Costa Rica e Uruguai"
*Dia: quarta-feira (2/12)
Horário: 12h00 às 13h30
Informações completas em:
*https://cetic.br/pt/webinar-de-lancamento-da-publicacao-infancia-e-adolescencia-na-era-digital/
<https://cetic.br/pt/webinar-de-lancamento-da-publicacao-infancia-e-adolesce…>
<https://cetic.br/pt/webinar-de-lancamento-da-publicacao-infancia-e-adolesce…>*Transmissão
/on-line/: *https://www.youtube.com/NICbrvideos
<https://www.youtube.com/NICbrvideos> *
*
Sobre o Cetic.br
*O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação, do NIC.br, é responsável pela produção de indicadores e
estatísticas sobre a disponibilidade e o uso da Internet no Brasil,
divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da
rede no País. O Cetic.br é um Centro Regional de Estudos, sob os
auspícios da UNESCO. Mais informações em *https://www.cetic.br/*
<https://www.cetic.br/>.**
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://www.nic.br/* <https://www.nic.br/>) é uma entidade civil, de
direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões
e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br
(*https://www.registro.br/* <https://www.registro.br/>), estudar,
responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*https://www.cert.br/* <https://www.cert.br/>), estudar e pesquisar
tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (*https://www.ceptro.br/*
<https://www.ceptro.br/>), produzir indicadores sobre as tecnologias da
informação e da comunicação — Cetic.br (*https://www.cetic.br/*
<https://www.cetic.br/>), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>), viabilizar a
participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e
subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br
(*https://www.ceweb.br/* <https://www.ceweb.br/>), e abrigar o
escritório do W3C no Brasil (*https://www.w3c.br/* <https://www.w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://www.cgi.br/principios
<https://www.cgi.br/principios>*). Mais informações em
*https://www.cgi.br/ <https://www.cgi.br/>*.
*Flickr: **https://www.flickr.com/NICbr/* <https://www.flickr.com/NICbr/>*
*Twitter: ***https://www.twitter.com/comuNICbr/*
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*YouTube: ***https://www.youtube.com/nicbrvideos*
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na lista ***anuncios(a)nic.br ***sempre que publicados em nossos sítios.
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10ª Semana de Infraestrutura da Internet discute impactos da pandemia nos Internet Exchanges globais, tendências na área de redes e desafios de segurança
by imprensa@nic.br 26 Nov '20
by imprensa@nic.br 26 Nov '20
26 Nov '20
São Paulo, 26 de novembro de 2020
*10ª Semana de Infraestrutura da Internet discute impactos da pandemia
nos Internet Exchanges globais, tendências na área de redes e desafios
de segurança*
/Evento do NIC.br também colocará em pauta os desafios de segurança do
Pix, WiFi 6.0, tecnologia 400G, novos protocolos em uso na Internet,
entre outros assuntos. Participe!/
De 30 de novembro a 4 de dezembro, o Núcleo de Informação e Coordenação
do Ponto BR (NIC.br) realiza a 10ª edição da *Semana de Infraestrutura
da Internet no Brasil <https://nic.br/semanainfrabr/>*, um dos eventos
mais relevantes e tradicionais sobre o tema no país que, devido a
pandemia COVID-19, será realizado integralmente /on-line/. Todas as
palestras e painéis serão transmitidos, ao vivo, pelo canal do NIC.br no
YouTube: *https://www.youtube.com/NICbrvideos/
<https://www.youtube.com/NICbrvideos/>*.
Integram a programação dessa Semana o IX Fórum e as tradicionais
reuniões conjuntas do GTER (Grupo de Trabalho de Engenharia e Operação
de Redes) e GTS (Grupo de Trabalho em Segurança de Redes). Os eventos
são voltados a provedores de conteúdo e de acesso à Internet,
engenheiros e técnicos, analistas de segurança, empresários do setor,
gestores de TI e demais interessados em debater a operação e
funcionamento da Internet no país.
A Semana de infraestrutura da Internet no Brasil é promovida pelo Comitê
Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e pelo NIC.br com recursos do
registro de domínios .br. Quem quiser receber certificado de
participação, deverá se inscrever previamente pelo link
*https://nic.br/semanainfrabr/ <https://nic.br/semanainfrabr/>*.
*GTER49/GTS35
*Na segunda (30) e terça-feira (1º), a 49ª reunião do GTER e 35ª reunião
do GTS irão discutir as novidades e experiências de uso do RPKI no
Brasil (/framework/ que utiliza certificados de chaves públicas para
promover a segurança no roteamento da Internet); os desafios de
segurança do Pix (pagamento instantâneo brasileiro); a proteção de
aplicações em ambiente Linux; o panorama da comunidade acadêmica de
segurança da informação e de sistemas no país, entre outros.
No primeiro dia do encontro, acontecerá também a segunda edição do
Prêmio Alberto Courrège Gomide, iniciativa do GTER e GTS que busca
reconhecer profissionais que contribuíram e contribuem, com excelência
técnica, em prol da Internet no país. Conheça a agenda completa dos
encontros: *https://gtergts.nic.br/ <https://gtergts.nic.br/>*.
*IX Fórum 14*
Já na 14ª edição, o IX Fórum - evento focado em discussões
correlacionadas aos Pontos de Troca de Tráfego Internet - reunirá
representantes dos principais Internet Exchanges do mundo para discutir
os impactos da pandemia no âmbito global. Com um dia extra de
atividades, o evento será realizado de quarta (2) a sexta-feira (4) com
a participação de especialistas nacionais e internacionais que
analisarão temas como o WiFi 6.0, a evolução da tecnologia 400G, os
resultados do *Programa Por uma Internet Mais Segura
<https://bcp.nic.br/i+seg/>*, do NIC.br, novos protocolos em uso na
Internet, as novas ferramentas para *Sistemas Autônomos do **Sistema de
Medição de Tráfego* -*SIMET* <https://beta.simet.nic.br/>, novidades
operacionais (Communities e Blackhole) e informações sobre o IX.br,
entre outros assuntos. Confira a programação aqui: *https://forum.ix.br/
<https://forum.ix.br/>*.
