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Abertas as inscrições para nova turma do Curso Intensivo da Escola de Governança da Internet no Brasil, do CGI.br
by imprensa@nic.br 04 May '22
by imprensa@nic.br 04 May '22
04 May '22
São Paulo, 4 de maio de 2022
*Abertas as inscrições para nova turma do Curso Intensivo da Escola de
Governança da Internet no Brasil, do CGI.br*
/Curso terá formato imersivo, com aulas expositivas, debates e oficinas,
de 10 a 16 de julho, que abordarão desde os fundamentos técnicos da
Internet até temas atuais como LGPD, liberdade de expressão,
inteligência artificial, economia de plataformas e regulação; Inscrições
até 13 de maio
/
Que tal aprofundar o conhecimento sobre mecanismos de funcionamento da
rede e debater desafios relacionados à governança da Internet no país e
no mundo com quem é referência no assunto? A Escola de Governança da
Internet no Brasil (EGI), iniciativa do Comitê Gestor da Internet no
Brasil (CGI.br) e do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR
(NIC.br), está com *35 vagas abertas* para a 7ª turma do seu Curso
Intensivo. As *aulas são gratuitas*, e as *inscrições vão até meia-noite
de 13 de maio*, por meio do formulário eletrônico disponível na *página
da EGI* <https://egi.nic.br/>.
Com carga horária de 50 horas, o *Curso Intensivo da Escola de
Governança da Internet* *no Brasil* acontece entre os dias 10 e 16 de
julho de 2022, na cidade de Itapecerica da Serra (SP), no hotel Terras
Alta. A programação contará de aulas teóricas, oficinas, debates e
atividades desenvolvidas pelos alunos. Durante uma semana, teremos uma
imersão em temas como fundamentos técnicos da Internet, segurança
cibernética, Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), liberdade
de expressão, privacidade, inteligência artificial, discriminação
algorítmica e inclusão digital, economia de dados e regulação das
plataformas digitais, entre outros tópicos. O objetivo é discutir os
mecanismos de funcionamento da rede, e promover o pensamento crítico
para lidar com os novos desafios trazidos com o avanço do acesso e do
uso da Internet pela sociedade.
Para participar, os candidatos devem ser maiores de 18 anos e ter
disponibilidade para dedicação integral. Uma Comissão de Avaliação
examinará três aspectos principais de cada candidatura: análise
curricular, conhecimento específico e diversidade dos candidatos,
principalmente com relação à região, setores, gênero e raça. A
divulgação dos aprovados e da lista de espera ocorrerá de 6 a 10 de junho.
“Essa iniciativa tem como objetivo capacitar atores envolvidos com o
funcionamento e a governança da Internet. Queremos colaborar com o
aprofundamento dos debates em torno dos modelos de governança
multissetorial, multilateral e pluriparticipativo da Internet, além de
mobilizar e interagir com as redes de pesquisa não necessariamente
acadêmicas, e com atuação prioritária no Brasil”, afirma Hartmut Glaser,
secretário executivo do CGI.br e idealizador da EGI.
Realizado desde 2014, o Curso Intensivo da EGI foi inspirado na
experiência da Escola de Governança da Internet de Meissen, na Alemanha.
Para saber mais detalhes sobre inscrição, processo seletivo e
programação, acesse: *https://egi.nic.br/curso-intensivo/*
<https://egi.nic.br/curso-intensivo/>.
*Sobre a EGI**
*A EGI é uma iniciativa do CGI.br e do NIC.br que tem como principal
objetivo capacitar gestores públicos, formuladores de políticas
públicas, profissionais da área jurídica, empresários, pesquisadores,
acadêmicos, comunidade técnica, ativistas de organizações da sociedade
civil e demais interessados sobre o funcionamento e a governança da
Internet, fornecendo subsídios, aprofundando conceitos e explicitando os
contextos, temas, desafios e foros de debate. A EGI também realiza
oficinas em centros de pesquisa e apoia iniciativas de capacitação de
governança da Internet em áreas acadêmicas e governamentais no Brasil.
Mais informações: *https://egi.nic.br/* <https://egi.nic.br/>.**
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em
*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/
YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos*
*Facebook: https://facebook.com/nic.br*
*Telegram: https://telegram.me/nicbr*
*LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/*
*Instagram: **https://instagram.com/nicbr/
*
Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
*aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*.
*
<https://instagram.com/nicbr/>*
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Natal (RN) sediará o 12º Fórum da Internet no Brasil. Conheça os workshops que farão parte da programação do evento
by Imprensa 13 Apr '22
by Imprensa 13 Apr '22
13 Apr '22
São Paulo, 13 de abril de 2022
*Natal (RN) sediará o 12º Fórum da Internet no Brasil. Conheça os
workshops que farão parte da programação do evento*
/Ao todo 59 propostas foram encaminhadas para o evento promovido pelo
CGI.br e que acontecerá de 31 de maio a 3 de junho/
Vinte e sete/workshops/irão compor a programação do*12º Fórum da
Internet no Brasil (FIB12)* <https://forumdainternet.cgi.br/>, que em
2022 voltará a ser presencial, após duas edições/on-line/em razão da
COVID-19. O FIB12, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br),
será realizado na cidade de Natal (RN) de 31 de maio a 3 de junho.
Também contará com transmissão ao vivo pelo canal do NIC.br no YouTube.
Ao todo 59 propostas foram encaminhadas por pessoas e organizações e
passaram pela avaliação de uma comissão multissetorial. Entre os
selecionados e discussões propostas, contemplam-se participantes das
cinco regiões do país, ligados aos setores governamental; empresarial;
terceiro setor; e comunidade científica e tecnológica.
“Sem dúvida, o retorno ao presencial contribuirá para enriquecer as
discussões no FIB12 que, não à toa, tem caráter itinerante buscando
promover a participação de público diverso nos debates sobre questões
relevantes para a consolidação e expansão de uma Internet cada vez
mais universal, inovadora e inclusiva no Brasil”, pontua Tanara
Lauschner, coordenadora do Grupo de Trabalho da 12ª edição do evento.
Nesta edição do Fórum, as propostas escolhidas foram distribuídas
pelos seguintes macrotemas:
- Dados, informações e conteúdos digitais;
- Diversidade e inclusão;
- Infraestrutura, acesso e conectividade;
- Internet, Sociedade e Cidadania;
- Privacidade e Segurança;
- Questões jurídicas, regulatórias e extraterritorial.
Confira a relação e detalhes dos/workshops/que estarão na programação
do FIB12:*https://forumdainternet.cgi.br/workshops-selecionados-fib12/*.
*Pré-IGF
*Realizado pelo CGI.br desde 2011, o FIB é uma atividade preparatória
para o Fórum de Governança da Internet (IGF – Internet Governance
Forum), da Organização das Nações Unidas (ONU). Inspirado no modelo de
composição do CGI.br, o evento tem caráter multissetorial, mobilizando
os setores empresarial, governamental, terceiro setor e a comunidade
científica e tecnológica. A programação do Fórum é composta
majoritariamente por atividades propostas pela comunidade brasileira
envolvida no debate de governança da Internet.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br,
bem como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas
Autônomos no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do
Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os
recursos arrecadados provem de suas atividades que são de natureza
eminentemente privada. Conduz ações e projetos que trazem benefícios à
infraestrutura da Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte:
Registro.br (*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br
(*https://ceptro.br/* <https://ceptro.br/>), Cetic.br
(*https://cetic.br/* <https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/*
<https://ix.br/>) e Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>),
além de projetos como Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet
no Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda
o escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/*
<https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*OComitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de
serviços Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação
e a disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em
que todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de
suas decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a
Governança e Uso da Internet
(*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações
em*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/
YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos
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Instagram***: https://instagram.com/nicbr/*
*
Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções
disponíveis****aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*.
<https://instagram.com/nicbr/>*
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Projeto Livro Digital Conectado permite interatividade inédita em publicações on-line
by imprensa@nic.br 06 Apr '22
by imprensa@nic.br 06 Apr '22
06 Apr '22
São Paulo, 6 de abril de 2022
*Projeto Livro Digital Conectado permite interatividade inédita em
publicações **/on-line/*
/Desenvolvida pelo Ceweb.br e disponibilizada gratuitamente, solução
pode ser aplicada em diferentes contextos, incluindo o escolar
/
Imagine a cena: numa aula de matemática, alunos de uma classe acessam,
pelo celular, um livro didático digital adotado para aquela disciplina.
