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Minicursos gratuitos sobre segurança, infraestrutura de Internet e redes marcam 3ª edição da Semana de Capacitação On-line do NIC.br
by Imprensa 27 Sep '21
by Imprensa 27 Sep '21
27 Sep '21
São Paulo, 27 de setembro de 2021
*Minicursos gratuitos sobre segurança, infraestrutura de Internet e
redes marcam 3ª edição da Semana de Capacitação /On-line/ do NIC.br*
/As aulas, ministradas por profissionais de referência nas suas áreas de
atuação, começaram hoje (27) e seguem até sexta-feira (1º/10). Veja como
se inscrever/
Direcionada a profissionais da área, provedores de Internet,
administradores de redes e analistas de segurança, a *Semana de
Capacitação **/On-line/* <https://semanacap.bcp.nic.br/3-online/>,
conduzida pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia de Redes e
Operações (Ceptro.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR
(NIC.br), deu início à sua terceira edição *hoje (27) e segue até
sexta-feira (1º/10)*. Serão oferecidos gratuitamente minicursos de alto
nível técnico, *sempre das 9h às 12h (horário de Brasília, UTC -3)*, com
temas relevantes relacionados ao cotidiano dos profissionais da área.
Além da oportunidade de qualificação, os participantes terão a chance de
realizar /networking /e criar oportunidades de negócios! As *inscrições*
<https://semanacap.bcp.nic.br/3-online/> podem ser feitas até o último
dia do evento.
Como os minicursos são independentes, os alunos poderão escolher os
cursos que preferirem acompanhar. Os vídeos com a gravação das aulas
ficarão disponíveis permanentemente no *canal do NIC.br no YouTube
<https://www.youtube.com/NICbrvideos>*, mas só receberá certificado quem
participar dos cursos em tempo real e fizer a inscrição prévia no sítio
do evento. Uma equipe estará a postos para receber as perguntas dos
alunos e encaminhá-las ao vivo aos instrutores. As transmissões
acontecem pelo YouTube, via Facebook (*https://www.facebook.com/nic.br
<https://www.facebook.com/nic.br>*) e LinkedIn
(*https://www.linkedin.com/company/nic-br
<https://www.linkedin.com/company/nic-br>*). As aulas serão ministradas
por profissionais que são referência na área, entre eles, especialistas
do próprio NIC.br.
Como atividade de encerramento da Semana de Capacitação, *na
sexta-feira, 1º de outubro, a partir das 14 horas, acontecerá a Feira
Virtual *em um ambiente que remete a /game vintage/ em um formato lúdico
e atrativo. Nesse cenário digital, há estandes, salas de reuniões
privadas, auditórios e espaços de descontração, com o intuito de
proporcionar contato direto dos participantes com os instrutores dos
minicursos, com a equipe do NIC.br e os patrocinadores, gerando
oportunidades para conversas, negócios e entretenimento. Haverá ainda
palestras extras, sorteios de brindes e “caça ao tesouro”.
*_Confira a programação completa:_
*
- Segunda-feira, 27 de setembro - das 9 às 12 horas (horário de
Brasília, UTC -3).
Tema: Ferramentas essenciais para a boa operação de sistemas autônomos
(transmissão:*https://youtu.be/W-02c1g9Ltk <https://youtu.be/W-02c1g9Ltk>*)
Instrutores:
Eduardo Barasal Morales (NIC.br)
Tiago Jun Nakamura (NIC.br)
- Terça-feira, 28 de setembro - das 9 às 12 horas (horário de Brasília,
UTC -3)
Tema: Gerência de redes para sistemas autônomos: aspectos básicos e
experiências (transmissão: *https://youtu.be/jllYc2TVeIg
<https://youtu.be/jllYc2TVeIg>*)
Instrutores:
César A. H. Loureiro (RNP/UFRGS)
Leandro Bertholdo (University of Twente)
Liane Margarida Rockenbach Tarouco (UFRGS)
- Quarta-feira, 29 de setembro - das 9 às 12 horas (horário de Brasília,
UTC -3)
Tema: NTP E NTS: sincronismo de tempo na Internet de forma correta e
segura (transmissão:*https://youtu.be/UmkZQc6rF2k
<https://youtu.be/UmkZQc6rF2k>*)
Instrutor: Antonio Marcos Moreiras (NIC.br)
- Quinta-feira, 30 de setembro - das 9 às 12 horas (horário de Brasília,
UTC -3)
Tema: Implantação de soluções BNG/BRAS para Internet banda-larga com
PPPOE E IPOE (transmissão:*https://youtu.be/5HcSp11J5i0
<https://youtu.be/5HcSp11J5i0>*)
Instrutor: Leonardo Furtado (Brasil Peering Forum)
- Sexta-feira, 1º de outubro - das 9 às 12 horas (horário de Brasília,
UTC -3)
Tema: RPKI: aprenda com quem desenvolveu os validadores
(transmissão:*https://youtu.be/mvQ2GxsIhKo <https://youtu.be/mvQ2GxsIhKo>*)
Instrutores:
Alex Band (NLNet Labs)
Carlos Marcelo Martinez-Cagnazzo (LACNIC)
Felipe Victolla Silveira (RIPE NCC)
Guillermo Cicileo (LACNIC)
- Sexta-feira, 1º de outubro - a partir das 14 horas (horário de
Brasília, UTC -3)
Feira Virtual - Espaço, numa plataforma interativa, para fazer
networking, tirar dúvidas com os palestrantes, conversar com os amigos
que participaram da Semana de Capacitação e assistir a palestras extras
promovidas pelos patrocinadores, fazer negócios e se divertir!
_*Anote na agenda:*_
3ª edição da Semana de Capacitação On-line do NIC.br
Datas: de 27 de setembro a 1º de outubro de 2021
Horário: das 9 às 12 horas (horário de Brasília, UTC -3)
Inscrição gratuita em: *https://semanacap.bcp.nic.br/3-online/*
<https://semanacap.bcp.nic.br/3-online/> *
*
*Sobre o Ceptro.br
*O Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia de Redes e Operações
(Ceptro.br) é responsável por projetos que visam a melhorar a qualidade
da Internet no Brasil e disseminar seu uso, com especial atenção para
seus aspectos técnicos e de infraestrutura. O Ceptro.br gerencia, entre
outros projetos, o NTP.br e o IPv6.br. Mais informações podem ser
obtidas em *https://www.ceptro.br/ <https://www.ceptro.br/>.
*
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/ <https://nic.br/>*) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br <https://registro.br/>*), CERT.br
(*https://cert.br/ <https://cert.br/>*), Ceptro.br (*https://ceptro.br/
<https://ceptro.br/>*), Cetic.br (*https://cetic.br/
<https://cetic.br/>*), IX.br (*https://ix.br/ <https://ix.br/>*) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br <https://ceweb.br/>*), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br
<https://internetsegura.br/>*) e Portal de Boas Práticas para Internet
no Brasil (*https://bcp.nic.br/ <https://bcp.nic.br/>*). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/ <https://w3c.br/>*).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://www.cgi.br/principios
<https://www.cgi.br/principios>*). Mais informações em
*https://www.cgi.br/ <https://www.cgi.br/>*.
*
Flickr: https://flickr.com/NICbr/ <https://flickr.com/NICbr/>**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/ <https://twitter.com/comuNICbr/>
YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos <https://youtube.com/nicbrvideos>*
*Facebook: https://facebook.com/nic.br <https://facebook.com/nic.br>*
*Telegram: https://telegram.me/nicbr <https://telegram.me/nicbr>*
*LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/
<https://linkedin.com/company/nic-br/>*
*Instagram: **https://instagram.com/nicbr/ <https://instagram.com/nicbr/>
*
Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
*aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*.
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EGI divulga lista de alunos selecionados para o primeiro Curso a Distância de Introdução à Governança da Internet
by Imprensa 24 Sep '21
by Imprensa 24 Sep '21
24 Sep '21
São Paulo, 24 de setembro de 2021
*EGI divulga lista de alunos selecionados para o primeiro Curso a
Distância de Introdução à Governança da Internet*
/Curso pretende ampliar a rede de pessoas no Brasil que hoje debatem a
governança da Internet de forma mais avançada e crítica/
Questões políticas, econômicas e sociais ligadas à Internet, assim como
o debate sobre a regulamentação de plataformas, entre outras, ganham
maior profundidade se fundamentadas em conceitos técnicos da governança
da rede. Visando a oferecer esses instrumentos é que a Escola de
Governança da Internet no Brasil (EGI) promove seu primeiro *Curso a
Distância de “Introdução à Governança da Internet: aspectos técnicos e
sociais”*, que acaba de divulgar a relação dos alunos selecionados em:
*https://egi.nic.br/lista-selecionados/
<https://egi.nic.br/lista-selecionados/>* .
Contando com a larga experiência da atuação do Comitê Gestor da Internet
no Brasil (CGI.br) em governança da rede, o curso, oferecido
gratuitamente, acontecerá *de 27 de setembro a 12 de novembro*, somando
35 horas de duração.
No total, foram disponibilizadas 50 vagas, cujas inscrições aconteceram
pelo site da EGI e terminaram no último dia 21 de setembro. O modelo a
distância possibilitará turmas mais plurais, contemplando alunos de
diversas regiões do país. Serão abertas novas turmas anualmente.