*Anote na Agenda**
10ª Semana da Infraestrutura da Internet no Brasil*
Data: de 30 de novembro a 4 de dezembro (segunda a sexta-feira)
Transmissão /on-line/: *https://www.youtube.com/NICbrvideos/
<https://www.youtube.com/NICbrvideos/>*
*GTER49/GTS35* - 30 de novembro e 1º de dezembro – das 9h às 12h45
Programação em: *https://gtergts.nic.br/ <https://gtergts.nic.br/>*
*IX Fórum 14* – 2 a 4 de dezembro – das 9h30 às 12h30
Programação em: *https://forum.ix.br/ <https://forum.ix.br/>*
*
Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://www.nic.br/* <https://www.nic.br/>) é uma entidade civil, de
direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões
e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br
(*https://www.registro.br/* <https://www.registro.br/>), estudar,
responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*https://www.cert.br/* <https://www.cert.br/>), estudar e pesquisar
tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (*https://www.ceptro.br/*
<https://www.ceptro.br/>), produzir indicadores sobre as tecnologias da
informação e da comunicação — Cetic.br (*https://www.cetic.br/*
<https://www.cetic.br/>), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>), viabilizar a
participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e
subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br
(*https://www.ceweb.br/* <https://www.ceweb.br/>), e abrigar o
escritório do W3C no Brasil (*https://www.w3c.br/* <https://www.w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://www.cgi.br/principios
<https://www.cgi.br/principios>*). Mais informações em
*https://www.cgi.br/ <https://www.cgi.br/>*.
*Flickr: **https://www.flickr.com/NICbr/* <https://www.flickr.com/NICbr/>*
*Twitter: ***https://www.twitter.com/comuNICbr/*
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Em sua primeira edição após a vigência da LGPD, o 11º Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais reunirá especialistas do Brasil e do exterior
by Imprensa 13 Nov '20
by Imprensa 13 Nov '20
13 Nov '20
São Paulo, 13 de novembro de 2020
*Em sua primeira edição após a vigência da LGPD, o 11º Seminário de
Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais reunirá especialistas do
Brasil e do exterior*
/Efeitos da pandemia na privacidade, discussões sobre o anteprojeto de
lei sobre o uso de dados para fins de segurança pública, e o uso de
dados pessoais em eleições são alguns dos temas em destaque/
O *Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais
<https://seminarioprivacidade.cgi.br/>*, considerado o mais importante
evento sobre o tema no Brasil, terá sua 11ª edição entre 17 e 20 de
novembro. Em razão da pandemia COVID-19, o encontro, organizado pelo
Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e pelo Núcleo de Informação
e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), acontecerá pela primeira vez
integralmente /on-line/, transmitido pelo canal do NIC.br no YouTube, e
com dois dias a mais de atividades. Apesar dessas adaptações no formato,
o seminário preserva uma de suas principais características: o modelo
multissetorial na composição dos painéis e debates, que proporciona uma
visão ampla e diversificada sobre os assuntos tratados.
Estarão reunidos especialistas de renome nacional e internacional, entre
eles representantes do governo, da comunidade científica e tecnológica,
de empresas e do terceiro setor. A inscrição é gratuita, inclui
certificado de participação e pode ser feita no endereço:
*https://seminarioprivacidade.cgi.br/
<https://seminarioprivacidade.cgi.br/>*.
Essa será a primeira edição sob a vigência da Lei Geral de Proteção de
Dados Pessoais (LGPD), sancionada em setembro deste ano. O fato é
particularmente relevante, já que, ao longo de uma década, o seminário
tem promovido debates anuais que ajudaram a dar forma à nova legislação.
O evento surgiu para colocar em discussão a proteção à privacidade e aos
dados pessoais, em um momento em que se propunham leis nesse sentido,
mas desconectadas da realidade da Internet. “A contribuição para a
elaboração da LGPD foi muito significativa, pois permitiu o debate do
assunto com atores-chave ao longo de um processo que se estendeu por
vários anos. Esse panorama, a análise histórica sobre esses 10 anos de
discussões, está inclusive na pauta do evento, como uma de suas
atividades”, comenta Demi Getschko, diretor presidente do NIC.br.
Kelli Angelini, gerente da Assessoria Jurídica do NIC.br, destaca que o
seminário terá um enfoque prático e, ao mesmo tempo, propositivo. “A
LGPD entrou em vigor. E agora? Quais são os impactos na prática? O que
está por vir? Para onde vamos e aonde queremos chegar daqui a um ano? De
que forma a lei será aplicada em diferentes situações, como, por
exemplo, nas eleições? Essas são algumas das questões que pretendemos
discutir ao longo do evento, que tem como um dos principais diferenciais
a objetividade e a diversidade de assuntos que serão abordados.”
Marcio Migon, coordenador do CGI.br adiciona: “o caráter multissetorial
das discussões promovidas reforça a importância do evento, algo inerente
ao Comitê Gestor da Internet e seu próprio modelo de governança. Essa
11ª edição promete ser única, não só pela vigência da LGPD, mas também
pelo contexto da pandemia, em que o tema da privacidade e proteção de
dados tem ganhado ainda mais relevância com o uso intenso da rede pelos
brasileiros. A instituição da ANPD e o funcionamento do CNPD são os
próximos grandes temas nacionais no campo da privacidade na rede. Essas
e outras questões serão novamente tratadas a partir de perspectivas
multidisciplinares, algo extremamente enriquecedor”.
*Programação*
Em um único espaço o participante encontrará discussões de diversos
assuntos com enfoque na proteção à privacidade e aos dados pessoais,
para isso, além das solenidades de abertura e encerramento, a
programação contará com quatro oradores principais (/keynotes/) e oito
painéis. Na lista de oradores e dos temas que serão abordados por eles,
estão: o professor Colin J. Bennett, da Universidade de Victoria, no
Canadá ("Eleições baseadas em dados e micro-segmentação de eleitores: as
principais questões para os defensores da privacidade"); Claire Wardle,
diretora executiva da ONG norte-americana First Draft (“O poder e o
impacto do ecossistema da (des)informação na privacidade”); Laura
Schertel, professora adjunta de Direito Civil da Universidade de
Brasília e do Instituto Brasiliense de Direito Público (“Dados pessoais
e segurança pública: discussões sobre o anteprojeto”) e Eduardo Bertoni,
diretor da Agência Argentina de Acesso à Informação Pública — Agencia de
Acceso a la Información Pública - AAIP — (“A autoridade e a lei: o que a
experiência argentina pode oferecer ao Brasil”).
