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CGI.br promove seminário sobre regulação de plataformas digitais no Brasil
by imprensa@nic.br 29 Aug '22
by imprensa@nic.br 29 Aug '22
29 Aug '22
São Paulo, 29 de agosto de 2022
*CGI.br promove seminário sobre regulação de plataformas digitais no Brasil*
/Em 1º de setembro serão discutidos os modelos de negócios baseados em
dados, e as diretrizes para a promoção da transparência e moderação de
conteúdo
/
Com o intuito de debater os critérios e as abordagens para regular
plataformas digitais através de novas leis, códigos de conduta e outros
mecanismos no país, o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br)
promove, em 1º de setembro, um *seminário presencial*
<https://cgi.br/evento/seminario-regulacao-de-plataformas/> com a
participação de membros dos setores acadêmico, governamental,
empresarial e organizações da sociedade civil. Além da mesa de abertura,
composta por integrantes do Grupo de Trabalho sobre Regulação de
Plataformas do CGI.br, estão na programação quatro painéis, em que serão
debatidos a economia e os modelos de negócios baseados em dados, a
importância da transparência no funcionamento das plataformas, critérios
e mecanismos algorítmicos usados por empresas para a moderação de
conteúdo /online/, entre outros tópicos. O evento acontece das 9h às
18h, e será transmitido na íntegra pelo *canal do NIC.br**no YouTube*
<https://youtube.com/nicbrvideos>.
“Este evento será o primeiro passo numa agenda que está apenas
começando. Mais uma vez, o CGI.br busca reunir perspectivas distintas no
sentido de ampliar as discussões em torno da regulação de plataformas,
tema tão atual e urgente. Os modelos de negócios, especialmente daquelas
plataformas administradas pelas chamadas ‘/big techs’/, são capazes de
produzir efeitos sociais, políticos, econômicos, culturais e
geopolíticos. É fundamental elaborar uma base de princípios e valores
que nos orientem na melhor forma de tratar as oportunidades e desafios
que as plataformas digitais estão trazendo à sociedade”, comenta
Henrique Faulhaber, coordenador do grupo de trabalho do CGI.br sobre o
tema e um dos conselheiros que representa o setor empresarial no Comitê
Gestor.
Confira abaixo a agenda do Seminário Regulação de Plataformas Digitais
no Brasil. Outras informações em
*https://cgi.br/evento/seminario-regulacao-de-plataformas/*
<https://cgi.br/evento/seminario-regulacao-de-plataformas/>.
*▪ 9h: Mesa de abertura*
*Composição:* Henrique Faulhaber (coordenador do Grupo de Trabalho sobre
Regulação de Plataformas do CGI.br), José Gontijo (coordenador do
CGI.br), Percival Henriques e Tanara Lauschner, conselheiros do CGI.br
*▪ 9h30: Painel 1 - Regulações de Plataformas Digitais: Critérios e
Abordagens
Moderação:* Fábio Koleski (CGI.br)
*Composição:* Jonas Valente (Universidade de Oxford), Paulo Rená
(Coalizão Direitos na Rede), Sergio Paulo Gallindo (Brasscom) e Victor
Fernandes (CADE)
*▪ 11h10: Painel 2 - Economia e Modelos de Negócios Baseados em Dados
**Moderação:* Marcos Dantas (CGI.br)
*Composição:* Camila Leite (Idec), Marcelo Lacerda (Google), Priscila
Evangelista (Anatel) e Sergio Amadeu (UFABC)
*▪ 14h30: Painel 3 - Transparência e Prestação de Contas*
*Moderação:* Henrique Faulhaber (CGI.br)
*Composição:* Francisco Brito Cruz (InternetLab), Leticia Cesarino
(UFSC), Miriam Wimmer (ANPD) e Monica Steffen Guise (Meta)
*▪ 16h10: Painel 4 - Moderação de Conteúdo e Recomendação Algorítmica
**Moderação:* Bia Barbosa (CGI.br)
*Composição:* Alana Rizzo (YouTube/Google), Fernanda Bruno (UFRJ),
Renata Mielli (Centro de Estudos Barão de Itararé) e Yuri Luz (MPF-SP)
*▪ 17h40: Encerramento*
*Ciclo de Conferências Regulação de Plataformas
*Em maio do ano passado, o Comitê organizou um ciclo de conferências que
explorou a discussão sobre a natureza do poder das plataformas digitais,
e a manifestação do controle econômico dessas empresas em diferentes
campos. Os interessados em rever essas conferências podem acessar a
/playlist/ completa do evento em
*https://www.youtube.com/playlist?list=PLQq8-9yVHyOb6o0oRk55-KtDtgna_-qeL*
<https://www.youtube.com/playlist?list=PLQq8-9yVHyOb6o0oRk55-KtDtgna_-qeL>.
*Anote na agenda
**Seminário Regulação de Plataformas Digitais no Brasil
**Data: *1º de setembro, quinta-feira
*Horário:* das 9h às 18h
*Local:* Sede do CGI.br - Auditório do Edifício Bolsa de Imóveis - Av.
das Nações Unidas, 11.541 - 2º andar - Cidade Monções - São Paulo/SP -
Vagas limitadas (por ordem de chegada)
*Onde assistir:* canal do NIC.br no YouTube
(*https://youtube.com/nicbrvideos* <https://youtube.com/nicbrvideos>)
*Mais informações sobre o evento:*
*https://cgi.br/evento/seminario-regulacao-de-plataformas/*
<https://cgi.br/evento/seminario-regulacao-de-plataformas/>
*Solicitações de imprensa:* jornalistas interessados em receber mais
informações sobre o Seminário, em confirmar interesse em acompanhar o
evento e/ou em solicitar entrevistas com os integrantes do CGI.br que
participarão do Seminário podem entrar em contato com Ana Nascimento, no
telefone (11) 98670-6570 ou no /e-mail/ *anascimento(a)webershandwick.com*
<mailto:anascimento@webershandwick.com>.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em
*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/
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Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
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sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
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Dois em cada três usuários de Internet brasileiros se preocupam com o uso de seus dados pessoais em compras online, revela pesquisa inédita do NIC.br
by imprensa@nic.br 18 Aug '22
by imprensa@nic.br 18 Aug '22
18 Aug '22
São Paulo, 18 de agosto de 2022
*Dois em cada três usuários de Internet brasileiros se preocupam com o
uso de seus dados pessoais em compras /online/, revela pesquisa inédita
do NIC.br*/
Empresas e órgãos públicos já adotam iniciativas para a adequação à
LGPD, mas a designação de encarregados de dados ainda é pouco difundida
/
No Brasil, 42% dos usuários de Internet de 16 anos ou mais relataram
ficar “muito preocupados” e outros 25% afirmaram ficar “preocupados” com
a captura e o tratamento de seus dados pessoais durante compras em
/websites/ e com aplicativos. Essa informação integra a publicação
*“Privacidade e proteção de dados pessoais: perspectivas de indivíduos,
empresas e organizações públicas no Brasil”*
<https://cetic.br/pt/publicacao/privacidade-e-protecao-de-dados-2021/>,
lançada nesta quinta-feira (18), durante o 13º Seminário de Proteção à
Privacidade e aos Dados Pessoais, evento organizado pelo Comitê Gestor
da Internet no Brasil (CGI.br) e pelo Núcleo de Informação e Coordenação
do Ponto BR (NIC.br).
O levantamento apresenta indicadores inéditos extraídos de pesquisas
conduzidas pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da
Sociedade da Informação (Cetic.br|NIC.br), e está disponível para
/download/ gratuito em
*https://cetic.br/pt/publicacao/privacidade-e-protecao-de-dados-2021/*
<https://cetic.br/pt/publicacao/privacidade-e-protecao-de-dados-2021/>.
A segunda atividade /online/ que mais provocou preocupação quanto ao
registro e ao tratamento de dados pessoais foi acessar páginas e
aplicativos de bancos (35% estão muito preocupados e 24% preocupados).
Já usar /apps/ de relacionamento (22% muito preocupados e 12%
preocupados) — a despeito de ser a atividade que menos usuários de
Internet indicaram realizar — foi a terceira onde há maior proporção de
“preocupados” ou “muito preocupados”, considerando somente aqueles que
realizam as atividades analisadas pela pesquisa.
“Os resultados indicam que os usuários de Internet têm maior percepção
de risco no ambiente digital quando realizam transações financeiras. Mas
também é relevante a preocupação com o tratamento de seus dados em
outras atividades /online/, como o uso de aplicativos de relacionamento,
até então pouco explorado em outros estudos, assim como o uso de redes
sociais, um dos tipos de plataforma em que os brasileiros estão mais
presentes", afirma Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br|NIC.br.
O estudo detectou, ainda, a preocupação dos usuários quanto ao
fornecimento de dados considerados sensíveis pela Lei Geral de Proteção
de Dados Pessoais (LGPD), como os biométricos (41% dos usuários de
Internet se disseram muito preocupados e 24% preocupados) e os de saúde
(29% muito preocupados e 23% preocupados).
A pesquisa identificou que pretos (35%) e pardos (32%) se mostraram
preocupados ou muito preocupados em proporções maiores do que brancos
(26%) com o fornecimento de informações pessoais relativas à cor ou
raça. O mesmo acontece quando o assunto é a utilização que as empresas
fazem de seus dados pessoais. Cinquenta e dois por cento dos usuários
autodeclarados pretos e 49% dos pardos disseram ficar muito preocupados,
enquanto entre os usuários brancos a proporção foi 43%.
A preocupação em relação à privacidade também afeta outros
comportamentos no ambiente /online/: por conta dela, 77% dos usuários da
rede de 16 anos ou mais já desinstalaram aplicativos motivados por
preocupações com o uso de seus dados pessoais, 69% deixaram de visitar
algum /website/, 56% deixaram de utilizar algum serviço ou plataforma na
rede e 45% deixaram de comprar algum equipamento eletrônico.
*Canais de atendimento ao cidadão*
A procura por canais de atendimento para solicitações, reclamações ou
denúncias relacionadas a dados pessoais foi reportada por 24% dos
usuários de Internet ouvidos durante o levantamento. A empresa ou órgão
público controlador do dado figuram como os mais mencionados entre
aqueles que buscaram por tais canais (80%). Em menores proporções, foram
citados os canais de órgãos de defesa do consumidor, como os Procons (48%).
Do lado da oferta, em 2021, 65% dos órgãos federais e um terço dos
estaduais ofereceram canais de atendimento pela Internet para que os
titulares dos dados enviem solicitações a respeito do tratamento de suas
informações pessoais. Entre os Poderes, destacam-se os órgãos do
Judiciário, em que três a cada quatro possuíam atendimento /online/ para
esse fim. Já no âmbito municipal, menos de um terço das prefeituras
disponibilizou esse tipo de canal para que os cidadãos encaminhassem
solicitações sobre o uso de seus dados pessoais.
