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Infraestrutura de conectividade, transformação de setores produtivos, medição, proteção e governança de dados foram os eixos da VII Escola de Verão de Transformação Digital
by Impresa 04 Jan '22
by Impresa 04 Jan '22
04 Jan '22
São Paulo, 4 de janeiro de 2022
*Infraestrutura de conectividade, transformação de setores produtivos,
medição, proteção e governança de dados foram os eixos da VII Escola de
Verão de Transformação Digital*
/Nesta VII edição da Escola de Verão em Transformação Digital
coorganizada pela Comissão Econômica das Nações Unidas para a América
Latina e o Caribe (CEPAL), o Banco de Desenvolvimento da América Latina
(CAF), o Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade
da Informação do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR
(Cetic.br|NIC.br) e a Internet & Jurisdiction Policy Network (I&JPN),
foram convidados formuladores de políticas públicas, membros de
governos, reguladores, legisladores, acadêmicos e representantes de
organizações multilaterais não governamentais, para trocar, compartilhar
e discutir fatores atuais e emergentes associados à transformação
digital, economia digital, inovação baseada em dados e sua governança./
Mais de 80 pessoas de 16 países participaram da Escola de Verão de
Transformação Digital, um espaço concebido como um programa de
capacitação que visa compartilhar conteúdos relevantes por meio de
sessões de webinars, leituras, estudos de caso, apresentações e debates.
O curso em sua sétima edição, se posicionou como uma plataforma
relevante para gerar sinergias sobre as oportunidades e desafios
associados à transformação e inovação digital entre formuladores de
políticas públicas, membros de governo, ONGs e especialistas
relacionados ao setor de tecnologias de informação e comunicação em um
ambiente multisetorial.
Nos webinars realizados em espanhol, português e inglês, nos dias 16, 23
e 30 de novembro, foram abordados oportunidades e desafios da
transformação digital na região, por mais de 10 especialistas
internacionais. Foi considerada a evolução de um novo ecossistema
digital, e de variáveis como infraestrutura, a transformação dos setores
produtivos e a transição para uma economia baseada em dados, onde atores
relevantes precisam aprofundar o conhecimento e o intercâmbio sobre
tendências e melhores práticas para abordar o desenvolvimento de
políticas públicas baseadas em evidências.
O Bloco I, no eixo temático “Infraestrutura e Conectividade”, contou com
a participação de Lucas Gallitto (GSMA), que fez uma apresentação sobre
as perspectivas e fatores facilitadores da tecnologia 5G e seus impactos
na inclusão digital e inovação. Por sua vez, Fernando Rojas (CEPAL),
abordou a situação da conectividade de banda larga no contexto da
Covid-19, destacando as lacunas de acesso entre grupos vulneráveis,
grupos de baixa renda e habitantes de áreas rurais e / ou remotas.
Para Álvaro Calderón, Chefe da Unidade de Inovação e TIC da CEPAL, "é
importante ter em mente que as tecnologias digitais têm efeitos mistos.
Por um lado, podem ser uma ferramenta para responder a problemas de
bem-estar, produtividade e sustentabilidade, e ajudar a construir um
novo modelo de desenvolvimento. Por outro lado, podem aprofundar lacunas
estruturais pré-existentes, se medidas não forem acionadas para mitigar
seus efeitos negativos como, por exemplo, em áreas tão importantes como
o mercado de trabalho e a concorrência em setores cada vez mais
dominados por empresas digitais nativas. Portanto, o papel das políticas
públicas é essencial para garantir que os benefícios da digitalização se
espalhem e se generalizem e, dessa forma, permitir que ela se torne o
motor do crescimento econômico inclusivo”. “Neste contexto, esperamos
que este espaço de análise e discussão sirva para que os participantes
possam partilhar as suas experiências e perspectivas em relação aos
temas abordados e também permitir a geração de novas redes e contatos
que fortaleçam os processos de digitalização em nossos países",
complementa Calderón.
O Bloco II no eixo “Transformação e medição digital” abordou em especial
3 tópicos. O primeiro deles tratou da transformação digital dos
processos produtivos, para acelerar a recuperação econômica e o impacto
de tecnologias como Big Data, IoT, Robótica e Inteligência Artificial.
Agustín Diaz-Pines (Comissão Europeia) abordou a estratégia para a
década digital européia e uma abordagem aos fatores associados à
regulação da inteligência artificial, enquanto Juan Jung (Telecom
Advisory Services| Universidad Pontificia Comillas ICAI-ICADE)
apresentou mecanismos e indicadores para medir a economia digital e os
desafios que a América Latina enfrenta em termos de disponibilidade e
homogeneidade. As tendências em questões regulatórias para a
concorrência nos mercados de serviços digitais entraram em pauta em
outra sessão, que contou com apresentação de Ana Beatriz Souza (ANATEL)
e Georgina Núñez (CEPAL). Já a medição, por governos, indústria e
cidadãos, das tecnologias digitais disruptivas foi o terceiro tema do
eixo, onde Ronald Jansen (UNSD) compartilhou algumas práticas e
oportunidades associadas a métodos inovadores para a produção de dados
estatísticos.
Sobre o tema da sessão, Mauricio Agudelo, Coordenador da Agenda Digital
da CAF, destacou que a efetiva transformação digital da América Latina
dependerá da articulação e do desenvolvimento de um círculo virtuoso
entre a expansão e disponibilização de infraestrutura de
telecomunicações de qualidade, a apropriação e a utilização que
domicílios, empresas e governos fazem das tecnologias digitais, além de
um ambiente de políticas públicas e regulamentações adequadas que
estimulem e favoreçam os processos de inovação. Tudo isso, segundo ele,
para mitigar as armadilhas de desenvolvimento da região, como a
inclusão, equidade, produtividade e sustentabilidade - áreas nas quais a
Escola constitui um espaço ideal para refletir, aprofundar e debater
sobre melhores políticas públicas e melhores projetos que canalizem o
potencial das TIC para o bem-estar dos latino-americanos e caribenhos.
Por sua vez, em relação à produção e utilização de dados estatísticos do
setor de TIC para o desenvolvimento de políticas públicas baseadas em
evidências, Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br|NIC.br, considera que
‘’a capacitação permanente é necessária aos formuladores de políticas
públicas e a um amplo espectro de atores do setor”. Para ele, a Escola
de Verão: Rumo à Transformação e Inovação Digital na América Latina, se
constitui numa importante iniciativa entre CEPAL, CAF, Cetic.br|NIC.br e
I&JPN, que proporciona uma contribuição relevante para os países da
região. “A Escola não só oferece um espaço efetivo de diálogo sobre os
aspectos tecnológicos emergentes, mas também promove a compreensão dos
impactos econômicos e sociais dos processos de transformação digital e a
necessidade de sua mensuração”, completa.
O Bloco III, dedicado ao tema “Governança de dados e proteção de dados
pessoais”, teve duas sessões. Na primeira, sobre estruturas inovadoras
para governança de dados e inteligência artificial, Lorrayne Porciuncula
(I&JPN) e Beatriz Botero Arcila (Sciences Po) debateram sobre as
principais tendências, oportunidades e desafios em relação à sua
evolução. Na segunda, sobre privacidade, confiança e segurança on-line,
houve uma apresentação de Christian Reimsbach-Kounatze (OCDE).
A respeito do tema, Carolina Rossini, Oficial de Impacto e Parcerias na
Datasphere Initiative, incubada pela I&JPN, afirmou: “temos trabalhado
juntos nos últimos meses com a convicção de que o desenvolvimento de
capacidades associadas às políticas de gestão de dados entre os
formuladores de políticas públicas, profissionais e partes interessadas
relevantes são essenciais para enfrentar os vários desafios
socioeconômicos. E para garantir que a região caminhe em direção à
inovação e ao desenvolvimento com base na governança de dados, é
fundamental formular estruturas holísticas, que gerem confiança,
prosperidade, sustentabilidade e bem-estar para todos”.
Por fim, a Escola contou com 10 sessões de grupo nas quais os
participantes apresentaram e discutiram temas como barreiras legais e
regulatórias que os refugiados e migrantes enfrentam para o acesso à
conectividade e serviços financeiros, conversão de bancos comunitários a
fintechs, o panorama da conectividade durante a pandemia, o processo de
transformação digital do Peru, a normalização estética de gênero em
algoritmos de inteligência artificial, o acesso a uma Internet de
qualidade, entre outros.
A Escola de Verão retomará sua oitava edição em 2022, em formato a
definir. As apresentações e materiais de leitura desta edição estarão
disponíveis para consulta no site:
https://cetic.br/pt/evento/escola-verao-transformacao-digital/.