Durante quatro dias de seminário, serão debatidas ainda questões como os
impactos da LGPD na sociedade e no Direito; repercussões ao Projeto de
Lei 2630/2020, que institui a Lei Brasileira de Liberdade,
Responsabilidade e Transparência na Internet; heranças da pandemia na
área da privacidade de dados; garantias de segurança envolvendo dados
pessoais, entre outras.
*_Anote na Agenda_*
*Datas:*de 17 a 20 de novembro
*Horário:* das 14h às 19h (no primeiro dia, o evento começa às 13h30)
*Inscrições gratuitas:* *https://seminarioprivacidade.cgi.br/
<https://seminarioprivacidade.cgi.br/>*
*Endereço da transmissão web:**https://www.youtube.com/NICbrvideos
<https://www.youtube.com/NICbrvideos>*
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://www.nic.br/ <https://www.nic.br/>*) é uma entidade civil, de
direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões
e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br
(*https://www.registro.br/ <https://www.registro.br/>*), estudar,
responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*https://www.cert.br/ <https://www.cert.br/>*), estudar e pesquisar
tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (*https://www.ceptro.br/
<https://www.ceptro.br/>*), produzir indicadores sobre as tecnologias da
informação e da comunicação — Cetic.br (*https://www.cetic.br/
<https://www.cetic.br/>*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*https://ix.br/ <https://ix.br/>*), viabilizar a
participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e
subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br
(*https://www.ceweb.br <https://www.ceweb.br/>*), e abrigar o escritório
do W3C no Brasil (*https://www.w3c.br/ <https://www.w3c.br/>*).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://www.cgi.br/principios
<https://www.cgi.br/principios>*). Mais informações em
*https://www.cgi.br/ <https://www.cgi.br/>*.
**
Flickr: https://www.flickr.com/NICbr/ <https://www.flickr.com/NICbr/>
Twitter: https://www.twitter.com/comuNICbr/
<https://www.twitter.com/comuNICbr/>
YouTube: https://www.youtube.com/nicbrvideos
<https://www.youtube.com/nicbrvideos>
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Telegram: https://telegram.me/nicbr <https://telegram.me/nicbr>
LinkedIn:* https://www.linkedin.com/company/nic-br/
<https://www.linkedin.com/company/nic-br/>
Instagram: https://www.instagram.com/nicbr/
<https://www.instagram.com/nicbr/>*
Os releases e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos inscritos
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A relação entre o uso excessivo da rede e a necessidade de socialização durante a pandemia, além da proteção dos dados, estão entre os destaques do 5° Simpósio Crianças e Adolescentes na Internet
by Imprensa 12 Nov '20
by Imprensa 12 Nov '20
12 Nov '20
São Paulo, 12 de novembro de 2020*
A relação entre o uso excessivo da rede e a necessidade de socialização
durante a pandemia, além da proteção dos dados, estão entre os destaques
do 5° Simpósio Crianças e Adolescentes na Internet*/
Evento on-line reúne especialistas, no dia 16 de novembro, para debater
o bem-estar e a proteção dos dados pessoais de jovens na rede, entre
outros temas/
Pais e responsáveis, profissionais de saúde, educadores, coordenadores,
dirigentes escolares e todos os interessados no tema, estão convidados a
participar do 5° Simpósio Crianças e Adolescentes na Internet, no
próximo dia 16/11 (segunda-feira), promovido pelo Comitê Gestor da
Internet no Brasil (CGI.br) e Núcleo de Informação e Coordenação do
Ponto BR (NIC.br), com correalização do Instituto Alana e SaferNet
Brasil. Durante o evento, especialistas renomados debaterão os impactos
da exposição dos jovens na Internet, levantando questões ligadas ao
bem-estar e à proteção de dados pessoais, especialmente no que se refere
ao uso excessivo da rede durante o distanciamento social.
Os riscos atrelados ao uso intenso da Internet por crianças e
adolescentes para atividades diversas, também com a migração das aulas
para o ambiente /on-line/, representam um desafio para responsáveis e
escolas. Estes serão alguns dos temas do Simpósio, adianta Kelli
Angelini, gerente da Assessoria Jurídica do NIC.br e coordenadora do
evento. "Nas edições anteriores, o uso da Internet por crianças e
adolescentes não era tão focado no aspecto educacional. Esse uso, no
entanto, passa a ser destacado com a pandemia, que ainda reverberou no
processo de socialização, já que os encontros presenciais se tornaram
inapropriados por um longo tempo. No evento, vamos analisar como as
relações sociais estão sendo construídas, seus ganhos e fragilidades”,
explica Kelli.
Para além do senso-comum, a adoção expressiva do ensino à distância em
função do distanciamento social já foi constatada na terceira edição do
Painel TIC COVID-19 <https://cetic.br/pt/pesquisa/tic-covid-19/>, do
Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação (Cetic.br), do NIC.br. Entre os entrevistados da pesquisa com
acesso à Internet e que residem com crianças e adolescentes com idade
entre 6 e 15 anos e que estudam em escolas públicas, 86% relataram que
os estudantes participaram de aulas ou atividades pedagógicas /on-line/
na pandemia. Já no caso dos que residiam com crianças na mesma faixa
etária, mas matriculadas em escolas particulares, a proporção foi de 90%.
*LGPD*
A questão da proteção de dados pessoais dos jovens também estará na
pauta do evento, tema que se relaciona com o Estatuto da Criança e
Adolescente, bem como com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais
(LGPD), que entrou em vigor neste ano. O evento promoverá um debate
sobre como proteger dados pessoais de crianças e adolescentes nas
escolas, enfatizando os limites, ações e responsabilidades.