A ideia de um curso introdutório nasceu durante o processo de seleção do
Curso Intensivo que a EGI oferece todos os anos: “Notamos que havia uma
lacuna, já que não existe no mercado capacitação básica trazendo os
conceitos primários que possibilitem uma compreensão do universo que
envolve a governança da Internet, e por consequência há a oportunidade
de um melhor aproveitamento para quem tiver interesse em aprofundar
ainda mais alguns desses conceitos no Curso Intensivo”, afirma Hartmut
Glaser, secretário executivo do CGI.br e responsável pela criação da
EGI. “A proposta é compartilhar conhecimento para que cada vez mais
pessoas entendam sobre os aspectos técnicos e sociais intrínsecos à
Internet, de forma a que tenham condições de compreender discussões mais
avançadas sobre o tema”. Mesmo sendo introdutório, o curso é bastante
rico em conteúdo e abre novos horizontes e formas de enxergar os avanços
da rede.
*O curso a distância da EGI conta com 7 módulos: *
*Módulo 1 - Introdução (27/09 a 03/10):* O foco será no documento
Princípios para Governança e Uso da Internet no Brasil
<https://principios.cgi.br/> , criado em 2009 pelo CGI.br, e o papel
deste Decálogo de Princípios na construção dos debates sobre a regulação
da rede. O documento foi base para a construção do Marco Civil da
Internet, aprovado como lei em 2014.
*Módulo 2 - Governança da Internet (04/10 a 10/10)*: O módulo abrange
conceitos de governo e governança; ecossistema dos atores da Internet no
Brasil e no cenário internacional; assim como o histórico da Internet no
Brasil.
*Módulo 3 - Computação em redes (11/10 a 17/10):* O que é uma rede de
computadores; pacote de dados e informações; modelos de camada TCP/IP e
OSI/ISO estão entre os assuntos que serão abordados neste módulo.
*Módulo 4 - Internet (18/10 a 24/10): *Os conteúdos programáticos serão:
Cadeia de conectividade; Protocolo de Internet (IP); Sistemas Autônomos;
Border Gateway Protocol (BGP); Pontos de Troca de Tráfego (PTT) e Rede
de Distribuição de Conteúdo ou Content Delivery Network (CDN); Sistemas
de Nomes de Domínio ou Domain Name System (DNS); o princípio da
neutralidade da rede e o Marco Civil da Internet.
*Módulo 5 - Segurança da Internet (25/10 a 31/10):* Princípios de
segurança da informação; criptografia; segurança de redes: controle,
privacidade e segurança na Internet.
*Módulo 6 - World Wide Web (01/11 a 07/11): *Tecnologias fundamentais e
arquitetura da Web; história da Web; Web aberta: abertura,
universalidade e descentralização; inclusão digital serão alguns dos
tópicos analisados.
*Módulo 7 - Internet e Sociedade (08/11 a 12/11):* Entre os assuntos que
serão abordados, estão a independência da Internet; Marco Civil da
Internet (Lei 12.965/2014) e Decálogo do CGI.br; além da Lei Geral de
Proteção de Dados Pessoais - LGPD (Lei 13.709/2018) e a GDPR 2016.
Os módulos serão abertos semanalmente e terão propostas diferenciadas de
acordo com cada tema: webinar, aula, discussão em fórum e estudo de
caso, entre outras atividades. Os alunos terão disponível um conjunto de
materiais complementares para que possam aprofundar ainda mais seu
conhecimento, além de um espaço para esclarecer dúvidas sobre as
atividades propostas, ao mesmo tempo que proporciona troca de
experiências e um ambiente para construção de redes na plataforma do curso.
*Sobre a EGI*
A EGI é uma iniciativa do CGI.br conduzida pelo NIC.br que tem como
principal objetivo capacitar gestores públicos, formuladores de
políticas públicas, profissionais da área jurídica, empresários,
pesquisadores, acadêmicos, comunidade técnica, ativistas de organizações
da sociedade civil e demais interessados sobre o funcionamento e a
governança da Internet, fornecendo subsídios, aprofundando conceitos e
explicitando os contextos, temas, desafios e foros de debate. A EGI
também realiza oficinas em centros de pesquisa e apoia iniciativas de
capacitação de governança da Internet em áreas acadêmicas e
governamentais no Brasil. Mais informações: https://egi.nic.br/
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/principios*
<https://cgi.br/principios>). Mais informações em *https://cgi.br/*
<https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/ <https://flickr.com/NICbr/>**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/ <https://twitter.com/comuNICbr/>
YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos <https://youtube.com/nicbrvideos>*
*Facebook: https://facebook.com/nic.br <https://facebook.com/nic.br>*
*Telegram: https://telegram.me/nicbr <https://telegram.me/nicbr>*
*LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/
<https://linkedin.com/company/nic-br/>*
*Instagram: **https://instagram.com/nicbr/ <https://instagram.com/nicbr/>
*
Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
*aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*.
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Coordenado pelo NIC.br e CIEB, guia oferece o passo a passo de como levar Internet a escolas públicas brasileiras
by imprensa@nic.br 16 Sep '21
by imprensa@nic.br 16 Sep '21
16 Sep '21
São Paulo, 16 de setembro de 2021
*Coordenado pelo NIC.br e CIEB, guia oferece o passo a passo de como
levar Internet a escolas públicas brasileiras*
/Junto com a iniciativa inédita, lançada nesta quinta-feira, foi
apresentada nova funcionalidade do Mapa da Conectividade na Educação
/
Para apoiar gestores educacionais no planejamento e implantação de
conectividade em escolas públicas brasileiras, foi lançado hoje (16 de
setembro) o *Guia de Conectividade na Educação – Passo a passo para a
conectividade das escolas públicas brasileiras
<https://nic.br/publicacao/guia-de-conectividade-na-educacao/>*. A
publicação oferece, de maneira simplificada, orientações sobre
parâmetros de infraestrutura, distribuição de equipamentos e sinal,
alternativas de financiamento e modelos de contratação. É de autoria do
Grupo Interinstitucional de Conectividade na Educação (GICE), formado
por mais de 20 de instituições entre órgãos governamentais, operadoras,
provedores regionais, empresas de tecnologia, associações e organizações
do terceiro setor.
No documento, que tem a coordenação técnica do Núcleo de Informação e
Coordenação do Ponto BR (NIC.br) e do Centro de Inovação para a Educação
Brasileira (CIEB), há sugestões de ferramentas, fontes de consulta,
indicadores de referência, além de uma fórmula para calcular a
conectividade necessária para cada escola. “O guia está alicerçado em
quatro passos: diagnosticar, planejar, contratar e monitorar”, resume
Paulo Kuester Neto, analista de projetos do NIC.br.
Primeiramente, a publicação traz /dicas/ de como avaliar e identificar a
qualidade da conexão na instituição de ensino, sua cobertura, recursos
disponíveis e tecnologias existentes. Na sequência, o guia orienta sobre
a criação de um plano de conectividade para as escolas, definindo os
ambientes internos que serão conectados, os parâmetros de velocidade de
Internet, a distribuição de sinal e os objetos de contratação.
Na terceira etapa, os gestores são orientados a criar, com base na
análise das formas e dos modelos de contratação aliada à identificação
das fontes de recursos e políticas de financiamento, uma estratégia de
aquisição de conectividade. Finalmente, na última parte do planejamento,
traz sugestões de como estabelecer indicadores de desempenho a serem
monitorados para assegurar o funcionamento e o impacto da solução
contratada, bem como o gerenciamento da rede, dos dispositivos e dos
riscos para garantir o uso responsável e seguro da Internet na escola.
“Listamos dentro do documento, inclusive, outras iniciativas do NIC.br,
como a *Cartilha de Segurança* <https://cartilha.cert.br/> do CERT.br e
o *Projeto Cidadão na Rede* <https://cidadaonarede.nic.br/pt/sobre/>,
para ajudar a desenvolver ações educativas que promovam o uso
sustentável da rede, assim como promover o uso mais seguro da Internet
pelos educadores e alunos de cada escola”, complementa Kuester.
*Apoio inédito ao setor público educacional
*O Guia de Conectividade na Educação preenche uma lacuna no setor
público educacional, pois os parâmetros e orientações apresentados ou
não estavam disponíveis ou estavam publicados em diferentes fontes,
dificultando o seu acesso.
“Gestoras e gestores públicos educacionais contam agora com um passo a
passo pormenorizado e didático para planejar e viabilizar a
implementação de políticas de conectividade em suas escolas e redes
públicas de ensino – necessidade que se tornou mais urgente diante do
contexto atual de pandemia, suspensão temporária das aulas presenciais e
a crescente demanda de ensino híbrido”, declara Thalles Gomes,
coordenador Jurídico e de parcerias públicas do CIEB. “Acesso à
Internet, além de essencial para o exercício de direitos sociais
básicos, é condição necessária para oferta de educação pública de
qualidade”, afirma.**
*Relatórios sumarizados *
O guia não foi a única novidade apresentada nesta quinta-feira. O *Mapa
da Conectividade na Educação* <https://conectividadenaeducacao.nic.br/>,
lançado em março deste ano, ganhou mais uma funcionalidade para ajudar
os gestores na tomada de decisões. A ferramenta /on-line/, que reúne
bases de dados de diversos órgãos e entidades para oferecer um
diagnóstico da conectividade nas escolas públicas brasileiras, agora
permite a extração de relatórios sumarizados de cada rede de ensino
municipal e estadual do País.