*Sobre o Cetic.br*
O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação, do NIC.br, é responsável pela produção de indicadores e
estatísticas sobre a disponibilidade e o uso da Internet no Brasil,
divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da
rede no País. O Cetic.br é um Centro Regional de Estudos, sob os
auspícios da UNESCO. Mais informações em *https://www.cetic.br/*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://www.nic.br/*) é uma entidade civil, de direito privado e sem
fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê
Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o
registro de nomes de domínio — Registro.br (*https://www.registro.br/*),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br
(*https://www.cert.br/*), estudar e pesquisar tecnologias de redes e
operações — Ceptro.br (*https://www.ceptro.br/*), produzir indicadores
sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br
(*https://www.cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de Troca de
Tráfego — IX.br (https://ix.br/) viabilizar a participação da
comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a
formulação de políticas públicas — Ceweb.br (*https://www.ceweb.br*), e
abrigar o W3C Chapter São Paulo (*https://www.w3c.br/*).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet *(https://www.cgi.br/principios*). Mais informações em
*https://www.cgi.br/*.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/
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Em apoio a pesquisas e políticas de conectividade, NIC.br lança mapa que mostra a qualidade da Internet no Brasil
by Impresa 04 Jan '22
by Impresa 04 Jan '22
04 Jan '22
São Paulo, 4 de janeiro de 2022
*Em apoio a pesquisas e políticas de conectividade, NIC.br lança mapa
que mostra a qualidade da Internet no Brasil*
/Por meio dos dados coletados pelos medidores SIMET, o mapa permite,
entre outras, comparações entre estados, municípios e distritos./
Como está a qualidade da Internet no Brasil? Para responder a essa
pergunta e, ao mesmo tempo, apoiar pesquisas e políticas de
conectividade, o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br)
acaba de lançar uma ferramenta que reúne e analisa em um só lugar os
dados coletados pelos *medidores SIMET* <https://medicoes.nic.br/>. O
*Mapa de Qualidade da Internet*
<https://qualidadedainternet.nic.br/>permite comparar as condições de
acesso à rede entre estados, áreas dentro de uma mesma unidade da
federação, municípios de uma determinada região, distritos de uma cidade
e, até mesmo, nos setores censitários – menor unidade territorial
formada por área integralmente contida em zona urbana ou rural.
“A ideia geral é mostrar a qualidade perceptível da Internet em cada
lugar. Com o mapa, é possível verificar desigualdades de conexão em um
espaço geográfico específico, e realizar análises macro ou micro,
dependendo da necessidade. Essas informações podem ter diferentes
aplicações, como, por exemplo, nortear projetos ligados à conectividade
conduzidos por organizações do terceiro setor, ou orientar políticas
sobre o tema, entre outros”, explica Paulo Kuester Neto, analista de
projetos do NIC.br.
A ferramenta oferece filtros que possibilitam a avaliação de métricas
como latência (medida de tempo para uma mensagem ir a um destino e
voltar), velocidade de /download/, /upload/ e perda de pacotes, que
ajudam a entender a capacidade da rede e como tem sido a experiência
/on-line/ dos usuários. Na aba Metodologia, o usuário encontra a
explicação de cada uma das métricas, facilitando a leitura dos dados.
O mapa apresenta uma sumarização dos dados de um período de seis meses e
é atualizado diariamente com as medições feitas pelo SIMET (Sistema de
Medição de Tráfego Internet do NIC.br), que realiza aferições 100%
independentes, apoiadas nos Pontos de Troca de Tráfego Internet (IX.br)
do NIC.br.“Quem navega pelo mapa também pode contribuir, ao medir sua
própria Internet, por meio do SIMET. As informações são incorporadas de
forma anônima e automaticamente pela ferramenta”, destaca Milton
Kashiwakura, diretor de Projetos Especiais e de Desenvolvimento do
NIC.br. “Essa é mais uma forma que encontramos para disponibilizar dados
que apoiem os gestores públicos em ações para a melhoria da
infraestrutura das redes no País”, complementa.
*Informações num clique*
Ao navegar no mapa, uma janela é exibida apresentando, de forma
resumida, informações sobre a velocidade de /download/ e latência na
localidade selecionada, e indicando se a qualidade geral da Internet na
localidade permite ou não assistir com facilidade a vídeos, ter acesso a
áudios e jogos etc. Ao clicar na localidade, é possível observar a
qualidade na Internet subdivisões dela. Assim, é possível avaliar a
qualidade da Internet até em cada setor censitário do Brasil.
“Esse recurso foi pensado para promover uma leitura rápida sobre o que a
Internet é capaz de oferecer na localidade pesquisada, em cada momento”,
finaliza Kuester.
Para conhecer o Mapa da Qualidade da Internet e todas as suas
funcionalidades, acesse:*https://qualidadedainternet.nic.br/.*
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil, de direito
privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões e
projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br
(*https://registro.br/*), estudar, responder e tratar incidentes de
segurança no Brasil — CERT.br (*https://cert.br/*), estudar e pesquisar
tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (*https://ceptro.br/*),
produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da comunicação
— Cetic.br (*https://cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de
Troca de Tráfego — IX.br (*https://ix.br/*), viabilizar a participação
da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a
formulação de políticas públicas — Ceweb.br (*https://www.ceweb.br*), e
abrigar o W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/principios*
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São Paulo, 8 de dezembro de 2021
*IX.br chega a 20 Tbit/s de pico de tráfego, nova marca histórica*
/Recorde de tráfego é um reflexo do crescimento da Internet no Brasil,
que está ligado, entre outros fatores, ao aumento no número de
provedores de acesso no país/
O IX.br (Brasil /Internet Exchange/) alcançou mais uma marca histórica.
Nessa segunda-feira (6/12) atingiu o pico de 20 Tbit/s de troca de
tráfego Internet, 43% a mais do que o registrado no mesmo mês de 2020.
Projeto do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) e
apoiado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), o IX.br é
considerado um dos maiores conjuntos mundiais de Pontos de Troca de
Tráfego Internet (PTT).
A marca se refere ao tráfego agregado das 35 localidades onde há
presença do IX.br, e está relacionada à maior procura por conexão aos
IXPs (/Internet Exchange Points/, ou seja, PTTs) do NIC.br, explica o
gerente de infraestrutura do IX.br, Júlio Sirota. Esse resultado,
destaca Sirota, é reflexo do crescimento do número de Sistemas Autônomos
em território nacional, redes independentes que se conectam e colaboram
entre si, compondo a Internet no país.
“Os PTTs se propõem a interconectar redes em regiões metropolitanas, e o
aumento delas impacta na quantidade de participantes no IX.br”, afirma o
gerente de infraestrutura, acrescentando que “desde março do ano
passado, estamos tendo um incremento no número de empresas interessadas
em tomar parte na troca de tráfego, sejam elas provedores de acesso à
Internet, ou de conteúdo”.
No caso dos provedores de acesso, Sirota salienta, o setor anda aquecido
no país nos últimos anos: “Há muitas empresas sendo criadas para
explorar o mercado de conexão à Internet, principalmente nas pequenas e
médias cidades, nas quais as grandes operadoras podem demorar mais a
chegar, ou não têm tanto interesse em atuar”.
Esse mercado altamente competitivo e heterogêneo começou a se desenhar
há cerca de oito anos, impulsionado pela atuação provedores de menor
porte e pela veia empreendedora dos pequenos empresários. “Atualmente há
mais de 10 mil licenças emitidas pela Agência Nacional de
Telecomunicações para pequenos prestadores de serviços de
telecomunicações”, informa o diretor vice-presidente da Associação
Brasileira de Internet (Abranet), Eduardo Parajo, destacando que esse
modelo, em que há grande número de empresas operando ao mesmo tempo, é
uma particularidade nacional.
Na avaliação de Parajo, o IX.br é uma excelente alternativa para que os
pequenos provedores de Internet possam interligar-se de maneira mais
econômica, efetiva e com melhor qualidade. “O IX.br proporcionou uma
distribuição melhor do conteúdo no país e vem criando um mecanismo
importantíssimo de melhoria da qualidade, porque quando você acessa um
conteúdo de um provedor que está conectado ao IX, não precisa ficar
navegando na Internet mundial para achá-lo. Isso realmente ajuda não só
os provedores a baratearem seus custos, mas melhora a qualidade para o
usuário final e propicia um ganho muito grande para a Internet no Brasil
em qualidade ecompetitividade”.
Para além desse cenário, o avanço do IX.br também está vinculado ao
empenho de equipe do NIC, somado a contínuos investimentos em
tecnologia. “Nas entrelinhas de todo esse esforço existe o propósito de
aprimorar cada vez mais a infraestrutura da Internet no Brasil",
enfatiza Demi Getschko, diretor presidente do NIC.br.
*Como funcionam os Pontos de Troca de Tráfego?*
Os Pontos de Troca de Tráfego ou /Internet Exchanges/ são pontos neutros
nos quais diversas organizações se interligam para trocar pacotes de
dados Internet entre si. Os PTTs são instalados em /datacenters/ e
contam com equipamentos que permitem a conexão simultânea de centenas de
organizações: empresas de /streaming/ de vídeo, sítios de buscas, redes
sociais, bancos, universidades, órgãos de governo, entre outras. Essa
união de redes permite que a Internet fique mais veloz, eficiente,
resistente a falhas, e com custo mais baixo.
O NIC.br, por meio do IX.br, opera 35 /Internet Exchanges/ distribuídos
nas cinco regiões do País. A entidade tem trabalhado ainda para, assim,
diminuir a distância entre o conteúdo e seus usuários, o que contribui
para melhorar a experiência /on-line/. São Paulo, Rio de Janeiro e
Fortaleza são locais onde muitas CDNs (/Content Delivery Networks/) já
têm instalações próprias para distribuição de conteúdo e, por isso, o
NIC.br vem investindo no projeto OpenCDN, que promove e facilita a
distribuição de conteúdos em cidades, como Salvador e Manaus, e outras
que estão atualmente em estudo.