No final do capítulo, realizam, dentro da própria publicação, exercícios
sobre o conteúdo que acabou de ser ensinado. As respostas são
automaticamente encaminhadas para uma plataforma, na qual o professor
consegue avaliar o desempenho e o desenvolvimento de cada estudante e as
questões com maior incidência de erros e acertos, entre outras
informações. Os jovens, por sua vez, corrigem a atividade em tempo real
e ainda interagem com objetos didáticos no livro.
Essa descrição resume uma das várias possibilidades de aplicação do
*Livro Digital Conectado* <https://edupub.ceweb.br/>, criado pelo Centro
de Estudos sobre Tecnologias Web (Ceweb.br) do Núcleo de Informação e
Coordenação do Ponto BR (NIC.br). A solução inédita, lançada nesta
quarta-feira (6), é baseada em tecnologias /web/ abertas, podendo ser
adotada sem qualquer custo por instituições educacionais, ou
simplesmente por quem se interessar.
“O usuário terá à sua disposição uma publicação digital no formato
aberto ePub e uma plataforma que recebe os dados originados da interação
entre leitor e publicação. Na programação do livro digital, é necessário
inserir uma codificação disponível nos arquivos do projeto. Essa mesma
codificação estará conectada à plataforma. São apenas dois produtos que
garantem a interatividade do livro digital”, explica o especialista em
desenvolvimento /web/ do Ceweb.br|NIC.br, Reinaldo Ferraz, um dos
idealizadores da solução. Segundo ele, todas as funcionalidades já podem
ser utilizadas em alguns /e-readers/ mais modernos disponíveis
gratuitamente no mercado.
Na avaliação de Ferraz, o grande mérito do projeto é tirar o leitor da
passividade. “Com a solução do Ceweb.br, ele passa a interagir com o
livro e este com o leitor. A nossa ideia é fomentar a discussão sobre
potencial que o livro digital tem”.
O protótipo do projeto foi feito a partir de um exemplar da iniciativa
*Um Livro Aberto* <https://umlivroaberto.org/>, que produz de forma
colaborativa com professores e pesquisadores obras didáticas de
matemática, oferecendo os materiais gratuitamente. “Estamos prevendo uma
interação via formulário, com os alunos respondendo perguntas. Com base
nisso, o professor vai poder avaliar a evolução do estudante, se ele
está assimilando o conteúdo ou não. Isso tudo dentro de uma única
plataforma em que o livro está inserido. Essa plataforma pode ainda
exportar dados para sistemas tipo /Learning Management Systems,/ de
gestão educacional. Nosso objetivo é oferecer à sociedade uma ferramenta
inclusiva”, explica Vagner Diniz, gerente do Ceweb.br|NIC.br.
Diniz enfatiza que, além do ambiente escolar, a solução pode ser
aplicada em diferentes contextos, de treinamento de empresas – que
queiram fazer uma análise de desempenho com base nas respostas dos
funcionários a um material específico –, a livros de ficção em que o
autor pretenda coletar opiniões dos leitores. Entretanto, ela não está
restrita ao uso de formulários para interação. É possível inserir
gráficos longitudinais, por exemplo, sobre a evolução da inflação, que
são atualizados automaticamente no momento da leitura do texto.
“Temos um potencial de aplicação enorme, cujo limitador será a
criatividade”, complementa Reinaldo Ferraz. Para ele, a questão da
acessibilidade é outro ponto importante do projeto. “O livro digital
começa com a premissa de ser acessível e eliminar barreiras. O leitor
poder acessar o livro digital a partir dos mais diversos tipos de
dispositivos, como computador, /tablet/ e celular, além de ter a chance
de lê-lo em qualquer lugar e de interagir com a publicação. Isso é um
ponto para democratização da informação”, ressalta.
Conheça a solução em: *https://edupub.ceweb.br/*.
*Sobre o Ceweb.br
*O Centro de Estudos sobre Tecnologias Web do NIC.br foi criado em 2015
com a missão de conduzir ações e iniciativas que promovam o contínuo
desenvolvimento da Web e de seus princípios originais, colaborando para
que seja uma rede aberta, universal e acessível a todos. Traz, em seu
histórico de atuação, os projetos já desenvolvidos no Brasil pelo
Consórcio do W3C, que têm por essência o fomento e uso de tecnologias
/web/ em sua concepção. Além disso, o Ceweb.br amplia o escopo desse
trabalho ao desenvolver estudos e pesquisas sobre essas tecnologias, que
podem auxiliar na formulação de políticas públicas. São diversas
publicações que buscam mostram como as tecnologias padronizadas da Web
podem auxiliar na transformação social com mais transparência em
governos e instituições, mais liberdade, privacidade, acessibilidade e
universalidade. Mais informações em: *https://ceweb.br/*
<https://ceweb.br/>.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em
*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/
YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos*
*Facebook: https://facebook.com/nic.br*
*Telegram: https://telegram.me/nicbr*
*LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/*
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*
Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
*aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*.
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<https://instagram.com/nicbr/>*
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Realização de atividades on-line mantém relevância no segundo ano da pandemia, aponta pesquisa do CGI.br
by imprensa@nic.br 05 Apr '22
by imprensa@nic.br 05 Apr '22
05 Apr '22
São Paulo, 5 de abril de 2022
*Realização de atividades /on-line/ mantém relevância no segundo ano da
pandemia, aponta pesquisa do CGI.br*
/Acesso desigual a dispositivos segue afetando o teletrabalho e a
educação remota//no país, revela a 4ª edição do Painel TIC COVID-19,
lançada nesta terça-feira (5)
/
No segundo ano da pandemia, as atividades /on-line/ seguiram presentes
no cotidiano dos brasileiros, mantendo-se em patamares superiores aos
observados no período anterior à crise sanitária. A adoção significativa
da Internet por diferentes estratos da população não foi capaz de
eliminar as desigualdades digitais no país. A conclusão é da *4ª edição
do Painel TIC COVID-19*
<https://cetic.br/pt/pesquisa/tic-covid-19/indicadores/>, estudo do
Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), conduzido pelo Centro
Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação
(Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).
Divulgada nesta terça-feira (5), a pesquisa apresenta um panorama do uso
da Internet no Brasil durante a pandemia COVID-19. Realizada /on-line,
/a coleta dos dados se deu em julho de 2021, logo depois do momento mais
crítico dos impactos da pandemia no território nacional, e na época em
que se esboçava um retorno às aulas e ao trabalho presencial.
“A tendência de digitalização que observamos como efeito da pandemia
teve continuidade no primeiro semestre de 2021 em atividades de comércio
eletrônico e de serviços públicos /on-line/, o que indica que as
transformações verificadas no período podem ter um caráter mais
permanente na sociedade. Contudo, as disparidades seguem sendo um ponto
relevante de atenção para as políticas públicas. Ainda que as classes C,
D e E tenham passado a realizar mais atividades pela Internet, isso
continua ocorrendo em um patamar inferior ao observado nas classes A e
B. Esse quadro ressalta a importância de políticas públicas voltadas
para a redução dessas desigualdades”, afirma Alexandre Barbosa, gerente
do Cetic.br|NIC.br.
*Comércio eletrônico *
Em 2021 houve uma consolidação dos hábitos de compras /on-line/. A
prática do comércio eletrônico permaneceu em patamar similar ao
observado em 2020, superior ao contexto pré-pandemia. Houve uma
alteração no perfil dos bens e serviços adquiridos. Em 2020, com as
medidas de distanciamento social, o uso do comércio eletrônico na compra
de itens como medicamentos e comida cresceu em maiores proporções. Em
2021 houve um aumento da compra de bens mais duráveis, como
eletrodomésticos, vestuário e equipamentos eletrônicos. “A cesta de
produtos adquiridos /on-line/ ficou mais diversificada, e o caráter
emergencial das compras /on-line/ cedeu espaço para tornar-se uma
prática cotidiana. A compra de passagens aéreas, que havia se reduzido
substancialmente em 2020, por exemplo, retomou níveis semelhantes aos
verificados no período pré-pandemia”, destaca Barbosa.
Um dado inédito apresentado pelo painel foi a rápida adesão ao Pix,
lançado em novembro de 2020. Segundo a pesquisa, 72% dos usuários que
compraram pela Internet utilizaram essa modalidade para o pagamento
digital. “Em meados de 2021, ele já havia se tornado o segundo meio de
pagamento mais usado para realizar compras virtuais, quase empatando com
o primeiro, o cartão de crédito. E isso aconteceu em todas as classes
sociais”, afirma o gerente do Cetic.br|NIC.br, Alexandre Barbosa.**
*Teletrabalho*
Em 2021, a pandemia seguiu transformando a rotina de muitas empresas,
com a manutenção do modelo de teletrabalho. Ao mesmo tempo, foi possível
observar um movimento de retorno à modalidade presencial entre aqueles
que haviam realizado teletrabalho anteriormente.