Em um único lugar é possível encontrar uma visão geral da rede
pesquisada (estudantes atendidos, número de escolas, porcentagem
daquelas que estão nas áreas urbanas e rurais), o número de instituições
que têm ou não Internet (com listas daquelas que não dispõe do recurso),
as fontes de financiamento de conectividade, a qualidade da conexão
(velocidade de /download/, /download /por aluno e comparação com o
entorno), além das principais empresas ou instituições que atuam no
provimento de acesso às escolas pertencentes à rede de ensino.
“A ferramenta já oferecia um panorama da conectividade nas mais de 140
mil escolas da rede pública de ensino brasileira, com dados detalhados
de cerca de 45 mil dessas instituições, onde há medidores do SIMET
(Sistema de Medição de Tráfego Internet do NIC.br) instalados. Ao
sintetizar todas as informações e disponibilizá-las em um único lugar,
buscamos facilitar ainda mais a leitura dos indicadores por parte dos
gestores”, afirma Milton Kashiwakura, diretor de Projetos Especiais e de
Desenvolvimento da entidade.
“Conduzimos essas e outras ações na área da educação, sempre visando a
contribuir, com os dados coletados por nossos medidores e pesquisas,
para a construção de projetos e políticas públicas, que promovam cada
vez mais a inclusão digital de educadores e alunos brasileiros”,
complementa Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br.
Tanto o Guia quanto o Mapa também são ações do *Conectividade na
Educação* <https://conectividadenaeducacao.nic.br/>, projeto coordenado
pelo NIC.br e pelo CIEB desde 2020 com o objetivo de reunir dados e
referenciais técnicos para apoiar a formulação de políticas públicas e
de conectividade.
“O projeto Conectividade na Educação foi criado há exatamente um ano. Ou
seja, em 12 meses conseguimos articular diversas organizações para
construir modelos de infraestrutura, de distribuição do sinal, de formas
de contratação de Internet para apoiar gestores e gestoras, e ainda
viabilizar um retrato claro da situação de conectividade das escolas
públicas”, ressalta Lúcia Dellagnelo, diretora-presidente do CIEB.
“A conectividade em escolas públicas ainda apresenta deficiências
importantes, tanto em relação à cobertura de sinal, quanto à qualidade
para o uso pedagógico por docentes e estudantes. Não estamos usando a
tecnologia como uma alavanca para a educação brasileira, ao contrário do
que muitos países fazem, mas graças às contribuições do GICE temos a
oportunidade de mudar esse quadro”, acrescenta.
Acesse *https://conectividadenaeducacao.nic.br/*
<https://conectividadenaeducacao.nic.br/> para conferir todas as
funcionalidades do Mapa. O “Guia de Conectividade na Educação – Passo a
passo para a conectividade das escolas públicas brasileiras” está
disponível em
*https://nic.br/publicacao/guia-de-conectividade-na-educacao/
<https://nic.br/publicacao/guia-de-conectividade-na-educacao/>*.
Já para rever o lançamento /on-line/ do Guia e a divulgação da nova
funcionalidade do Mapa da Conectividade na Educação, acesse:
*https://www.youtube.com/watch?v=iPtJMOGxiW8
<https://www.youtube.com/watch?v=iPtJMOGxiW8>*.**
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Centro de Inovação para a Educação Brasileira (CIEB)
*O Centro de Inovação para a Educação Brasileira (CIEB) é uma associação
sem fins lucrativos criada em 2016 para promover a cultura de inovação
na educação pública brasileira. Para isso, a organização apoia a
formulação de políticas públicas, desenvolve conceitos e ferramentas, e
integra múltiplos atores e diferentes ideias em torno de uma causa
comum: inovar para impulsionar a qualidade, a equidade e a
contemporaneidade da educação pública brasileira. Mais informações:
*https://cieb.net.br/ <https://cieb.net.br/>.*
*Contatos para a Imprensa:*
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*CIEB
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CGI.br divulga nota pública sobre MP 1068/2021 e remoção de conteúdos na Internet
by Imprensa 13 Sep '21
by Imprensa 13 Sep '21
13 Sep '21
São Paulo, 13 de setembro de 2021*
CGI.br divulga nota pública sobre MP 1068/2021 e remoção de conteúdos na
Internet*
/Comitê Gestor alerta para potenciais consequências de insegurança
jurídica, que poderão minar a inovação e prejudicar a atuação dos atores
na Internet
/
O COMITÊ GESTOR DA INTERNET NO BRASIL – CGI.br, no uso das atribuições
que lhe confere o Decreto no. 4.829/2003, a Lei no. 12.965/2014, o
Decreto no. 8.771/2016, e tendo em vista recentes proposições, a
MP1068/2021 e debates sobre moderação de conteúdos nas plataformas de
redes sociais; e
CONSIDERANDO
- Que diversas dessas iniciativas visam a alterar o regime de
responsabilidade de intermediários em vigor no Brasil e dispositivos já
consolidados na Lei nº 12.965 de 23 de abril de 2014, o Marco Civil da
Internet no Brasil, bem como no Decreto nº 8.771 de 11 de maio de 2016,
que a regulamentou, em especial aqueles que se referem a garantias,
direitos e deveres dos atores do ecossistema da Internet
- O artigo 24, item 2 da Lei 12.965 que determina ouvir o CGI nos temas
relacionados à "racionalização, expansão e uso da Internet no Brasil",
- A *Nota Pública do CGI.br*
<https://cgi.br/esclarecimento/nota-publica-reconhecendo-a-importancia-do-di…
<https://cgi.br/esclarecimento/nota-publica-reconhecendo-a-importancia-do-di…>>.
que defendeu “o reconhecimento da importância do disposto no art. 19 do
Marco Civil da Internet para a preservação da liberdade de expressão,
para a vedação à censura e para a garantia do respeito aos direitos
humanos”;
- Os posicionamentos públicos do CGI.br sobre o assunto, registrados em
diversas manifestações, entre notas, resoluções, documentos e outros,
tais como a *Resolução CGI.br/RES/2012/005*/
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2012/005/
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2012/005/>> e importantes
documentos como *O CGI.br e o Marco Civil da Internet*
<https://cgi.br/publicacao/o-cgi-br-e-o-marco-civil-da-internet/
<https://cgi.br/publicacao/o-cgi-br-e-o-marco-civil-da-internet/>>, *a
contribuição do CGI.br à regulamentação da lei*
<https://cgi.br/publicacao/contribuicao-do-comite-gestor-da-internet-no-bras…
<https://cgi.br/publicacao/contribuicao-do-comite-gestor-da-internet-no-bras…>>e
as *Diretrizes, recomendações e especificações técnicas para a aplicação
da lei sobre Internet no Brasil*
<https://cgi.br/publicacao/diretrizes-recomendacoes-e-especificacoes-tecnica…
<https://cgi.br/publicacao/diretrizes-recomendacoes-e-especificacoes-tecnica…>>;
- Que a redação e aprovação do Marco Civil da Internet foi resultado de
um processo amplamente colaborativo e multissetorial no qual diversos
atores da sociedade se envolveram na construção de consensos,
consolidando uma agenda comum de proteção de direitos;
- Que o uso da Internet deve-se guiar, dentre outros pilares, também
pelos princípios da inimputabilidade da rede e do ambiente legal e
regulatório, tal como constam na declaração de “Princípios para a
Governança e Uso da Internet” definidos pelo CGI.br, expressos na
Resolução *CGI.br/RES/2009/003/*
<https://www.cgi.br/resolucoes/documento/2009/003
<https://www.cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>>, em consonância,
ainda, com os princípios da *Declaração NETmundial*
<https://cgi.br/publicacao/declaracao-multissetorial-do-netmundial/
<https://cgi.br/publicacao/declaracao-multissetorial-do-netmundial/>>;
- A necessidade premente de se garantir que a Internet permaneça em
constante inovação e desenvolvimento no país;
*VEM A PÚBLICO*
1. Saudar os diferentes atores sociais por pautar o debate sobre
questões fundamentais para o desenvolvimento da Internet no Brasil, tais
como a transparência na atuação de grandes provedores de aplicação,
especificamente quando atuam em remoção de conteúdos postados por usuários;
2. Apoiar o necessário debate em torno das regras e limites razoáveis e
proporcionais que balizem a atuação de grandes provedores de aplicação,
bem como a busca por maior transparência e clareza de princípios na
eventualidade de moderação de conteúdos na Internet, tendo como objetivo
primário o equilíbrio entre a liberdade de expressão dos usuários e a
correta aplicação dos termos de uso de cada provedor, observadas as
diretrizes legais que mitiguem potenciais danos individuais e coletivos
devidos a conteúdos gerados por terceiros;
3. Alertar para os riscos que podem existir ao se propor a alteração de
estruturas já consolidadas na legislação vigente, levando a
categorizações exaustivas em detrimento do caráter principiológico,
abrindo espaço para regulação excessiva por um lado, ou regramentos que
rapidamente serão tornados obsoletos por outro. Alertar para as
potenciais consequências de insegurança jurídica, que poderão minar a
inovação e prejudicar a atuação dos atores privados na Internet, com
consequentes efeitos também para os usuários;
4. Destacar, ainda, que limitações excessivas à atuação dos provedores
poderão ocasionar efeitos indesejados para a usabilidade geral da rede e
para a proteção de usuários, além da inevitável sobrecarga ao já
congestionado Poder Judiciário, que hoje já conta com mais de 80 milhões
de ações em tramitação;
5. Defender a manutenção do regime de responsabilidade de intermediários
consolidado pelo disposto no artigo 19 do Marco Civil da Internet, que
tem por objetivo principal garantir o equilíbrio entre a atuação e
responsabilização de usuários e provedores;
6. Por fim, afirmar que este Comitê se mantém à disposição das
autoridades e demais atores para colaborar nos necessários debates e
diálogos multissetoriais que possam orientar as decisões a serem
tomadas, no melhor esforço de proteção dos cidadãos usuários e de
definição dos melhores caminhos para o bom desenvolvimento da Internet
no Brasil.