*Sobre o IX.br*
O Brasil /Internet Exchange/ (IX.br) é uma iniciativa do CGI.br e do
NIC.br que visa à instalação e operação de pontos de troca de tráfego
Internet e provê a infraestrutura necessária para a interligação direta
dos Sistemas Autônomos (AS) às redes que compõem a Internet. O IX.br
colabora para reduzir os custos e melhorar o desempenho das redes
participantes e de toda a Internet, seguindo a definição da /Internet
eXchange Federation/ <http://ix-f.net/>. A iniciativa já abrange 35
/Internet Exchanges/ independentes, distribuídos pelas cinco regiões do
País, que se interligam diretamente, com importantes redes nacionais e
internacionais também presentes. Mais informações em: https://ix.br/.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(https://nic.br/ <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(https://registro.br <https://registro.br/>), CERT.br (https://cert.br/
<https://cert.br/>), Ceptro.br (https://ceptro.br/
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (https://cetic.br/ <https://cetic.br/>),
IX.br (https://ix.br/ <https://ix.br/>) e Ceweb.br (https://ceweb.br
<https://ceweb.br/>), além de projetos como Internetsegura.br
(https://internetsegura.br <https://internetsegura.br/>) e Portal de
Boas Práticas para Internet no Brasil (https://bcp.nic.br/
<https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o escritório do W3C Chapter São
Paulo (https://w3c.br/ <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (https://cgi.br/principios
<https://cgi.br/principios>). Mais informações em https://cgi.br/
<https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/
YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos*
*Facebook: https://facebook.com/nic.br*
*Telegram: https://telegram.me/nicbr*
*LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/*
*Instagram: **https://instagram.com/nicbr/
*
Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
*aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*.**
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Plataforma criada pelo Ceweb.br apresenta panorama de acessibilidade dos sites governamentais brasileiros
by imprensa@nic.br 03 Dec '21
by imprensa@nic.br 03 Dec '21
03 Dec '21
São Paulo, 3 de dezembro de 2021
*Plataforma criada pelo Ceweb.br apresenta panorama de acessibilidade
dos sites governamentais brasileiros*
/Aplicação mostra ainda os erros mais comuns encontrados nas páginas;
novidade foi lançada junto com o 5º fascículo da Cartilha Acessibilidade
na Web, durante o evento Todos@Web/
Qual o nível de acessibilidade dos /sites/ governamentais brasileiros?
Uma plataforma desenvolvida pelo Centro de Estudos sobre Tecnologias Web
(Ceweb.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br),
com o apoio técnico do Departamento de Ciência da Computação da
Universidade Federal de Minas Gerais (DCC/UFMG), vai ajudar a dar mais
transparência a essa questão. Batizada de *TIC Web Acessibilidade*
<https://ticwebacessibilidade.ceweb.br/>, ela foi lançada nesta
sexta-feira (3), Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, durante o
*Todos@Web 2021* <https://todosnaweb.ceweb.br/>, evento /on-line/ em que
foram apresentados projetos e ações voltadas à promoção de uma Web mais
aberta e inclusiva.
A nova aplicação, que está disponível em
*https://ticwebacessibilidade.ceweb.br/*
<https://ticwebacessibilidade.ceweb.br/>, avalia o nível de conformidade
dos sítios sob o domínio gov.br com o Modelo de Acessibilidade em
Governo Eletrônico (eMag), apresentando um panorama dessa situação e os
erros mais comuns encontrados nas páginas.
"A eliminação de barreira de acesso à Web pelas pessoas com deficiência
não é só uma obrigação moral e social, mas também legal. É uma exigência
do artigo 63 da Lei Brasileira de Inclusão (Lei Federal 13.146) que
estabelece que é obrigatória a acessibilidade nos sítios da Internet
mantidos por empresas com sede ou representação comercial no País ou por
órgãos de governo, para uso da pessoa com deficiência. Essa é uma das
principais conquistas da comunidade de acessibilidade na Web", afirma
Vagner Diniz, gerente do Ceweb.br/NIC.br.
“Ao criar um /site/, é preciso ter em mente que um público diverso vai
acessá-lo. Se isso não for considerado, muitos usuários encontrarão
dificuldades ou serão excluídos, em especial, as pessoas com
deficiência. Por isso é importante a análise feita pela plataforma, que,
por ora, conta com 418 sítios e mais de 267 mil páginas avaliadas”,
afirma Reinaldo Ferraz, especialista em desenvolvimento Web do Ceweb.br,
acrescentando que a TIC Web começou como uma pesquisa, em 2010.
Num primeiro momento, a plataforma permitia checar apenas se o /site/
estava ou não em conformidade com o eMag. “O problema desse formato é
que uma página que contava com apenas um erro era colocada no mesmo
/status/ de outras com diversos erros, por exemplo”, explica Ferraz. A
partir da atualização da ferramenta de validação ASES Web, feita pelo
governo federal, foi possível checar os níveis de acessibilidade.
“Instalamos essa ferramenta na nossa plataforma e iniciamos uma
verificação com maior detalhamento, com mais indicadores e informações
mais completas para a correção das barreiras de acesso. A partir disso,
conseguimos, não apenas verificar se o /site/ estava em conformidade,
mas identificar os erros para que pudessem ser retificados, surgindo
então esse novo modelo da TIC Web” completa Reinaldo.
A plataforma fornece detalhes sobre os /sites/ analisados, como as notas
que receberam e a quantidade de erros e avisos em cada um deles. Para a
aplicação se tornar de uso contínuo, a coleta e verificação dos /sites/,
que antes acontecida apenas uma vez ao ano, passou a ser constante.
Agora, depois da primeira coleta, a TIC Web verificará periodicamente as
páginas que sofreram atualização e as examinará.
*Facilitando a navegação
*Com o intuito de tornar a busca por informações mais simples, foram
instalados filtros na plataforma. “Consigo escolher, por exemplo, apenas
os /sites/ que obtiveram nota acima de 95% de conformidade. Ou filtrar
sítios pelo número de páginas, evitando comparações desequilibradas”,
ilustra Ferraz. Quem navega pode checar os dez melhores /sites/, fazer
buscas por unidade federativa e verificar os erros mais comuns
encontrados. “Conseguimos saber a quantidade de erros relacionados a
cada uma das diretrizes do eMag, e cada tipo de erro possui um /link/
que direciona o usuário para instruções sobre como resolvê-lo”, afirma o
especialista do Ceweb.br.
O principal objetivo da iniciativa é dar mais transparência aos /sites/
governamentais em relação à acessibilidade. “A verificação de
acessibilidade já era pública e disponibilizada pelo Governo Federal. O
que fizemos foi colocar tudo numa única plataforma, assim qualquer
cidadão pode analisar e comparar. A Lei Brasileira de Inclusão, também
conhecida como o Estatuto da Pessoa com Deficiência, determina que os
/sites/ precisam ser acessíveis, e nossa plataforma contribui para essa
discussão”, finaliza Ferraz.
*Cartilha de acessibilidade
*Outra novidade apresentada durante o Todos@Web, evento realizado pelo
Ceweb.br|NIC.br, foi o 5º fascículo da Cartilha Acessibilidade na Web,
que aprofunda uma discussão levantada na *edição anterior*
<https://acervo.ceweb.br/acervos/conteudo/5d73a1b1-fa86-4ae4-a4ef-06be48a86c…>
sobre como difundir a cultura de acessibilidade nas empresas. O novo
fascículo "Mantendo o Conteúdo Acessível" está disponível em:
*https://acervo.ceweb.br/cartilha-acessibilidade-web*
<https://acervo.ceweb.br/cartilha-acessibilidade-web>.
“O primeiro fascículo tem caráter introdutório e apresenta os conceitos
de acessibilidade. O segundo foca na questão jurídica, destacando porque
os /sites/ precisam contemplar a acessibilidade. Já o terceiro explica
quem é o público-alvo da acessibilidade, enquanto o quarto mostra como
introduzi-la nas empresas, com orientações sobre como abordar o tema no
ambiente corporativo, desenvolver projetos na área e falar da cultura de
acessibilidade. O quinto, por sua vez, aprofunda como difundir a cultura
da acessibilidade nas organizações, destacando a importância do
/design/, mas sem esmiuçar as questões técnicas, porque a cartilha deve
ter o seu conteúdo consumido por qualquer pessoa sem dificuldade. Ainda
estão previstos outros dois fascículos para essa série”, resume Reinaldo
Ferraz.
A publicação é do Ceweb.br|NIC.br e W3C Chapter SP, com apoio
institucional do *Movimento Web Para Todos <https://mwpt.com.br/>*
(WPT), em parceria com o Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP).