*Adequação à LGPD nas organizações*
Uma das ações para adequação de organizações públicas e privadas à LGPD
é a nomeação do encarregado de dados ou DPO (do inglês, /Data Protection
Officer/), responsável pela comunicação com os titulares dos dados e com
a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). O levantamento
mostrou que, após quase dois anos de a lei entrar em vigor, os
encarregados de dados estão presentes em apenas 17% das empresas, sendo
que esta proporção é de 43% entre as de grande porte, 29% nas de médio
porte e 15% nas de pequeno porte. Em relação à origem do encarregado de
dados, na maioria das vezes (77%), é uma pessoa ou comitê da própria
organização.
No caso das organizações públicas em 2021, a designação do encarregado
de dados ocorreu com maior frequência entre os órgãos federais (81%) do
que os estaduais (33%). Nas prefeituras, somente 14% tinham nomeado esse
profissional. Já em relação à presença de encarregados de dados em
estabelecimentos de saúde, verificou-se que apenas 20% dos públicos e
39% dos privados haviam se ajustado a essa medida em 2021.
Por outro lado, há diversas iniciativas nas esferas privada e pública
para adequação à LGPD. Em relação às empresas, o levantamento indica que
36% delas realizaram em 2021 reuniões específicas para tratar do tema
privacidade e proteção de dados pessoais. Essas reuniões foram mais
frequentes nas de grande (73%) e médio (59%) portes, enquanto nas
pequenas essa proporção é de 32%.
A pesquisa também mediu a presença de uma área ou de funcionários
responsáveis pelo tema de proteção de dados pessoais nas empresas
brasileiras. Conforme constatou o estudo, em 23% das empresas há um
desses recursos, sendo que, em sua maioria, essas organizações são de
médio e grande porte.
Já entre os órgãos públicos federais e estaduais que tinham departamento
de Tecnologia da Informação (TI), a oferta de capacitação, curso ou
treinamento sobre a LGPD para pelo menos um funcionário da área de TI em
2021 foi mais frequente nas organizações do Judiciário (91%) e do
Ministério Público (82%). Cerca de metade das organizações do Executivo
e do Legislativo realizou esse tipo de formação de funcionários do
departamento de TI. No nível local, as prefeituras de capitais (63%)
agiram mais recorrentemente no setor de tecnologia do que aquelas
localizadas no interior (24%).
"Investir em práticas organizacionais de adequação à LGPD contribui, em
última instância, para a construção de uma cultura de proteção de dados
no país. Esse é um fator crítico para as organizações tanto no setor
público como no setor privado, e que pode melhorar a confiança dos
cidadãos nas atividades realizadas no ambiente digital", destaca Barbosa.
Todos os indicadores da pesquisa foram compilados e podem ser conferidos
na íntegra em
*https://cetic.br/pt/publicacao/privacidade-e-protecao-de-dados-2021/*
<https://cetic.br/pt/publicacao/privacidade-e-protecao-de-dados-2021/>.
Já para rever o painel de lançamento do levantamento acesse:
*https://youtu.be/Qoa0JovibgE* <https://youtu.be/Qoa0JovibgE>.
A publicação é mais um resultado do *Acordo de Cooperação entre o NIC.br
e a ANPD*
<https://nic.br/noticia/releases/para-fortalecer-cultura-de-protecao-de-dado…>,
assinado em 2020. Essa parceria prevê, entre outras ações, a elaboração
e o compartilhamento de estudos, análises e pesquisas sobre os temas
proteção de dados pessoais, segurança da informação, privacidade nas
redes e tecnologia.
*Sobre a pesquisa*
Os resultados inéditos divulgados em “Privacidade e proteção de dados
pessoais: perspectivas de indivíduos, empresas e organizações públicas
no Brasil” foram coletados nas edições mais recentes das pesquisas
*Painel TIC* <https://cetic.br/pt/pesquisa/tic-covid-19/> e *TIC
Empresas* <https://cetic.br/pt/pesquisa/empresas/>. A publicação também
inclui dados obtidos nas pesquisas *TIC Governo Eletrônico 2021*
<https://cetic.br/pt/pesquisa/governo-eletronico/>, *TIC Saúde 2021*
<https://cetic.br/pt/pesquisa/saude/> e *TIC Educação 2020*
<https://www.cetic.br/pesquisa/educacao/>.
O Painel TIC foi realizado entre 12 de novembro e 3 de dezembro de 2021
e entrevistou 2.556 pessoas de 16 anos ou mais por meio de questionário
/online/. Já a pesquisa TIC Empresas 2021 entrevistou por telefone 1.437
empresas com 10 pessoas ocupadas ou mais entre 25 de agosto de 2021 e 20
de abril de 2022.
A pesquisa TIC Governo Eletrônico entrevistou 580 órgãos federais e
estaduais e 3.543 prefeituras entre agosto de 2021 e abril de 2022. A
pesquisa TIC Saúde entrevistou 1.524 gestores de estabelecimentos de
saúde brasileiros entre janeiro e agosto de 2021. E a pesquisa TIC
Educação entrevistou 3.678 escolas entre setembro de 2020 e junho de
2021. Todas estas entrevistas foram realizadas por telefone.
*Sobre o Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade
da Informação – Cetic.br*
O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação (Cetic.br), do NIC.br, é responsável pela produção de
indicadores e estatísticas sobre o acesso e o uso da Internet no Brasil,
divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da
rede no País. O Cetic.br|NIC.br é, também, um Centro Regional de Estudos
sob os auspícios da UNESCO, e completou 17 anos de atuação em 2022. Mais
informações em *https://cetic.br*/ <https://cetic.br/>.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em
*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/
YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos*
*Facebook: https://facebook.com/nic.br*
*Telegram: https://telegram.me/nicbr*
*LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/*
*Instagram: **https://instagram.com/nicbr/
*
Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
*aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*.
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TIC Kids Online Brasil 2021: 78% das crianças e adolescentes conectados usam redes sociais
by imprensa@nic.br 16 Aug '22
by imprensa@nic.br 16 Aug '22
16 Aug '22
São Paulo, 16 de agosto de 2022
*TIC Kids Online Brasil 2021: 78% das crianças e adolescentes conectados
usam redes sociais*
/Pesquisa do CGI.br traz de forma inédita indicadores sobre a busca por
informações sobre saúde e bem-estar por esse público na rede
/
Entre crianças e adolescentes no país o uso de redes sociais é uma das
atividades /online/ que mais cresceram. Em 2021, 78% dos usuários de
Internet com idades de 9 a 17 anos acessaram esse tipo de plataforma, um
aumento de 10 pontos percentuais em relação a 2019 (68%). O dado faz
parte da *edição mais recente da pesquisa TIC Kids Online Brasil*
<https://cetic.br/pt/pesquisa/kids-online/indicadores/>, lançada nesta
terça-feira (16/08) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br).
Jogar /online/ conectado com outros jogadores (de 57% para 66%) e não
conectado a eles (de 55% para 64%) e fazer compras no ambiente digital
(de 9% para 19%) também apresentaram crescimento em relação a 2019. A
pesquisa, conduzida pelo Centro Regional de Estudos para o
Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de
Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), foi um dos destaques do
*7º Simpósio Crianças e Adolescentes na Internet*
<https://criancaseadolescentesnainternet.nic.br/>, realizado hoje (16/8)
na capital paulista.
Entre as plataformas utilizadas, a proporção de usuários de Internet de
9 a 17 anos que têm perfil no Instagram avançou de 45% em 2018 para 62%
em 2021, uma elevação de 17 pontos percentuais. Pela primeira vez, o
estudo investigou a existência de perfil no TikTok, e constatou que 58%
dos usuários na mesma faixa etária estão presentes na plataforma, com
prevalência das classes AB (79%), na comparação com às classes C (57%) e
DE (53%).
“Plataformas de criação e compartilhamento de conteúdo audiovisual estão
entre as mais utilizadas por crianças e adolescentes. Nesse contexto, a
qualidade da conexão à Internet e dos dispositivos digitais utilizados
para o acesso à rede passam a ser determinantes para o melhor
aproveitamento de oportunidades /online/. É central, portanto, garantir
condições equitativas de conectividade para crianças e adolescentes em
diferentes contextos socioeconômicos”, aponta Alexandre Barbosa, gerente
do Cetic.br.
Em tendência contrária à que se viu no Instagram e TikTok, a posse de
perfil no Facebook registrou uma queda de 66% para 51% no mesmo período.
A pesquisa identificou ainda que a plataforma diminuiu sua relevância
entre as principais redes sociais utilizadas (de 41% para 11%). Pela
perspectiva de comunicação, o WhatsApp segue como a plataforma em que
crianças e adolescentes mais possuem perfil (foi de 70% em 2018 para 80%
em 2021), e é a mais difundida entre todos os estratos sociais.
O estudo destacou também que, atividades multimídia como ouvir música
(80%), assistir vídeos, programas, filmes ou séries (84%) seguem entre
as mais realizadas pela população analisada.
*Usuários de Internet
*A TIC Kids Online Brasil indica que 93% dos brasileiros com idades
entre 9 e 17 anos são usuários de Internet, o que corresponde a 22,3
milhões de crianças e adolescentes conectados. O crescimento em relação
a 2019 (quando o percentual era de 89%) foi impulsionado principalmente
pelo aumento na proporção de usuários na região Nordeste (de 79% para
92%) e nas áreas rurais (de 75% para 90%).
Em 2021, 11,9 milhões de indivíduos nessa faixa etária viviam em
domicílios com Internet, mas sem computadores, e 2,1 milhões em
domicílios sem computador e sem conexão à rede. A pesquisa detectou,
ainda, que o telefone celular segue como o principal meio de conexão à
rede nos diferentes extratos sociais. Para 53%, o celular foi o único
dispositivo usado, realidade que se verificou mais presente nas classes
DE (78%) e C (52%) do que nas classes AB (18%).
*Conteúdos mercadológicos /online/*
Sítios de vídeos (67%) e redes sociais (61%) estão entre as principais
plataformas em que crianças e adolescentes usuários de Internet declaram
ter visto propaganda de produtos ou marcas. As proporções são superiores
a de mídias impressas, como revistas, jornais ou gibis (21%). Em 2021,
81% dos usuários de Internet de 11 a 17 anos viram divulgação de produto
ou marca na /online/.
Pessoas ensinando como usar algum produto (62%) e abrindo embalagens – o
chamado /unboxing/ - (61%) foram os principais conteúdos de imagem ou
vídeo em que crianças e adolescentes usuários da rede tiveram contato
com divulgação de produtos ou marcas. Entre as principais categorias de
produtos ou marcas vistas no ambiente /online/ estão: equipamentos
eletrônicos (60%); roupas e sapatos (60%); comidas, bebidas ou doces
(57%); videogames ou jogos (46%); maquiagem e outros produtos de beleza
(46%).