As condições para o teletrabalho permanecem desiguais entre as classes
sociais. Enquanto entre os usuários das classes AB o principal
dispositivo usado para trabalhar remotamente foi o computador, o
telefone celular foi o mais adotado nas classes DE. A pesquisa revelou,
ainda, a origem do computador usado para trabalhar a distância: a
maioria dos que usaram um computador para trabalhar remotamente já
possuía esse dispositivo (47%). No entanto, enquanto os usuários das
classes AB compraram um computador durante a pandemia em maior
proporção, nas classes C e DE as principais alternativas foram
equipamentos emprestados de amigos e familiares ou doados, respectivamente.
O levantamento revelou, também, que os usuários de Internet que
trabalharam por intermédio de aplicativos enfrentaram diferentes
condições de acesso à Internet para trabalhar. Nessa categoria estavam
incluídos tanto os usuários que trabalharam como motoristas e
entregadores, quanto aqueles que venderam pela Internet. “Entre os
motoristas e entregadores, 68% encontraram dificuldades de conectividade
para a realização de suas atividades, como circulação em áreas sem
cobertura ou o esgotamento do pacote de dados. Proporção similar (71%)
desses usuários afirmou ter adotado estratégias de enfrentamento, como a
mudança de plano ou de operadora ou a aquisição de um segundo /chip/ ou,
ainda, contou com o apoio da empresa para conseguir usar a Internet pelo
celular no trabalho”, relata Fabio Storino, coordenador da pesquisa no
Cetic.br|NIC.br.**
*Ensino remoto *
Dos usuários de Internet que frequentavam escola ou universidade, 63%
afirmaram que a instituição em que estudavam ofertou aulas ou atividades
educacionais remotas e 19% citaram a oferta de aulas na modalidade
híbrida, refletindo o retorno parcial às aulas presenciais no primeiro
semestre de 2021. Enquanto entre os usuários das classes AB o computador
era dispositivo usado com maior frequência para acompanhar as atividades
remotas, nas classes DE a maioria dos usuários acompanhou as aulas pelo
celular.
A carência de recursos digitais figurou entre os principais aspectos que
contribuíram para que os estudantes não conseguissem dar continuidade ao
acompanhamento das atividades a distância. As principais barreiras
reportadas pelos usuários para participar das aulas ou atividades a
distância ofertadas pelas instituições de ensino estavam relacionadas à
dificuldade de esclarecer dúvidas com os professores (41%), à falta de
estímulo para estudar (41%) e à ausência ou baixa qualidade da conexão à
Internet (38%). A falta de estímulo foi a barreira mais mencionada por
usuários das classes AB (42%), enquanto a dificuldade para esclarecer
dúvidas foi mais reportada por aqueles das classes DE (40%).
*Cultura*
De acordo com a pesquisa, em 2021, a proporção de usuários de Internet
com 16 anos ou mais que assistiram a vídeos, programas, filmes ou séries
pela Internet chegou a 89%, contra 74% antes da pandemia, segundo os
dados da pesquisa TIC Domicílios 2019. Esse aumento foi maior entre
aqueles com 60 anos ou mais (88%) e as mulheres (87%).
A pesquisa detectou, também, uma tendência de recuperação no uso da
Internet para a participação em atividades culturais presenciais, setor
que havia sido fortemente impactado em 2020 em função das medidas
sanitárias. Entre os que compraram, pela Internet, ingressos para
eventos, como /shows/, cinema, peças de teatro ou exposições, 73% o
fizeram para eventos transmitidos /on-line/ e 69% para eventos
presenciais.**
*Telessaúde*
Cerca de um quarto dos usuários de Internet com 16 anos ou mais realizou
consulta médica ou com profissional de saúde pela Internet. Entre
aqueles que recorreram às consultas /on-line/, 69% declararam ter
realizado na rede pública – pelo Sistema Único de Saúde (SUS) – e 53% na
rede privada.
A maioria dos pacientes que tinham até Ensino Fundamental (94%) e Médio
(79%) fez teleconsulta na rede pública. Já entre aqueles com Ensino
Superior, 75% recorreram à rede privada. Em relação à classe social, a
maioria dos usuários das classes AB (74%) utilizou esse serviço na rede
privada, enquanto a maioria dos das classes C (80%) e DE (85%) o acessou
via SUS.
Em todos os estratos investigados pela pesquisa, o meio mais utilizado
para a realização de teleconsultas foram os aplicativos de mensagens
(59%), em patamares bastante superiores a aplicativos especializados da
rede pública (35%) ou de planos de saúde privados (34%).**
*Serviços públicos /on-line/ *
Segundo a pesquisa, a saúde pública foi a categoria de serviços públicos
mais acessada pela Internet em 2021. Serviços como o agendamento de
consultas ou outros serviços ofertados pelo sistema público de saúde
foram realizados por 53% dos usuários de Internet, proporção que se
manteve elevada em quase todos os estratos analisados, sobretudo entre
os usuários de 60 anos ou mais (57%). Esse aumento coincidiu com o
início da campanha da vacinação contra a COVID-19 em todo o território
nacional, que, num primeiro momento, foi voltada para a população da
terceira idade.
"Os dados apresentados pelo Painel TIC COVID-19 são de extrema
relevância para entendermos o contexto do uso da Internet pelos
brasileiros durante a pandemia. A partir da pesquisa, que reafirma o
compromisso do CGI.br para com a sociedade, temos um retrato deste
momento que trouxe desafios expressivos para o país, evidenciando a
importância das políticas públicas de inclusão digital", reforça José
Gontijo, coordenador do CGI.br.**
*Metodologia
*O Painel TIC COVID-19 é uma pesquisa /on-line/ com o objetivo de
investigar as atividades realizadas por usuários de Internet de 16 anos
ou mais durante a pandemia. Realizada entre 15 e 30 de julho de 2021 por
meio de um painel de usuários de Internet, a presente edição contou com
5.552 entrevistas.
As estimativas apresentadas na atual edição do Painel TIC COVID-19
representam a totalidade da população de usuários da Internet com 16
anos ou mais no Brasil. Devido ao aumento na abrangência da população
representada pela pesquisa, os dados não são diretamente comparáveis com
as edições anteriores, que representavam parcialmente essa população.
Tabelas adicionais para a realização de comparações temporais estão
disponíveis no /website/ da pesquisa
(*https://cetic.br/pt/pesquisa/tic-covid-19/indicadores/*
<https://cetic.br/pt/pesquisa/tic-covid-19/indicadores/>).
Para conferir a publicação da 4ª edição do Painel TIC COVID-19, acesse:
*https://cetic.br/pt/pesquisa/tic-covid-19/publicacoes/*
<https://cetic.br/pt/pesquisa/tic-covid-19/publicacoes/>. Já o evento
/on-line/ de lançamento do estudo está disponível na íntegra em
*https://youtu.be/NoOGLQqPySU* <https://youtu.be/NoOGLQqPySU>.
*
Sobre o Cetic.br
*O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação (Cetic.br), do NIC.br, é responsável pela produção de
indicadores e estatísticas sobre o acesso e o uso da Internet no Brasil,
divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da
rede no País. O Cetic.br é, também, um Centro Regional de Estudos sob os
auspícios da UNESCO, e completou 16 anos de atuação em 2021. Mais
informações em *https://cetic.br/* <https://cetic.br/>.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em
*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/**
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Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
*aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*.
*
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Ferramenta do NIC.br traz diagnóstico da conectividade em estabelecimentos públicos de saúde no país
by imprensa@nic.br 30 Mar '22
by imprensa@nic.br 30 Mar '22
30 Mar '22
São Paulo, 30 de março de 2022
*Ferramenta do NIC.br traz diagnóstico da conectividade em
estabelecimentos públicos de saúde no país*/
Resultado de um acordo de cooperação com o Conasems, iniciativa ajudará
gestores na tomada de decisões, além de otimizar o compartilhamento de
prontuários médicos entre unidades
/
O uso de Internet avançou nos estabelecimentos públicos de saúde no
Brasil durante a pandemia COVID-19, conforme mostrou a edição mais
recente da pesquisa *TIC Saúde
<https://www.cgi.br/noticia/releases/uso-de-tecnologias-digitais-avanca-nos-…>*.