*Sobre o Ceweb.br
*O Centro de Estudos sobre Tecnologias Web (Ceweb.br), do NIC.br, tem
como missão disseminar e promover o uso de tecnologias abertas na Web,
fomentar e impulsionar a sua evolução no Brasil por meio de estudos,
pesquisas e experimentações de novas tecnologias. No escopo de
atividades desenvolvidas pelo Centro, destacam-se o estímulo às
discussões sobre o ecossistema da Web e a preparação de subsídios
técnicos à elaboração de políticas públicas que fomentem esse
ecossistema como meio de inovação social e prestação de serviços. Mais
informações em *https://www.ceweb.br/*.**
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil, de direito
privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões e
projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas
atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br
(*https://registro.br/*), estudar, responder e tratar incidentes de
segurança no Brasil — CERT.br (*https://cert.br/*), estudar e pesquisar
tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (*https://ceptro.br/*),
produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da comunicação
— Cetic.br (*https://cetic.br/*), implementar e operar os Pontos de
Troca de Tráfego — IX.br (*https://ix.br/*), viabilizar a participação
da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a
formulação de políticas públicas — Ceweb.br (*https://www.ceweb.br*), e
abrigar o W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/principios*
<https://cgi.br/principios>). Mais informações em *https://cgi.br/*
<https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/
YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos*
*Facebook: https://facebook.com/nic.br*
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*Instagram: **https://instagram.com/nicbr/
*
Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
*aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*.
*
<https://instagram.com/nicbr/>*
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Estudo do NIC.br reúne experiências de diversos países para a continuidade das aulas durante a pandemia da COVID-19
by imprensa@nic.br 30 Nov '21
by imprensa@nic.br 30 Nov '21
30 Nov '21
São Paulo, 25 de novembro de 2021
*
Estudo do NIC.br reúne experiências de diversos países para a
continuidade das aulas durante a pandemia da COVID-19*
/Publicação foi apresentada em um Webinar, marcado também pelo
lançamento das edições 2020 dos livros das pesquisas TIC Domicílios, TIC
Educação e TIC Kids Online Brasil
/
Lançado nesta quinta-feira (25) pelo Centro Regional de Estudos para o
Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de
Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), o Estudo Setorial
"Educação e tecnologias digitais: desafios e estratégias para a
continuidade da aprendizagem em tempos de COVID-19
<https://cetic.br/pt/publicacao/educacao-e-tecnologias-digitais-desafios-e-e…>"
reúne experiências de diversos países, mostrando como cada um deles
conseguiu prosseguir com as aulas, mesmo diante do fechamento das
escolas durante a pandemia. O papel das tecnologias nesse cenário, o
desafio da exclusão digital para o ensino remoto, e a adoção de
diferentes soluções para contextos com e sem uso de tecnologia são
questões centrais discutidas na publicação. Dos seus cinco capítulos,
dois são dedicados ao Brasil. Um deles é de autoria de especialistas do
Cetic.br|NIC.br. A apresentação do livro é assinada pelo
diretor-presidente do NIC.br, Demi Getschko.
A partir do reprocessamento dos dados da pesquisa TIC Educação 2020
referentes às escolas públicas e discutidos no capítulo do Cetic.br, a
falta de dispositivos – como computadores e celulares – e de acesso à
Internet nos domicílios dos alunos foi um desafio para 93% escolas
públicas no Brasil (o que corresponde a 94 mil instituições). Outro
desafio importante para o uso de recursos de tecnologia em atividades
pedagógicas foi a falta de habilidades dos professores, citada por 63%
das escolas públicas.
“Os desafios relacionados à tecnologia, ainda que muito relevantes no
período, também conviveram com uma série de outras questões importantes,
como a dificuldade de escolas atenderem a alunos em condição de
vulnerabilidade social”, explicam Javiera Macaya e Tatiana Jereissati,
especialistas e autoras do capítulo assinado pelo Cetic.br|NIC.br. A
medida mais citada pelas escolas públicas para a continuidade do ensino,
de acordo com o levantamento, foi o agendamento de dia e horário para
que os pais e responsáveis pudessem buscar na escola atividades e
materiais pedagógicos impressos (93%).
A aprendizagem remota emergencial rumo a sistemas de educação mais
abertos, inclusivos e de qualidade; a implementação, efetividade
percebida e o monitoramento do ensino remoto; os desafios da inovação
educacional no Uruguai no contexto da COVID-19 são alguns dos assuntos
explorados na publicação, que aborda, ainda, o uso de plataformas
digitais para atividades de ensino e aprendizagem em tempos de pandemia,
e traz uma projeção sobre a educação para as populações mais
marginalizadas num futuro pós-pandêmico. “De forma geral, todos os
capítulos destacam a importância da produção de dados e pesquisas que
acompanhem o contexto do ensino na pandemia, as soluções implementadas,
os resultados e lições aprendidas. Todas essas análises baseadas em
evidências são de extrema relevância para a implementação de políticas
públicas de inclusão digital no País”, complementa Alexandre Barbosa,
gerente do Cetic.br|NIC.br
Assinam os demais capítulos do estudo representantes da Organização das
Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), do Banco
Mundial, da Fundação Ceibal (Uruguai), e das universidades: Federal da
Bahia (UFBA), de Brasília (UnB), da Federal de Santa Catarina (UFSC) e
da Estadual de Campinas (UNICAMP).
*Lançamento*
O estudo setorial “Educação e tecnologias digitais: desafios e
estratégias para a continuidade da aprendizagem em tempos de COVID-19”
foi apresentado no webinar "Inclusão digital e desafios pós-pandemia",
evento marcado, também, pelo lançamento das edições 2020 dos livros das
pesquisas TIC Domicílios, TIC Educação e TIC Kids Online Brasil, que
contam com artigos de especialistas e os indicadores completos de cada
levantamento. Para conferir e baixar gratuitamente as publicações TIC do
CGI.br conduzidas pelo Cetic.br|NIC.br, acesse:
https://cetic.br/pt/publicacoes/indice/pesquisas/
<https://cetic.br/pt/publicacoes/indice/pesquisas/>.
Já o Estudo Setorial está disponível em
https://cetic.br/pt/publicacao/educacao-e-tecnologias-digitais-desafios-e-e…
<https://cetic.br/pt/publicacao/educacao-e-tecnologias-digitais-desafios-e-e…>.
*Sobre o Cetic.br*
O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação (Cetic.br), do NIC.br, é responsável pela produção de
indicadores e estatísticas sobre o acesso e o uso da Internet no Brasil,
divulgando pesquisas e estudos setoriais sobre o desenvolvimento da rede
no País. O Cetic.br é um Centro Regional de Estudos, sob os auspícios da
UNESCO. Mais informações em *https://cetic.br/* <https://cetic.br/>.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/principios*
<https://cgi.br/principios>). Mais informações em *https://cgi.br/*
<https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/ <https://flickr.com/NICbr/>**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/ <https://twitter.com/comuNICbr/>
YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos <https://youtube.com/nicbrvideos>*
*Facebook: https://facebook.com/nic.br <https://facebook.com/nic.br>*
*Telegram: https://telegram.me/nicbr <https://telegram.me/nicbr>*
*LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/
<https://linkedin.com/company/nic-br/>*
*Instagram: **https://instagram.com/nicbr/ <https://instagram.com/nicbr/>
*
Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
*aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*.
*
<https://instagram.com/nicbr/>*
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CGI.br recebe propostas de workshops para programação do 12º Fórum da Internet no Brasil
by imprensa@nic.br 22 Nov '21
by imprensa@nic.br 22 Nov '21
22 Nov '21
São Paulo, 22 de novembro de 2021
*
CGI.br recebe propostas de workshops para programação do 12º Fórum da
Internet no Brasil*
/Interessados têm até 3 de dezembro para enviar sugestão de atividade;
lista com selecionados será divulgada em 1º de abril de 2022
/
Pessoas e organizações interessadas em *propor /workshops/* para a
programação do 12º Fórum da Internet no Brasil (FIB12), que acontecerá
entre maio e junho de 2022, têm *até as 23h59 do próximo dia 3 de
dezembro* para encaminhar suas propostas. A sugestão de atividade deve
ser enviada por meio de um formulário de submissão disponível no
*/sítio/ <https://forumdainternet.cgi.br/guia-de-submissao-fib12/>* do
evento que é realizado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil
(CGI.br). A divulgação da lista com os /workshops/ selecionados está
prevista para 1º de abril, no /site/ *https://forumdainternet.cgi.br*.
“É importante que os candidatos leiam o guia de submissões atentamente,
porque houve mudanças nas regras para a 12ª edição, como, por exemplo,
em relação aos proponentes, que agora podem ser pessoas ou
organizações”, alerta Tanara Lauschner, Conselheira do CGI.br e
coordenadora do GT Fórum 2022.
Desde 2020 o evento vem ocorrendo de forma /on-line,/ devido à pandemia
COVID-19. A decisão sobre o formato da próxima edição – se acontecerá de
maneira remota, presencial, ou mesmo híbrida – deverá ser publicada em
fevereiro de 2022. Caso prevaleça a opção presencial, o FIB12 será
realizado na cidade de Natal (RN).
Promovido pelo CGI.br desde 2011, o FIB é uma atividade preparatória
para o Fórum de Governança da Internet (IGF – /Internet Governance
Forum/), da Organização das Nações Unidas (ONU). O objetivo é incentivar
debates sobre questões relevantes para a consolidação e expansão de uma
Internet cada vez mais universal, inovadora e diversa no Brasil.