*Saúde e bem-estar
*A edição de 2021 da TIC Kids Online Brasil incluiu pela primeira vez
dados sobre o uso da Internet na busca de informações relacionadas à
saúde e ao bem-estar entre a população de 11 a 17 anos. Segundo o
estudo, 32% dos entrevistados afirmaram ter procurado ajuda para lidar
com algo ruim que vivenciaram, ou para falar sobre suas emoções quando
se sentiram tristes. As proporções foram maiores nas faixas etárias mais
elevadas. O uso da rede para a procura de apoio emocional foi reportado
por 46% dos que tinham entre 15 e 17 anos, 28% entre os com 13 e 14 anos
e 15% por aqueles com idades de 11 a 12 anos.
A pesquisa investigou, também, o contato dessa população com assuntos
relacionados à saúde na Internet. Informações sobre alimentação (55%)
foram as que mais se destacaram, seguidas por prevenção e tratamento de
doenças (38%), exercícios e meios para ficar em forma (36%), informações
sobre medicamentos (22%) e discussões sobre saúde sexual e educação
sexual (21%).
Além de aspectos físicos, 29% dos entrevistados tiveram contato com
informações sobre sentimentos, sofrimento emocional, saúde mental e
bem-estar, e 38% acreditam que a Internet os ajudou a lidar com um
problema de saúde.
"A pesquisa busca levantar evidências que contribuam para a promoção de
direitos e do bem-estar de crianças e adolescentes. Desse modo, para
além das atividades presentes na série histórica da pesquisa, o uso da
rede na busca de informações sobre saúde e apoio emocional passou a ser
um tema relevante de investigação", sinaliza Barbosa.
"Pesquisas como a TIC Kids Online Brasil são de extrema relevância para
entendermos o cenário atual e fortalecermos o letramento e inclusão
digital dos mais jovens, com mais segurança e qualidade, questões
intrínsecas ao trabalho realizado pelo Comitê Gestor da Internet no
Brasil", pondera José Gontijo, coordenador do CGI.br.
*Sobre a pesquisa
*A 8ª edição da pesquisa TIC Kids Online Brasil entrevistou 2.651
crianças e adolescentes com idades entre 9 e 17 anos, assim como seus
pais ou responsáveis, em todo o território nacional. As entrevistas
aconteceram entre outubro de 2021 e março de 2022, com a finalidade de
investigar oportunidades e riscos relacionados à participação /online/
desse público. A TIC Kids Online Brasil está alinhada com o referencial
metodológico desenvolvido pela rede europeia EU Kids Online, liderado
pela London School of Economics e com o projeto Global Kids Online,
coordenado pelo Unicef.
A lista completa de indicadores pode ser conferida em
*https://cetic.br/pt/pesquisa/kids-online/indicadores/*. Já para rever o
painel de lançamento da pesquisa, acesse *https://youtu.be/_7JGOWQkzI8*
<https://youtu.be/_7JGOWQkzI8>.
O Cetic.br disponibiliza, ainda, os microdados da 8ª edição da pesquisa
para /download/, além das tabelas completas de proporções, totais e
respectivas margens de erro em:
*https://cetic.br/pesquisa/kids-online/microdados*.
*Sobre o Cetic.br*
O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação (Cetic.br), do NIC.br, é responsável pela produção de
indicadores e estatísticas sobre o acesso e o uso da Internet no Brasil,
divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da
rede no País. O Cetic.br|NIC.br é, também, um Centro Regional de Estudos
sob os auspícios da UNESCO, e completou 17 anos de atuação em 2022. Mais
informações em *https://cetic.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/cetic.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!3pJ-IPna93R…>*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em
*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/
YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos*
*Facebook: https://facebook.com/nic.br*
*Telegram: https://telegram.me/nicbr*
*LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/*
*Instagram: **https://instagram.com/nicbr/
*
Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
*aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*.
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13º Seminário de Privacidade - acompanhe o lançamento de dados inéditos sobre proteção de dados na perspectiva de indivíduos, empresas e organizações públicas
by imprensa@nic.br 11 Aug '22
by imprensa@nic.br 11 Aug '22
11 Aug '22
São Paulo, 11 de agosto de 2022
*13º Seminário de Privacidade - acompanhe o lançamento de dados inéditos
sobre proteção de dados na perspectiva de indivíduos, empresas e
organizações públicas*/
Evento do NIC.br e CGI.br acontecerá na semana que vem (17 e 18/8), em
São Paulo; confira mais detalhes da programação
/
A percepção de indivíduos, empresas e organizações públicas brasileiras
sobre privacidade e proteção de dados pessoais entrará em pauta no *13º
Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais*
<https://seminarioprivacidade.cgi.br/>, evento do Comitê Gestor da
Internet no Brasil (CGI.br) e do Núcleo de Informação e Coordenação do
Ponto BR (NIC.br), que ocorrerá nos dias 17 e 18 de agosto, em São
Paulo. A preocupação dos usuários da Internet em relação ao fornecimento
de dados pessoais em transações pela rede, a presença de um “encarregado
de dados” em empresas brasileiras, e a disponibilização por organizações
públicas de um canal de atendimento /online/ para solicitações,
reclamações ou denúncias relacionadas ao tratamento de dados pessoais
são alguns dos dados inéditos que serão apresentados por especialistas
do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação do NIC.br (Cetic.br|NIC.br).
O Seminário, considerado dos mais importantes espaços de discussão sobre
o tema no país, ocorrerá presencialmente em São Paulo e também será
transmitido pelo *canal do NIC.br no YouTube*
<https://youtube.com/nicbrvideos>. Para participar é preciso se
inscrever, gratuitamente, no */site/**do encontro*
<https://seminarioprivacidade.cgi.br/>, onde se pode conferir a agenda
completa de discussões.
Organizado em três eixos temáticos – inteligência artificial (IA),
segurança da informação e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais
(LGPD) –, o evento terá, ainda, cinco painéis multissetoriais com a
participação de especialistas de renome dos setores governamental,
empresarial, terceiro setor, e da comunidade científica e tecnológica.
A programação será composta, também, por três palestras: a primeira
delas, “Princípios e Ética no tratamento de dados pessoais em sistemas
de Inteligência Artificial” está a cargo de Marielza Oliveira, diretora
de Parcerias e do Programa Operacional de Monitoramento de Comunicações
e Informações da UNESCO. Está marcada para as 9h30 de quarta-feira (17)
e será moderada por Danilo Doneda (CEDIS/IDP).
No mesmo dia, às 14h30, acontecerá a segunda palestra, “Panorama atual
em Segurança da Informação: uma análise sobre ameaças cibernéticas nos
anos 2021/2022”, que será feita por Adriano Cansian, fundador e
coordenador do Laboratório ACME! Cybersecurity Research, com a moderação
de Flávio Wagner (ISOC Brasil).
Já na quinta-feira (18), às 11h, a /keynote/ Bianca Kremer (Pesquisadora
do Centro de Direito, Internet e Sociedade do Instituto Brasileiro de
Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa - CEDIS/IDP) falará sobre a
“Efetivação da LGPD no Brasil - Perspectivas sobre o Judiciário e a
constitucionalização sobre o direito à proteção aos dados pessoais”. A
palestra será moderada por Luiz Costa (MPF/Comissão de Programa do evento).
Confira abaixo o resumo das atividades do evento:
*
Dia 1 – quarta-feira – 17 de agosto*
*▪ 9h – Mesa de Abertura
**Participantes:* Alexandre Pacheco (CEPI FGV Direito SP), Demi Getschko
(NIC.br), Flávio Wagner (ISOC Brasil), José Gontijo (CGI.br), Luiz Costa
(MPF/Comissão de Programa) e Waldemar Gonçalves Ortunho Junior (ANPD)
*Moderação: *Laura Tresca (CGI.br)
*▪ 9h30 – /Keynote/ 1 – Princípios e ética no tratamento de dados
pessoais em sistemas de Inteligência Artificial
**Palestrante: *Marielza Oliveira (UNESCO)
*Moderação: *Danilo Doneda (CEDIS/IDP)
*▪ 11h30 – Painel 1: “Direito à intervenção humana em decisões
automatizadas”*
*Painelistas: *Ana Carolina Lima (AqualtuneLab), Edson Prestes (UFRGS),
Lucas Borges de Carvalho (ANPD) e Renato Leite Monteiro (Twitter)*
Moderação: *Miriam Wimmer (UnB/Comissão de Programa)
*▪ 13h - Comentários às discussões de Inteligência Artificial *com
Virgilio Almeida (UFMG / Cátedra Oscar Sala, IEA/USP)
*▪ 14h30 – /Keynote /2 – Panorama atual em Segurança da Informação: uma
análise sobre ameaças cibernéticas nos anos 2021/2022
**Palestrante: *Adriano Cansian (ACME! Cybersecurity Research)
*Moderação:* Flávio Wagner (ISOC Brasil)
*▪ 16h30 – Painel 2: **Compreensões e possibilidades em cibersegurança,
proteção de dados e privacidade
**Painelistas: *Marcelo Zillo (Amazon Web Services – AWS), João Lucas
Brasio (Elytron Security/White Hat Hacker), Livia Sobota (Ministério das
Relações Exteriores) e Louise Marie Hurel (Instituto Igarapé)
*Moderação: *Michele Nogueira (UFMG/CNPD)
*Dia 2 – quinta-feira – 18 de agosto*
*▪ 9h – Apresentação de dados inéditos: publicação “Privacidade e
proteção de dados pessoais: perspectivas de indivíduos, empresas e
organizações públicas no Brasil”
**Painelistas:* Isabela Maiolino (ANPD), Leonardo Melo Lins
(Cetic.br|NIC.br), Manuella Maia Ribeiro (Cetic.br|NIC.br), Rafael
Zanatta (Data Privacy Brasil) e Winston Oyadomari (Cetic.br|NIC.br)
*Moderação:* Karen Borges (NIC.br)
*▪ 11h – /Keynote/ 3 – Efetivação da LGPD no Brasil: perspectivas sobre
o Judiciário e a constitucionalização do direito à proteção aos dados
pessoais
**Palestrante: *Bianca Kremer (CEDIS/IDP)
*Moderação:* Luiz Costa (MPF/Comissão de Programa)
*▪ 14h – Painel 3: “Reestruturação jurídica da ANPD: Perspectivas sobre
Autonomia, multas e sanções”
**Painelistas: *Arthur Pereira Sabbat (ANPD), Bruno Bioni (CNPD/Data
Privacy Brasil), Raquel Saraiva (IP.rec) e Raul Echeberria (Asociación
Latinoamericana de Internet)
*Moderação: *Bia Barbosa (CGI.br/Comissão de Programa)
*▪ 16h – Painel 4 – “Responsabilidade Civil no tratamento de dados pessoais”
**Painelistas: *Giovanna Ventre (Google), Gisela Sampaio (UERJ/BMA
Advogados), Laura Schertel (CEDIS/IDP) e Paulo Rená (ISOC Brasil)
*Moderação: *Caitlin Mulholland (PUC-Rio/Comissão de Programa)
*▪ 18h – Painel 5: “Proteção de dados na contemporaneidade: perspectivas
e conexões entre o Sul-Global”
**Painelistas: *Khadijah El-Usman (Anglophone West Africa), Laura
Henderson (Internews), Mesenbet Assefa Tadeg (Addis Ababa University),
Meshack Kukubo Masibo (KICTANet), Ricardo Chica Reino (Fundación
Ciudadanía y Desarrollo) e Verónica Salinas (Internet Bolívia)
*Moderação: *Ramon Costa (NIC.br)
*
Anote na Agenda
13º Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais*
*Datas:* de 17 a 18 de agosto de 2022
*Local:* Centro de Convenções Frei Caneca, 4º andar (dentro do shopping
Frei Caneca) - R. Frei Caneca, 569 - Consolação, São Paulo – SP
*Inscrições gratuitas e programação:*
*https://seminarioprivacidade.cgi.br/*
<https://seminarioprivacidade.cgi.br/>
Solicitações de imprensa: os jornalistas interessados em acompanhar o
evento, em solicitar entrevistas com os especialistas do NIC.br e CGI.br
e/ou em receber os dados com embargo da pesquisa conduzida pelo
Cetic.br|NIC.br devem contatar Ana Nascimento no /e-mail/
*anascimento(a)webershandwick.com*
<mailto:anascimento@webershandwick.com>, ou pelo telefone (11) 98670-6579.