Mas qual é o desempenho das conexões Internet nas Unidades Básicas de
Saúde (UBS), hospitais, entre outros estabelecimentos? Para ajudar
gestores da área a terem uma fotografia da realidade e na tomada de
decisões sobre o tema, o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR
(NIC.br) desenvolveu, a partir de um acordo de cooperação com o Conselho
Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), a plataforma
*Conectividade na Saúd*e <https://conectividadenasaude.nic.br/>*, *que é
alimentada com dados do *Sistema de Medições do Tráfico de Internet*
<https://medicoes.nic.br/> *(SIMET) *e foi lançada hoje (30/3), em
*evento /on-line/ <https://youtu.be/8A5vSy0qWO8>*.
“Em linhas gerais, é uma iniciativa que estimula a instalação gratuita
de medidores SIMET em todos os estabelecimentos públicos de saúde do
país. Nessa primeira etapa, a prioridade é focar naqueles que trabalham
com atenção primária, caso das Unidades Básicas de Saúde. O NIC.br
disponibilizará um painel em que todas as medições estarão abertas ao
público. Quanto maior a adesão, mais informações provenientes das
aferições abastecerão o /site/”, explica Cristiane Millan, analista de
projetos do NIC.br, acrescentando que o critério para instalar o medidor
é ser inscrito no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).
“Ao digitar o código CNES na ferramenta, o gestor, caso tenha feito a
instalação do SIMET, terá acesso aos resultados da medição em sua
unidade. Entres os dados disponíveis estão métricas como latência
(medida de tempo para uma mensagem ir a um destino e voltar), velocidade
de /download/, /upload/ e perda de pacotes. É possível observar, ainda,
o histórico da qualidade da rede num período de até 60 dias, além de
compará-la com a mediana de conexão à Internet do entorno (mesmo setor
censitário), o que permite avaliar a possibilidade de contar com um
serviço melhor. A plataforma fornece ainda uma lista de provedores que
atuam na localidade”.
Já na seção “Dados de instalações no Brasil”, gestores da área de saúde
poderão acompanhar e gerenciar o andamento do processo de instalação dos
medidores SIMET-Saúde em sua cidade ou estado. A plataforma possibilita,
também, consultar a proporção de estabelecimentos que não têm acesso à
Internet, permitindo buscas conforme a localidade desejada.
“O projeto está em fase inicial. Nesse primeiro momento, está disponível
apenas a consulta ao desempenho da conectividade de um estabelecimento
por vez, mas a expectativa é de que, num futuro próximo, a plataforma
apresente um mapa com a sumarização de dados globais sobre as medições”,
adianta Milton Kashiwakura, diretor de Projetos Especiais e de
Desenvolvimento do NIC.br.
*Intercâmbio de dados
*Paulo Kuester Neto, analista de projetos do NIC.br, enfatiza que um dos
propósitos da iniciativa é ajudar a promover a integração entre os
estabelecimentos de saúde, de forma que informações e exames sejam
compartilhados via prontuário eletrônico, facilitando a rotina dos
profissionais da área, dos usuários dos serviços e dos próprios
gestores. “De posse do histórico do paciente, o médico, por exemplo,
terá condições de fazer uma avaliação mais abrangente, tornando o
atendimento mais célere e completo. As unidades voltadas à atenção
primária, onde é feita a primeira triagem, poderão fornecer dados para
estabelecimentos de áreas mais especializadas. Para viabilizar tudo
isso, é preciso contar não apenas com Internet, mas com uma conexão de
qualidade, justamente o que nossa ferramenta verifica. Por essa razão,
ela tem papel estratégico”.
"Uma ferramenta para reunir dados sobre a qualidade da internet nas
Unidades Básicas de Saúde é primordial para compreender a que passos
estamos para a informatização do SUS e para implantação de plataformas
essenciais para agilidade no trabalho dos profissionais de saúde e do
controle de dados, como é o caso da implantação do prontuário
eletrônico. Afinal, para conseguir que a informatização da rede funcione
da forma devida, precisamos garantir que exista uma conexão de internet
de qualidade nesses estabelecimentos”, destaca Diogo Demarchi, Assessor
técnico do Conasems.
Além do intercâmbio de informações, uma boa conectividade oferece
condições técnicas para a execução de atividades de telessaúde, como a
teleconsulta, modalidade regulamentada de forma emergencial durante a
crise sanitária desencadeada pela COVID-19. “Em síntese, a tecnologia
facilitaria o atendimento de comunidades mais isoladas, em locais de
difícil acesso”, completa Kuester Neto.
O lançamento da plataforma ocorreu em um evento /on-line,/ que contou
com a participação de especialistas do NIC.br, do Conasems e das
Secretarias Municipais de Saúde de Cascavel (PR) e Ivaiporã (PR). Mais
detalhes sobre o “Conectividade na Saúde” estão disponíveis em
*https://conectividadenasaude.nic.br/*
<https://conectividadenasaude.nic.br/>. Para rever o lançamento da
plataforma, acesse: *https://youtu.be/8A5vSy0qWO8*.
*Sobre o Ceptro.br
*O Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia de Redes e Operações do
NIC.br – Ceptro.br (*https://ceptro.br/* <https://ceptro.br/>) tem por
objetivo desenvolver projetos que visem a melhoria da qualidade da
Internet e disseminar o seu uso, com especial atenção para seus aspectos
técnicos e de infraestrutura. Para tanto faz medições, análise e
projetos para melhorar a qualidade da Internet no Brasil, estimulando
seu uso responsável e incentivando a adoção de boas práticas
operacionais e de tecnologias relevantes. As ações em curso envolvem: o
Portal Medições (*https://medicoes.nic.br/* <https://medicoes.nic.br/>),
que reúne soluções para verificação da qualidade da Internet para
consumidores, provedores e órgãos públicos, realizadas por meio do
Sistema de Medição de Tráfego (SIMET); a disponibilização de servidores
de tempo (NTP.br) que permitem a sincronização gratuita e segura com a
Hora Legal Brasileira; o compartilhamento de caches de CDNs com o
OpenCDN (*https://opencdn.nic.br* <https://opencdn.nic.br/>),
possibilitando uma distribuição mais estruturada do conteúdo na
Internet; cursos, eventos e outras atividades
(*https://ceptro.br/cursos-eventos* <https://ceptro.br/cursos-eventos>),
contribuindo para a capacitação da comunidade técnica da Internet e para
a adoção de tecnologias importantes como IPv6 e RPKI; criação e
disseminação de conteúdo com o Cidadão na Rede
(*https://cidadaonarede.nic.br* <https://cidadaonarede.nic.br/>),
oferecendo orientações práticas para o melhor uso da Internet, no
formato de vídeos curtos; entre outras atividades.**
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
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privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
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provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
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(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
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Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
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Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
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Em parceria com IP.rec, EGI oferece minicurso sobre monitoramento, segurança e vigilância na Internet
by imprensa@nic.br 21 Mar '22
by imprensa@nic.br 21 Mar '22
21 Mar '22
São Paulo, 21 de março de 2022
*Em parceria com IP.rec, EGI oferece minicurso sobre monitoramento,
segurança e vigilância na Internet*
/Endereçado a estudantes e pesquisadores de diferentes áreas, programa
conta com aulas e oficina; iniciativa será realizada no formato
presencial, no Recife (PE), em abril/
Como se dá o funcionamento da Internet e os seus mecanismos de controle
e monitoramento a partir do uso e compartilhamento de dados? As
iniciativas de regulamentação da rede são de fato eficazes? Quais os
limites da tecnologia? Essas serão algumas das questões levantadas no
minicurso gratuito promovido pela Escola de Governança da Internet no
Brasil (EGI) e pelo Instituto de Pesquisa em Direito e Tecnologia do
Recife (IP.rec), entre 11 e 14 de abril, na capital pernambucana.
Direcionado a pessoas que pesquisam e atuam no campo da Internet, o
programa conta com aulas expositivas e oficina com estudo de caso.
Para garantir uma das 35 vagas, o candidato terá de se submeter a um
processo seletivo que levará em conta a atuação profissional e/ou de
pesquisa relacionados à proposta do minicurso. O foco será no debate
sobre vigilância e monitoramento /on-line/, além de critérios de
diversidade e equidade, principalmente com relação a gênero, raça e
setores. As inscrições devem ser realizadas em *https://egi.nic.br/*
<https://egi.nic.br/> até 25 de março.
"Além de apresentar conceitos fundamentais relacionados ao tema, o curso
pretende aprofundar a discussão sobre os limites do emprego de
monitoramento e o papel de tecnologias de segurança e controle para a
garantia de direitos”, resume Hartmut Glaser, secretário executivo do
CGI.br, reforçando a importância da participação multissetorial para que
o assunto seja tratado a partir de perspectivas distintas.