Inspirado no modelo de composição do CGI.br, o evento tem caráter
multissetorial, mobilizando os setores empresarial, governamental,
terceiro setor e a comunidade científica e tecnológica. A programação do
Fórum é composta majoritariamente por atividades propostas pela
comunidade brasileira envolvida no debate de governança da Internet.
“O processo de avaliação dos /workshops/ considera, além do conteúdo da
proposta e sua relevância para a governança da Internet, a diversidade
em razão do multissetorialismo, da região, de gênero e outras, como
também faz o IGF global.”, enfatiza Flávio Wagner, coordenador da
Comissão de Avaliação do FIB12.
*Submissão e avaliação*
Para enviar propostas de /workshops/, os candidatos devem utilizar o
formulário disponível em *https://forumdainternet.cgi.br/*.
As propostas são analisadas por uma Comissão de Avaliação Multissetorial
externa, composta por representantes da comunidade científica e
tecnológica, do terceiro setor, e de integrantes dos setores empresarial
e governamental. A análise é baseada em quatro critérios: relevância do
tema para a governança da Internet no Brasil; qualidade e consistência
do material; diversidade e adequação da metodologia proposta e
engajamento da audiência. O processo é anônimo: os avaliadores não têm
acesso às informações que identificam os autores de cada proposição.**
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/principios*
<https://cgi.br/principios>). Mais informações em *https://cgi.br/*
<https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/
YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos*
*Facebook: https://facebook.com/nic.br*
*Telegram: https://telegram.me/nicbr*
*LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/*
*Instagram: **https://instagram.com/nicbr/
*
Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
*aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*.
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12º Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais acontece nesta semana, de 9 a 12 de novembro
by Imprensa 08 Nov '21
by Imprensa 08 Nov '21
08 Nov '21
São Paulo, 8 de novembro de 2021
*12º Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais acontece
nesta semana, de 9 a 12 de novembro*
/Evento, considerado o mais importante sobre o tema no País, terá a
participação de especialistas do Brasil e do exterior/
Considerado o mais importante sobre o tema no País, o 12º Seminário de
Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais
<https://seminarioprivacidade.cgi.br/>, organizado pelo Comitê Gestor da
Internet no Brasil (CGI.br) e pelo Núcleo de Informação e Coordenação do
Ponto BR (NIC.br) terá início amanhã, 9 de novembro. Com a participação
de especialistas de renome nacional e internacional, o Seminário terá
painéis sobre questões práticas, entre elas o Relatório de Impacto à
Proteção de Dados Pessoais e outras metodologias de análise de risco,
uma discussão fundamental para aqueles que trabalham diretamente com a
Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Como nas edições
anteriores, o encontro manterá o modelo multissetorial, com convidados
da comunidade científica e tecnológica, do governo, do terceiro setor e
de empresas. Inscreva-se em: https://seminarioprivacidade.cgi.br/
<https://seminarioprivacidade.cgi.br/>.
Além da solenidade de abertura, que contará com a presença de
Bia Barbosa, do CGI.br; Marina Feferbaum, do Centro de Ensino
e Pesquisa em Inovação da FGV Direito SP (CEPI FGV Direito
SP); Luiz Costa do Ministério Público Federal; Demi Getschko
do NIC.br, e de Flávio Rech Wagner, da ISOC Brasil, o
Seminário terá oito painéis de discussão e quatro oradores
principais. Estão entre os nomes confirmados Bertrand de La
Chapelle, diretor executivo e co-fundador da Internet &
Jurisdiction Policy Network; Judith Rauhofer, da organização
Digital Freedom Fund; Miriam Wimmer, diretora na Autoridade
Nacional de Proteção de Dados (ANPD); e Danilo Doneda,
especialista e representante da Câmara dos Deputados no
Conselho Nacional de Proteção de Dados Pessoais e da
Privacidade (CNPD). A programação completa está disponível em:
https://seminarioprivacidade.cgi.br/#programacao
<https://seminarioprivacidade.cgi.br/#programacao>.
“O Seminário é um importante espaço para que especialistas e o público
em geral possam trocar conhecimento, debater e construir diretrizes para
a privacidade e proteção de dados no Brasil”, destaca Demi Getschko
diretor-presidente do NIC.br, adiantando que a 12ª edição trará
reflexões importantes sobre o primeiro ano de vigência da LGPD.
A partir da vigência da LGPD iniciou-se uma nova trajetória da
privacidade e proteção de dados no país, acarretando a necessidade da
conscientização de toda a sociedade sobre a importância dos dados
pessoais e da privacidade, comenta Bia Barbosa, membro do CGI.br.
A exemplo do que ocorreu em 2020, o evento será no formato /on-line/,
com transmissão pelo canal do NIC.br no YouTube
<https://www.youtube.com/NICbrvideos>. A inscrição é gratuita, inclui
certificado de participação e pode ser feita no endereço:
https://seminarioprivacidade.cgi.br/
<https://seminarioprivacidade.cgi.br/>. Aos inscritos será enviada,
ainda, uma relação de publicações disponíveis gratuitamente na Internet,
que contribuirão para o aprofundamento nos assuntos que serão discutidos
no Seminário.
*_Anote na Agenda_*
*12º Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais*
Datas: de 9 a 12 de novembro de 2021
Inscrições gratuitas e programação: https://seminarioprivacidade.cgi.br/
<https://seminarioprivacidade.cgi.br/>
Endereço da transmissão /on-line/: https://www.youtube.com/NICbrvideos
<https://www.youtube.com/NICbrvideos>
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(https://nic.br/ <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(https://registro.br <https://registro.br/>), CERT.br (https://cert.br/
<https://cert.br/>), Ceptro.br (https://ceptro.br/
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (https://cetic.br/ <https://cetic.br/>),
IX.br (https://ix.br/ <https://ix.br/>) e Ceweb.br (https://ceweb.br
<https://ceweb.br/>), além de projetos como Internetsegura.br
(https://internetsegura.br <https://internetsegura.br/>) e Portal de
Boas Práticas para Internet no Brasil (https://bcp.nic.br/
<https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o escritório do W3C Chapter São
Paulo (https://w3c.br/ <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/principios*
<https://cgi.br/principios>). Mais informações em *https://cgi.br/*
<https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/ <https://flickr.com/NICbr/>**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/ <https://twitter.com/comuNICbr/>
YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos <https://youtube.com/nicbrvideos>*
*Facebook: https://facebook.com/nic.br <https://facebook.com/nic.br>*
*Telegram: https://telegram.me/nicbr <https://telegram.me/nicbr>*
*LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/
<https://linkedin.com/company/nic-br/>*
*Instagram: **https://instagram.com/nicbr/ <https://instagram.com/nicbr/>
*
Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
*aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*.
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Impacto das redes sociais na saúde mental dos jovens e sua forma de atuação na Internet estão entre os destaques do Simpósio do NIC.br e CGI.br
by imprensa@nic.br 04 Nov '21
by imprensa@nic.br 04 Nov '21
04 Nov '21
São Paulo, 4 de novembro de 2021
*Impacto das redes sociais na saúde mental dos jovens e sua forma de
atuação na Internet estão entre os destaques do Simpósio do NIC.br e
CGI.br*/
O uso de plataformas digitais para atividades de ensino e aprendizagem
também está entre os temas que serão discutidos no encontro, que
acontece em 8 de novembro
/
Como as redes sociais interferem na saúde mental dos mais jovens? Quais
os limites entre liberdade de expressão e conteúdo agressivo no ambiente
digital? Quais são os riscos e pontos de atenção para a garantia dos
direitos de crianças e adolescentes, quando se faz uso de plataformas
digitais para atividades de ensino e aprendizagem? Essas e outras
questões serão abordadas por especialistas brasileiros no dia 8 de
novembro durante o *6º “Simpósio “Crianças e Adolescentes na Internet*
<https://criancaseadolescentesnainternet.nic.br/>”, evento /on-line/ e
gratuito que recebe inscrições no endereço
*https://criancaseadolescentesnainternet.nic.br/*
<https://criancaseadolescentesnainternet.nic.br/>.
As discussões do encontro estarão baseadas em três eixos principais:
bem-estar /on-line/; proteção de dados de crianças e adolescentes na
Internet, e como preservá-los dos riscos e perigos no ambiente digital.
Direcionado a educadores, mães, pais, responsáveis, psicólogos,
pediatras, advogados e demais interessados, o Simpósio é promovido e
realizado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e pelo
Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), com
correalização do Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da FGV Direito
SP (CEPI FGV Direito SP), do Instituto Alana e da SaferNet Brasil, e tem
como objetivo debater o uso consciente e responsável da rede pelos jovens.