*Sobre a Comissão de Programa do 13º Seminário de Proteção à Privacidade
e aos Dados Pessoais
*Composta por especialistas convidados, pela equipe de assessoria
jurídica do NIC.br e assessoria técnica ao CGI.br, a Comissão de
Programa é responsável por sugerir, desenvolver e orientar as discussões
propostas ao Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em
*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/
YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos*
*Facebook: https://facebook.com/nic.br*
*Telegram: https://telegram.me/nicbr*
*LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/*
*Instagram: **https://instagram.com/nicbr/
*
Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
*aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*.
*
<https://instagram.com/nicbr/>*
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Nova edição da pesquisa TIC Kids Online Brasil será lançada no 7° Simpósio Crianças e Adolescentes na Internet
by imprensa@nic.br 10 Aug '22
by imprensa@nic.br 10 Aug '22
10 Aug '22
São Paulo, 10 de agosto de 2022
*Nova edição da pesquisa TIC Kids Online Brasil será lançada no 7°
Simpósio Crianças e Adolescentes na Internet*/
Dados inéditos sobre atividades realizadas online, saúde e bem-estar
entre jovens de 9 a 17 anos na Internet serão apresentados no dia 16/8
no evento em São Paulo
/
Indicadores inéditos sobre atividades /online/ mais comuns dos usuários
da Internet de 9 a 17 anos no Brasil, os dispositivos utilizados,
informações relacionadas à saúde e bem-estar buscadas por esse público
na rede, oportunidades, e os riscos que eles encontram no ambiente
digital, entre outros, serão divulgados no *7º Simpósio Crianças e
Adolescentes na Internet*
<https://criancaseadolescentesnainternet.nic.br/>, marcado para
terça-feira (16/8), na capital paulista.
Além do lançamento dos dados da nova edição da pesquisa TIC Kids Online
Brasil, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), o evento trará
discussões sobre direitos no ambiente /online/, educação digital,
conectividade significativa, responsabilidade das plataformas e a
importância de envolver crianças e adolescentes na formulação de
propostas para uma Internet mais segura, entre outros assuntos. O
lançamento dos dados inéditos, bem como os painéis do evento serão
transmitidos na íntegra e ao vivo, pelo *canal do NIC.b*r
<https://www.youtube.com/nicbrvideos> no YouTube.
Kelli Angelini, advogada especialista na área do direito digital, será a
/keynote speaker/ do evento, e falará sobre como estimular a cidadania
digital na comunidade escolar, trazendo exemplos de boas práticas para
uso da tecnologia e explicando quais são as infrações presentes na
legislação brasileira para quem cometer algum tipo de crime /online/. A
moderação da palestra será de Alexandre Barbosa (Cetic.br|NIC.br)
O Simpósio, promovido pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto
BR (NIC.br) e pelo CGI.br, será correalizado pelo Centro de Ensino e
Pesquisa em Inovação da FGV Direito SP (CEPI FGV Direito SP), Instituto
Alana e a Safernet Brasil. Os interessados em acompanhar as discussões
podem se inscrever gratuitamente pelo */site/**do encontro*
<https://criancaseadolescentesnainternet.nic.br/>, onde também está
disponível a programação completa do Simpósio.
Confira a síntese das atividades do evento:
*▪ 9h - Abertura:
**Participantes:* Alexandre Barbosa (Cetic.br|NIC.br), Guilherme Forma
Klafke (CEPI FGV Direito SP), Isabella Henriques (Instituto Alana),
Miriam Von Zuben (CERT.br|NIC.br), Raquel Gatto (NIC.br) e Rodrigo Nejm
(Safernet Brasil).
*▪ **9h30 - Keynote – Como estimular a cidadania digital na comunidade
escolar: boas práticas para uso da tecnologia e o que diz a legislação
para infrações
**Palestrante:* Kelli Angelini (ANCT)
*Moderação:* Alexandre Barbosa (Cetic.br|NIC.br)
*▪ 10h30 - Painel 1: Práticas manipulativas na Internet e seus impactos
sobre**crianças e adolescentes/Responsabilidade das plataformas diante
de crianças e adolescentes
**Painelistas:* Inês Vitorino (Universidade Federal do Ceará), Maria
Mello (Instituto Alana), Nina da Hora (PUC-Rio) e Renata Tomaz
(Universidade Federal Fluminense).
*Moderação:* Miriam Von Zuben (CERT.br|NIC.br)
*▪ 11:40 - Painel 2: Lançamento TIC Kids Online Brasil 2021 – Caminhos
para uma conectividade significativa: como novas dinâmicas de acesso à
Internet impactam as práticas online e o bem-estar de crianças e
adolescentes?
**Painelistas:* Drica Guzzi (Zeitgeist - Pesquisa, Tecnologias e
Educação), Luísa Adib (Cetic.br|NIC.br e coordenadora da pesquisa),
Renata Santoyo (Anatel) e Thaís Santos (UNICEF Brasil).
*Moderação:* Maria Rebeca Otero Gomes (UNESCO)
*▪ 14h - Painel 3: Conectando espaços: as escolas como estratégia de
construção de espaços físicos e virtuais democráticos
**Painelistas:* Ciro Biderman (FGV), Jessica Gomes (OELA - Oficina
Escola de Lutheria da Amazônia), Nayana Brettas (IMAGINAc) e Rogério
Ceron (São Paulo Parcerias)
*Moderação: *Deíse Camargo Maito (CEPI FGV Direito SP)**
*▪ 15h10 – Painel 4: Proteção /online/ com ou para crianças e
adolescentes? Cocriação e protagonismo nas ações de prevenção e educação
**Painelistas:* Ayla Santos (Adolescente da Imprensa Jovem), Ecivaldo
Matos (Universidade Federal da Bahia), Guilherme Alves (Programa Cidadão
Digital - Safernet), Julia Fernandes (Adolescente da Imprensa Jovem) e
Natália Paiva (Instagram)
*Moderação:* Emanuela Halfeld (Safernet Brasil)
*▪ 16h20 – Encerramento* com Karen Borges e Ramon Costa, que atuam na
assessoria jurídica do NIC.br e fazem parte da comissão organizadora do
evento
*Anote na agenda
**7° Simpósio Crianças e Adolescentes na Internet
Data e horário:* terça-feira (16/8)
*Endereço:* Centro de Convenções Frei Caneca - Rua Frei Caneca, nº 569 -
Bela Vista, São Paulo/SP
*Programação e inscrições gratuitas* (para quem quiser obter certificado
de participação): *https://criancaseadolescentesnainternet.nic.br/*
<https://urldefense.com/v3/__https:/criancaseadolescentesnainternet.nic.br/_…>
Solicitações de imprensa: os jornalistas interessados em acompanhar o
evento, em solicitar entrevistas com os especialistas do NIC.br e CGI.br
e/ou em receber os dados com embargo da pesquisa TIC Kids Online Brasil
2021 devem contatar Ana Nascimento no /e-mail/
*anascimento(a)webershandwick.com*
<mailto:anascimento@webershandwick.com>, ou pelo telefone (11) 98670-6579.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br *
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br *
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em
*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
*Sobre o Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da FGV Direito SP
*O Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da FGV Direito SP (CEPI FGV
Direito SP) surgiu no final de 2017 a partir da junção das equipes do
Grupo de Ensino e Pesquisa em Inovação (GEPI), criado em 2008, braço da
FGV Direito SP dedicado ao debate sobre a relação entre o Direito e
Novas Tecnologias, e do Núcleo de Metodologia de Ensino (NME), criado em
2005, dedicado à formação docente, metodologia de ensino e ao
desenvolvimento de estratégias de ensino para habilitar os alunos às
exigências profissionais do século XXI. A constituição do centro se dá
em resposta à necessidade de congregar reflexões e práticas sobre os
impactos de novas tecnologias na sociedade, seus desafios e suas
possibilidades, em conexão com as transformações no contexto do ensino
jurídico no
Brasil.*https://direitosp.fgv.br/centro-de-pesquisa/centro-de-ensino-pesquisa-inovacao*
<https://direitosp.fgv.br/centro-de-pesquisa/centro-de-ensino-pesquisa-inova…>
*Sobre o Instituto Alana *
O Instituto Alana é uma organização da sociedade civil, sem fins
lucrativos, que acredita que um mundo melhor para as crianças é um mundo
melhor para todas as pessoas. Criado em 1994, o Instituto tem como
missão de cuidar dos direitos das crianças e seu desenvolvimento pleno,
num mundo justo e sustentável. Para isso, desenvolvemos programas que
buscam promover e inspirar novas possibilidades de mundo, combinando
educação e /advocacy/, articulação e diálogo. Incidência política e
histórias bem contadas.