"O Simpósio já é um evento tradicional nas discussões relacionadas a
crianças e adolescentes na Internet e, em 2020, ganha ainda mais
relevância por conta da entrada em vigência da Lei Geral de Proteção de
Dados Pessoais. É um prazer e uma honra para o Instituto Alana fazer
parte da sua realização. A programação desse ano está imperdível!",
comenta Isabella Henriques, diretora-executiva do Instituto Alana, que,
ao lado da SaferNet Brasil, participa da correalização do encontro.
"Crianças e adolescentes precisam aprender sobre as tecnologias digitais
e não apenas por meio delas. O tipo de socialização que desenvolvemos
nestes ambientes será mais ou menos seguro, crítico e responsável,
quanto mais tivermos educação para cidadania digital, desde ou antes
mesmo do primeiro acesso", enfatiza Rodrigo Nejm, diretor de educação da
SaferNet.
"Teremos apresentações e debates sobre temas extremamente pertinentes e
atuais, buscando sempre orientar sobre o papel da escola e da família na
educação, e o bem-estar de crianças e jovens sobre o uso da Internet",
complementa Kelli Angelini, do NIC.br.
*Programação*
A 5ª edição do evento acontecerá no formato /on-line/, das 10h às 18h10,
e poderá ser acompanhada ao vivo pelo canal do NIC.br no Youtube
(https://www.youtube.com/user/NICbrvideos
<https://www.youtube.com/user/NICbrvideos>).
Após a abertura às 10h, haverá quatro painéis, nesta ordem:
·Isolamento físico e interações /on-line/: entre a socialização
necessária e o uso excessivo;
·Sociabilidade digital de crianças e adolescentes: a construção de
relações modernas ou frágeis?;
·Debate sobre práticas - Como proteger dados pessoais de crianças e
adolescentes nas escolas: limites, ações e responsabilidades;
·Debate sobre práticas - Compartilhando responsabilidades e práticas na
proteção dos direitos de crianças e adolescentes na Internet.
Foram convidados ao Simpósio os especialistas: Alexandre Coimbra Amaral;
Daniel Tornaim Spritzer, da UFRGS; Karen Scavacini, do Instituto Vita
Alere; Renata Tomazm da UFF; Alexandre Barbosa, do Cetic.br|NIC.br; a
psicanalista e pesquisadora na área da infância, Ilana Katz; Rodrigo
Nejm, da SaferNet Brasil, Maria Isabel de Barros, do Instituto Alana;
Elora Fernandes, da UERJ; Kelli Angelini Neves, do NIC.br; Rafael
Zanatta, do Data Privacy Brasil; André Ramiro, do IP.rec; Daniele
Kleiner, do Facebook; Guilherme Polanczyk, da FGV/SP; Miriam Von Zuben
do CERT.br|NIC.br; Patrícia Blanco, da Palavra Aberta; Priscila
Gonsales, do Educadigital; Isabella Henriques, do Instituto Alana;
Thiago Tavares SaferNet Brasil; Natalia Paiva, do Instagram; Maria
Isabel de Barros, do Instituto Alana; Juliana Cunha, da SaferNet Brasil;
e Isabella Henriques do Instituto Alana.
*_Anote na agenda_*
*5° Simpósio Crianças e Adolescentes na Internet
Data e horário:*Segunda-feira (16/11), das 10h às 18h10
*Programação e inscrição para obter certificado:*
https://criancaseadolescentesnainternet.nic.br/
<https://criancaseadolescentesnainternet.nic.br/>
*Transmissão /on-line/*: https://www.youtube.com/user/NICbrvideos
<https://www.youtube.com/user/NICbrvideos>
*Solicitações de imprensa:* os jornalistas que quiserem confirmar o
acompanhamento do evento ou solicitar entrevistas com os especialistas
do NIC.br e CGI.br devem contatar Ana Nascimento no e-mail
anascimento(a)webershandwick.com, ou pelo telefone: (11) 98670-6579
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(https://www.nic.br/ <https://www.nic.br/>) é uma entidade civil, de
direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões
e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br
(https://www.registro.br/ <https://www.registro.br/>), estudar,
responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(https://www.cert.br/ <https://www.cert.br/>), estudar e pesquisar
tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (https://www.ceptro.br/
<https://www.ceptro.br/>), produzir indicadores sobre as tecnologias da
informação e da comunicação — Cetic.br (https://www.cetic.br/
<https://www.cetic.br/>), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (https://ix.br/ <https://ix.br/>), viabilizar a
participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e
subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br
(https://www.ceweb.br <https://www.ceweb.br/>), e abrigar o escritório
do W3C no Brasil (https://www.w3c.br/ <https://www.w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (https://www.cgi.br/principios
<https://www.cgi.br/principios>). Mais informações em
https://www.cgi.br/ <https://www.cgi.br/>.
****
*Sobre o Instituto Alana*
O Instituto Alana é uma organização da sociedade civil, sem fins
lucrativos, que aposta em programas que buscam a garantia de condições
para a vivência plena da infância. Criado em 1994, é mantido pelos
rendimentos de um fundo patrimonial desde 2013. Tem como missão “honrar
a criança”.
****
*Sobre a SaferNet Brasil*
SaferNet Brasil é uma ONG referência que atua na promoção do uso ético,
seguro, responsável e crítico da Internet, com foco em direitos humanos.
Desde 2005, coordena a Central Nacional de Denúncias de Violações contra
Direitos Humanos (Hotline), o Canal Nacional de Apoio e Orientação sobre
Segurança na Internet (Helpline), além de liderar ações de
conscientização sobre uso cidadão da Internet.
Há 15 anos atua na entrega de projetos inovadores com impacto social,
incluindo programas de capacitação para educadores, adolescentes, jovens
e formuladores de políticas públicas no Brasil. Só em 2019, foram mais
de 10 milhões de pessoas impactadas por campanhas e projetos criados
pela ONG. A SaferNet faz parte da rede Inhope/Insafe e desde 2009,
lidera o Dia Mundial da Internet Segura no Brasil.