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*http://www.cgi.br/principios*
<http://www.cgi.br/principios>). Mais informações em
*http://www.cgi.br/* <http://www.cgi.br/>.
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Dificuldade dos pais para apoiar alunos e falta de acesso à Internet foram desafios para ensino remoto, aponta pesquisa TIC Educação
by imprensa@nic.br 31 Aug '21
by imprensa@nic.br 31 Aug '21
31 Aug '21
São Paulo, 31 de agosto de 2021
*Dificuldade dos pais para apoiar alunos e falta de acesso à Internet
foram desafios para ensino remoto, aponta pesquisa TIC Educação*
/Entre as principais medidas para enfrentar a crise, escolas
disponibilizaram materiais pedagógicos impressos, e criaram grupos em
aplicativos e redes sociais para facilitar a comunicação
/
As dificuldades de pais ou responsáveis para orientar e apoiar os alunos
nas atividades escolares estão entre os principais desafios enfrentados
pelas escolas para a realização de atividades pedagógicas durante a
pandemia COVID-19. É o que apontam 93% dos gestores escolares do Brasil,
segundo a *pesquisa TIC Educação 2020 (Edição Covid-19 – Metodologia
Adaptada)* <https://cetic.br/pt/pesquisa/educacao/indicadores/>*. *Os
dados ainda indicam que a falta de dispositivos, como computadores e
celulares, e o acesso à Internet nos domicílios dos alunos estão entre
os desafios mais citados pelos gestores escolares (86%).
A pesquisa do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) é conduzida
pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR
(NIC.br), e foi divulgada nesta terça-feira (31/8). A metodologia
utilizada nessa edição teve que ser adaptada às limitações impostas pela
pandemia, e foi realizada por meio de entrevistas telefônicas com
gestores de escolas públicas (municipais, estaduais e federais) e de
escolas particulares em áreas urbanas e rurais.
Em 65% do total de instituições escolares o atendimento a alunos em
condição de vulnerabilidade social foi também citado como um dos
desafios enfrentados durante este período. Este percentual foi ainda
maior entre as escolas localizadas na região Norte (73%), entre as
escolas municipais (77%) e estaduais (74%), e entre aquelas localizadas
em áreas rurais (73%).
“Os dados desta edição da pesquisa mostram claramente que escolas,
educadores, pais e alunos buscaram formas de se adaptar ao novo cenário,
enfrentando problemas de infraestrutura e conectividade para seguir com
as atividades pedagógicas durante a pandemia”, pondera Alexandre
Barbosa, gerente do Cetic.br|NIC.br.
*Medidas para enfrentar a crise *
A pesquisa traz, entre outros pontos, um panorama de como as escolas se
adaptaram ao ensino remoto. Para impedir que as atividades pedagógicas
fossem paralisadas durante a pandemia, 93% das instituições de ensino
afirmaram implementar estratégias de agendamento, para que os pais e
responsáveis pudessem retirar atividades e materiais pedagógicos
impressos na escola, enquanto 91% disseram ter criado grupos em
aplicativos ou redes sociais, como WhatsApp ou Facebook, para se
comunicar com os alunos ou pais e responsáveis.
Em 62% das escolas, a parceria com líderes comunitários para comunicação
com as famílias, e o envio de materiais didáticos aos alunos foram
medidas adotadas. Tal estratégia é citada em maior proporção por escolas
rurais (71%) e entre as escolas localizadas em municípios do interior (63%).
*Uso de tecnologias digitais na realização de atividades remotas *
A proporção de escolas urbanas que possuem perfil ou página em redes
sociais foi de 82%. Já entre as escolas localizadas em áreas rurais este
percentual foi de 29%, medido pela primeira vez pela TIC Educação.
Outro recurso digital bastante utilizado pelas escolas para atividades
pedagógicas durante esse período foram as aulas em vídeo gravadas e
disponibilizadas aos alunos, conforme 79% das escolas. O uso deste
recurso apresentou menores proporções em escolas das regiões Norte (49%)
e Nordeste (77%), em escolas localizadas em áreas rurais (59%), entre as
escolas municipais (70%) e entre as escolas menores, com até 50 alunos
matriculados (63%).
O uso de ambientes ou plataformas virtuais de aprendizagem como recurso
de apoio à continuidade das atividades pedagógicas durante a pandemia
foi bastante citado por escolas estaduais (80%) e particulares (75%),
percentual esse que entre as escolas municipais foi de 42%. Escolas
localizadas em áreas urbanas (70%) também apresentaram proporções mais
altas de uso destes recursos. De acordo com a edição 2019 da pesquisa,
28% das instituições escolares urbanas possuíam ambiente ou plataforma
virtual de aprendizagem.
*Conectividade: oferta de condições de acesso e uso das tecnologias*
Segundo a TIC Educação 2020, 82% das escolas possuem acesso à Internet,
percentual que sobe a 98% entre as escolas localizadas em áreas urbanas
e fica em 52% entre as escolas localizadas em áreas rurais. Por
dependência administrativa, as escolas particulares (98%) e estaduais
(94%) apresentam maiores proporções em comparação com as escolas
municipais (71%). Escolas com menor número de alunos matriculados também
apresentam menores proporções de acesso à rede: 69% entre aquelas que
possuem de 51 a 150 matrículas e 55% entre as escolas com até 50 matrículas.
No que diz respeito à presença de dispositivos digitais, grande parte
das escolas possuem computadores de mesa (91%) ou computadores portáteis
(79%) em funcionamento. Já a presença de /tablets /nas escolas é menor:
21% das escolas contam com este tipo de dispositivo em funcionamento.
Tais dispositivos estão menos presentes nas escolas localizadas em áreas
rurais (76% delas possuem computador de mesa e 65% possuem computador
portátil, 37% não contam com nenhum dispositivo). Mais da metade das
escolas receberam computadores novos nos últimos cinco anos (57%), sendo
que em 23% das escolas os dispositivos foram atualizados há menos de um ano.
“O grande desafio é garantir a disponibilidade de dispositivos digitais
para uso pedagógico, tanto no que diz respeito à presença de
equipamentos quanto à quantidade e condição de conectividade desses
dispositivos”, explica Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br|NIC.br.
Entre as escolas municipais, 46% não possuem nenhum computador de mesa e
44% nenhum computador portátil para uso dos alunos, enquanto somente 22%
delas possuem mais de seis computadores de mesa disponíveis para uso
pedagógico, e 6% mais de seis computadores portáteis.
“Além de exemplificar o cenário desafiador vivido pelas instituições
escolares desde o início da pandemia no ano passado, os dados
estatísticos da pesquisa TIC Educação são de extrema relevância para a
elaboração, por parte do poder público, de políticas de informatização e
inclusão digital nas escolas brasileiras”, conclui Marcio Migon,
coordenador do CGI.br.
*Sobre a pesquisa
*A pesquisa TIC Educação é realizada desde 2010, pelo Cetic.br, com o
objetivo de investigar o acesso, o uso e a apropriação das tecnologias
de informação e comunicação (TIC) nas escolas públicas e particulares
brasileiras de Ensino Fundamental e Médio. Em função das medidas
sanitárias implementadas por conta da pandemia COVID-19, a coleta de
dados desta 11ª edição ocorreu por meio de uma metodologia adaptada.
Realizada entre os meses de setembro de 2020 e junho de 2021, a pesquisa
realizou entrevistas telefônicas com 3.678 gestores de escolas públicas
(municipais, estaduais e federais) e particulares. Ao todo, foram
entrevistadas 2.009 escolas localizadas em áreas urbanas e 1.669 escolas
localizadas em áreas rurais.
Para acessar a lista de indicadores na íntegra, visite:
*https://cetic.br/pt/pesquisa/educacao/indicadores/*
<https://cetic.br/pt/pesquisa/educacao/indicadores/>. Já para rever o
lançamento /on-line/ da pesquisa, acesse: *https://youtu.be/5xSQ3pNkrA4*
<https://youtu.be/5xSQ3pNkrA4>.