Segundo a Pesquisa TIC Kids Online, conduzida pelo Centro Regional de
Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação do NIC.br
(Cetic.br|NIC.br), 76% dos usuários com idades entre 9 e 17 anos
acessavam a Internet mais de uma vez por dia e 43% das crianças e
adolescentes viram alguém ser discriminado no ambiente digital. “Temos
observado um aumento no envolvimento desses jovens em situações que
envolvem ofensas virtuais. É preciso combater a ideia de que a Internet
é uma ‘terra sem lei’, e que ofensas e conflitos podem ocorrer no mundo
virtual, sem que haja consequências. A pandemia COVID-19 intensificou
ainda mais a presença digital de crianças e adolescentes, aumentando
consequentemente sua vulnerabilidade. Diante disto, eventos como o
Simpósio são imprescindíveis para a reflexão e discussão sobre como
promover um ambiente /on-line/ mais seguro para os jovens”, afirma Kelli
Angelini, gerente da Assessoria Jurídica do NIC.br e coordenadora do
encontro.
Além das solenidades de abertura e de encerramento, o 6º Simpósio
“Crianças e Adolescentes na Internet” contará com quatro painéis e um
debate sobre a necessidade de as instituições de ensino se adequarem à
Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Confira abaixo uma
síntese de cada um deles:
*
Painel 1 - /Plataformização/ da educação: riscos e pontos de atenção
para os direitos de crianças e adolescentes –* *das 9h30 às 10h40*
A ideia deste painel é discutir os impactos positivos e negativos do uso
de plataformas digitais para atividades de ensino e aprendizagem,
cuidados que devem ser tomados, riscos e consequências.
“Com a pandemia, várias escolas e universidades adotaram plataformas de
educação de grandes empresas ou startups. Ainda que elas tragam
funcionalidades importantes para o ensino, precisamos nos perguntar
sempre sobre segurança, uso dos dados e o respeito aos direitos de quem
usa, principalmente crianças e adolescentes. É isso que discutiremos”,
diz Marina Feferbaum, coordenadora do CEPI FGV Direito SP.
Participam deste painel: Cláudio Furtado (Secretário de Estado da
Educação e da Ciência e Tecnologia da Paraíba - SEECT/PB), Daniela Costa
(Cetic.br|NIC.br), Fernanda Martins (InternetLab), Janaína Diniz
(Professora da UEMG) e Leonardo Gmeiner (CEO da School Guardian e líder
do Comitê de Educação da Abstartups). A moderação será feita por
Stephane Lima (Professora da UNDB).
*Painel 2 - Internet, pandemia e o bem-estar de crianças e adolescentes:
quais são os impactos com base nas evidências? – das 10h45 ao meio-dia*
A relação entre saúde mental, uso de redes sociais e pandemia é o tema
central dessa discussão, na qual serão apresentados dados sobre saúde
mental de adolescentes e jovens, quais são as possíveis relações entre
bem-estar e uso das redes sociais e como essa discussão se tornou ainda
mais relevante no contexto da pandemia.
"Saúde mental e bem-estar são um dos pilares fundamentais para garantir
a proteção de adolescente e jovens nas redes sociais, e no contexto da
pandemia, essa preocupação se tornou ainda mais relevante. Por isso é
tão importante avançar nessa discussão com base em pesquisas, evidências
e boas práticas, este painel pretende trazer uma discussão sobre o papel
de diferentes setores para garantir que adolescentes encontrem nas
tecnologias mais oportunidades e benefícios para seu bem-estar”, afirma
Juliana Cunha, psicóloga e Diretora da SaferNet Brasil.
Gabriel Recalde (Instagram), Joana Fontoura (UNICEF Brasil), Nara
Andrade (UFJF/Harvard) e Thaís Mothé (Pesquisa PeNSE – IBGE) são os
nomes confirmados para esta atividade, que terá a moderação de Juliana
Cunha (SaferNet).
*Painel 3 - O envolvimento de crianças e adolescentes em xingamentos e
ofensas na Internet: diferença entre liberdade de expressão e agressão –
das 14h às 15h10*
O painel levantará reflexões importantes sobre o papel da sociedade e
dos pais na educação, orientação e prevenção a ataques e situações
conflituosas na Internet, como os chamados “cancelamentos virtuais”. A
discussão abordará ainda os limites entre liberdade de expressão e
conteúdo que possa ser considerado agressivo.
Participam do painel: Alexandre Pacheco (CEPI FGV Direito SP), Daniela
Machado (Instituto Palavra Aberta), Monica Guise Rosina (Facebook) e o
moderador Juliano Cappi (NIC.br).
*Painel 4 - Impactos da tecnologia para estudantes da educação básica –
das 15h15 às 16h25*
Esse painel falará sobre os desafios do ambiente /on-line/ e como as
tecnologias revolucionaram a forma de ensinar e a aprendizagem, e quais
são as consequências positivas e riscos dessa modernização.
/“/A cada ano que passa o Simpósio ganha mais relevância porque o
ambiente digital está cada vez mais presente em diversos aspectos da
vida de crianças e adolescentes. No campo da educação, com a aceleração
digital gerada pela pandemia, debates sobre o acesso e educação para as
mídias, dentre outros, também são urgentes. Temos todos, sociedade,
famílias, escolas, empresas e Estado a responsabilidade de garantirmos,
com prioridade absoluta, os direitos fundamentais na infância e
adolescência, de maneira que o melhor interesse das crianças e dos
adolescentes seja garantido também no ambiente online”, ressalta
Isabella Henriques, diretora executiva do Instituto Alana.
Débora Garofalo (Secretaria de Educação do Estado de São Paulo), Fábio
Campos (Doutorando em Ciências da Aprendizagem na Universidade de Nova
York) e Lucia Dellagnelo (Diretora-presidente do CIEB), são as
especialistas já confirmadas nessa discussão, que será moderada por
Raquel Franzim (Instituto Alana).
*Debate LGPD e escolas: por que é necessário se atentar à proteção de
dados de crianças e adolescentes? – das 16h30 às 17h40*
A atividade final do Simpósio ampliará o diálogo para a
conceitualização, adequação, consequências, necessidades e entendimento
da LGPD pelas instituições de ensino, para que saibam como se adequar à
legislação. Será destacada, ainda, a importância dos prestadores de
serviços como transporte escolar e empresas de alimentação também
estarem em conformidade com a lei.
"A LGPD está em vigor há pouco mais de um ano, passando a valer,
inclusive, para aplicação de sanções e de multas para todas as empresas
que utilizam e tratam dados pessoais, como as escolas. Ainda assim,
notamos que há instituições de ensino que não estão certas sobre a
necessidade ou não de revisar suas políticas para se ajustarem à lei.
Queremos, com esse debate, mostrar a importância dessa adequação e como
elas podem fazer isso”, comenta Kelli Angelini.
Serão debatedoras nesta atividade do evento: Chiara Teffé (Doutoranda em
Direito na UERJ), Grace Gonçalves (Colégio Miguel de Cervantes),
Karolyne Utomi (KR Advogados, Consultoria Kaosu e Instituto Kaosu),
Maria Melo (Instituto Alana) e Marina Meira (Data Privacy Brasil).
Priscila Gonsales, do Educadigital, fará a moderação do debate.
*
Anote na agenda
**6° Simpósio Crianças e Adolescentes na Internet
**Data e horário:* Segunda-feira (8/11), das 9h às 17h50
*Programação e inscrições gratuitas (para quem quiser obter certificado
de participação): **https://criancaseadolescentesnainternet.nic.br/
<https://criancaseadolescentesnainternet.nic.br/>**Transmissão
/on-line/: **https://www.youtube.com/NICbrvideos*
<https://www.youtube.com/NICbrvideos>
*Solicitações de imprensa:* os jornalistas que quiserem confirmar o
acompanhamento do evento ou solicitar entrevistas com os especialistas
do NIC.br e CGI.br devem contatar Ana Nascimento no /e-mail/
*anascimento(a)webershandwick.com*, ou pelo telefone: (11) 98670-6579.
*
Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR - NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR - NIC.br
(*https://nic.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/nic.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!yD8UBDcrAgO2V…>)
é uma entidade civil, de direito privado e sem fins de lucro, que além
de implementar as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no
Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o registro de nomes de
domínio - Registro.br (*https://registro.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/registro.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!yD8UBDcr…>),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil - CERT.br
(*https://cert.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/cert.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!yD8UBDcrAgO2…>),
estudar e pesquisar tecnologias de redes e operações - Ceptro.br
(*https://ceptro.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/ceptro.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!yD8UBDcrAg…>),
produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da comunicação
- Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/cetic.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!yD8UBDcrAgO…>),
implementar e operar os Pontos de Troca de Tráfego - IX.br
(*https://ix.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/ix.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!yD8UBDcrAgO2VU…>),
viabilizar a participação da comunidade brasileira no desenvolvimento
global da Web e subsidiar a formulação de políticas públicas - Ceweb.br
(*https://www.ceweb.br*
<https://urldefense.com/v3/__https:/www.ceweb.br__;!!N96JrnIq8IfO5w!yD8UBDcr…>),
e abrigar o W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/w3c.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!yD8UBDcrAgO2V…>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/principios*
<https://urldefense.com/v3/__https:/cgi.br/principios__;!!N96JrnIq8IfO5w!yD8…>).
Mais informações em *https://cgi.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/cgi.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!yD8UBDcrAgO2V…>.