*Contatos para a Imprensa: *
*Weber Shandwick*
http://www.webershandwick.com.br/ <http://www.webershandwick.com.br/>
PABX: (11) 3027-0200 / 3531-4950
Ana Nascimento – anascimento(a)webershandwick.com
<mailto:anascimento@webershandwick.com>– (11) 98670-6579
*Assessoria de Comunicação – NIC.br*
Caroline D’Avo – Gerente de Comunicação – caroline(a)nic.br
<mailto:caroline@nic.br>
Carolina Carvalho – Coordenadora de Comunicação – carolcarvalho(a)nic.br
<mailto:carolcarvalho@nic.br>
Soraia Marino – Assistente de Comunicação – soraia(a)nic.br
<mailto:soraia@nic.br>
Bruna Migues - Assistente de Comunicação – bmigues(a)nic.br
<mailto:bmigues@nic.br>
Flickr: https://www.flickr.com/NICbr/ <https://www.flickr.com/NICbr/>
Twitter: https://www.twitter.com/comuNICbr/
<https://www.twitter.com/comuNICbr/>
YouTube: https://www.youtube.com/nicbrvideos
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Celular é o dispositivo mais utilizado por usuários de Internet das classes DE para ensino remoto e teletrabalho, revela Painel TIC COVID-19
by imprensa@nic.br 05 Nov '20
by imprensa@nic.br 05 Nov '20
05 Nov '20
São Paulo, 5 de novembro de 2020
*
Celular é o dispositivo mais utilizado por usuários de Internet das
classes DE para ensino remoto e teletrabalho, revela Painel TIC COVID-19*
/Terceira edição do estudo do Cetic.br|NIC.br também traz dados sobre
perfil dos usuários, barreiras de acesso, ferramentas mais utilizadas,
entre outros/
Neste período de distanciamento social, o celular tem sido o principal
dispositivo utilizado para acompanhar atividades de ensino remoto por
usuários de Internet com 16 anos ou mais, sobretudo nas classes DE. É o
que revela a terceira edição do *Painel TIC COVID-19*
<https://cetic.br/pt/tics/tic-covid-19/painel-covid-19/3-edicao/>,
estudo divulgado hoje (5 de novembro) pelo Centro Regional de Estudos
para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo
de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), ligado ao Comitê
Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). De acordo com o levantamento,
situação semelhante ocorre em relação ao teletrabalho, que teve a
prevalência do uso de telefones celulares entre profissionais desse
estrato social. O levantamento investigou o uso da Internet no Brasil
durante a pandemia do novo coronavírus e, nesta edição, teve como foco o
ensino remoto e o teletrabalho, práticas que ganharam relevância no período.
O Painel TIC COVID-19 teve como parâmetros os indicadores da pesquisa
TIC Domicílios, o que permitiu criar uma base de comparação com dados
coletados antes da pandemia. As estimativas obtidas nessa terceira fase
representam um contingente de aproximadamente 101 milhões de usuários de
Internet, o que corresponde a 83% dos usuários com 16 anos ou mais,
público-alvo da pesquisa. A coleta de dados foi realizada entre 10 de
setembro e 1º de outubro deste ano. Confira alguns dos destaques:
*Dispositivos e barreiras para o ensino remoto*
Três quartos dos usuários de Internet com 16 anos ou mais e que são das
classes DE (74%) acessam a rede exclusivamente pelo telefone celular,
percentual que é de 11% entre os usuários das classes AB. Entre os
usuários de Internet com 16 anos ou mais, que frequentam escola ou
universidade, o celular aparece também como a ferramenta utilizada com
maior frequência (37%) para assistir às aulas e atividades educacionais
remotas. O uso do dispositivo como o principal recurso para participação
nas atividades é maior entre os usuários das classes DE (54%), se
comparado com o percentual daqueles das classes C (43%) e AB (22%). Já o
uso de computador (/notebook/, computador de mesa e /tablet/) como o
principal recurso para acompanhamento do ensino remoto é maior nas
classes AB (66%), sendo menos acessível aos estudantes das classes C
(30%) e DE (11%).
“A falta de recursos digitais para acessar as aulas e atividades remotas
é um dos principais aspectos que podem afetar a continuidade das rotinas
educativas durante a pandemia. As disparidades de acesso às TIC entre
estudantes dos distintos perfis socioeconômicos também criam
oportunidades desiguais para a aprendizagem”, destaca Alexandre Barbosa,
gerente do Cetic.br|NIC.br.
Ainda sobre as barreiras enfrentadas para o ensino remoto, de maneira
geral, a dificuldade de esclarecer dúvidas com os professores (38%) e a
falta ou a baixa qualidade da conexão à Internet (36%) figuraram entre
as principais queixas atribuídas pelos alunos de 16 anos ou mais que
frequentam escola ou universidade para participar das aulas ou
atividades a distância. Ambas foram as barreiras mais reportadas pelos
estudantes das classes DE (41% e 39%, respectivamente). A baixa
qualidade do conteúdo das aulas (31%) e a falta de acesso a materiais de
estudo (25%) foram outras dificuldades apontadas por esses estudantes.
*Motivos para não acompanhar as aulas*
Os motivos mais citados pelos entrevistados para o não acompanhamento de
atividades educacionais remotas foram a necessidade de buscar emprego
(56%); de cuidar da casa, dos irmãos, filhos ou de outros parentes
(48%); e a falta de motivação para assistir às aulas (45%).
Entre os usuários das classes AB, os principais motivos foram não
conseguir ou não gostar de estudar a distância (43%); cuidar da casa,
dos irmãos, filhos ou outros parentes (38%) e falta de motivação (35%).
Já entre os indivíduos das classes DE, as questões mais apontadas foram
a necessidade de buscar um emprego (63%), de cuidar da casa, dos irmãos,
filhos ou outros parentes (58%) e a falta de equipamentos para acessar
as aulas (48%).
*Dispositivos e ferramentas utilizadas no teletrabalho*
Aproximadamente quatro em cada dez usuários de Internet que trabalharam
durante a pandemia realizaram teletrabalho, o que corresponde a 23
milhões de pessoas. Isso ocorreu predominantemente entre indivíduos com
ensino superior (65%), aos pertencentes às classes AB (70%), e os com 60
anos ou mais (58%). Perfil semelhante foi observado entre os que mais
recorreram ao /notebook/ para exercer suas atividades profissionais: 52%
eram das classes AB; 56% tinham ensino superior e 67% estavam na mesma
faixa etária descrita acima (60 anos ou mais).