*Sobre o Cetic.br
*O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação (Cetic.br), do NIC.br, é responsável pela produção de
indicadores e estatísticas sobre o acesso e o uso da Internet no Brasil,
divulgando pesquisas e estudos setoriais sobre o desenvolvimento da rede
no País. O Cetic.br é um Centro Regional de Estudos, sob os auspícios da
UNESCO. Mais informações em *https://cetic.br/* <https://cetic.br/>.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/principios*
<https://cgi.br/principios>). Mais informações em *https://cgi.br/*
<https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/ <https://flickr.com/NICbr/>**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/ <https://twitter.com/comuNICbr/>
YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos <https://youtube.com/nicbrvideos>*
*Facebook: https://facebook.com/nic.br <https://facebook.com/nic.br>*
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*LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/
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*Instagram: **https://instagram.com/nicbr/ <https://instagram.com/nicbr/>
*
Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
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Cresce o uso de Internet durante a pandemia e número de usuários no Brasil chega a 152 milhões, aponta pesquisa do Cetic.br
by imprensa@nic.br 18 Aug '21
by imprensa@nic.br 18 Aug '21
18 Aug '21
São Paulo, 18 de agosto de 2021
*
Cresce o uso de Internet durante a pandemia e número de usuários no
Brasil chega a 152 milhões, é o que aponta pesquisa do Cetic.br*
/Indicador inédito sobre uso da Internet durante a pandemia integra a
TIC Domicílios 2020 (Edição COVID-19 - Metodologia Adaptada), lançada
nesta quarta-feira
/
O Brasil tem 152 milhões de usuários de Internet, o que corresponde a
81% da população do país com 10 anos ou mais. A estimativa é da pesquisa
*TIC Domicílios 2020 (Edição COVID-19 - Metodologia Adaptada)*
<https://cetic.br/pt/pesquisa/domicilios/indicadores/>, promovida pelo
Comitê Gestor da Internet do Brasil (CGI.br) e lançada nesta
quarta-feira (18) pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento
da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e
Coordenação do Ponto BR (NIC.br). Pela primeira vez, o levantamento
identificou uma proporção maior de domicílios com acesso à rede (83%) do
que indivíduos usuários (81%). Na comparação com 2019, o aumento foi de
12 e de 7 pontos percentuais, respectivamente.
A metodologia utilizada na edição da pesquisa teve que ser adaptada às
limitações impostas pela pandemia do novo coronavírus. As entrevistas
foram realizadas entre outubro de 2020 a maio de 2021, preferencialmente
pelo telefone.
“Durante a pandemia a Internet foi mais demandada em razão da migração
de atividades essenciais para o ambiente digital. Os resultados mostram
a resiliência da rede em um cenário de crise sanitária”, aponta
Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br|NIC.br.
*Atividades /on-line
/*A pesquisa reiterou o aumento na realização de atividades /on-line/
durante a pandemia, que havia sido identificada anteriormente pelo
*Painel TIC COVID-19
<https://www.cetic.br/pt/pesquisa/tic-covid-19/indicadores/>*. No
entanto, a pesquisa mostrou que desigualdades no aproveitamento das
oportunidades /on-line/ ainda persistem. Usuários da Classe C, por
exemplo, realizaram mais cursos a distância e estudaram mais por conta
própria em 2020 em relação a 2019, mas ainda em proporções inferiores
aos usuários da classe A.
Segundo o levantamento, mais usuários procuraram (42%), ou realizaram
(37%) serviços públicos /on-line/ em 2020. Essas atividades
concentraram-se mais entre moradores de áreas urbanas, com mais
escolaridade e das classes A e B.
Houve também crescimento da realização de transações financeiras no
ambiente digital (43%, contra 33% em 2019), com aumento mais expressivo
entre aqueles das classes C e DE.
*Domicílios com Internet
*O crescimento da proporção de domicílios com acesso à Internet se deu
em todos os segmentos analisados: nas áreas urbanas e rurais, em todas
as regiões, em todas as faixas de renda familiar e estratos sociais. Os
domicílios das classes C (91%) e DE (64%) apresentaram as maiores
diferenças em comparação a 2019 (80% e 50%, respectivamente), e as
diferenças regionais recuaram.
O principal tipo de conexão domiciliar foi a banda larga fixa (68%), com
especial aumento das conexões por cabo ou fibra óptica, em consonância
com o que revelou a *última edição da TIC Provedores
<https://cetic.br/pt/pesquisa/provedores/indicadores/>*.
O estudo também mostrou que houve um aumento na presença de computador
(/desktop/, portátil ou /tablet/) nos domicílios (passou de 39% em 2019
para 45% em 2020), revertendo uma tendência de declínio que vinha se
desenhando nos últimos anos.
*Usuários de Internet
*A pesquisa detectou um aumento da proporção de usuários de Internet na
comparação com 2019, sobretudo entre os moradores das áreas rurais (de
53% em 2019 para 70% em 2020), entre os habitantes com 60 anos ou mais
(de 34% para 50%), entre aqueles com Ensino Fundamental (de 60% para
73%), entre as mulheres (de 73% para 85%) e nas classes DE (de 57% para
67%).
“Em 2020 houve uma aceleração do uso da rede entre parcelas mais
vulneráveis da população. Apesar do maior alcance da Internet no Brasil,
os indicadores apontam a persistência das desigualdades no acesso, com
uma prevalência de usuários de classes mais altas, escolarizados e
jovens”, pondera Barbosa.
*TV supera computador
*A proporção de acesso à Internet pela televisão apareceu pela primeira
vez na série histórica da pesquisa acima da proporção de acesso pelo
computador, alcançando 44% dos usuários brasileiros (7 pontos
percentuais acima do registrado em 2019). “O avanço do uso da Internet
pela TV está associado ao consumo de cultura e entretenimento, que
durante a pandemia passou a ser reportado por uma parcela maior da
população”, diz Alexandre Barbosa. As maiores diferenças na utilização
de Internet pela TV em relação a 2019 foram observadas entre usuários de
16 a 24 anos (chegando a 54%) e pretos (48%).
*Metodologia
*A pesquisa realizou entrevistas em 5.590 domicílios por telefone e por
meio de coleta face-a-face. A metodologia de coleta foi adaptada em
razão da pandemia para restringir o deslocamento de entrevistadores
diante das medidas de distanciamento social. Ainda que os indicadores
estejam alinhados aos divulgados nas edições anteriores da pesquisa, as
comparações devem ser realizadas com cautela, dado que as margens de
erro da edição atual são maiores e os efeitos das mudanças na
metodologia não são integralmente conhecidos.
“Com a divulgação da pesquisa o CGI.br reforça seu compromisso com a
produção de estatísticas para embasar políticas públicas. A despeito das
restrições que caracterizaram o período, os dados apresentados são
únicos, pois permitem compreender as dinâmicas de acesso e de uso da
rede durante o período da pandemia”, conclui Marcio Migon, coordenador
do CGI.br.
Para acessar a lista de indicadores na íntegra, visite:
*https://cetic.br/pt/pesquisa/domicilios/indicadores/
<https://cetic.br/pt/pesquisa/domicilios/indicadores/>*. Já para rever o
evento de lançamento /on-line/ da pesquisa, acesse:
*https://www.youtube.com/watch?v=V-OYiCOgilU
<https://www.youtube.com/watch?v=V-OYiCOgilU>*.
*Sobre o Cetic.br*
O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação (Cetic.br), do NIC.br, é responsável pela produção de
indicadores e estatísticas sobre o acesso e o uso da Internet no Brasil,
divulgando pesquisas e estudos setoriais sobre o desenvolvimento da rede
no País. O Cetic.br é um Centro Regional de Estudos, sob os auspícios da
UNESCO. Mais informações em *https://cetic.br/* <https://cetic.br/>.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/principios*
<https://cgi.br/principios>). Mais informações em *https://cgi.br/*
<https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/ <https://flickr.com/NICbr/>**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/ <https://twitter.com/comuNICbr/>
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Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
*aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*.
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<https://instagram.com/nicbr/>*
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Novo portal do NIC.br reúne formas de verificação da qualidade da Internet para consumidores, provedores e órgãos públicos
by imprensa@nic.br 26 Jul '21
by imprensa@nic.br 26 Jul '21
26 Jul '21
São Paulo, 26 de julho de 2021
*Novo portal do NIC.br reúne formas de verificação da qualidade da
Internet para consumidores, provedores e órgãos públicos*
/Serviços disponibilizados permitem medições totalmente independentes,
com resultados que podem ser usados no desenvolvimento da infraestrutura
das redes e de políticas públicas no País
/
O Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia de Redes e Operações
(Ceptro.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br)
acaba de lançar o *Portal Medições *(*https://medicoes.nic.br/*
<https://medicoes.nic.br/>) com meios de verificação da qualidade da
Internet para consumidores, provedores de Internet e órgãos públicos
brasileiros. Com as soluções disponíveis é possível obter análises
avançadas sobre vários aspectos da rede, oferecendo informações precisas
e confiáveis, uma vez que os testes são feitos sem interferências e de
maneira 100% independente, fora das redes de provedores.
Milton Kaoru Kashiwakura, Diretor de Projetos Especiais e de
Desenvolvimento do NIC.br, conta que a ideia foi reunir num único lugar
todos os serviços do Sistema de Medição de Tráfego Internet (SIMET),
disponíveis para diferentes públicos, de maneira intuitiva e organizada.