*Sobre a Safernet Brasil *
Safernet é a ONG referência na promoção e defesa dos direitos
humanos na Internet no Brasil. Atua na educação e orientação de
crianças, adolescentes, jovens, pais e educadores sobre o uso
responsável e seguro da Internet. Criou e coordena a Central Nacional
de Denúncias de Crimes Cibernéticos e o Helpline.br, canal de ajuda
que orienta vítimas de violações de direitos na rede. Desde 2009
coordena o comitê organizador do Dia Mundial da Internet Segura no
Brasil. Mais informações: *https://www.safernet.org.br/*
<https://www.safernet.org.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/
YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos*
*Facebook: https://facebook.com/nic.br*
*Telegram: https://telegram.me/nicbr*
*LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/*
*Instagram: **https://instagram.com/nicbr/
*
Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
*aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*.
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7° Simpósio Crianças e Adolescentes na Internet trará discussões sobre direitos no ambiente online e educação digital
by imprensa@nic.br 28 Jul '22
by imprensa@nic.br 28 Jul '22
28 Jul '22
São Paulo, 28 de julho de 2022
*7° Simpósio Crianças e Adolescentes na Internet trará discussões sobre
direitos no ambiente /online/ e educação digital*
/Evento, que acontecerá em 16 de agosto na capital paulista, está com
inscrições abertas, e inclui o lançamento de dados inéditos da pesquisa
TIC Kids Online Brasil
/
De volta à modalidade presencial, o *Simpósio Crianças e Adolescentes na
Internet <https://criancaseadolescentesnainternet.nic.br/>* será
realizado no dia 16 de agosto, em São Paulo/SP, trazendo apresentações
sobre cidadania digital na comunidade escolar, responsabilidade das
plataformas e protagonismo de crianças e adolescentes na proteção
/online/ e educação digital, entre outros pontos. O evento é promovido
pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e pelo Núcleo de
Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), com a correalização do
Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da FGV Direito SP (CEPI FGV
Direito SP), do Instituto Alana e da Safernet Brasil. Os interessados em
acompanhar as discussões desta 7ª edição devem se inscrever
gratuitamente pelo */site/**do encontro*
<https://criancaseadolescentesnainternet.nic.br/>.
“Nosso propósito é incentivar discussões multissetoriais que ajudem a
fazer da Internet um ambiente cada vez mais responsável, ético e seguro
para os mais jovens”, afirma Raquel Gatto, gerente da assessoria
jurídica do NIC.br, adiantando uma novidade desta edição: pela primeira
vez, a pesquisa TIC Kids Online Brasil, do CGI.br, será lançada durante
o evento, que é direcionado a educadores, mães, pais, responsáveis,
psicólogos, pediatras, advogados e demais interessados. A apresentação
da nova edição do estudo virá acompanhada de um debate sobre os desafios
para a garantia de uma “conectividade significativa” – ou seja, que o
acesso à Internet esteja aliado à qualidade dessa conexão,
disponibilização de dispositivos e regularidade desse uso – entre
crianças e adolescentes.
Além do lançamento da pesquisa e da palestra da /keynote/ Kelli
Angelini, advogada especialista na área, sobre "Como estimular a
cidadania digital na comunidade escolar: boas práticas para uso da
tecnologia e o que diz a legislação para infrações", o encontro terá
mais três painéis. São eles: "Práticas manipulativas na Internet e seus
impactos sobre crianças e adolescentes/Responsabilidade das plataformas
diante de crianças e adolescentes"; "Conectando espaços: As escolas como
estratégia de construção de espaços físicos e virtuais democráticos" e
"Proteção /online/ com ou para crianças e adolescentes? Cocriação e
protagonismo nas ações de prevenção e educação".
Isabella Henriques, diretora executiva do Instituto Alana, instituição
organizadora do primeiro painel do evento, destaca que a ideia da
discussão é “aprofundar a compreensão sobre a forma como as tecnologias
de inteligência artificial e os modelos de negócio dominantes na rede
podem moldar o comportamento, saúde mental, e a formação dos mais jovens”.
A proposta de painel organizado pelo CEPI FGV Direito SP é de como
construir espaços escolares e /online/ que sejam democráticos,
entendendo que na atualidade espaços físico e digital estão
interligados. “Para isso, traremos para essa discussão especialistas que
trabalham com tecnologias na educação, sejam elas sociais ou da
informação e comunicação. Articular estes saberes é essencial para
pensar no acesso democrático aos espaços e ao conhecimento”, complementa
Marina Feferbaum, coordenadora do CEPI FGV Direito SP.
Por fim, o último painel, proposto pela Safernet, enfatizará a
importância de envolver os jovens no processo de formulação de respostas
e propostas para a garantia de uma Internet mais segura para crianças e
adolescentes. "Com exemplos práticos, pretendemos refletir sobre como a
participação ativa de crianças e adolescentes pode ampliar o engajamento
no processo de formação para a cidadania em um mundo digital. Em tempos
de acesso móvel, educar para a autonomia responsável e segura é um
grande desafio que nos convida a inovar e superar a perspectiva de
tutela nos projetos e programas de proteção /online/", afirma Rodrigo
Nejm, diretor de Educação da Safernet Brasil.
Aqueles que não puderem comparecer presencialmente ao evento, poderão
acompanhar as discussões, na íntegra e ao vivo, pelo canal do NIC.br no
YouTube (*https://youtube.com/nicbrvideos*). Mais informações e agenda
preliminar em: *https://criancaseadolescentesnainternet.nic.br/*.
*Anote na agenda
**7° Simpósio Crianças e Adolescentes na Internet
**Data e horário*: terça-feira (16/8)
*Endereço*: Centro de Convenções Frei Caneca - Rua Frei Caneca, nº 569 -
Bela Vista, São Paulo/SP
Programação e inscrições gratuitas (para quem quiser obter certificado
de participação): *https://criancaseadolescentesnainternet.nic.br/*
*Solicitações de imprensa:* os jornalistas interessados em
acompanhamento o evento e solicitar entrevistas com os especialistas do
NIC.br e CGI.br devem contatar Ana Nascimento no /e-mail/
*anascimento(a)webershandwick.com*
<mailto:anascimento@webershandwick.com>, ou pelo telefone (11) 98670-6579.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br *
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br *
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em
*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
*Sobre o Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da FGV Direito SP
*O Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da FGV Direito SP (CEPI FGV
Direito SP) surgiu no final de 2017 a partir da junção das equipes do
Grupo de Ensino e Pesquisa em Inovação (GEPI), criado em 2008, braço da
FGV Direito SP dedicado ao debate sobre a relação entre o Direito e
Novas Tecnologias, e do Núcleo de Metodologia de Ensino (NME), criado em
2005, dedicado à formação docente, metodologia de ensino e ao
desenvolvimento de estratégias de ensino para habilitar os alunos às
exigências profissionais do século XXI. A constituição do centro se dá
em resposta à necessidade de congregar reflexões e práticas sobre os
impactos de novas tecnologias na sociedade, seus desafios e suas
possibilidades, em conexão com as transformações no contexto do ensino
jurídico no
Brasil.*https://direitosp.fgv.br/centro-de-pesquisa/centro-de-ensino-pesquisa-inovacao*
<https://direitosp.fgv.br/centro-de-pesquisa/centro-de-ensino-pesquisa-inova…>
*Sobre o Instituto Alana*
O Instituto Alana é uma organização da sociedade civil, sem fins
lucrativos, que acredita que um mundo melhor para as crianças é um mundo
melhor para todas as pessoas. Criado em 1994, o Instituto tem como
missão de cuidar dos direitos das crianças e seu desenvolvimento pleno,
num mundo justo e sustentável. Para isso, desenvolvemos programas que
buscam promover e inspirar novas possibilidades de mundo, combinando
educação e /advocacy/, articulação e diálogo. Incidência política e
histórias bem contadas.
*Sobre a Safernet Brasil *
Safernet é a ONG referência na promoção e defesa dos direitos
humanos na Internet no Brasil. Atua na educação e orientação de
crianças, adolescentes, jovens, pais e educadores sobre o uso
responsável e seguro da Internet. Criou e coordena a Central Nacional
de Denúncias de Crimes Cibernéticos e o Helpline.br, canal de ajuda
que orienta vítimas de violações de direitos na rede. Desde 2009
coordena o comitê organizador do Dia Mundial da Internet Segura no
Brasil. Mais informações: *https://www.safernet.org.br/*
<https://www.safernet.org.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/
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Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
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Prestação de serviços online por organizações públicas dá salto durante a pandemia, mostra 5ª edição da TIC Governo Eletrônico
by imprensa@nic.br 26 Jul '22
by imprensa@nic.br 26 Jul '22
26 Jul '22
São Paulo, 26 de julho de 2022
*Prestação de serviços /online /por organizações públicas dá salto
durante a pandemia, mostra 5ª edição da TIC Governo Eletrônico*
/Pesquisa do CGI.br traz também indicadores inéditos sobre privacidade e
proteção de dados pessoais, novas tecnologias e uso das TIC para o
combate à crise sanitária/
Nos últimos dois anos, a prestação de serviços públicos digitais no país
cresceu em todas as esferas do setor público brasileiro. Esse é um dos
destaques da 5ª edição da pesquisa *TIC Governo Eletrônico
<https://cetic.br/pt/pesquisa/governo-eletronico/indicadores/>*, que
investiga a incorporação das tecnologias da informação e comunicação
(TIC) pelos órgãos públicos federais e estaduais, e prefeituras no país.
A pesquisa do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) mostrou que,
em 2021, 76% das organizações federais dos Poderes Executivo,
Legislativo, Judiciário e do Ministério Público ofereceram pela Internet
os serviços públicos mais procurados pelos cidadãos, um aumento de 22
pontos percentuais na comparação com 2019, período que antecedeu a crise
sanitária provocada pela COVID-19. Na esfera estadual, o crescimento foi
de 31% para 45% no mesmo período, conforme o levantamento divulgado
nesta terça-feira (26) pelo Centro Regional de Estudos para o
Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de
Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).
Destaca-se ainda a diminuição no número de órgãos públicos que
reportaram não oferecer de forma /online/ os serviços mais procurados,
tanto no âmbito federal (de 8% para 2%) quanto no estadual (de 20% para
13%).
“A pandemia fez com que muitos órgãos públicos tivessem que buscar
alternativas para que serviços públicos não fossem interrompidos,
especialmente na fase mais intensa de distanciamento social. A oferta de
serviços públicos pela Internet foi o caminho mais utilizado como
estratégia de continuidade", comenta Alexandre Barbosa, gerente do
Cetic.br|NIC.br, enfatizando a importância desse avanço.