Na ementa do programa, estão previstas as seguintes aulas:
"Funcionamento da Internet: fundamentos técnicos e comparativo com
outras mídias"; "Segurança na Internet: fundamentos e tecnologias";
"Relações entre fundamentos técnicos e direitos: filosofia da
tecnologia"; "Sociedade vigiada: efeitos do avanço da Internet nas
relações sociais"; "Economia política da Internet: desequilíbrio no uso
de dados e concentração do poder"; "Privacidade na Internet: limites dos
mecanismos legais e de governança"; "Liberdade de expressão na Internet:
desafios da moderação de conteúdos" e "O caso PL 2630".
No último dia do curso acontece a oficina "Vigilância x monitoramento:
critérios para orientar políticas públicas". A atividade será construída
a partir da simulação de um Comitê Multissetorial Municipal, com o
objetivo de reproduzir um ambiente de diálogo multissetorial sobre a
decisão para a implementação de política de “cidade digital”, com base
na aplicação dos conteúdos visitados durante o curso. Dessa forma,
desafios deverão ser identificados e endereçados pelos participantes,
que precisarão buscar um consenso a partir do caso hipotético.
_*Curso EGI-IP.rec: Monitoramento, segurança e vigilância na Internet*_
Local: sede IP.rec - Av. Manoel Borba, 339 - Boa Vista, Recife - PE
Data: de 11 a 14 de abril
Horários: de 9 às 16 horas
Público-Alvo: estudantes e pesquisadores
Carga horária: 16 horas
Inscrições: pelo /site/ *https://egi.nic.br/* <https://egi.nic.br/>, até
o dia *25 de março*
*Sobre o IP.rec*
O IP.rec – Instituto de Pesquisa em Direito e Tecnologia do Recife é um
centro independente com atuação em pesquisa científica, incidência,
consultoria e advocacy focado nos impactos sociais, éticos e jurídicos
relativos ao desenvolvimento tecnológico. O trabalho do Instituto teve
início em 2017 e, desde então, sua equipe atua na elaboração de estudos
científicos, análises de caso, campanhas, eventos e ações que contribuam
para a construção de conhecimento e de senso crítico sobre o
funcionamento das redes digitais. O IP.rec é uma associação civil sem
fins lucrativos que se insere em um ecossistema de Governança da
Internet e da Tecnologia. Entende, então, que a sociedade civil
organizada é um agente primário para o fomento e amadurecimento do
debate político, o qual não pode se dissociar do uso ativo da Internet.
Age sob valores que priorizam o debate multissetorial, considerando,
pois, a influência de diversos atores – dentre os quais academia,
governo e o setor empresarial – para o desenvolvimento técnico e
político da rede.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/*
<https://w3c.br/>).**
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em
*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
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Seminário promovido pelo CGI.br debate papel da diversidade como meio de promoção da inclusão digital
by Imprensa 08 Mar '22
by Imprensa 08 Mar '22
08 Mar '22
São Paulo, 8 de março de 2022
*Seminário promovido pelo CGI.br debate papel da diversidade como meio
de promoção da inclusão digital*
/Evento acontece na sexta-feira (11/3), na semana comemorativa ao Dia
Internacional das Mulheres, e terá como foco os desafios para a inserção
de mulheres na tecnologia /
Quais os desafios ligados à inserção de mulheres na tecnologia? Para
aprofundar o debate sobre essa questão, o Comitê Gestor da Internet no
Brasil (CGI.br) realiza na sexta-feira (11/3) o seminário /on-line/
*“Diversidade e Equidade no Setor de TI no Brasil: Perspectivas sobre o
Trabalho e Inclusão Digital”*
<https://cgi.br/evento/seminario-diversidade-e-equidade> . O evento, uma
forma de celebrar o Dia Internacional das Mulheres comemorado em 8 de
março, faz parte de um esforço do Comitê em ampliar as discussões sobre
a diversidade de quem pesquisa, desenvolve e trabalha com Tecnologias da
Informação e Comunicação (TIC), e de apoiar iniciativas que promovam a
pluralidade. O encontro será transmitido pelo canal do NIC.br no YouTube
( *https://youtu.be/T-SlQL97c1I* <https://youtu.be/T-SlQL97c1I> ), a
partir das 9h.
“Muito se fala sobre inclusão digital, mas é importante destacar que ela
não está relacionada apenas aos usuários. É preciso considerar também
quem está por trás, produzindo essa tecnologia. O seminário pretende
debater, portanto, o papel da diversidade como meio de promoção da
inclusão digital”, resume Laura Tresca, conselheira do CGI.br.
O encontro terá como recorte a participação feminina no mercado
brasileiro de tecnologia, e contará com especialistas convidadas da
sociedade civil, academia e do setor privado. “Esse é o primeiro passo
para entendermos quais são os desafios atuais. No período da manhã, as
mesas de debate nos ajudarão a traçar um panorama sobre a questão. À
tarde, as discussões terão um caráter mais propositivo. A ideia é
compreender o que precisamos fazer e as iniciativas que devemos apoiar
para aumentar a inserção de mulheres no setor de TI”, destaca Tresca,
acrescentando que o evento é uma maneira de pensar o tema junto com a
comunidade.
*Programação*
O seminário começa às 9h, com abertura das conselheiras do CGI.br Laura
Tresca, Tanara Lauschner, Bia Barbosa, além do coordenador do Comitê,
José Gontijo. Serão cinco mesas de debate com durações distintas.
_Confira a programação_:
9h15 às 10h
Desigualdades sociais e seus impactos no mercado de trabalho
Palestrantes: Renata Gusmão - Thoughtworks; Georgia Barbosa - Afroricas
Moderação: Laura Tresca - Conselheira CGI.br.
10h às 10h50
O mercado de trabalho e inovação no Brasil: desafios globais e
iniciativas locais
Palestrantes: Shay Rodrigues - EducaTRANSforma; Haydee Svab - IEA-USP.
Moderação: Tanara Lauschner - Conselheira CGI.br.
10h50 às 11h40
Equidade e Interseccionalidade: retratos e barreiras da inclusão no
setor de TI
Palestrantes: Silvana Bahia – PretaLab; Natália Neris – Twitter.
Moderação: Bia Barbosa - Conselheira CGI.br.
14h às 15h30
Iniciativas de inclusão nas TIC e a promoção de ambientes de trabalho
diversos
Palestrantes: Sonia Guimarães - ITA; Fabiana Siviero - 99 Tecnologia;
Claudia Melo - Loft; Antonia Quintão - Geledés.
Moderação: Gabi Agustini - Olabi.
15h30 às 17h
Desafios a serem superados para a inclusão e participação na sociedade
digital
Palestrantes: Evelyn Mendes – analista e desenvolvedora de sistemas;
Fabiola Nakamura – Cunhãnta Digital; Mariana Gomes – Conexão Malunga;
Biamichelle Miranda – PUCRS
Moderação: Larissa Santiago – Blogueiras Negras.
_*Anote na agenda: *_
Seminário Diversidade e Equidade no Setor de TI no Brasil: Perspectivas
sobre o Trabalho e Inclusão Digital
Data: 11 de março, sexta-feira
Horário: das 9h às 17h
Transmissão: *https://youtu.be/T-SlQL97c1I*
<https://youtu.be/T-SlQL97c1I>**
Programação: *https://cgi.br/evento/seminario-diversidade-e-equidade*
<https://cgi.br/evento/seminario-diversidade-e-equidade>**
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/ <https://nic.br/>*) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(https://registro.br <https://registro.br/>), CERT.br (https://cert.br/
<https://cert.br/>), Ceptro.br (https://ceptro.br/
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (https://cetic.br/ <https://cetic.br/>),
IX.br (https://ix.br/ <https://ix.br/>) e Ceweb.br (https://ceweb.br
<https://ceweb.br/>), além de projetos como Internetsegura.br
(https://internetsegura.br <https://internetsegura.br/>) e Portal de
Boas Práticas para Internet no Brasil (https://bcp.nic.br/
<https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o escritório do W3C Chapter São
Paulo (https://w3c.br/ <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/principios*
<https://cgi.br/principios>). Mais informações em *https://cgi.br/*
<https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/
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*
Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
*aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*.
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Confira agenda de cursos e eventos sobre tecnologia e redes oferecidos de forma gratuita pelo Ceptro.br
by Imprensa 16 Feb '22
by Imprensa 16 Feb '22
16 Feb '22
São Paulo, 16 de fevereiro de 2022.