“Oferecemos uma série de soluções e funcionalidades que atendem a
necessidades distintas. Com o novo portal, as opções existentes ficaram
muito mais claras para o público”, detalha.
Para os consumidores, a grande vantagem do medidor é testar a qualidade
da sua Internet e extrair um relatório que mostra como o provedor está
entregando o que foi contratado. Ele oferece uma radiografia completa
que avalia diferentes métricas, como latência (medida de tempo para uma
mensagem ir a um destino e voltar), velocidade de /download, upload/ e
qual a perda de pacotes, cuja alta incidência pode ser percebida em
forma de serviços lentos, interrupções na conexão de rede, ou mesmo
perda total da conectividade. “A velocidade não é a única medida
importante para uma navegação satisfatória. Algumas atividades, como
jogos /on-line,/ exigem um tempo de resposta mais rápido, outras maior
estabilidade, como assistir a vídeos pela Internet. Com as diferentes
métricas oferecidas pela ferramenta, é possível ter um diagnóstico mais
preciso e completo”, ressalta.
Já para os provedores, há ferramentas como o SIMET Box (software de
código aberto para roteadores) e o portal do AS, um sistema analítico
desenvolvido para os “sistemas autônomos”, que garante uma visão
completa da rede testada. Além de avaliar a qualidade da Internet, é
possível identificar anomalias e obter /insights /em tempo real. “Com
estas ferramentas, os provedores conseguem extrair métricas de qualidade
de suas rede, detectar a possibilidade de envio de /spam/, realizar
testes do serviço DNS (/Domain Name System/) para tradução de endereços
IP em nomes de sítios, verificar o tempo de resposta e a validação de
DNSSEC (/Domain Name System Security Extensions/), esta última visando a
identificar domínios inexistentes, bem como a eventual propagação de
endereços de IP forjados, dentre vários outros pontos.
Além de todos esses recursos, os medidores desenvolvidos pelo NIC.br já
são concebidos e oferecidos com suporte ao IPv6, contribuindo não só
para avaliação da qualidade, mas também para acompanhamento da
disseminação desse protocolo no território nacional, em apoio as
diversas iniciativas que integram o *projeto IPv6.br*
<https://ipv6.br/>”, explica Paulo Kuester, analista de projetos do
Ceptro.br|NIC.br.
Existem, ainda, soluções para o setor público. Com as medições
disponíveis, é possível observar as realidades de diferentes regiões,
estados e municípios, extrair, analisar e correlacionar fenômenos que
possam emergir a partir daí, desenvolver e fomentar estudos, pesquisas e
aplicações, usando as radiografias obtidas a partir desse panorama da
conectividade como apoio à criação de políticas públicas. “O mapeamento
que a ferramenta traz é bastante completo e possibilita realizar uma
série de simulações, comparações, escolher os parâmetros que se quer
medir etc. Temos desenvolvido alguns projetos focados no setor
educacional que têm sido citados como referência em relatórios
internacionais da ITU e UNESCO, por permitir um acompanhamento
praticamente em tempo real”, complementa Kuester.
É importante ressaltar que todos os dados levantados a partir dessas
medições seguem as recomendações da LGPD, além de servirem de insumo
para o desenvolvimento de pesquisas conduzidas pelo Cetic.br e pelo
próprio Ceptro.br sobre a qualidade de Internet no País.
Acesse o portal em *https://medicoes.nic.br/* <https://medicoes.nic.br/>.
*Sobre o Ceptro.br
*O Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia de Redes e Operações
(Ceptro.br) é responsável por projetos que visam a melhorar a qualidade
da Internet no Brasil e disseminar seu uso, com especial atenção para
seus aspectos técnicos e de infraestrutura. O Ceptro.br gerencia, entre
outros projetos, o NTP.br e o IPv6.br. Mais informações podem ser
obtidas em *https://ceptro.br/* <https://ceptro.br/>.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil, de direito
privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões e
projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br
(*https://registro.br/* <https://registro.br/>), estudar, responder e
tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br (*https://cert.br/*
<https://cert.br/>), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (*https://ceptro.br/* <https://ceptro.br/>),
produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da comunicação
— Cetic.br (*https://cetic.br/* <https://cetic.br/>), implementar e
operar os Pontos de Troca de Tráfego — IX.br (*https://ix.br/*
<https://ix.br/>), viabilizar a participação da comunidade brasileira no
desenvolvimento global da Web e subsidiar a formulação de políticas
públicas — Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), e abrigar
o W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/principios*
<https://cgi.br/principios>). Mais informações em *https://cgi.br/*
<https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/ <https://flickr.com/NICbr/>**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/ <https://twitter.com/comuNICbr/>
YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos <https://youtube.com/nicbrvideos>*
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11º Fórum da Internet no Brasil (FIB11) começa na próxima segunda-feira (26) - confira a programação
by Imprensa 22 Jul '21
by Imprensa 22 Jul '21
22 Jul '21
São Paulo, 22 de julho de 2021
*
*
*11º Fórum da Internet no Brasil (FIB11) começa na próxima segunda-feira
(26) - confira a programação*/
Atividade preparatória para o Internet Governance Forum (IGF), da ONU,
evento será transmitido ao vivo pelo canal do NIC.br no YouTube;
inscrições são gratuitas
/
Faltam poucos dias para o início da *11ª edição do Fórum da Internet no
Brasil* <https://forumdainternet.cgi.br/>, o FIB11, que será realizada
*de 26 a 30 de julho*, organizado pelo Comitê Gestor da Internet no
Brasil - CGI.br. Além dos 20 workshops
<https://forumdainternet.cgi.br/programacao/agenda/2/> com temas
sugeridos pela sociedade e a serem debatidos por diversos setores da
comunidade brasileira de governança da Internet, como Governamental,
Empresarial, Terceiro Setor e Comunidade Científica e Tecnológica, a
programação do evento
<https://forumdainternet.cgi.br/programacao/agenda/2/> contará com três
sessões principais e um evento cultural. Os participantes terão ainda um
“espaço virtual” de interação durante os intervalos, onde poderão, por
meio de um avatar, conversar e trocar informações com pessoas de
diferentes cidades, organizações e atividades.
Em razão da pandemia COVID-19, a edição deste ano, a exemplo do que
ocorreu em 2020, não será presencial. Confira a programação completa do
FB11 em: https://forumdainternet.cgi.br/programacao/agenda/2
<https://forumdainternet.cgi.br/programacao/agenda/2>
Na segunda-feira (26), o Fórum começa excepcionalmente meia hora antes,
às 10h30, em razão da solenidade de abertura, que contará com a presença
dos Conselheiros e Conselheiras do CGI.br, Marcio Migon, representante
do setor governamental e coordenador; Rosauro Baretta, representante do
Setor Empresarial; Tanara Lauschner, representante da Comunidade
Científica e Tecnológica e coordenadora do Grupo de Trabalho - Fórum da
Internet no Brasil; Laura Conde Tresca, representante do Terceiro Setor;
Demi Getschko, representante de notório saber em assunto da Internet;
além de Hartmut Richard Glaser, Secretário Executivo do CGI.br.
Os 20 /workshops/ trarão posições multissetoriais sobre diversos
assuntos e iniciam sempre às 11h e às 14h, com duas atividades
simultâneas diárias e duração de 90 minutos, ao longo da semana.
As sessões principais serão realizadas de terça a quinta-feira, sempre
às 16h. Na primeira delas, será discutida a adoção e o uso de
plataformas na educação no Brasil
<https://forumdainternet.cgi.br/programacao/detalhe/2/2145/>,
considerando atores e interesses envolvidos a fim de refletir sobre
quais cenários podem ser construídos e o que deve ser mobilizado para
atingi-los.
Na quarta-feira (28) o tema será os cinco anos do Programa Youth Brasil
<https://forumdainternet.cgi.br/programacao/detalhe/2/2146/>, ação de
fomento à participação de jovens brasileiros no ecossistema nacional e
internacional de governança da Internet. Já a última sessão principal,
que será na quinta-feira (29) abordará a regulação de plataformas no
país <https://forumdainternet.cgi.br/programacao/detalhe/2/2147/>,
buscando dialogar com as ações do Grupo de Trabalho Regulação de
Plataformas do CGI.br <https://www.cgi.br/resolucoes/documento/2021/001/>.
Como um momento de descontração do evento, o evento cultural, está
marcado para quarta-feira, das 18h às 19h, com o cantor, acordeonista e
compositor sergipano Mestrinho. Assim como nos intervalos do Fórum, os
participantes também poderão interagir pela plataforma virtual durante o
show.
O encerramento do evento, na sexta-feira (30), terá Tanara Lauschner,
Hartmut Richard Glaser, Flavio Wagner, coordenador da Comissão de
Avaliação do FIB11, além de Carlos Cecconi, Gerente de Assessoria às
Atividades do CGI.br, e Beatriz Corrales, Assessora Técnica da Diretoria
de Assessoria às atividades do CGI.br.