*Sobre o Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da FGV Direito SP
*O Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da FGV Direito SP (CEPI FGV
Direito SP) surgiu no final de 2017 a partir da junção das equipes do
Grupo de Ensino e Pesquisa em Inovação (GEPI), criado em 2008, braço da
FGV Direito SP dedicado ao debate sobre a relação entre o Direito e
Novas Tecnologias, e do Núcleo de Metodologia de Ensino (NME), criado em
2005, dedicado à formação docente, metodologia de ensino e ao
desenvolvimento de estratégias de ensino para habilitar os alunos às
exigências profissionais do século XXI. A constituição do centro se dá
em resposta à necessidade de congregar reflexões e práticas sobre os
impactos de novas tecnologias na sociedade, seus desafios e suas
possibilidades, em conexão com as transformações no contexto do ensino
jurídico no
Brasil.*https://direitosp.fgv.br/centro-de-pesquisa/centro-de-ensino-pesquisa-inovacao*
*Sobre o Instituto Alana*
O Instituto Alana é uma organização da sociedade civil, sem fins
lucrativos, que aposta em programas que buscam a garantia de condições
para a vivência plena da infância. Criado em 1994, é mantido pelos
rendimentos de um fundo patrimonial desde 2013. Tem como missão “honrar
a criança”.
*Sobre a SaferNet Brasil*
SaferNet é a ONG referência na promoção e defesa dos direitos
humanos na Internet no Brasil. Atua na educação e orientação de
crianças, adolescentes, jovens, pais e educadores sobre uso
responsável e seguro da Internet. Criou e coordena a Central Nacional
de Denúncias de Crimes Cibernéticos e o Helpline.br, canal de ajuda
/online/ que orienta vítimas de violações de direitos na rede. Desde
2009 coordena o comitê organizador do Dia Mundial da Internet Segura no
Brasil. Mais informações: *https://www.safernet.org.br/*.
*Contatos para a Imprensa – NIC.br: *
*Weber Shandwick
**https://webershandwick.com.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/webershandwick.com.br/__;!!N96JrnIq8IfO5…>*PABX:
(11) 3027-0200 / 3531-4950
*Ana Nascimento -* *anascimento(a)webershandwick.com*
<mailto:anascimento@webershandwick.com> - (11) 98670-6579
*Assessoria de Comunicação - NIC.br
Caroline D’Avo* - Gerente de Comunicação - *caroline(a)nic.br
<mailto:caroline@nic.br>Carolina Carvalho* - Coordenadora de Comunicação
- *carolcarvalho(a)nic.br
<mailto:carolcarvalho@nic.br>Soraia Marino* - Assistente de Comunicação
- *soraia(a)nic.br
<mailto:soraia@nic.br>Bruna Migues* - Assistente de Comunicação -
*bmigues(a)nic.br* <mailto:bmigues@nic.br>**
*Flickr: **https://flickr.com/NICbr/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/flickr.com/NICbr/__;!!N96JrnIq8IfO5w!yD8…>
*Twitter: **https://twitter.com/comuNICbr/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/twitter.com/comuNICbr/__;!!N96JrnIq8IfO5…>
*YouTube: **https://youtube.com/nicbrvideos*
<https://urldefense.com/v3/__https:/youtube.com/nicbrvideos__;!!N96JrnIq8IfO…>
*Facebook: **https://facebook.com/nic.br*
<https://urldefense.com/v3/__https:/facebook.com/nic.br__;!!N96JrnIq8IfO5w!y…>
*Telegram: **https://telegram.me/nicbr*
<https://urldefense.com/v3/__https:/telegram.me/nicbr__;!!N96JrnIq8IfO5w!yD8…>
*LinkedIn:* *https://linkedin.com/company/nic-br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/linkedin.com/company/nic-br/__;!!N96JrnI…>*
Instagram: **https://instagram.com/nicbr/
<https://urldefense.com/v3/__https:/instagram.com/nicbr/__;!!N96JrnIq8IfO5w!…>*
*Redes Sociais - CEPI FGV Direito SP
https://www.instagram.com/fgvcepi/
*Facebook <https://www.facebook.com/fgvcepi/>
LinkedIn <https://www.linkedin.com/company/fgvcepi>
**Twitte*r <https://twitter.com/fgvcepi>
Informações à imprensa FGV
Insight Comunicação
*Tel. (11) 97125-9517 e (11) 99982-8640
Luana Magalhães – *luana.magalhaes(a)insightnet.com.br*
Marina Ciaramello – *marina.ciaramello(a)insightnet.com.br
*
*Instituto Alana**- Relacionamento com a imprensa*
2PRÓ Comunicação
*alana(a)2pro.com.br*
Belisa Barga / Elisabete Machado / Juliana Oliveira / Myrian Vallone
*Comunicação SaferNet*
Marcelo Oliveira – (11) 98100-9521
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NIC.br desenvolve ferramenta que ajuda consumidor a calcular o quanto de conexão à Internet ele precisa no dia a dia
by imprensa@nic.br 27 Oct '21
by imprensa@nic.br 27 Oct '21
27 Oct '21
São Paulo, 27 de outubro de 2021
*NIC.br desenvolve ferramenta que ajuda consumidor a calcular o quanto
de conexão à Internet ele precisa no dia a dia*
/Ferramenta permite que o usuário não pague mais do que o necessário nem
tenha um pacote de banda larga insatisfatório
/
Qual a quantidade de conexão à Internet que uma pessoa precisa no dia a
dia? Para ajudar o consumidor a responder essa questão, o Centro de
Estudos e Pesquisas em Tecnologia de Redes e Operações (Ceptro.br) do
Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) desenvolveu a
ferramenta *“Internet que Preciso”
<https://internetquepreciso.nic.br/>*. A partir das respostas ao
formulário disponível na página, calcula-se gratuitamente o volume de
banda larga recomendada para o perfil de uso de quem faz a consulta.
Confira: *https://internetquepreciso.nic.br/.
<https://internetquepreciso.nic.br/>*
A ferramenta, que também permite avaliar a qualidade da sua conexão à
Internet a partir do medidor SIMET (Sistema de Medição de Tráfego
Internet do NIC.br), busca facilitar a jornada do consumidor que, ao
preencher o formulário, identifica suas reais necessidades e recebe,
baseado neste perfil, recomendações sobre qual é a banda mais adequada,
assim como latência e perda de pacote limites. “O esforço vem justamente
na construção de uma metodologia que traduza métricas tecnológicas
complexas em algo acessível ao público geral, vinculando os usos ou
atividades mais comuns às métricas de qualidade de Internet”, pontua
Paulo Kuester Neto, analista de projetos do NIC.br e um dos responsáveis
pela iniciativa.
A fórmula, que é explicada em detalhes na aba metodologia do /site/, foi
elaborada com base em três métricas: velocidades de /download/, latência
(medida de tempo para uma mensagem ir a um destino e voltar) e perda de
pacotes, que é percebida em forma de serviços lentos, interrupções na
conexão de rede ou mesmo perda total da conectividade.
“Os requisitos para se realizar o cálculo dependem de quantas pessoas,
quantos e quais tipos de dispositivos ficam conectados à Internet e para
quais atividades ela é utilizada. A ideia é fazer com que o consumidor
não pague mais do que precisa, nem tenha um plano insatisfatório”,
complementa Kuester.
A ferramenta também indica quais os provedores atuam na região
geográfica do local em que o usuário está fazendo a consulta, tudo isso
utilizando dados anonimizados e tratados estatisticamente, advindos do
conjunto de medidores SIMET que o NIC.br disponibiliza gratuitamente à
sociedade para avaliação da banda larga.
“Ao falar sobre conexão, tendemos a nos lembrar de grandes provedores, e
isso funciona bem para as capitais, mas não necessariamente para o
interior. A maioria das conexões Internet no Brasil é fornecida por
pequenas empresas. Algumas delas não têm /site/ nem grande divulgação. A
relação que aparece após a consulta é justamente para elencar os
provedores pelas características da banda larga que ofertam”, explica
Milton Kashiwakura, diretor de Projetos Especiais e de Desenvolvimento
da entidade.
Se o usuário preferir uma busca mais abrangente, basta acessar a aba
“veja os provedores na sua área”, que lista os provedores que atuam na
região, independentemente se a oferta de conexão à Internet é compatível
com o perfil do consumidor. Mostra também a qualidade da conexão
oferecida naquela área, usando como referência a velocidade de
/download/, a perda de pacotes e a latência. “É importante frisar que o
resultado exibe somente os dados de provedores que já tiveram medição
via SIMET. Essa medição pode ser feita tanto pelo usuário quanto pelo
próprio provedor”, reforça Kashiwakura.
“Quanto mais medições houver, mais completa a ferramenta ficará ao longo
do tempo, mais opções serão apresentadas às pessoas que a utilizarem e,
consequentemente, haverá mais contribuição para os usuários de Internet
no Brasil e para o desenvolvimento contínuo da rede no País. Por isso, é
importante que os provedores de acesso à Internet que queiram ser
listados como opção para os consumidores também participem do processo
fazendo suas próprias medições. Assim entrarão no ‘radar’ da
ferramenta”, avalia Demi Getsckho, diretor-presidente do NIC.br.
*Lançamento*
O lançamento da ferramenta “Internet que Preciso” aconteceu nesta
quarta-feira (27), durante a /live/ Intra Rede "Aprimore a eficiência do
seu provimento por meio das melhores práticas operacionais", promovida
pelo Ceptro.br|NIC.br.