No caso das prefeituras, a grande maioria dos serviços disponibilizados
via /websites/ analisados pela pesquisa aumentou de 2019 a 2021, como a
emissão de boletos de tributos e outras guias de pagamento, que passou
de 53% para 63%. Fazer /download/ de documentos ou formulários (87%),
emitir nota fiscal eletrônica (78%) e preencher ou enviar formulários
(66%) foram os mais frequentes. No entanto, menos de metade das
prefeituras permitiram realizar, via /website, /inscrição ou matrícula
(47%) e agendamento para consultas, atendimentos, serviços, entre outros
(32%). Todos os serviços analisados pela pesquisa também eram menos
disponibilizados no caso de municípios com menor população. A exemplo
daqueles relativos a emissões de documentos, como licenças, certidões e
permissões que estavam presente em /websites/ de 92% das prefeituras com
mais de 500 mil habitantes, a percentagem chega a 51% naquelas com até
10 mil habitantes.
“Apesar dos avanços observados, ainda existem disparidades na adoção e
uso das TIC, especialmente, nos órgãos estaduais e nas prefeituras de
municípios de menor porte populacional. Este fato pode revelar a
necessidade de mais investimentos para a adoção das TIC nesses níveis de
governo”, comenta Barbosa.
*Privacidade e proteção de dados
*A 5ª edição do estudo apresenta, ainda, três módulos inéditos:
privacidade e proteção de dados pessoais; uso das TIC para o combate à
pandemia; e uso de novas tecnologias como Inteligência Artificial,
/Blockchain/ e Internet das Coisas – nesse último tópico, os dados foram
coletados apenas em órgãos públicos federais e estaduais.
A TIC Governo Eletrônico 2021 apontou que 89% dos órgãos públicos
federais têm função ou pessoa responsável pela implementação da Lei
Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). A porcentagem é menor entre
as organizações estaduais (55%) e prefeituras (28%). As ações
relacionadas à LGPD mais mencionadas, tanto por órgãos federais quanto
estaduais foram: nomear o encarregado de dados ou Data Protection
Officer (DPO) do órgão público (81% dos federais e 33% dos estaduais) e
disponibilizar canais de atendimento pela Internet para os cidadãos
enviarem mensagens sobre o uso de seus dados pessoais pelo órgão público
(65% dos federais e 34% dos estaduais).
Entre as prefeituras, menos de um terço delas tinha algum canal de
atendimento /online/ para o envio de mensagens sobre tratamento de dados
(31%). Mesmo entre as cidades com mais de 500 mil habitantes, só 36% das
prefeituras tinham um canal /online/ de atendimento desse tipo. No caso
do encarregado de dados, apenas 14% disseram que já indicaram esse
profissional.
“De acordo com esses resultados, vemos que as ações relacionadas à
privacidade e proteção de dados analisadas pela pesquisa ainda estão
pouco presentes nas estruturas da administração pública no país. A
produção de dados sobre a implementação da LGPD pode incentivar que mais
organizações tenham iniciativas nesse sentido”, afirma Barbosa.
*Uso das TIC para o combate à pandemia
*A TIC Governo Eletrônico 2021 mediu os recursos disponibilizados pelas
prefeituras à rede municipal de ensino para a realização de aulas ou
atividades remotas durante a pandemia. Entre as ações medidas, a mais
mencionada foi a oferta de plataformas ou aplicativos para aulas remotas
(55%). De acordo com a pesquisa, 44% das prefeituras tiveram alguma
iniciativa de oferecimento de dispositivos (/notebook/, /tablet/ ou
telefone celular) para os professores, mas somente 13% adotaram essa
mesma ação para alunos. Do mesmo modo, enquanto 30% das prefeituras
disponibilizaram algum pacote de dados, /chip/ ou outros subsídios para
conexão à Internet aos professores, menos de 20% implementou iniciativas
desse tipo para estudantes (17%).
Mais de 90% das prefeituras divulgaram informações referentes à
vacinação e ocorrências da COVID-19, tanto por /websites/ quanto por
perfis em redes sociais. Grande parte delas também disponibilizou dados
sobre gastos e contratações emergenciais no combate à pandemia,
especialmente em seus sítios /web/ (84%). Em relação à disponibilidade
de agendamento ou cadastro prévio para vacinação, pouco mais de um terço
ofertaram esse serviço (36%) pelo /website/, sendo mais presente
naquelas com mais de 100 mil até 500 mil habitantes (61%) e mais de 500
mil habitantes (88%).
A TIC Governo Eletrônico 2021 apontou que aproximadamente um quarto das
prefeituras brasileiras (24%) disponibilizou aos cidadãos algum
aplicativo que fornecia informações ou serviços relacionados à COVID-19
durante a pandemia. As funcionalidades mais presentes nessas aplicações
eram o acesso a informações ou perguntas frequentes sobre a COVID-19 ou
a vacinação (80%), a possibilidade de comentar sintomas da doença e
receber orientação sobre o que fazer (64%), e a realização de cadastro
prévio ou agendamento para a vacina (60%).
*Atendimento em tempo real
*Sobre canais de contato via /website/, entre os órgãos públicos que
dispõem da página oficial na Internet, aumentou a proporção de
atendimento em tempo real em relação aos indicadores coletados na última
edição da pesquisa, divulgada em 2020. Nos órgãos federais, o uso de
/chat/ com atendentes humanos passou de 8%, em 2019, para 30%, em 2021.
No nível estadual, a presença de /chats/ com atendentes foi de 5% para
18% no mesmo período. Entre as prefeituras, passou de 13% para 19%.
Já a adoção de /chatbots/ – máquinas de resposta verbal automática -
teve um crescimento de 15 pontos percentuais em órgãos federais (de 9%
para 24%) e 12 pontos percentuais entre órgãos estaduais (de 6% para
18%). Essas formas de atendimento em tempo real, seja com contato humano
ou assistentes virtuais, ainda se mantêm em patamares bem abaixo do que,
por exemplo, o /e-mail/, presente em 99% dos órgãos federais e 96% das
estaduais.
Pela primeira vez, foi investigada a presença de assistentes virtuais
(/chatbots/) em /websites/ de prefeituras. Em 2021, somente 8% delas
adotaram esse tipo de interação automatizada com os cidadãos, sendo
disponibilizada com maior frequência por prefeituras de localidades com
mais de 500 mil habitantes (36%).
*Redes sociais e aplicativos de mensagens
*Em relação ao uso de redes sociais, 99% dos órgãos federais e 92% dos
estaduais tinham perfis em redes sociais, com aumento de 9 pontos
percentuais em relação à 2019 entre os órgãos estaduais. Houve ainda um
aumento de perfis em redes de mensagem instantânea como WhatsApp ou
Telegram tanto nos órgãos federais (de 28% para 49%) quanto nos
estaduais (de 28% para 46%) no mesmo período.
Nas prefeituras, a presença em redes sociais por meio de perfis nessas
plataformas passou 82%, em 2019, para 94% em 2021. A pesquisa indicou
também um crescimento na disponibilidade para solicitação de serviços
públicos pelos cidadãos via WhatsApp ou Telegram (48% em 2021, enquanto
em 2019 a proporção era de 28%) e por redes sociais como Facebook ou
Instagram (53% em 2021 contra 45% em 2019).
*Novas tecnologias
*A adoção de novas tecnologias ainda é incipiente no setor público
brasileiro, conforme constatou a TIC Governo Eletrônico 2021. Entre as
tecnologias analisadas, a mais citada durante as entrevistas foi o uso
de tecnologias de Inteligência Artificial (IA). Internet das Coisas
(IoT) e /blockchain/ foram apontadas por menos de 20% das organizações
federais e estaduais dos Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário e
Ministério Público.
Quase metade dos órgãos públicos federais usaram alguma tecnologia de IA
nos últimos 12 meses (45%) e 22% dos estaduais. Sobre os tipos de
tecnologias de IA adotadas, a aprendizagem de máquina para predição e
análise de dados (32% do total de órgãos federais e 9% dos estaduais) e
a automatização de processos de fluxo de trabalho (31% do total de
órgãos federais e 11% dos estaduais) foram as mais citadas.
Uma das principais mudanças observadas na edição de 2021 do estudo foi o
aumento da contratação de serviços de computação em nuvem em todos os
níveis de governo. Na esfera federal, por exemplo, a adoção de
/software/ de escritório em nuvem cresceu 32 pontos percentuais em
relação a 2019, alcançando 67% dos órgãos públicos federais no ano
passado. Já a de /e-mail/ em nuvem aumentou 25 pontos percentuais se
comparado com a última edição, sendo reportado por 65% das organizações
federais. Ainda, 44% dos órgãos públicos federais e 34% dos estaduais
contrataram armazenamento de arquivos ou bancos em nuvem e 34% dos
federais e 26% dos estaduais tem capacidade de processamento em nuvem.
"O uso de tecnologias de informação e comunicação nas organizações
públicas simplifica e aprimora a atuação do governo junto à população,
melhorando o acesso da sociedade a informações e serviços. Nesse
quesito, o Brasil conquistou avanços importantes e hoje ocupa a 15ª
posição no Índice de Governo Digital da Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE), acima da média dos países da OCDE. A
pesquisa TIC Governo Eletrônico, portanto, fornece insumos fundamentais
para o desenvolvimento de estratégias de transformação digital no
Brasil, tema caro ao CGI.br, que reforça o seu compromisso com a
produção regular de estatísticas sobre a Internet no Brasil", finaliza
José Gontijo, coordenador do CGI.br.
Para conferir a lista de indicadores na íntegra, visite:
*https://cetic.br/pt/pesquisa/governo-eletronico/indicadores/*. A
publicação da pesquisa, também lançada hoje (26) pode ser baixada
gratuitamente em *https://cetic.br/pt/publicacoes/indice/pesquisas/*
<https://cetic.br/pt/publicacoes/indice/pesquisas/>. Já para rever o
lançamento /online/ do estudo, acesse: *https://youtu.be/VDF3xS02CRM*
<https://youtu.be/VDF3xS02CRM>.
*Sobre a pesquisa
*Realizada a cada dois anos, a TIC Governo eletrônico é um instrumento
de medição que apresenta indicadores para monitorar o desenvolvimento do
governo digital no Brasil. Em sua 5ª edição, a pesquisa realizou
entrevistas por telefone em 580 órgãos públicos federais e estaduais dos
Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público e 3.543
de prefeituras, entre agosto de 2021 e abril de 2022.