*Certificado de participação*
Mesmo sendo um evento aberto – será transmitido ao vivo pelo canal do
NIC.br no YouTube <https://www.youtube.com/NICbrvideos> e a gravação das
atividades ficará permanentemente disponível -, o Fórum fornecerá
certificado de participação aos que se inscreverem e acompanharem o
evento ao vivo. Quem tiver interesse no certificado, pode se inscrever
em (https://forumdainternet.cgi.br <https://forumdainternet.cgi.br/>)
até 30 de julho (último dia do evento). As instruções sobre a emissão do
certificado de participação serão fornecidas pelo /chat/ da plataforma
de transmissão, ao longo das atividades.
*FIB11, o pré-IGF Brasileiro 2021*
Realizado pelo CGI.br desde 2011, o FIB – Fórum da Internet no Brasil -
é uma atividade preparatória para o Fórum de Governança da Internet (IGF
– /Internet Governance Forum/), promovido pela Organização das Nações
Unidas (ONU). O FIB contribui com debates sobre questões relevantes para
a consolidação e expansão de uma Internet cada vez mais universal,
inovadora e diversa no Brasil.
Assim como o CGI.br, o FIB tem característica multissetorial. A
programação do evento é composta majoritariamente por atividades
sugeridas pela comunidade brasileira envolvida no debate de governança
da Internet.
*Anote na Agenda*
*11º Fórum da Internet no Brasil – FIB11*
*Dias:* de segunda (26/07) a sexta-feira (30/07)
*Horários:* Segunda (das 10h30 às 15h30); terça (das 11h às 17h30);
quarta (das 11h às 19h30); quinta (das 11h às 17h30) e sexta (das 11h às
16h30)
*Transmissão:* *https://www.youtube.com/NICbrvideos*
<https://www.youtube.com/NICbrvideos>
*Inscrições: **https://forumdainternet.cgi.br/*
<https://forumdainternet.cgi.br/>
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/principios*
<https://cgi.br/principios>). Mais informações em *https://cgi.br/*
<https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/ <https://flickr.com/NICbr/>**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/ <https://twitter.com/comuNICbr/>
YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos <https://youtube.com/nicbrvideos>*
*Facebook: https://facebook.com/nic.br <https://facebook.com/nic.br>*
*Telegram: https://telegram.me/nicbr <https://telegram.me/nicbr>*
*LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/
<https://linkedin.com/company/nic-br/>*
*Instagram: **https://instagram.com/nicbr/ <https://instagram.com/nicbr/>
*
Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
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sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
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Para fortalecer cultura de proteção de dados no país, NIC.br e ANPD firmam Acordo de Cooperação
by Imprensa 20 Jul '21
by Imprensa 20 Jul '21
20 Jul '21
São Paulo, 20 de julho de 2021
*Para fortalecer cultura de proteção de dados no país, NIC.br e ANPD
firmam Acordo de Cooperação*/
Primeiro resultado da parceria é o lançamento, nesta terça-feira (2), de
dois novos fascículos da Cartilha de Segurança para Internet, produzida
pelo CERT.br
/
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), braço
operacional do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), e a
Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) assinaram na tarde desta
terça-feira (20) um Acordo de Cooperação, e o primeiro resultado dessa
parceria já pode ser visto: o lançamento de dois fascículos da Cartilha
de Segurança para Internet
<https://urldefense.com/v3/__https:/cartilha.cert.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!1ux…>,
que abordam os temas Proteção de Dados e Vazamento de Dados.
Inicialmente, o acordo está focado na cooperação com o Centro de
Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil
(CERT.br), mas o termo prevê que, no futuro, possa haver mais acordos
envolvendo outros centros do NIC.br. Em linhas gerais, o acordo de
cooperação com a ANPD - órgão federal que tem como atribuições
fiscalizar e aplicar a Lei Geral da Proteção de Dados (LGPD) - visa a
estabelecer, sempre que possível, um intercâmbio de informações e a
realização de ações de interesse comum no que diz respeito à proteção de
dados pessoais e segurança da informação. Prevê-se cooperação
técnico-científica para o desenvolvimento de ações e a produção de
materiais de capacitação e conscientização no tema; além de produzir e
compartilhar estudos, análises e pesquisas sobre proteção de dados
pessoais, segurança da informação, privacidade nas redes e tecnologia.
O Diretor-presidente da ANPD, Waldemar Gonçalves, ressaltou a
necessidade da celebração de acordos de cooperação para dar robusteza e
celeridade às ações que visam a proteção de dados dos titulares, a fim
de salvaguardar os direitos dos titulares de dados pessoais. O
Presidente Waldemar Gonçalves também ressaltou a competência abrangente
e multissetorial da ANPD que, para além do exercício das funções
normativas, fiscalizadoras e sancionadoras, tem procurado exercer um
papel orientativo e informativo a fim de difundir uma cultura de
proteção de dados e da privacidade no Brasil. O Diretor-presidente
Gonçalves destacou, ainda, o empenho dos colaboradores da ANPD no
trabalho em prol da proteção de dados dos titulares
"O CERT.br e a ANPD com certeza têm muito a contribuir. O CERT.br
desenvolveu ao longo de mais de 20 anos uma /expertise/ única em
segurança cibernética, assunto totalmente relacionado à proteção de
dados. Compartilhar informações quanto a tipos de ataques ou
vulnerabilidades e para a consciência situacional do ambiente
cibernético brasileiro será umas das formas de atuação conjunta.
Pretendemos, por meio desse acordo, endossar uma das questões que é cara
à ANPD, e que também sempre foi um ponto de atenção do NIC.br, que é
promover o fortalecimento de uma cultura de proteção de dados pessoais
no país", afirmou Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br.
"O CGI.br há mais de 10 anos fomenta discussões sobre a privacidade e a
proteção dos dados pessoais ao promover, inclusive, seminários sobre o
tema que trouxeram subsídios para a criação da própria LGPD. Com o
acordo de cooperação com o NIC.br, será possível uniformizar os
entendimentos sobre o tema e responder a alguns dos anseios e
necessidades da sociedade", completou Márcio Migon, coordenador do
CGI.br, também presente na assinatura do termo.
Entre os benefícios que a parceria trará para a sociedade, incluindo
agentes regulados e titulares de dados pessoais, estão: a divulgação e o
esclarecimento dos procedimentos a serem tomados em caso de incidentes
envolvendo dados pessoais; a difusão de conhecimentos sobre segurança da
informação no ambiente digital brasileiro e a educação do cidadão sobre
como proteger informações pessoais na Internet.
*Novos materiais educativos sobre proteção de dados*
Lançados nesta terça-feira (20), os dois fascículos têm como
público-alvo usuários de Internet em geral. O CERT.br, que já planejava
criar materiais específicos sobre o tema e após os vazamentos de dados
dos cidadãos anunciados em 2021, decidiu dar prioridade à produção
desses materiais, que são complementares: um foca em proteção de dados e
outro em como identificar e lidar com vazamentos. "Como já estávamos
conversando sobre cooperação com a ANPD, fizemos o convite para que o
órgão colaborasse na elaboração desse material, mais especificamente
propondo conteúdo, verificando se as recomendações estavam de acordo com
a LGPD e, finalmente, escrevendo as orientações especificas sobre os
direitos e deveres dos titulares, bem como sobre como denunciar
vazamentos às autoridades", explica Cristine Hoepers, Gerente do
CERT.br|NIC.br.
O fascículo "Proteção de Dados
<https://cartilha.cert.br/fasciculos/#protecao-de-dados>" traz
orientações sobre como adotar uma postura preventiva, usar os mecanismos
de segurança adequados, além de informações acerca da legislação vigente
sobre o tema (LGPD), ajudando os usuários a coibirem abusos e garantirem
seus direitos. O material traz ainda medidas a serem tomadas para a
proteção dos dados em situações que podem se dar desde simples perdas
acidentais desses dados até as causadas por códigos maliciosos.
Já o fascículo "Vazamento de Dados
<https://cartilha.cert.br/fasciculos/#vazamento-de-dados>", além de
esclarecer o que é considerado um vazamento de dados definindo que isso
se dá "quando dados são indevidamente acessados, coletados e divulgados
na Internet, ou repassados a terceiros", destaca que, para evitar
incidentes do tipo, é importante reduzir a quantidade de informações
expostas sobre si e ficar atento a potenciais ataques e golpes. A
publicação recomenda ainda que, no caso de vazamento envolvendo dados
pessoais, a vítima deve agir rapidamente para reduzir os danos e explica
que um vazamento pode ser originado de diversas formas, incluindo o
furto de dados por atacantes e códigos maliciosos que exploram
vulnerabilidades em sistemas; o acesso a contas por meio de senhas
fracas ou vazadas; ou ainda por consequência de erros ou negligência de
funcionários de empresas que possuem esses dados.
Segundo a diretora Nairane Rabelo, que coordenou pela ANPD a produção
das cartilhas, a orientação é uma das principais funções da ANPD e
assume especial relevância em seu primeiro ano de funcionamento. "Já
estamos produzindo guias e orientações e dando espaço a trocas com a
sociedade, mas é importante alcançar não penas estudiosos da proteção de
dados ou quem com ela trabalhe, é essencial conversar também com o
titular e que precisa ter uma noção mais clara de sua autodeterminação
informativa e de seus direitos".