Para rever o evento, acesse *https://www.youtube.com/watch?v=6hZ4D4-vmIA*.
*
Sobre o Ceptro.br
*O Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia de Redes e Operações
(Ceptro.br) é responsável por projetos que visam a melhorar a qualidade
da Internet no Brasil e disseminar seu uso, com especial atenção para
seus aspectos técnicos e de infraestrutura. O Ceptro.br gerencia, entre
outros projetos, o NTP.br e o IPv6.br. Mais informações podem ser
obtidas em *https://www.ceptro.br/*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR - NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR - NIC.br
(*https://nic.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/nic.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!yD8UBDcrAgO2V…>)
é uma entidade civil, de direito privado e sem fins de lucro, que além
de implementar as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no
Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o registro de nomes de
domínio - Registro.br (*https://registro.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/registro.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!yD8UBDcr…>),
estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil - CERT.br
(*https://cert.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/cert.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!yD8UBDcrAgO2…>),
estudar e pesquisar tecnologias de redes e operações - Ceptro.br
(*https://ceptro.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/ceptro.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!yD8UBDcrAg…>),
produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da comunicação
- Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/cetic.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!yD8UBDcrAgO…>),
implementar e operar os Pontos de Troca de Tráfego - IX.br
(*https://ix.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/ix.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!yD8UBDcrAgO2VU…>),
viabilizar a participação da comunidade brasileira no desenvolvimento
global da Web e subsidiar a formulação de políticas públicas - Ceweb.br
(*https://www.ceweb.br*
<https://urldefense.com/v3/__https:/www.ceweb.br__;!!N96JrnIq8IfO5w!yD8UBDcr…>),
e abrigar o W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/w3c.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!yD8UBDcrAgO2V…>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/principios*
<https://urldefense.com/v3/__https:/cgi.br/principios__;!!N96JrnIq8IfO5w!yD8…>).
Mais informações em *https://cgi.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/cgi.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!yD8UBDcrAgO2V…>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/
YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos*
*Facebook: https://facebook.com/nic.br*
*Telegram: https://telegram.me/nicbr*
*LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/*
*Instagram: **https://instagram.com/nicbr/
*
Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
*aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*.
*
<https://urldefense.com/v3/__https:/instagram.com/nicbr/__;!!N96JrnIq8IfO5w!…>*
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Inscreva-se para últimas turmas de 2021 do curso a distância de Boas Práticas para Sistemas Autônomos - BCOP
by Imprensa 21 Oct '21
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21 Oct '21
São Paulo, 21 de outubro de 2021
*Inscreva-se para últimas turmas de 2021 do curso a distância de Boas
Práticas para Sistemas Autônomos - BCOP*
/Com duração total de 40 horas, curso gratuito é direcionado a
profissionais de tecnologia, especializados em redes e infraestrutura;
inscrições vão até 11 de novembro/
Se você atua como provedor de acesso à Internet e pensa em se tornar um
Sistema Autônomo (AS, na sigla em inglês) ou se já é, mas quer
aprofundar o conhecimento sobre o tema, não pode perder essa
oportunidade! O curso a distância de Boas Práticas para Sistemas
Autônomos (BCOP) está com inscrições abertas para duas turmas no mês de
novembro <https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-bcop-ead/>. Como mais
uma das iniciativas do NIC.br oferecida a partir dos recursos advindos
do registro de domínios .br, ele é *oferecido gratuitamente aos
participantes*, que terão aulas teóricas e práticas sobre tópicos como:
conceitos básicos e avançados de IPv6, plano de endereçamento,
introdução ao roteamento, /hardening/ de equipamentos, entre outros. O
curso tem duração total de 40 horas e é direcionado ao pessoal técnico e
gestores de TI de empresas que possuem registro de AS ou daquelas que
oferecem conteúdos e serviços na Internet.
"É um curso, em muitos aspectos, sem comparação no mercado. Oferece uma
visão ampla sobre tecnologias, ferramentas e práticas necessárias para a
operação de um Sistema Autônomo na Internet; é focado no aprendizado das
melhores práticas operacionais, e não em configurações específicas para
determinados produtos, tecnologias ou fabricantes de equipamentos. O
BCOP tem um balanço perfeito entre teoria e prática de laboratório e,
além de tudo, é gratuito", enfatiza Antonio M. Moreiras, gerente de
Projetos e Desenvolvimento do NIC.br.
Oitenta vagas serão disponibilizadas em cada turma, mas para conquistar
uma delas, é preciso passar pelo processo seletivo, baseado
especialmente no minicurrículo, preenchido no momento da inscrição.
Portanto, recomenda-se que o(a) candidato(a) dê atenção especial ao
campo "Descreva seu conhecimento na área de Redes” – é nesse espaço que
ele(ela) vai convencer os avaliadores de que está apto(a) a participar
do curso.
“Após essa formação, os profissionais estarão mais qualificados para
operar tecnicamente um Sistema Autônomo, passando a conhecer as melhores
práticas envolvidas nessa tarefa, e a entender com maior profundidade o
funcionamento da Internet”, acrescenta Moreiras.
*Conteúdo programático*
O curso é dividido em duas etapas: no período da manhã, estão
programadas, por meio de videoconferência, aulas síncronas com os
instrutores para tirar dúvidas e o ensino da parte teórica. O período da
tarde será dedicado à parte prática com exercícios de laboratório.
O conteúdo engloba os seguintes tópicos:
* Introdução à Internet e aos Sistemas Autônomos
* Introdução à Governança da Internet
* Importância do IPv6 na sua rede
* Conceitos básicos e avançados de IPv6
* Plano de endereçamento
* Introdução ao roteamento
* Boas práticas para o roteamento
* Tópicos avançados de roteamento
* /Hardening/ de equipamentos
* Segurança: MANRS
* RPKI: publicação de ROAs e validação
* Laboratórios práticos
*Critérios de seleção*
Ao avaliar os(as) candidatos(as) ao curso BCOP, os organizadores
consideram critérios como:
* A empresa ou organização do(a) candidato(a) já é um Sistema Autônomo
ou tem potencial para se tornar um?
* Tem formação e experiência adequadas na área, estando apto(a) a
aproveitar o curso de forma adequada?
* Já atua como profissional na área?
* Está em um cargo ou posição que permite que utilize de fato os
conhecimentos adquiridos no curso?
* Está em uma posição ou cargo de forma que exerça influência em sua
organização para adoção das práticas aprendidas no curso?
* Está em uma posição ou cargo que lhe permita ensinar os
conhecimentos adquiridos para outros profissionais?
* Costuma participar de eventos do NIC.br?
Esses critérios são analisados por meio da leitura do minicurrículo e da
observação de outras informações fornecidas na inscrição. “Respostas
positivas a essas questões colocam o postulante em uma posição de
prioridade no preenchimento das vagas existentes”, explica Moreiras.
Profissionais que se inscreveram anteriormente em cursos, confirmaram
presença, mas não compareceram às aulas, bem como estudantes, só serão
chamados se houver excedente de vagas.
*Por que se tornar um AS?*
São muitas as vantagens que um provedor ganha ao se tornar um Sistema
Autônomo. Além de um controle melhor sobre como sua rede está
interligada ao restante da Internet, ele passa a ter mais possibilidades
de redundância; a usar blocos de IP próprios, a participar de Pontos de
Troca de Tráfego e a fazer /peering/ com outras redes.
"Tudo isso, se bem aproveitado, contribui para que o provedor possa ter
uma rede com maior qualidade, oferecendo uma experiência melhor para
seus clientes e racionalizando também seus custos", explica o gerente de
Projetos e Desenvolvimento do NIC.br.
Importante destacar que não apenas provedores podem ser Sistemas
Autônomos, mas outros tipos de organizações com redes suficientemente
complexas, como órgãos do governo, tribunais, bancos, empresas de mídia,
universidades, empresas de comércio, entre outras.
*Anote na agenda*
Turma 17 BCOP a distância
Data: de 8 a 12 de novembro de 2021
Inscrições: até 27 de outubro, pelo /site:
/*https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-bcop-ead/*
<https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-bcop-ead/>
Turma 18 BCOP a distância
Data: de 22 a 26 de novembro de 2021
Inscrições: até 10 de novembro, pelo /site/*: ***
<https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-bcop-ead/>*https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-bcop-ead/
<https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-bcop-ead/>
*
*Sobre o Ceptro.br
*O Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia de Redes e Operações
(Ceptro.br) é responsável por projetos que visam a melhorar a qualidade
da Internet no Brasil e disseminar seu uso, com especial atenção para
seus aspectos técnicos e de infraestrutura. O Ceptro.br gerencia, entre
outros projetos, o NTP.br e o IPv6.br. Mais informações podem ser
obtidas em *https://www.ceptro.br/* <https://www.ceptro.br/>.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>*)* é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>*),* Ceptro.br
(*https://ceptro.br/* <https://ceptro.br/>), Cetic.br
(*https://cetic.br/* <https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/*
<https://ix.br/>) e Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br>),
além de projetos como Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/principios*
<https://cgi.br/principios>). Mais informações em *https://cgi.br/*
<https://cgi.br/>.
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*
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