*Sobre o Cetic.br
*O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação (Cetic.br), do NIC.br, é responsável pela produção de
indicadores e estatísticas sobre o acesso e o uso da Internet no Brasil,
divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da
rede no País. O Cetic.br é, também, um Centro Regional de Estudos sob os
auspícios da UNESCO, e completou 17 anos de atuação em 2022. Mais
informações em *https://cetic.br*/ <https://cetic.br/>.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em
*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
*Flickr: https://flickr.com/NICbr/**
Twitter: https://twitter.com/comuNICbr/
YouTube: https://youtube.com/nicbrvideos*
*Facebook: https://facebook.com/nic.br*
*Telegram: https://telegram.me/nicbr*
*LinkedIn: https://linkedin.com/company/nic-br/*
*Instagram: **https://instagram.com/nicbr/
*
Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
inscritos na lista *anuncios(a)nic.br* sempre que publicados em nossos
sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
*aqui <https://mail.nic.br/mailman/listinfo/anuncios>*.
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LGPD, inteligência artificial e segurança da informação entram em pauta no 13º Seminário de Privacidade
by imprensa@nic.br 25 Jul '22
by imprensa@nic.br 25 Jul '22
25 Jul '22
São Paulo, 25 de julho de 2022
*LGPD, inteligência artificial e segurança da informação entram em pauta
no 13º Seminário de Privacidade*/
Evento do NIC.br e CGI.br acontecerá nos dias 17 e 18 de agosto, em São
Paulo, e recebe inscrições gratuitas
/
O Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais, organizado
pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e pelo Núcleo de
Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), retorna ao seu formato
presencial em sua 13ª edição. Considerado um dos eventos mais
importantes sobre o tema no país, o Seminário será realizado nos dias 17
e 18 de agosto de 2022, no Centro de Convenções Frei Caneca (dentro do
shopping Frei Caneca), em São Paulo. Para participar é preciso se
inscrever gratuitamente em *https://seminarioprivacidade.cgi.br/*
<https://seminarioprivacidade.cgi.br/>. O evento também será transmitido
pelo *canal do NIC.br* <https://www.youtube.com/user/NICbrvideos> no
YouTube.
"O Seminário tem a tradição de promover discussões de ponta, com
desdobramentos de grande impacto, sendo o principal deles a Lei Geral de
Proteção de Dados Pessoais, concebida a partir dos debates realizados no
evento. Nesta 13ª edição traremos para o debate temas que são
pertinentes e atuais, como, por exemplo, desafios à privacidade
relacionados ao uso de inteligência artificial, além da própria LGPD",
comenta José Gontijo, coordenador do CGI.br.
A programação foi organizada em três eixos temáticos: inteligência
artificial (IA), segurança da informação e a Lei Geral de Proteção de
Dados Pessoais (LGPD). Serão, ao todo, cinco painéis multissetoriais com
a participação de especialistas de renome dos setores governamental,
empresarial, terceiro setor e da comunidade científica e tecnológica,
com as palestras de Marielza Oliveira (UNESCO), Adriano Cansian (ACME!
Cybersecurity Research - UNESP) e Bianca Kremer (CEDIS/IDP).
As discussões em pauta nos dois dias do Seminário versarão sobre
princípios e ética no tratamento de dados pessoais em sistemas de IA,
direito a intervenção humana em decisões automatizadas, responsabilidade
civil no tratamento de dados pessoais, reestruturação jurídica da
Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), panorama atual sobre
ameaças cibernéticas e discussões em cibersegurança, entre outros temas.
Além desses assuntos, o evento contará com um painel de lançamento da
publicação “Privacidade e proteção de dados pessoais: perspectivas de
indivíduos, empresas e organizações públicas no Brasil” com a
apresentação de dados inéditos de pesquisas conduzidas pelo
Cetic.br|NIC.br sobre o tema e discussão com especialistas da área.
“O Seminário promove o encontro de profissionais da área jurídica, da
comunidade técnica, acadêmicos e pesquisadores, entre os demais
interessados nos assuntos propostos, em uma produtiva troca de
conhecimentos, tendo como principal objetivo a consolidação e o
fortalecimento de uma cultura de proteção de dados no país”, finaliza
Bia Barbosa, conselheira do CGI.br que faz parte da Comissão de Programa
do evento.
Para conferir a agenda preliminar do Seminário e realizar a inscrição,
acesse: *https://seminarioprivacidade.cgi.br/*
<https://seminarioprivacidade.cgi.br/>. O público presencial e /online/
terão direito a um certificado de participação.
*Anote na Agenda
**13º Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais
**Datas:* de 17 a 18 de agosto de 2022
*Local:* Centro de Convenções Frei Caneca, 4º andar (dentro do shopping
Frei Caneca) - R. Frei Caneca, 569 - Consolação, São Paulo – SP
*Inscrições gratuitas e programação preliminar:*
*https://seminarioprivacidade.cgi.br/*
<https://seminarioprivacidade.cgi.br/>
*
Sobre a Comissão de Programa do 13º Seminário de Proteção à Privacidade
e aos Dados Pessoais
*Composta por especialistas convidados, pela equipe de assessoria
jurídica do NIC.br e assessoria técnica ao CGI.br, a Comissão de
Programa é responsável por sugerir, desenvolver e orientar as discussões
propostas ao Seminário de Proteção à Privacidade e aos Dados Pessoais.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/* <https://nic.br/>) é uma entidade civil de direito
privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em
*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
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Os releases, notas e comunicados do NIC.br e CGI.br são enviados aos
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sítios. Caso não queira mais recebê-los, siga as instruções disponíveis
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No segundo ano de pandemia, a maioria dos professores realizou atividades pedagógicas de forma remota ou híbrida, aponta TIC Educação
by imprensa@nic.br 12 Jul '22
by imprensa@nic.br 12 Jul '22
12 Jul '22
São Paulo, 12 de julho de 2022
*No segundo ano de pandemia, a maioria dos professores realizou
atividades pedagógicas de forma remota ou híbrida, aponta TIC Educação*/
Conectividade e formação docente ainda são entraves para a realização de
atividades de ensino e de aprendizagem com o uso de tecnologias
digitais, de acordo com a pesquisa do CGI.br
/
Com a pandemia COVID-19 e a necessidade de isolamento social, as
tecnologias digitais assumiram papel-chave na educação básica, apoiando
a continuidade das atividades de ensino em todo o país. No segundo ano
da pandemia, a maioria dos professores afirmou que a escola onde atua
ofereceu aulas e atividades aos alunos na modalidade híbrida (91%),
combinando estratégias educacionais tanto remotas quanto presenciais.
Dois quintos (39%) mencionaram que a escola onde lecionam tiveram aulas
totalmente remotas, porcentagem superior à oferta de aulas integralmente
presenciais (12%) no período pesquisado. É o que revela a pesquisa *TIC
Educação 2021* <https://cetic.br/pt/pesquisa/educacao/indicadores/> que
pela primeira vez também entrevistou professores que lecionam em áreas
rurais. Conduzido pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento
da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e
Coordenação do Ponto BR (NIC.br), o levantamento foi lançado nesta
terça-feira (12) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br).
“Os dados revelam proporção alta em realização de atividades com o apoio
das tecnologias digitais. Em contrapartida, os docentes entendem que é
necessário aprimorar a conectividade nas escolas e ampliar as
estratégias de formação, para que possam adotar efetivamente ferramentas
tecnológicas nos processos de ensino e de aprendizagem”, analisa
Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br|NIC.br.
*Apoio à realização de atividades remotas
*Quanto ao apoio oferecido pela escola ou rede de ensino para a
realização das atividades remotas, a maioria dos professores (60%)
afirmou ter recebido acesso gratuito a aplicativos, plataformas e
recursos educacionais. As proporções foram menores entre os professores
de escolas municipais (49%) se comparadas àquelas dos que atuam em
escolas estaduais (74%) e particulares (70%).
Os professores de escolas estaduais foram os que mais reportaram a
oferta, pela rede de ensino, de /chip/ de celular ou custeio do plano de
dados e voz (18%) – nas municipais a porcentagem foi de 7%. Já 26% dos
docentes afirmaram não ter recebido nenhum tipo de apoio, percentual que
foi maior entre os professores que lecionam em escolas municipais (34%)
e entre escolas rurais (36%).
*Dispositivos utilizados
*Na realização das atividades remotas ou híbridas, grande parte dos
professores fez uso do telefone celular (93%) ou do computador portátil
(84%). Três quartos (74%) afirmaram que o dispositivo era de seu uso
exclusivo, enquanto 23% disseram que o compartilhavam com outras pessoas
que viviam no mesmo domicílio, e 2% precisaram pedir equipamento
emprestado, ou havia a necessidade de ir a outro lugar para acessá-lo.
Entre os professores de áreas rurais, 12% não contavam com computadores
no domicílio e faziam uso exclusivo do telefone celular nas atividades
educacionais remotas ou híbridas.
Em relação ao uso de Internet, 97% dos entrevistados valeram-se desse
recurso na realização de atividades educacionais remotas ou híbridas,
sendo que 94% disseram utilizar a rede em casa e 75%, na escola. Em
menores proporções, foram citados centros públicos de acesso (9%).
*Comunicação com os alunos
*O uso de materiais impressos foi a principal estratégia adotada pelos
professores para a comunicação e envio de atividades para os alunos.
Entre os docentes de escolas públicas, destacaram-se os materiais
didáticos e as atividades disponíveis nos sítios dos governos, das
prefeituras ou das secretarias de educação, recurso adotado por 80% dos
professores das instituições estaduais e 62% das municipais.
Plataformas de aulas síncronas e que exigem maior capacidade de banda
foram mais citadas por professores de escolas estaduais (82%) e
particulares (91%) do que por escolas municipais (54%).
Além do envio e da recepção de atividades, os professores também fizeram
uso de estratégias para tirar dúvidas dos estudantes. Novamente
destacaram-se as atividades impressas, mencionadas por 93% dos docentes,
e também o uso de aplicativos de mensagem instantânea (91%) e do
telefone (83%).
*Dificuldades enfrentadas
*Assim como em 2020, quando a pesquisa foi realizada com gestores
escolares, na atual edição, uma proporção alta de professores (94%)
também apontou dificuldades dos pais ou responsáveis em orientar e
apoiar os alunos nas tarefas escolares como o principal desafio para a
continuidade da realização de atividades pedagógicas durante a pandemia.
A falta de dispositivos e acesso à Internet nos domicílios dos alunos
foi mencionada por 86% dos docentes.
“No levantamento realizado em 2020 com gestores escolares, uma proporção
similar desses educadores destacou o problema da falta de dispositivos e
de conectividade. Embora tenham sido implementadas políticas públicas de
apoio aos estudantes e professores, o que podemos observar é que no
segundo ano de pandemia dificuldades semelhantes continuaram a ser
identificadas, agora pelos professores”, avalia Barbosa.
O aumento da carga de trabalho dos professores (85%), a perda ou
dificuldade de contato dos alunos com a escola ou com os professores
(83%) e as dificuldades no atendimento a alunos com deficiência (76%)
foram também citados por grande parte dos docentes.