Também nesta terça-feira, foram lançados três vídeos do Projeto Cidadão
na Rede, iniciativa do NIC.br que busca, por meio de animações curtas,
difundir e incentivar boas práticas relacionadas à cidadania digital e
ao bom uso da Internet. Assim como os dois novos fascículos da Cartilha
de Segurança para Internet, eles dão dicas de como proteger dados
pessoais e evitar que vazem. Confira os vídeos:
https://cidadaonarede.nic.br/pt/videos/seguranca/vazamento-de-dados
<https://cidadaonarede.nic.br/pt/videos/seguranca/vazamento-de-dados>
https://cidadaonarede.nic.br/pt/videos/seguranca/cuide-de-seus-dados-pessoa…
<https://cidadaonarede.nic.br/pt/videos/seguranca/cuide-de-seus-dados-pessoa…>
https://cidadaonarede.nic.br/pt/videos/seguranca/tome-cuidado-com-as-inform…
*Algumas dicas práticas dos novos fascículos:*
- Conta invadida? Perfil criado em seu nome? Informe seus contatos para
que não caiam em golpes.
- Antes de fornecer seus dados, questione-se se são realmente
necessários. Informe-se sobre a legislação vigente.
- Habilite notificações e alertas de /login/, para poder agir rápido em
caso de vazamento de senhas.
Os fascículos podem ser usados livremente em aulas e palestras de
conscientização, sem necessidade de autorização prévia. Para isso, estão
disponíveis slides sobre cada um dos temas no site da Cartilha de
Segurança para Internet: https://cartilha.cert.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/cartilha.cert.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!1ux…>.
*Sobre o CERT.br*
O CERT.br é o Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de
Segurança no Brasil. Desde 1997, o grupo é responsável por tratar
incidentes de segurança envolvendo redes conectadas à Internet no
Brasil. O Centro também desenvolve atividades de análise de tendências,
treinamento e conscientização, com o objetivo de aumentar os níveis de
segurança e de capacidade de tratamento de incidentes no Brasil. Mais
informações em *https://cert.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/cert.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!1ux7imSG2TP7…>*
.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR - NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR - NIC.br
(*https://nic.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/nic.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!1ux7imSG2TP7x…>*)
é uma entidade civil, de direito privado e sem fins de lucro, que além
de implementar as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no
Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o registro de nomes de
domínio - Registro.br (*https://registro.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/registro.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!1ux7imSG…>*),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil - CERT.br
(*https://cert.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/cert.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!1ux7imSG2TP7…>*),
estudar e pesquisar tecnologias de redes e operações - Ceptro.br
(*https://ceptro.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/ceptro.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!1ux7imSG2T…>*),
produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da comunicação
- Cetic.br (*https://cetic.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/cetic.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!1ux7imSG2TP…>*),
implementar e operar os Pontos de Troca de Tráfego - IX.br
(*https://ix.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/ix.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!1ux7imSG2TP7xm…>*),
viabilizar a participação da comunidade brasileira no desenvolvimento
global da Web e subsidiar a formulação de políticas públicas - Ceweb.br
(*https://ceweb.br
<https://urldefense.com/v3/__https:/ceweb.br__;!!N96JrnIq8IfO5w!1ux7imSG2TP7…>*),
e abrigar o W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/w3c.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!1ux7imSG2TP7x…>*).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/principios
<https://urldefense.com/v3/__https:/cgi.br/principios__;!!N96JrnIq8IfO5w!1ux…>*).
Mais informações em *https://cgi.br/
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CGI.br divulga nota sobre o Projeto de Lei nº 2.630 de 2020, em discussão no Congresso Nacional
by Imprensa 13 Jul '21
by Imprensa 13 Jul '21
13 Jul '21
São Paulo, 13 de julho de 2021*
*
*CGI.br divulga nota sobre o Projeto de Lei nº 2.630 de 2020, em
discussão no Congresso Nacional*/
PL, que institui a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e
Transparência na Internet, será analisado por Grupo de Trabalho na
Câmara dos Deputados/
O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), por meio de Nota
Pública, manifesta posição sobre o Projeto de Lei nº 2.630 de 2020, em
discussão no Congresso Nacional. O PL, que institui a Lei Brasileira de
Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, será analisado
por Grupo de Trabalho na Câmara dos Deputados, instalado com fins de
proferir parecer sobre a matéria.
Confira a íntegra do documento:
*NOTA PÚBLICA em razão do Projeto de Lei nº 2.630 de 2020, em discussão
no Congresso Nacional *
O Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br, no uso das atribuições
que lhe conferem o Decreto nº. 4.829/2003, a Lei nº 12.965 de 2014 e o
Decreto presidencial nº 8.771 de 2016, tendo em vista a instalação do
Grupo de Trabalho na Câmara dos Deputados com fins de proferir parecer
sobre o projeto de lei nº 2.630 de 2020, que institui a Lei Brasileira
de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, inclui
medidas para o enfrentamento à desinformação e regras para o
funcionamento das redes sociais e serviços de mensageria privada no país, e
CONSIDERANDO
a) A importância e complexidade do tema objeto do referido PL, por isso
a exigir um exame aprofundado, no tempo adequado, das suas implicações
técnicas, econômicas e políticas;
b) A relevância da iniciativa parlamentar e a constatação da
complexidade do tema, que tem sido amplamente debatido em todo o mundo,
sem contudo ainda não ter sido demonstrada a eficácia das diversas
regulações propostas em alguns países;
c) Que entre as atribuições do CGI.br está a de “recomendar
procedimentos, normas e padrões técnicos e operacionais, para a
segurança das redes e serviços de Internet, bem assim para a sua
crescente e adequada utilização pela sociedade” e ainda “articular as
ações relativas à proposição de normas e procedimentos relativos à
regulamentação das atividades inerentes à Internet”, conforme o decreto
4.829/2003;
d) Que devido à sua constituição multissetorial, o CGI.br é integrado
por representantes da sociedade civil empresarial, da sociedade civil
não empresarial, de sociedades ou associações técnico-científicas e
ainda por membros indicados pelo Governo, todos, por suposto, dotados de
alto conhecimento técnico, econômico ou político relativo ao
desenvolvimento e às práticas e usos da internet;
e) O compromisso reiterado deste Comitê com o desenvolvimento da
Internet no país, conforme os “Princípios para a Governança e Uso da
Internet”, o decálogo do CGI.br ; e
f) As manifestações pregressas do CGI.br sobre as discussões de: i)
Desinformação: ; ii) Vigilância e tratamento de dados pessoais: ; e iii)
Segurança e integridade de sistemas criptográficos: ;
*VEM A PÚBLICO *
1. Saudar o Congresso Nacional pela iniciativa de discutir questões tão
importantes para a sociedade, tendo em vista o crescente número de
brasileiros conectados à Internet;
2. Reconhecer pontos relevantes suscitados pelo projeto de lei em
questão, tais como os deveres de transparência por parte das redes
sociais e serviços de mensageria privada;
3. Manifestar a preocupação com dispositivos do PL que podem afetar
direitos dos usuários, por isso cabendo melhor examinar e compreender
seus reflexos nas atividades dos consumidores das redes sociais e
serviços de mensageria privada, a exemplo de artigos que parecem
possibilitar amplo rastreamento das mensagens trocadas em aplicativos de
mensageria;
4. Sugerir ainda melhor exame das possíveis consequências sociais da
proposta de tornar obrigatória a apresentação conjunta do documento de
identidade e do número de CPF no cadastro de celulares, tanto por seus
impactos operacionais para os operadores, quanto pela condição de
milhões de brasileiros não possuírem as duas documentações
regularizadas, o que poderia configurar retrocesso no processo de
inclusão digital no país;
5. Indicar a necessidade de aprimoramentos nos artigos que tratam dos
mecanismos de recurso, devido processo e notificação dos usuários sobre
ações de moderação de conteúdo realizadas por provedores de aplicações
de redes sociais e serviços de mensageria, de modo a resguardar
princípios previstos no Marco Civil da Internet, e não ampliar a já
significativa capacidade das plataformas no fluxo e gestão de
informações no ambiente online;
6. Manifestar preocupação com a proposta de criação de um Conselho de
Transparência e Responsabilidade enquanto órgão responsável pelo
acompanhamento das medidas de que trata o projeto, tendo em vista que,
em princípio, tal acompanhamento estaria conforme às atribuições deste
Comitê Gestor;
7. Recomendar que o Congresso Nacional avalie as preocupações
apresentadas por diferentes setores sociais representados no CGI.br, no
sentido de garantir a aprovação de uma lei que estabeleça mecanismos
efetivos para o enfrentamento à desinformação no país, sem gerar
obstáculos desproporcionais ao desenvolvimento da inovação e o avanço da
Internet no Brasil; e sem colocar em risco direitos fundamentais dos
usuários de Internet;
8. Por fim, colocar o Comitê Gestor da Internet no Brasil à disposição
do Grupo de Trabalho criado no âmbito da Câmara dos Deputados para
contribuir nos debates e análise do referido projeto de lei, a partir de
posicionamento do CGI.br que se encontra em fase de elaboração e
discussão interna.
São Paulo, 13 de julho de 2021.
Essa Nota está pública, no /site/ do CGI.br em:
https://cgi.br/esclarecimento/nota-publica-do-cgi-br-em-razao-do-projeto-de…
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
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