*Confira agenda de cursos e eventos sobre tecnologia e redes oferecidos
de forma gratuita pelo Ceptro.br*
/No calendário há atividades de fevereiro a novembro, como treinamento
em IPv6 avançado e a Semana de Capacitação/
Profissionais que atuam como provedores de Internet ou na administração
de redes terão em 2022 diversas opções de cursos e eventos gratuitos, de
alta qualidade, oferecidos pelo Centro de Estudos e Pesquisas em
Tecnologia de Redes e Operações (Ceptro.br) do Núcleo de Informação e
Coordenação do Ponto BR (NIC.br). Para isso confira o calendário de
atividades capitaneadas por profissionais considerados referência no
mercado:
*Curso BCOP*
Originalmente oferecido na modalidade presencial, o curso de Boas
Práticas Operacionais para Sistemas Autônomos (/*BCOP*/) passou a ter
uma versãoà distância devido às restrições impostas pela pandemia
COVID-19. Em 2022, haverá os dois formatos: presencial e /on-line/.
Atenção: as _vagas são limitadas_!
O curso é voltado ao pessoal técnico e gestores de TI de empresas
detentoras de registro de Sistema Autônomo, ou de empresas que oferecem
conteúdos e serviços na Internet e anseiam em adquirir recursos de
numeração próprios devido à crescente complexidade de sua rede.
Incluem-se portais de conteúdo, comércio eletrônico, empresas de mídia,
universidades, órgãos do governo etc.
_Modalidade à distância_
Turma 20 BCOP EaD - 20 a 24 de junho de 2022;
Turma 21 BCOP EaD - 1 a 5 de agosto de 2022;
Turma 22 BCOP EaD - 29 de agosto a 2 de setembro de 2022;
Turma 23 BCOP EaD - 7 a 11 de novembro de 2022.
Confira informações atualizadas sobre o curso e inscrições acessando
https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-bcop-ead/
<https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-bcop-ead/>
_Modalidade presencial_
Turma 38 BCOP - 25 a 29 de abril de 2022 - Brasília/DF;
Turma 39 BCOP - 16 a 20 de maio de 2022 - Manaus/AM;
Turma 40 BCOP - 27 de junho a 1 de julho de 2022 - Recife/PE;
Turma 41 BCOP - 25 a 29 de julho de 2022 - Belo Horizonte/MG;
Turma 42 BCOP - 22 a 26 de agosto de 2022 - Curitiba/PR.
Confira informações atualizadas sobre o curso e inscrições acessando
https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-bcop/
<https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-bcop/>
**
*IX Fórum Regional*
Promovido pelo NIC.br desde 2017, o IX Fórum Regional é um evento que
reúne representantes de provedores, órgãos públicos, entidades
acadêmicas e associações, entre outros importantes atores envolvidos na
Internet. A iniciativa busca estimular o diálogo sobre a infraestrutura
da rede das diferentes localidades no Brasil.
Edição Centro-Oeste - Brasília/DF, 29 de abril de 2022;
Edição Norte - Manaus/AM, 20 de maio de 2022;
Edição Nordeste - Recife/PE, 1 de julho de 2022;
Edição Sudeste - Belo Horizonte/MG, 29 de julho de 2022;
Edição Sul - Curitiba/PR, 26 de agosto de 2022.
Confira informações atualizadas em: https://regional.forum.ix.br/
<https://regional.forum.ix.br/>
**
*Semana de Capacitação*
Realizada /on-line/, a Semana de Capacitação promove diversos minicursos
de alto nível técnico sobre Internet e redes. Ministrados durante 5
dias, são oferecidos gratuitamente e transmitidos pelo canal do NIC.br
no YouTube.
Edição /on-line/ 4: 28 de março a 1 de abril de 2022, a partir das 9
horas (horário de Brasília);
Edição /on-line/ 5: 12 a 16 de setembro de 2022, a partir das 9 horas
(horário de Brasília).
Confira informações atualizadas em: https://semanacap.bcp.nic.br/
<https://semanacap.bcp.nic.br/>
**
*Curso de IPv6 Avançado presencial*
Com o intuito de ampliar o conhecimento dos alunos que finalizaram o
curso básico de IPv6 à distância, a equipe do Ceptro.br|NIC.br decidiu
criar o curso presencial de IPv6 avançado. Esse novo curso possui a
duração de 20 horas e o treinamento é oferecido nas dependências do
NIC.br, em São Paulo.
Confira informações atualizadas em:
https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-avancado-ipv6/
<https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-avancado-ipv6/>
*/Lives/**Intra Rede*
Intra Rede é o programa de /lives/ do Ceptro.br|NIC.br focado em debater
assuntos relacionados à infraestrutura da Internet no contexto atual.
_Programação:_
·/Live/"Gestão de redes de alto desempenho" - 13 de abril, a partir das
10 horas (horário de Brasília);
·/Live/"Tecnologias emergentes aplicadas as redes" - 25 de maio, a
partir das 10 horas (horário de Brasília);
·/Live/"IPv6 e os principais erros cometidos numa implantação de rede" -
15 de junho, a partir das 10 horas (horário de Brasília);
·/Live /"Como se prevenir e como atuar durante um incidente de
segurança" - 13 de julho, a partir das 10 horas (horário de Brasília);
·/Live/"Ferramentas para operação de redes" - 10 de agosto, a partir das
10 horas (horário de Brasília);
·/Live /"Evolução das redes, novas pesquisas e protocolos" - 16 de
novembro, a partir das 10 horas (horário de Brasília).
Confira informações atualizadas em: https://intrarede.nic.br/
<https://intrarede.nic.br/>
**
*Semana de Infraestrutura*
Promovida pelo NIC.br, a Semana de Infraestrutura da Internet no Brasil
é voltada aos provedores de conteúdo e de acesso à rede, engenheiros e
técnicos, analistas de segurança, empresários do setor, gestores de TI,
participantes do IX.br, representantes de Sistemas Autônomos,
fabricantes de equipamentos, e a todos os interessados em debater a
operação e o funcionamento da Internet no país.
Fazem parte da programação, o IX Fórum e os encontros do GTER (Grupo de
Trabalho de Engenharia e Operação de Redes) e do GTS (Grupo de Trabalho
em Segurança de Redes).