Situação oposta, porém, ocorreu quando o dispositivo usado para
trabalhar foi o celular: 84% dos usuários de Internet das classes DE fez
uso de /smartphones/ para atividades de trabalho; 70% com ensino
fundamental, e 56% com idades entre 16 e 24 anos.
Em relação ao apoio das organizações em que trabalham para realizar suas
atividades em domicílio, os usuários das classes AB foram os que mais
receberam esse tipo de suporte, como /notebooks/, celulares ou suporte
técnico. Nos demais estratos, menos de um terço recebeu suporte das
empresas. De maneira geral, aplicativos de mensagens instantâneas foram
as ferramentas mais utilizadas para realizar atividades de trabalho pela
Internet (86%), seguidas pelas redes sociais (63%), plataformas de
compartilhamentos de arquivos (63%) e plataformas de videoconferência (62%).
A pesquisa apontou também que redes sociais e aplicativos de mensagens
tiveram papel estratégico na busca por fontes alternativas de renda
durante a pandemia. O estudo verificou que o uso dessas ferramentas para
a comercialização de serviços e produtos se intensificou no período.
Entre os que realizaram vendas de bens e serviços por aplicativos de
mensagens ou por redes sociais, os maiores percentuais foram de mulheres
(37% e 34%, respectivamente); com ensino médio (34% e 32%); e das
classes AB e C (cerca de 30%).
Entre os que utilizaram aplicativos como fonte de renda, mais da metade
(53%) informou que essa era uma atividade para complementar os
rendimentos, enquanto cerca de um terço (32%) informou que era o único
trabalho realizado durante a pandemia.
“Aliado às limitações que o acesso desigual a dispositivos digitais
impõe, é fundamental considerar como as disparidades socioeconômicas
entre indivíduos podem representar um aproveitamento menor de
funcionalidades oferecidas pelas TIC para o teletrabalho", reitera o
gerente do Cetic.br.
Para o coordenador do CGI.br, Marcio Nobre Migon, "os esforços para a
manutenção da coleta de dados durante a pandemia COVID-19 não somente
mostram o compromisso do CGI.br e do NIC.br com a produção regular de
estatísticas sobre a Internet no Brasil mas, sobretudo, trazem
informações importantes sobre o impacto da pandemia nos hábitos de uso
da rede, que são relevantes para os gestores públicos, para o setor
privado e para a sociedade brasileira”.
Os dados completos da terceira edição do Painel TIC COVID-19 podem ser
acessados em:
*https://cetic.br/pt/tics/tic-covid-19/painel-covid-19/3-edicao/*
<https://cetic.br/pt/tics/tic-covid-19/painel-covid-19/3-edicao/>.
Reveja o lançamento /on-line/, onde foram comentados os principais
destaques do estudo: *https://www.youtube.com/watch?v=-Tmsi-5hZLk*
<https://www.youtube.com/watch?v=-Tmsi-5hZLk>.
Confira, ainda, os destaques da primeira edição do estudo, que *aborda o
uso da Internet durante a pandemia para atividades na Internet, cultura
e comércio eletrônico*
<https://cetic.br/pt/noticia/painel-tic-covid-19-aponta-aumento-do-comercio-…>,
e da segunda edição, que traz *dados sobre o acesso a serviços públicos
**/on-line/**e **de telessaúde, bem como informações sobre a preocupação
dos usuários com a segurança e privacidade dos dados pessoais*
<https://cetic.br/pt/noticia/painel-tic-covid-19-apresenta-dados-ineditos-so…>.*
*
*Sobre o Cetic.br
*O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação, do NIC.br, é responsável pela produção de indicadores e
estatísticas sobre a disponibilidade e o uso da Internet no Brasil,
divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da
rede no País. O Cetic.br é um Centro Regional de Estudos, sob os
auspícios da UNESCO. Mais informações em*https://www.cetic.br/
<http://www.cetic.br/>.*
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br**
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://www.nic.br/* <http://www.nic.br/>) é uma entidade civil, de
direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões
e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br
(*https://www.registro.br/* <http://www.registro.br/>), estudar,
responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*https://www.cert.br/* <http://www.cert.br/>), estudar e pesquisar
tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (*https://www.ceptro.br/*
<http://www.ceptro.br/>), produzir indicadores sobre as tecnologias da
informação e da comunicação — Cetic.br (*https://www.cetic.br/*
<http://www.cetic.br/>), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*https://ix.br/* <http://ix.br/>), viabilizar a
participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e
subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br
(*https://www.ceweb.br* <http://www.ceweb.br/>), e abrigar o escritório
do W3C no Brasil (*https://www.w3c.br/* <http://www.w3c.br/>).**
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br**
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://www.cgi.br/principios*
<http://www.cgi.br/principios>). Mais informações em
*https://www.cgi.br/ <http://www.cgi.br/>*.
**Flickr: https://www.flickr.com/NICbr/ <https://www.flickr.com/NICbr/>
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YouTube: https://www.youtube.com/nicbrvideos
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Telegram: https://telegram.me/nicbr <https://telegram.me/nicbr>
LinkedIn:* https://www.linkedin.com/company/nic-br/
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NIC.br e CGI.br organizam atividades no IGF 2020, principal espaço internacional de discussão sobre governança da Internet
by Imprensa 27 Oct '20
by Imprensa 27 Oct '20
27 Oct '20
São Paulo, 27 de outubro de 2020
*NIC.br e CGI.br organizam atividades no IGF 2020, principal espaço
internacional de discussão sobre governança da Internet*/
Entidades promoverão painéis e mesas redondas na /15ª edição do evento,
que /acontecerá via rede de 2 a 17/11/
/Representantes do/Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e do
Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) tomarão parte
nas discussões do /15º Fórum de Governança da Internet (IGF, /na sigla
em inglês/), encontro global promovido anualmente pela Organização das
Nações Unidas (ONU) e considerado o mais importante na área. Neste ano,
o evento, que tem como tema “Internet para resiliência humana e
solidariedade”, acontecerá //on-line,//de 2 a 17 de novembro./
O objetivo do IGF é promover o diálogo sobre assuntos relevantes para a
governança da Internet em âmbito internacional e multissetorial. Entre
pontos que serão trazidos pelo NIC.br e CGI.br para a 15ª edição estão:
a escassez de IPv4 e adoção do IPv6; a produção de dados confiáveis em
busca dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável; os direitos das
crianças na agenda de governança da Internet; a discussão sobre
privacidade de dados e vigilância em massa, entre outros assuntos. Para
debater os temas, haverá painéis e mesas redondas.