A defasagem na aprendizagem dos alunos figura, também, entre os desafios
enfrentados por professores de todos os estratos, inclusive das escolas
particulares. A grande maioria (93%) apontou o problema durante a coleta
de dados. Entre as medidas para apoiar os estudantes, a maior parte dos
entrevistados mencionou a combinação de aulas de recuperação presenciais
e remotas com o uso de tecnologias digitais (58%), com porcentagem menor
entre os que lecionam em escolas municipais. Outro recurso muito citado
foi o agrupamento de alunos por nível de aprendizagem (55%). No total,
19% dos professores não destacaram nenhuma atividade.
"A pesquisa TIC Educação é de grande importância para compreendermos a
efetiva adoção das tecnologias digitais nos sistemas de ensino. A
disponibilização da pesquisa reafirma o compromisso do Comitê Gestor da
Internet no Brasil para com a sociedade e a produção de dados robustos e
atualizados sobre o avanço da Internet no Brasil", conclui José Gontijo,
coordenador do CGI.br.
Para conferir a lista de indicadores na íntegra, visite:
*https://cetic.br/pt/pesquisa/educacao/indicadores/*. Já para rever o
lançamento /online/ do estudo, acesse:
*https://www.youtube.com/watch?v=S0d0cbf4bVI*.
*Sobre a pesquisa *
Realizada desde 2010 pelo Cetic.br, a pesquisa tem o objetivo de
investigar o acesso às tecnologias de informação e comunicação (TIC) nas
escolas públicas e particulares brasileiras de Educação Básica e o seu
uso e apropriação por estudantes e educadores.
Em 2021 – período em que algumas redes de ensino estavam planejando a
abertura das escolas, enquanto outras ainda permaneciam fechadas – a
pesquisa foi realizada apenas com professores. A coleta de dados foi
realizada pelo telefone, entre outubro de 2021 e abril de 2022. Em 2021,
também foram incluídos os professores de áreas rurais, e os docentes
foram entrevistados independentemente de disciplina ou nível de ensino.
*Sobre o Cetic.br*
O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação (Cetic.br), do NIC.br, é responsável pela produção de
indicadores e estatísticas sobre o acesso e o uso da Internet no Brasil,
divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da
rede no País. O Cetic.br|NIC.br é, também, um Centro Regional de Estudos
sob os auspícios da UNESCO, e completou 17 anos de atuação em 2022. Mais
informações em *https://cetic.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/cetic.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!3pJ-IPna93R…>*.
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br*
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
(*https://nic.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/nic.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!3pJ-IPna93RBH…>*)
é uma entidade civil de direito privado e sem fins de lucro, encarregada
da operação do domínio .br, bem como da distribuição de números IP e do
registro de Sistemas Autônomos no País. O NIC.br implementa as decisões
e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e
todos os recursos arrecadados provem de suas atividades que são de
natureza eminentemente privada. Conduz ações e projetos que trazem
benefícios à infraestrutura da Internet no Brasil. Do NIC.br fazem
parte: Registro.br (*https://registro.br
<https://urldefense.com/v3/__https:/registro.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!3pJ-IPna…>*),
CERT.br (*https://cert.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/cert.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!3pJ-IPna93RB…>*),
Ceptro.br (*https://ceptro.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/ceptro.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!3pJ-IPna93…>*),
Cetic.br (*https://cetic.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/cetic.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!3pJ-IPna93R…>*),
IX.br (*https://ix.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/ix.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!3pJ-IPna93RBH4…>*)
e Ceweb.br (*https://ceweb.br
<https://urldefense.com/v3/__https:/ceweb.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!3pJ-IPna93R…>*),
além de projetos como Internetsegura.br (*https://internetsegura.br
<https://urldefense.com/v3/__https:/internetsegura.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!3p…>*)
e Portal de Boas Práticas para Internet no Brasil (*https://bcp.nic.br/
<https://urldefense.com/v3/__https:/bcp.nic.br/__;!!N96JrnIq8IfO5w!3pJ-IPna9…>*).
Abriga ainda o escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/
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*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br*
O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003
<https://urldefense.com/v3/__https:/cgi.br/resolucoes/documento/2009/003__;!…>*).
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NIC.br promove curso online gratuito sobre tecnologias web e seus impactos na sociedade
by imprensa@nic.br 05 Jul '22
by imprensa@nic.br 05 Jul '22
05 Jul '22
São Paulo, 5 de julho de 2022
*NIC.br promove curso online gratuito sobre tecnologias **/web/**e seus
impactos na sociedade*
/Iniciativa terá a participação de especialistas renomados na área.
Metaverso e Web3, padrões e novas tecnologias web são temas dos encontros
/
Com o intuito de fomentar a discussão sobre tecnologias /web/ e seus
desdobramentos na sociedade, o Centro de Estudos sobre Tecnologias Web
do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (Ceweb.br|NIC.br)
promoverá, a partir de agosto, a série “*Encontros com a Web*
<https://encontroscomaweb.ceweb.br/>”. A iniciativa é gratuita e
oferecerá aos participantes a oportunidade de ter acesso a tendências no
universo das tecnologias Web, além da possibilidade de debate com
renomados especialistas brasileiros. Ao todo, serão cinco encontros
/online/, com vagas limitadas.
O público-alvo são profissionais e estudantes de tecnologia, além de
entusiastas do assunto que buscam estar sempre atualizados quanto aos
principais temas e fenômenos que permeiam a Web. Para pleitear uma das
30 vagas, o interessado terá de passar por um processo de seleção, no
qual precisará enviar o currículo atualizado e uma carta de motivação
explicando porque a iniciativa é relevante para sua atuação profissional.
As inscrições vão até 5 de agosto, e os selecionados às vagas, que
poderão participar de todos os encontros, serão conhecidos no dia 15 do
mesmo mês. Para obter certificado de participação, é preciso ter
presença mínima de 75%, além de concluir uma atividade proposta para o
encontro final.
"A série “Encontros com a Web” faz parte do nosso princípio em
disseminar as tecnologias da Web aberta. Temos realizado nos últimos
anos trabalho de divulgar essas tecnologias e fazer com que cada vez
mais as pessoas se conscientizem sobre a importância de termos uma Web
de todos e para todos", explica Vagner Diniz, gerente do Ceweb.br|NIC.br.
Os encontros serão compostos de uma apresentação por cada palestrante,
seguida de debates com os participantes. “É também uma oportunidade de
troca de ideias entre o público selecionado e os especialistas,
proporcionando /networking/ que dificilmente aconteceria num evento
comum. Entendemos que o trabalho com tecnologia é colaborativo, por essa
razão, consideramos esse intercâmbio tão importante", complementa Diniz.
Confira abaixo mais detalhes sobre a programação. Outras informações e
inscrições em: *https://encontroscomaweb.ceweb.br/**.*
<https://encontroscomaweb.ceweb.br/>
*▪ 31/08 - O que é a Web e sua história *
- Vagner Diniz, gerente do Ceweb.br|NIC.br
- Reinaldo Ferraz, especialista em desenvolvimento Web do Ceweb.br
- Diogo Cortiz, pesquisador no Ceweb.br e doutor em Tecnologias da
Inteligência e Design Digital pela PUC-SP
*▪ 28/09 - Comportamento na Web e o fenômeno das novas redes sociais *
*- *Anna Bentes (Pesquisadora do MediaLab.UFRJ, professora em
Comunicação, Psicologia e Mídias Digitais e Analista acadêmica Sênior no
Data Privacy Brasil)
- Diogo Cortiz (Ceweb.br|NIC.br e PUC-SP)
*▪ 26/10 - Ciências Sociais Computacionais na Web*
Chico Camargo (professor na Universidade de Exeter, pesquisador
associado no Oxford Internet Institute, líder do tema de Ciências
Sociais Computacionais no Institute for Data Science and AI e diretor do
CC Lab).
*▪ 30/11 - Metaverso e Web3
*Especialistas a confirmar
*▪ 15/12 - Encontro final *
Apresentação dos trabalhos dos alunos, seguida de uma atividade crítica
e reflexiva.
*
Sobre o Ceweb.br
*O Centro de Estudos sobre Tecnologias Web do NIC.br foi criado em 2015
com a missão de conduzir ações e iniciativas que promovam o contínuo
desenvolvimento da Web e de seus princípios originais, colaborando para
que seja uma rede aberta, universal e acessível a todos. Traz, em seu
histórico de atuação, os projetos já desenvolvidos no Brasil pelo
Consórcio do W3C, que têm por essência o fomento e uso de tecnologias
/web/ em sua concepção. Além disso, o Ceweb.br amplia o escopo desse
trabalho ao desenvolver estudos e pesquisas sobre essas tecnologias, que
podem auxiliar na formulação de políticas públicas. São diversas
publicações que buscam mostram como as tecnologias padronizadas da Web
podem auxiliar na transformação social com mais transparência em
governos e instituições, mais liberdade, privacidade, acessibilidade e
universalidade. Mais informações em: *https://ceweb.br/*
<https://ceweb.br/>*.*
*Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
*O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br
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privado e sem fins de lucro, encarregada da operação do domínio .br, bem
como da distribuição de números IP e do registro de Sistemas Autônomos
no País. O NIC.br implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da
Internet no Brasil - CGI.br desde 2005, e todos os recursos arrecadados
provem de suas atividades que são de natureza eminentemente privada.
Conduz ações e projetos que trazem benefícios à infraestrutura da
Internet no Brasil. Do NIC.br fazem parte: Registro.br
(*https://registro.br* <https://registro.br/>), CERT.br
(*https://cert.br/* <https://cert.br/>), Ceptro.br (*https://ceptro.br/*
<https://ceptro.br/>), Cetic.br (*https://cetic.br/*
<https://cetic.br/>), IX.br (*https://ix.br/* <https://ix.br/>) e
Ceweb.br (*https://ceweb.br* <https://ceweb.br/>), além de projetos como
Internetsegura.br (*https://internetsegura.br*
<https://internetsegura.br/>) e Portal de Boas Práticas para Internet no
Brasil (*https://bcp.nic.br/* <https://bcp.nic.br/>). Abriga ainda o
escritório do W3C Chapter São Paulo (*https://w3c.br/* <https://w3c.br/>).
*Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
*O Comitê Gestor da Internet no Brasil, responsável por estabelecer
diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da
Internet no Brasil, coordena e integra todas as iniciativas de serviços
Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a
disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios do
multissetorialismo e transparência, o CGI.br representa um modelo de
governança da Internet democrático, elogiado internacionalmente, em que
todos os setores da sociedade são partícipes de forma equânime de suas
decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança
e Uso da Internet (*https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003*
<https://cgi.br/resolucoes/documento/2009/003>). Mais informações em
*https://cgi.br/* <https://cgi.br/>.
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