Confira informações atualizadas em: https://nic.br/semanainfrabr/
<https://nic.br/semanainfrabr/>
*__*
*_Anote na agenda_*
*Março*
•[/on-line/] 28/3 a 1/4 - Semana de Capacitação 4
*Abril*
•[presencial] 4/4 a 8/4 –Curso IPv6 Avançado – Turma 1- São Paulo
•[/on-line/] 13/4 - /Live/ Intra Rede
•[presencial] 25 a 29/4 - Curso BCOP + IX Fórum Regional - Brasília/DF
**
*Maio*
•[presencial] 16/5 a 20/5 - Curso BCOP + IX Fórum Regional - Manaus/AM
•[/on-line/] 25/5 - /Live/ Intra Rede
*Junho*
•[/on-line/] 15/6 - /Live/ Intra Rede
•[/on-line/] 20/6 a 24/6 - Curso BCOP a distância
•[presencial] 27/6 a 1/7 - Curso BCOP + IX Fórum Regional - Recife/PE
*Julho *
•[/on-line/] 13/7 - /Live/ Intra Rede
•[presencial] 18 a 22/7 – Curso IPV6 Avançado – Turma 2 - São Paulo
•[presencial] 25 a 29/7 - BCOP + IX Fórum Regional - Belo Horizonte/MG
*Agosto*
•[/on-line/] 1/8 a 5/8 - Curso BCOP a distância
•[/on-line/] 10/8 - /Live/ Intra Rede
•[presencial] 22 a 26/8 - Curso BCOP + IX Fórum Regional - Curitiba/PR
*Setembro*
•[/on-line/] 29/8 a 2/9 - Curso BCOP a distância
•[/on-line/] 12 a 16/9 - Semana de Capacitação 5
•[presencial] 19 a 23/9 – Curso IPV6 Avançado – Turma 3 - São Paulo
*Outubro*
•[presencial] 24 a 28/10 - 12ª Semana de Infraestrutura da Internet no
Brasil
*Novembro*
•[/on-line/] 7 a 11/11 - Curso BCOP a distância
•[/on-line/] 16/11 - /Live/ Intra Rede
*Sobre o Ceptro.br*
O Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia de Redes e Operações do
NIC.br – Ceptro.br (*https://ceptro.br/* <https://ceptro.br/>) tem por
objetivo desenvolver projetos que visem a melhoria da qualidade da
Internet e disseminar o seu uso, com especial atenção para seus aspectos
técnicos e de infraestrutura. Para tanto faz medições, análise e
projetos para melhorar a qualidade da Internet no Brasil, estimulando
seu uso responsável e incentivando a adoção de boas práticas
operacionais e de tecnologias relevantes. As ações em curso envolvem: o
Portal Medições (*https://medicoes.nic.br/* <https://medicoes.nic.br/>),
que reúne soluções para verificação da qualidade da Internet para
consumidores, provedores e órgãos públicos, realizadas por meio do
Sistema de Medição de Tráfego (SIMET); a disponibilização de servidores
de tempo (NTP.br) que permitem a sincronização gratuita e segura com a
Hora Legal Brasileira; o compartilhamento de caches de CDNs com o
OpenCDN (*https://opencdn.nic.br* <https://opencdn.nic.br/>),
possibilitando uma distribuição mais estruturada do conteúdo na
Internet; cursos, eventos e outras atividades
(*https://ceptro.br/cursos-eventos* <https://ceptro.br/cursos-eventos>),
contribuindo para a capacitação da comunidade técnica da Internet e para
a adoção de tecnologias importantes como IPv6 e RPKI; criação e
disseminação de conteúdo com o Cidadão na Rede
(*https://cidadaonarede.nic.br* <https://cidadaonarede.nic.br/>),
oferecendo orientações práticas para o melhor uso da Internet, no
formato de vídeos curtos; entre outras atividades.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil, de direito
privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões e
projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br
(*https://registro.br/*), estudar, responder e tratar incidentes de
segurança no Brasil — CERT.br (*https://cert.br/*), estudar e pesquisar
tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (*https://ceptro.br/*),
produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da comunicação
— Cetic.br (*https://cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de
Troca de Tráfego — IX.br (*https://ix.br/*), viabilizar a participação
da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a
formulação de políticas públicas — Ceweb.br (*https://www.ceweb.br*), e
abrigar o W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/principios*
<https://cgi.br/principios>). Mais informações em *https://cgi.br/*
<https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/
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*Instagram: **https://instagram.com/nicbr/
*
Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
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03 Feb '22
São Paulo, 3 de fevereiro de 2022
*Dia da Internet Segura 2022 propõe união por uma Internet melhor*
/Evento organizado pela Safernet Brasil, NIC.br e CGI.br reúne
especialistas em educação e proteção on-line para crianças e
adolescentes, e é o principal evento da data global no país
/
O Dia da Internet Segura chega em 2022 à sua décima quarta edição
brasileira, com o tema: “Juntos por uma Internet Mais Positiva”. O
tradicional evento HUB será realizado de forma /on-line/ no dia 8 de
fevereiro pela Safernet Brasil, o Núcleo de Informação e Coordenação do
Ponto BR (NIC.br) e o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), com
transmissão ao vivo pelo canal do NIC.br no YouTube
(*https://www.youtube.com/NICbrvideos*). A programação do /Safer
Internet Day 2022/ no país contará, ainda, com outras atividades durante
a semana em diversos estados do país.
Após as apresentações dos realizadores, parceiros e patrocinadores, às
9h50, está programada a palestra de abertura com a convidada
internacional Mizuko Ito, da Universidade da Califórnia e da Aliança da
Aprendizagem Conectada (/Connected Learning Alliance/). Ela falará sobre
“Bem-estar e tecnologias digitais: evidências sobre uso da Internet na
adolescência”. Mizuko (Mimi) é antropóloga cultural e estuda novas
práticas midiáticas nos EUA e Japão, e é referência mundial sobre
aprendizado conectado. Ela desenvolve uma pesquisa sobre aprendizado
conduzido pelos interesses do aluno.
“A pandemia explicitou que, apesar de estarmos super conectados, não
temos ainda uma cultura de uso crítico e seguro das tecnologias
digitais. Assim como as famílias, as escolas também sentiram a urgência
de superar o desafio do uso das tecnologias. Promover um uso ético e
cidadão dessas ferramentas passa a ser cada vez mais fundamental para
ampliar os benefícios dos meios digitais no processo de aprendizagem”,
afirma o diretor de Educação da SaferNet Brasil, Rodrigo Nejm.
Durante o evento serão divulgados materiais e ações realizadas pelo
NIC.br e CGI.br para promover o uso seguro, consciente e responsável da
Internet. “É sempre gratificante participar deste evento, para
estimulamos por meio de materiais, cursos e outras ações, a
conscientização do bom uso da Internet, buscando uma rede mais segura e
positiva para todos”, destaca Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br.
Durante a programação, a Safernet Brasil divulgará os indicadores de
2021 dos canais de denúncia (*https://denuncie.org.br/*) e de ajuda
(*https://canaldeajuda.org.br/*) da Safernet, contextualizando a
importância do debate sobre internet segura no país. A Safernet recebe e
processa denúncias de violações de direitos humanos na Internet e os
encaminha ao MPF. Em 2021, os dados mostraram que em 2020 – primeiro ano
de pandemia e medidas de distanciamento social – houve uma explosão de
denúncias de pornografia infantil e outros crimes.
“Apesar do crescimento vertiginoso de denúncias em 2020, primeiro ano da
pandemia, em 2021 alguns dos crimes monitorados pela Safernet
continuaram registrando aumento, o que é preocupante”, afirma Thiago
Tavares, diretor-presidente da ONG.**
*Lançamentos no evento HUB*
Pela manhã, haverá um painel internacional, com a moderação de Fabio
Senne (Cetic.br|NIC.br) e a participação de representantes dos cinco
continentes, sobre inclusão digital, cidadania e protagonismo dos jovens
durante a pandemia, que tornou ainda mais urgente a educação para o uso
seguro e responsável da Internet como condição para realizar muitas
atividades cotidianas, desde estudos até o acesso a serviços públicos
básicos. A Safernet representará o Brasil nesse painel falando sobre o
projeto *Cidadão Digital <https://safernet.org.br/cidadao-digital/>*.
À tarde, um painel debaterá Educação e Cidadania Digital no futuro 4.0,
com a participação de representantes das secretarias estaduais de
educação e do ministério de Ciência e Tecnologia, refletindo sobre a
importância da segurança digital no mundo do trabalho em transformação,
com tecnologias disruptivas como a Inteligência Artificial e Internet
das Coisas. Também participam deste painel a coordenadora da pesquisa
TIC Educação no Cetic.br|NIC.br, Daniela Costa, e Kelli Angelini,
consultora do NIC.br e autora de guias sobre o uso mais seguro e
responsável da Internet para diversos públicos.
Também no evento hub, a Safernet e demais organizadores e patrocinadores
lançarão uma série de vídeos institucionais. Haverá ainda a conferência
magna de encerramento do Dia da Internet Segura, ministrada pelo
diretor-executivo do Instituto Nupef, Carlos Afonso, e moderação de Demi
Getschko (NIC.br).
O /Safer Internet Day/ é uma data global celebrada desde 2004 e é uma
iniciativa das redes Insafe-INHOPE e da Comissão Europeia. No Brasil, a
data é celebrada desde 2009 sob a coordenação da Safernet Brasil, que
integra a rede INHOPE e é parceira da Rede Insafe para a região, e do
NIC.br e CGI.br na correalização dos eventos HUB ao longo desses anos. O
evento atual conta com o patrocínio da Meta, Google, Youtube, Tik Tok,
Twitter e Vivo.
O evento HUB do Dia da Internet Segura será exibido ao vivo, em inglês e
português, no canal do NIC.br no YouTube
(*https://www.youtube.com/NICbrvideos*), pelo site
*https://www.diadainternetsegura.org.br*, e no *perfil da Safernet
Brasil no Facebook <https://facebook.com/safernetbr/>*.
*Iniciativas do NIC.br por uma Internet mais segura
*Além da parceria de anos na realização neste evento, o NIC.br e o
CGI.br disponibilizam no Portal Internet Segura
(*https://internetsegura.br*) cursos e diversos materiais gratuitos de
conscientização e orientação sobre um uso mais seguro da rede. São guias
e fascículos sobre temas de interesse geral, destinados a crianças,
adolescentes, pais e educadores, além de pessoas com mais de 60 anos e
técnicos em Internet e redes.