/O CGI.br promove, desde 2011, o Fórum da Internet no Brasil (FIB) e
Pré-IGF brasileiro (FIB), parte da rede global de IGFs nacionais e
regionais. Na edição de 2020, assim como nas passadas, o FIB seguiu a
temática geral do IGF global, conectando as discussões no nível local
com as do nível global. Pela própria natureza do FIB, ele funciona como
etapa preparatória, em que as discussões do evento fornecem subsídios
para a participação da comunidade brasileira no IGF global./
O evento será transmitido por /streaming/ em
https://www.youtube.com/user/igf <https://www.youtube.com/user/igf>.
Confira a agenda com os detalhes de cada atividade organizada pelo
NIC.br e CGI.br e programe-se para acompanhar ao vivo!
*Dia 6/11 (sexta-feira), das 15h20 às 16h20 no horário de Brasília*
OF 43 Fostering ICT to mitigate the aftermath of human tragedy
Organizado pelo CGI.br
https://www.intgovforum.org/multilingual/content/igf-2020-of-43-fostering-i…
<https://www.intgovforum.org/multilingual/content/igf-2020-of-43-fostering-i…>
*Dia 10/11 (terça-feira), das 07h20 às 08h20 no horário de Brasília*
WS 327 - Believe it or not, the Internet Protocol is on Sale!
Organizado pelo Ceptro.br|NIC.br
https://www.intgovforum.org/multilingual/content/igf-2020-ws-327-believe-it…
<https://www.intgovforum.org/multilingual/content/igf-2020-ws-327-believe-it…>
*Dia 11/11 (quarta-feira), das 12h10 às 13h40 no horário de Brasília*
WS 207 - Ensuring Trusted Data Sharing for Monitorining the SDGs
Organizado pelo Cetic.br|NIC.br
https://www.intgovforum.org/multilingual/content/igf-2020-ws-207-ensuring-t…
<https://www.intgovforum.org/multilingual/content/igf-2020-ws-207-ensuring-t…>
*Dia 13/11 (sexta-feira), das 12h10 às 13h40 no horário de Brasília*
WS 338 Keeping us together: Internet infrastructure in emergencies
Organizado pelo CGI.br
https://www.intgovforum.org/multilingual/content/igf-2020-ws-338-keeping-us…
<https://www.intgovforum.org/multilingual/content/igf-2020-ws-338-keeping-us…>
*Dia 16/11 (segunda-feira), das 09h20 às 10h50 no horário de Brasília*
WS 92 - Setting Children's Rights in the Internet Governance Agenda
Organizado pelo NIC.br
https://www.intgovforum.org/multilingual/content/igf-2020-ws-92-setting-chi…
<https://www.intgovforum.org/multilingual/content/igf-2020-ws-92-setting-chi…>
*Dia 17/11 (terça-feira), das 11h30 às 13h00 no horário de Brasília*
WS 340 Checks and balances of data privacy within mass surveillance
Organizado pelo CGI.br
https://www.intgovforum.org/multilingual/content/igf-2020-ws-340-checks-and…
<https://www.intgovforum.org/multilingual/content/igf-2020-ws-340-checks-and…>
*Sobre o IGF*
O Fórum de Governança da Internet (IGF) foi proposto pela Cúpula Mundial
sobre Sociedade da Informação em novembro de 2005, e criado após
consultas convocadas pelo Secretário-Geral das Nações Unidas em 2006. O
objetivo é reunir, anualmente, diferentes atores para discutir questões
de políticas públicas relacionadas à internet. O evento já foi realizado
no Brasil em duas ocasiões, propostas e coordenadas pelo CGI.br: em
2007, na cidade do Rio de Janeiro (RJ) e em 2015, em João Pessoa (PB).
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR - NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR - NIC.br
(*https://www.nic.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/www.nic.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!zUmVBEA8f…>)
é uma entidade civil, de direito privado e sem fins de lucro, que além
de implementar as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no
Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o registro de nomes de
domínio - Registro.br (*https://www.registro.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/www.registro.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!zUmV…>),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil - CERT.br
(*https://www.cert.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/www.cert.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!zUmVBEA8…>),
estudar e pesquisar tecnologias de redes e operações - Ceptro.br
(*https://www.ceptro.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/www.ceptro.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!zUmVBE…>),
produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da comunicação
- Cetic.br (*https://www.cetic.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/www.cetic.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!zUmVBEA…>),
implementar e operar os Pontos de Troca de Tráfego - IX.br
(*https://ix.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/ix.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!zUmVBEA8fOjDS-…>),
viabilizar a participação da comunidade brasileira no desenvolvimento
global da Web e subsidiar a formulação de políticas públicas - Ceweb.br
(*https://www.ceweb.br*
<https://urldefense.com/v3/__https:/www.ceweb.br__;!!N96JrnIq8IfO5w!zUmVBEA8…>),
e abrigar o escritório do W3C no Brasil (*https://www.w3c.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/www.w3c.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!zUmVBEA8f…>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (https://www.cgi.br/principios
<https://urldefense.com/v3/__https:/www.cgi.br/principios__;!!N96JrnIq8IfO5w…>).
Mais informações em https://www.cgi.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/www.cgi.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!zUmVBEA8f…>.
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Os releases e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos inscritos
na lista ***anuncios(a)nic.br ***sempre que publicados em nossos sítios.
Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis***aqui
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Projeto “Cidadão na Rede” orienta e conscientiza usuários, em poucos segundos, sobre o bom uso da Internet
by imprensa@nic.br 21 Oct '20
by imprensa@nic.br 21 Oct '20
21 Oct '20
São Paulo, 21 de outubro de 2020
*Projeto “Cidadão na Rede” orienta e conscientiza usuários, em poucos
segundos, sobre o bom uso da Internet*
/Boatos, senhas seguras e variadas, como melhorar o sinal Wi-Fi,
qualidade da Internet e //cyberbullying//são alguns dos temas abordados
nos primeiros vídeos dessa iniciativa do NIC.br
/
O Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia de Redes e Operações
*(Ceptro.br)* do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR
*(NIC.br)* lançou hoje (*21 de outubro) *o projeto*Cidadão na Rede*, que
tem o objetivo de difundir e incentivar boas práticas relacionadas à
cidadania digital e ao bom uso da Internet, alcançando o maior número
possível de usuários. A iniciativa conta com animações curtas que
explicam de maneira simples como usar a rede de forma correta e
responsável, abrangendo questões técnicas e comportamentais, para que
dicas importantes sejam transmitidas e compartilhadas pela rede. Os
primeiros vídeos já estão disponíveis no portal
*https://cidadaonarede.nic.br/* <https://cidadaonarede.nic.br/> e podem
ser baixados e compartilhados por qualquer pessoa ou instituição em
sítios /web/, redes sociais, mídia interna em condomínios e quaisquer
outros meios de interesse.
Para o lançamento do projeto, foram preparados vídeos que abordam temas:
*como criar boas senhas e gerenciá-las, autenticação em dois fatores,
boatos na rede, uso de repetidores de Wi-Fi, /cyberbullying/, compras
/on-line/, entre outros.* São abordados assuntos do momento e dúvidas
comuns entre os usuários de Internet, sempre trazendo uma dica prática
sobre como cada um pode usar melhor a Internet, de forma mais completa,
responsável e segura.
“A ideia de desenvolver vídeos que esclareçam dúvidas e conceitos
básicos sobre temas relevantes para o dia a dia na rede, e que despertem
o interesse das pessoas, surgiu ao vermos bons exemplos acontecendo em
outros países. O *Cidadão na Rede* tem o objetivo de levar informação
útil sobre vários tópicos relacionados à Internet. Adaptamos a linguagem
para que fosse de fácil entendimento para o maior número de pessoas e,
com isso, queremos contribuir para uma ambiente /on-line/ cada vez
melhor no Brasil”, explica Eduardo Barasal Morales, coordenador das
iniciativas de disseminação de conhecimento do Ceptro|NIC.br e
idealizador do projeto.
Para garantir que os vídeos atinjam o maior número possível de pessoas,
a ideia é firmar parcerias com provedores de Internet e empresas que
fornecem conteúdo televisivo para edifícios comerciais e residenciais.
“Planejamos disponibilizar cerca de 20 vídeos neste ano. Nosso objetivo
é ter o maior número possível de empresas e outras entidades abraçando o
projeto. Organizações interessadas poderão inserir suas logomarcas no
material e distribuí-lo em seus canais de mídia, configurando assim
oficialmente seu apoio. Promover o uso pleno e consciente da Internet é
papel de todos. Acreditamos que os provedores, as plataformas de
distribuição de conteúdo em locais públicos e grandes empresas se
interessarão pela iniciativa, assim como universidades, ONGs e entidades
governamentais”, completa Antonio M. Moreiras, gerente de Projetos e
Desenvolvimento do Ceptro/NIC.br.
Reveja o lançamento /on-line/ do projeto:
*https://www.youtube.com/watch?v=6FxSx4reJN4
<https://www.youtube.com/watch?v=6FxSx4reJN4>*.
**Outras iniciativas do NIC.br
**Além do *Cidadão na Rede*, o NIC.br disponibiliza gratuitamente no
Portal Internet Segura (*https://internetsegura.br/*
<https://internetsegura.br/>) diversos materiais de conscientização e
orientação sobre um uso mais seguro da rede. São guias e fascículos com
temas de interesse geral, destinados a crianças, adolescentes, pais e
educadores, pessoas com mais de 60 anos até técnicos em Internet e
Redes. O NIC.br também é responsável por iniciativas como o NTP.br
(*https://ntp.br/* <https://ntp.br/>), que oferece condições para que os
servidores de Internet no Brasil estejam sincronizados com a Hora Legal
Brasileira; o *Sistema de Medição de Tráfego (SIMET)*
<https://beta.simet.nic.br/>, único sistema brasileiro de medição de
velocidade e qualidade da conexão Internet totalmente independente, em
que todos os testes são realizados fora da rede dos provedores de acesso
à Internet; o programa *“Por uma Internet mais Segura”*
<https://bcp.nic.br/i+seg/>, que reúne palestras, cursos e treinamentos
para a melhoria dos processos e configuração das redes; o *Portal Boas
Práticas para a Internet no Brasil (BCP)* <https://bcp.nic.br/>, que
traz recomendações fundamentais para reduzir a disseminação de tráfego
malicioso e melhorar a segurança de dispositivos de rede; entre muitos
outros. Para conhecer nossas atividades, acesse:
*https://nic.br/atividades/* <https://nic.br/atividades/>.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://www.nic.br/* <https://www.nic.br/>) é uma entidade civil, de
direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões
e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br
(*https://www.registro.br/* <https://www.registro.br/>), estudar,
responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*https://www.cert.br/* <https://www.cert.br/>), estudar e pesquisar
tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (*https://www.ceptro.br/*
<https://www.ceptro.br/>), produzir indicadores sobre as tecnologias da
informação e da comunicação — Cetic.br (*https://www.cetic.br/*
<https://www.cetic.br/>), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>), viabilizar a
participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e
subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br
(*https://www.ceweb.br/* <https://www.ceweb.br/>), e abrigar o
escritório do W3C no Brasil (*https://www.w3c.br/* <https://www.w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://www.cgi.br/principios
<https://www.cgi.br/principios>*). Mais informações em
*https://www.cgi.br/ <https://www.cgi.br/>*.
*Flickr: **https://www.flickr.com/NICbr/* <https://www.flickr.com/NICbr/>*
*Twitter: ***https://www.twitter.com/comuNICbr/*
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