Além disso, com o projeto Cidadão na Rede
(*https://cidadaonarede.nic.br/ <https://cidadaonarede.nic.br/pt/>*),
buscam-se difundir e incentivar as boas práticas relacionadas à
cidadania digital e ao bom uso da Internet, e alcançar o maior número
possível de usuários. Há curtas animações, de 15 segundos e disponíveis
gratuitamente para /download/, que explicam de maneira simples como usar
a rede de forma correta e responsável. Aborda questões técnicas e
comportamentais, e aponta dicas importantes a serem compartilhadas pela
Internet.
Em paralelo, o NIC.br tem nas operadoras e provedores de Internet (ISPx)
importantes aliados na promoção de boas práticas. Criado em 2017, o
programa Por Uma Internet Mais Segura (*https://bcp.nic.br/i+seg/*)
promove a redução de tráfego malicioso, a melhoria da proteção de
dispositivos, e o incentivo ao crescimento de uma cultura de segurança
entre os operadores das redes no País. Com o objetivo de fomentar a
educação e a troca de experiências entre pares, o programa oferece
cursos, treinamentos, palestras e reuniões bilaterais, produz materiais
didáticos e documentos sobre segurança de redes para divulgação na
comunidade, além de disponibilizar a ferramenta TOP
(*https://top.nic.br/*) que ajuda empresas de Internet a testar os
serviços que oferecem e indica o que fazer para melhorá-los.
O NIC conduz, há mais de 15 anos, por meio do Cetic.br
(*https://cetic.br/*), diversas pesquisas sobre o uso das tecnologias da
informação e comunicação nos diferentes setores da sociedade brasileira.
Entre elas a de domicílios, de educação, sobre crianças e adolescentes,
empresas, governo eletrônico, entre outras. Os indicadores desses
levantamentos servem de subsídio para embasar políticas públicas de
inclusão digital no Brasil.
*Atividades durante toda a semana
*O evento hub do Dia da Internet Segura é o principal de uma semana
cheia de atividades ligadas ao tema. Na véspera, dia 7 de fevereiro, os
29 ex-embaixadores do programa Cidadão Digital da Safernet debaterão a
educação e desenvolvimento de tecnologias no /II Youth Summit/, encontro
organizado pela Safernet e pela Meta.
No sítio do *Dia da Internet Segura no Brasil
<https://www.safernet.org.br/site/sid2022/recursos>* há dezenas de
materiais de apoio e sugestões de estratégias para que empresas,
escolas, ONGs e mesmo voluntários mobilizem suas comunidades para
realizar e *cadastrar
<https://www.safernet.org.br/site/sid2022/cadastro>* propostas de
atividades. As ações descentralizadas podem ser cadastradas no *mapa
<https://www.safernet.org.br/site/sid2022/eventos>* oficial do evento.
Até o momento há 20 ações descentralizadas cadastradas.
*Sobre a SaferNet
*SaferNet é a ONG referência na promoção e defesa dos direitos humanos
na Internet no Brasil. Fundada em 2005, atua na educação e orientação de
crianças, adolescentes, jovens, pais e educadores sobre uso responsável
e seguro da Internet. Criou e coordena a Central Nacional de Denúncias
de Crimes Cibernéticos e o Helpline.br, canal de ajuda /on-line/ que
orienta vítimas de violações de direitos na rede. Desde 2009 coordena o
comitê organizador do Dia Mundial da Internet Segura no Brasil. Mais
informações: *https://www.safernet.org.br/*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR*-* NIC.br
(*https://nic.br*/ <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provêm de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br*), CERT.br (*https://cert.br/*), Ceptro.br
(*https://ceptro.br/*), Cetic.br (*https://cetic.br/*), IX.br
(*https://ix.br/*) e Ceweb.br (*https://ceweb.br/*), além de projetos
como Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*) e Portal de Boas
Práticas para Internet no Brasil (*https://bcp.nic.br/*). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/*).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://www.cgi.br/principios*). Mais informações em
*https://www.cgi.br*.
*Sugestão de fontes: *
Juliana Cunha
Psicóloga, diretora de projetos especiais da Safernet Brasil e
coordenadora do Canal de Ajuda (Helpline) para Vítimas de Violência Online
Rodrigo Nejm
PhD em Psicologia e diretor de Educação da Safernet Brasil
Kelli Angelini - Consultora do NIC.br
Demi Getschko - NIC.br
*Contatos para a Imprensa*
*SaferNet Brasil:
*Marcelo Oliveira
(11) 98100-9521
*comunicacao(a)safernet.org.br*
*NIC.br:*
*Weber Shandwick
**https://webershandwick.com.br/
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Guia orienta mães e pais sobre como preparar os filhos ,para os desafios do mundo digital
by imprensa@nic.br 11 Jan '22
by imprensa@nic.br 11 Jan '22
11 Jan '22
São Paulo, 11 de janeiro de 2022.
*Guia orienta mães e pais sobre como preparar os filhos para os desafios
do mundo digital*
/Lançada pela Plataforma Democrática – uma iniciativa da Fundação
Fernando Henrique Cardoso e do Centro Edelstein de Pesquisas Sociais –,
pelo Instituto Palavra Aberta e pelo NIC.br, a publicação "Pensando de
Forma Autônoma Dentro e Fora da Internet: Guia para Famílias" pode ser
acessada gratuitamente/
QComo educar crianças e adolescentes para lidar com os desafios próprios
da era digital, como a proteção de sua privacidade, a recepção de
mensagens de ódio e desinformação on-line? Esse é o fio condutor do
"Pensando de Forma Autônoma Dentro e Fora da Internet: Guia para
Famílias", recém-lançado pela Plataforma Democrática (PD) – uma
iniciativa da Fundação Fernando Henrique Cardoso e do Centro Edelstein
de Pesquisas Sociais –, pelo Instituto Palavra Aberta e pelo Núcleo de
Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). A publicação, de autoria
de Alice Noujaim e Bernardo Sorj, da PD, e Maura Marzocchi, do Palavra
Aberta, é um guia para mães, pais e familiares interessados em se
aprofundar no tema, com textos claros e orientados especificamente para
esse público.
Os autores enfatizam que os mundos on-line e off-line não são esferas
apartadas, e que os problemas de reflexão e convivência colocados no
ambiente digital relacionam-se às experiências fora dele. Com base nessa
ideia, o guia tem o objetivo de ajudar a orientar os mais jovens no
desenvolvimento de habilidades e competências necessárias para que
possam interagir nesses dois mundos, mantendo sua autonomia intelectual
e emocional – fundamentos de cidadania e convivência necessários numa
sociedade democrática.
“Praticamente não há mais separação entre mundo virtual e mundo real. A
educação hoje, seja no lar ou na escola, deve levar em consideração o
complexo off-line/on-line em que vivemos. Partindo da premissa de que os
valores fundamentais, a capacidade de raciocínio e a sensibilidade se
formam fora das telas, nosso livro procura indicar caminhos para formar
pessoas para uma convivência fundada no respeito mútuo", explica o
diretor da Plataforma Democrática e do Centro Edelstein de Pesquisas
Sociais, Bernardo Sorj.
Na publicação, a realidade sobre o uso da internet por crianças e
adolescentes no país é ilustrada pelos dados das pesquisas realizadas
pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação (Cetic.br), do NIC.br, tais como a TIC Kids Online e a TIC
Educação.
“Estamos felizes em contribuir e apoiar essa publicação, que está em
linha com ações do NIC.br voltadas para a consolidação da Internet como
um ambiente cada vez mais seguro, ético e responsável, e também com
nossas iniciativas de produzir e disseminar dados coletados sobre o uso
das tecnologias pelos jovens, que podem ajudar no fomento das políticas
voltadas para a inclusão digital no Brasil”, comenta Demi Getschko,
diretor-presidente do NIC.br.
O guia é uma adaptação para uso das famílias de um e-book destinado ao
uso escolar, de mesmo nome e que está disponível em
https://coracoesementes.org.br. Ele também pode ser encontrado no portal
Internet Segura (https://internetsegura.br/) do NIC.br, que agrega
diversas iniciativas para fomentar um uso mais seguro e responsável da
Internet.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil, de direito
privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões e
projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br
(*https://registro.br/*), estudar, responder e tratar incidentes de
segurança no Brasil — CERT.br (*https://cert.br/*), estudar e pesquisar
tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (*https://ceptro.br/*),
produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da comunicação
— Cetic.br (*https://cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de
Troca de Tráfego — IX.br (*https://ix.br/*), viabilizar a participação
da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a
formulação de políticas públicas — Ceweb.br (*https://www.ceweb.br*), e
abrigar o W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/principios*
<https://cgi.br/principios>). Mais informações em *https://cgi.br/*
<https://cgi.br/>.
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